Objeto luminoso ao lado da Superlua fotografado por moradora de Brasília (Foto: Lais Maciel/Arquivo Pessoal)
Objeto luminoso teria subido na diagonal e depois tentado contornar satélite. São 21 registos, feitos com telemóvel durante um minuto, diz engenheira civil.
Uma sequência de fotos feita em Brasília mostra um objeto voador não identificado ao lado da Superlua no início da noite de domingo (27).
As imagens foram tiradas na altura de Engenho das Lajes, no Distrito Federal, a partir das 18h14, no intervalo de um minuto. O G1 procurou a Força Aérea Brasileira e o Portal da Ufologia Brasileira para saber se houve algum registro oficial a respeito, mas não recebeu retorno até a publicação desta reportagem.
De acordo com a engenheira civil Viviane Taham, o objeto era brilhante e se movia em diversas direções, como que dando a volta em torno do satélite.
“Apareceu do lado esquerdo, subiu na diagonal, foi na horizontal para a direita ainda, como se contornasse a Lua. Foi na horizontal rápido, desceu na diagonal, aí foi como se fosse para trás. Aí sumiu.”
As fotos – 21 no total – foram feitas por acaso pela filha dela, que queria registar com o telemóvel o eclipse lunar total – que pôde ser observado do continente americano até o Oriente Médio e que só voltará a acontecer em 2033. A menina estava com duas colegas e o pai dentro do carro, e todos ficaram impressionados com a visão.
“Ela me ligou na hora e falou ‘eu vi um ET, eu vi um ET. Falei que não, ‘você viu uma luz, a gente não sabe o que é’. Depois o pai dela me ligou, e ele também tem certeza de que é. Eu achei estranho por causa do movimento. Não era como o de um avião, que vai em linha reta. Eles acharam estranho porque estava muito rápido e porque sumiu”, afirma.
Vivian afirma que a garota não está com medo e que se sente empolgada diante do “flagrante”. A família não pensa, no entanto, em submeter os registros a alguma avaliação especializada.
“Não sei se acredito ou não [em ETs]. Nunca tinha pensado nessa possibilidade, nunca tinha visto nada parecido. Não duvido, não. O pai dela ainda falou comigo que achou muito estranho mesmo. Na foto não dá para sentir como o negócio era a olho nu, era muito brilhante, a foto não pegou o tanto que o negócio era brilhante, ele disse”, declarou a engenheira civil. “Já minha filha fala que ela, quando assistia às reportagens, não acreditava, mas que agora acredita.”
fonte: G1