Isabel II recebeu o presidente americano e a primeira-dama para um banquete no Palácio de Buckingham com uma tiara incrustada de rubis – que, segundo a tradição, protege quem a usa de “doenças” e do “mal”
A ocasião era formal e para tal a monarca escolheu um vestido creme e juntou-lhe a faixa azul da realeza, finalizando com uma tiara de origem birmanesa que, segundo o site da Royal Exhibitions, confere uma proteção especial a quem a usa.
"O número de pedras representa o número de doenças que o povo birmanês acredita que podem afligir o corpo humano", diz a explicação. “Acredita-se que o rubi tem tais propriedades que podem proteger não só das doenças em geral mas também do mal que assola o mundo.”
Daí que, rapidamente, se tenha chegado à conclusão de que a rainha escolhera aquela tiara de forma a proteger-se do presidente dos EUA.
"Essa é a tiara rubi birmanesa, projetada pela própria rainha em 1973 usando gemas da sua coleção. É feita de 96 rubis que foram lhe foram oferecidos pelo povo da então Birmânia como uma proteção simbólica contra a doença e o mal. E para a usar quando entendesse”, lê-se num dos tweets.
"A rainha menciona repetidas vezes que sua tiara é a BURMESE RUBY TIARA na esperança de que Trump faça o caminho de volta para casa," diz outro.
A monarca é conhecida por ser muito cuidadosa ao escolher as suas joias de acordo com o seu significado. Já em julho passado se especulara que a rainha zombara silenciosamente de Trump durante a sua visita ao Reino Unido, usando uma pregadeira que lhe tinha sido oferecida pelo ex-presidente Barack Obama e pela ex-primeira-dama Michelle Obama.
fonte: Revista Visão