A descoberta é descrita como "uma pista real para a vida em Marte".
Dois cientistas norte-americanos estudaram as imagens que o rover Spirit capturou, em 2008 na Lua, de depósitos minerais que se parecem com "couves-flores", na zona da cratera Gusev.
Os dois cientistas (o geólogo planetário Steven Ruff e o geobiólogo Jack Farmer, ambos da Universidade do Estado do Arizona) compararam estas imagens com uma realidade semelhante que existe no Chile, e concluíram que "estes depósitos minerais são o que sobrou da vida em Marte".
As "micro protrusões de sílica", vistas em Marte, e as estruturas encontradas nas regiões áridas de El Tatio, no deserto do Atacama, são muito semelhantes.