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Inquérito ufológico investiga aparição de ovni no interior do RS

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Caso teria ocorrido em março de 2014, nas proximidades da ponte do Rio Molha Pelego. Além de um objeto voador, testemunhas afirmam ter enxergado um ser não identificado. 

O Grupo de Estudos Ufológicos de Carazinho (GEUC) instaurou um inquérito ufológico, que analisa a veracidade dos fatos narrados por duas testemunhas, que afirmam ter sido surpreendidos por um objeto voador não identificado (Ovni), bem como, ter avistado um ser vivo, nas imediações da ponte do Rio Molha Pelego, no interior do município. 

O fato teria ocorrido entre o final da noite do dia 13 e madrugada do dia 14 de março de 2014. “Apenas fizemos o levantamento do caso e a análise sobre a veracidade da situação fática, ou seja, até o presente momento, existe somente a conclusão de que o fato realmente aconteceu. 

Pretendemos finalizar a apreciação técnica até o próximo EGEUS, um evento de palestras, com data prevista para 24 de junho do ano que vem, que terá novamente Carazinho como cidade sede”, revela a coordenadora do GEUC, Miriane Prestes Lemes.

Conforme o relato, os amigos saíram de Carazinho, por volta das 23h30min, com destino à granja de um deles, com objetivo de pescar. Era uma quinta-feira. Ao parar o carro e descer para urinar, um dos homens sentiu a sensação de estar sendo observado. Ambos ouviram um grito muito forte e logo após avistaram um ser, que de início acreditaram ser um animal selvagem, mas se apresentava em uma postura bípede. 

Os dois correram para o carro e ao invés de seguir o trajeto até a granja, exatamente na entrada da propriedade, fizeram a volta em alta velocidade para tentar identificar o animal. Porém, o mesmo já estava sobre a ponte e enquanto recuava de costas e agachado, os encarava, aparentando uma posição de soldado em estado de defesa. 

Segundo eles, a criatura tinha pele lisa e acinzentada, sem pelos, olhos grandes e brilhantes, uma estrutura física humanoide e corcunda, sendo que no mesmo instante que atravessou a estrada em frente deles, se jogou em uma plantação de “capim elefante”, existente na beira da ponte.

NAVE TERIA UMA ESTRUTURA ENORME

Os dois não tiveram mais coragem de retornar e então resolveram seguir para casa, bastante assustados com o que tinham visto. Um deles disse que nunca tinha escutado um urro daquele tipo. Então seguiram discutindo sobre o ocorrido. No segundo quebra molas, depois do povoado de São Bento, avistaram algo que acharam ser uma estrela cadente, então a mesma começou a baixar até a altura do mato, vindo da direção do avistamento da referida criatura. 

Um comentou com o outro, achando ser uma estrela cadente, avião ou helicóptero. A luz acompanhava os dois. Quando um dos homens viu que não seria uma estrela, começou a filmar, mas quando olhou para o celular o equipamento acusava “erro de gravação”. 

Então, pegou o celular do amigo para tentar continuar a gravação. Nesse momento, de longe, o objeto atravessou a estrada, deu um giro, e voltou parando no meio da estrada, exatamente em frente à propriedade, dando à entender que esperava a aproximação do carro, cobrindo todo o asfalto e mais um pouco.

De acordo com o relato das testemunhas, a nave era de estrutura enorme, encobria toda a estrada e adentrava um pouco na área de plantio, paralela à estrada. O objeto estava acima da rede de energia elétrica que existe no local e não emitia nenhum som. Segundo os dados levantados, o objeto media aproximadamente 42 metros de largura. 

Eles começaram a entrar em desespero. Um deles colocou a cabeça para fora do carro e com o celular na mão, tentou gravar o que avistava. Ficaram em baixo do objeto e então viram ser triangular, de metal preto e fosco. De acordo com o relato, nesse momento ficou tudo muito iluminado como se tivesse um poste de luz na entrada da propriedade, porém as luzes eram só nas pontas. 

Deu um zunido seguido de um estouro, como se estivessem ligando o motor e então sumiu. Tentaram acompanhar mas em questão de 10 segundos já estava muito distante. Durante o barulho luzes coloridas piscavam. Tiveram um lapso de tempo quando a nave apareceu, tendo no mínimo 10, 20 minutos inexplicados.

Na volta foram mais rápidos, mas ao chegar em casa viram ser mais tarde do que esperavam. Um deles acordou a esposa para contar o que tinha acontecido e no mesmo instante foram ao computador para tentar baixar as imagens. Para surpresa, o equipamento registava apenas um vídeo de poucos segundos. 

A testemunha disse que até hoje não entende se não soube ligar a máquina filmadora do celular do amigo, ou se o objeto tratou de apagar as imagens do equipamento de alguma maneira telepática. Depois de um ano, no mesmo horário, voltaram ao local, armados com bastão e armamentos, mas não verificaram nada de anormal.



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