Entre fevereiro de 2001 e março 2002, o escocês Gary McKinnon conseguiu a façanha de invadir vários computadores de agências governamentais americanas, entre as quais: Pentágono, Exército, Aeronáutica e a notório delas, a Nasa (agência espacial americana).
Devido a isso, o governo o acusou publicamente de ter realizado o maior ataque a computadores militares de todos os tempos, e desde então, vem tentando sua extradição, para julgamento em solo americano.
McKinnon, que já foi preso no Reino Unido, continua sendo alvo de especulações e teorias conspiratórias, uma vez que seu nome sempre é ligado à ideia de que o governo americano, e a Nasa, tentam um julgamento para calá-lo, por saberem da existência de seres extraterrestres inteligentes que visitam a Terra, e por tentarem esconder isso da Humanidade.
Em novembro de 2000, uma ex-funcionária da Nasa, Donna Hare, veio a público afirmando que a agência editava fotos de satélites que mostravam ovnis antes de serem liberadas para o público. Disse especificamente que as alterações eram feitas no prédio número 8 do Centro Espacial Johnson, em Houston, Texas (EUA). Ao saber deste fato, McKinnon resolveu agir, e começou sua investida.
Descobertas
Usando o computador da tia de sua namorada, em Londres, através de uma conexão discada que chegava somente a 0,056 megabit por segundo, McKinnon conseguiu acesso aos computadores militares. Segundo ele, a invasão não foi muito difícil, já que, na época, os sistemas de segurança que impediam acessos não autorizados eram muito precários.
Enquanto navegava pelos arquivos da Marinha, usando um programa chamado “Landsearch”, McKinnon afirmou ter se deparado com uma planilha contendo uma lista de “agentes não terrestres”, e um arquivo intitulado “Transferência de material entre naves”. Em inglês, naves e navios podem ser escritos com uma mesma palavra, ships, então este poderia ser um disfarce para referência a naves espaciais.
A outra evidência foi encontrada justamente no prédio número 8 do Centro Espacial Johnson. O hacker conseguiu acesso aos 255 computadores do local, onde encontrou dois bancos de dados de imagens com 200 megabytes cada, com os nomes de “Filtrado ou processado” e “Não processado”.
Em um desses bancos, McKinnon encontrou a foto de um hemisfério nublado de um planeta, provavelmente a Terra, onde era possível ver uma grande nave em formato de charuto, e mais três naves no clássico formato de cúpulas, sendo que uma estava acima, uma abaixo, e outra à direita da nave maior.
Acreditando que não se tratavam de naves humanas, o hacker começou a baixar a imagem, mas quando já havia completado 2/3 do download, a lenta conexão foi perdida.
Ele ainda tentou fazer uma captura de tela, com o comando “print screen”, mas o cursor de seu mouse começou a se mexer separadamente dos movimentos que eram feitos, o que lhe indicou que alguém havia notado a invasão, e ele não pode recuperar a imagem que estava na área de transferência do PC que usava.
fonte: O Sul