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Tribo canibal é prova da evolução genética contra doenças

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A prática de canibalismo em uma tribo da Papua Nova Guiné poderia ser responsável pela disseminação de uma doença cerebral fatal, chamada kuru, que causou uma epidemia devastadora no povo Fore. 

Recentemente, porém, pesquisadores identificaram que alguns membros da tribo carregam um gene que parece exercer uma proteção contra essa doença, que é classificada como "doença de príon", como a vaca louca.

As descobertas podem ajudar os pesquisadores a entender melhor o desenvolvimento dessas doenças cerebrais fatais ao mesmo tempo desenvolver tratamentos, dizem os pesquisadores da University College London.

O povo Fore tinha o costume de realizar um ritual fúnebre em que era consumido o cérebro humano. No início do século 20, os membros da tribo começaram a desenvolver kuru, uma doença neurológica causada por príons infecciosos, que são proteínas que se enovelam de forma anormal e formam lesões no cérebro. Este foi o início de uma epidemia entre o povo Fore, que, no seu auge, na década de 1950, matou até 2% a cada ano.

A tribo parou de praticar canibalismo no final dos anos 1950, o que levou a um declínio no kuru. Mas como a doença pode levar muitos anos para aparecer e muitos casos surgiram ao longo de décadas.

Recentemente, pesquisadores descobriram que algumas das pessoas que sobreviveram à epidemia kuru carregam uma mutação genética chamada V127, enquanto os que desenvolveram a doença não a possuem. Isso levou os pesquisadores a suspeitar que o V127 conferiu proteção contra a doença, fato que depois foi comprovado com testes em ratos.

Os pesquisadores ressaltam que o fim da prática do canibalismo não teria conduzido diretamente a uma resistência ao kuru. 

Pelo contrário, esta mutação já era possivelmente presente na população antes da epidemia, mas tornou-se muito mais comum quando foi obtida uma vantagem genética - isto é, as pessoas com a mutação foram capazes de sobreviver ao kuru. Ou seja, são essas as características genéticas que formam a base da evolução.

fonte: History


Cientistas revelam idade da mais antiga múmia de cachorro já encontrada

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Cientistas da Universidade NEFU (Universidade Federal do Norte Oriental, em tradução livre) examinaram o único cachorro mumificado em gelo encontrado até hoje no mundo.

A análise durou quatro anos e conseguiu definir a idade do bichinho. A conclusão dos cientistas é que o animal viveu por volta de 12.450 anos atrás. As informações são do jornal Siberian Times.

O animal foi encontrado mumificado no gelo de um lago na região da Iacútia, na Sibéria Oriental, enquanto pesquisadores buscavam por restos mortais de mamutes, em 2011. 

A cadela teria idade de três meses quando morreu e tinha galhos no estômago, o que levou os cientistas a concluírem que ela teria tentado lutar por sua vida ao morder os galhos antes de cair em um lago.

O pelo, pele, ossos e órgãos internos da cadela estavam intactos.

Os pesquisadores vão voltar ao local onde o animal foi encontrado acompanhados de arqueólogos, nos próximos meses, quando será verão e o gelo estará no pico de derretimento. A intenção é encontrar outras evidências que possam ajudar a concluir se tratava-se de um animal domesticado.

Os especialistas acreditam que a necrópsia possa ajudar em pesquisas de espécies antigas de cachorros.

fonte: UOL

Rosto misterioso em penhasco intriga especialistas no Canadá

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Rosto misterioso foi encontrado em penhasco no Canadá (Foto: Reprodução/Facebook/Hank Tseshaht BeachKeeper)

Ainda não é possível saber se face foi esculpida na rocha ou é natural. Estranha formação aparece em rocha de parque na Colúmbia Britânica.

O canadense Hank Gus conseguiu encontrar um rosto misterioso que havia sido flagrado em um penhasco no Parque Nacional Pacific Rim, na província canadense da Colúmbia Britânica. A misteriosa face tinha sido fotografada pela primeira vez em 2008.

Hank Gus afirmou que tinha começado a procurar pelo "rosto" no penhasco havia cerca de dois anos após um canoísta americano ter fotografado a curiosa formação rochosa em 2008 - ela mede 2,1 metros de altura.

"É bastante perceptível", disse Gus, em entrevista à emissora CTV News. Matthew Payne, gerente do programa de Parques Nacionais do Canadá, disse que as autoridades estão analisando para determinar se a face foi esculpida na rocha ou é uma formação natural.

"A mãe natureza é capaz de criar coisas incríveis, embora o rosto seja muito marcante", destacou Payne, acrescentando que ainda não é possível afirmar com certeza se o rosto foi esculpido por alguém ou não.

fonte: G1

Cientistas descobrem fóssil de tartaruga primitiva sem casco

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Ilustração prevê como seria o animal 

Há 240 milhões, os ancestrais das tartarugas tinham costelas, em vez de cascos. A descoberta foi feita por um grupo de cientistas americanos e alemães, a partir do fóssil de uma tartaruga primitiva - até agora desconhecida - encontrado perto de Stuttgart, na Alemanha. 

A tartaruga primitiva, que viveu no período Triássico, foi descrita em artigo publicado na quarta-feira, 24, na revista Nature.

Segundo os autores do estudo, a descoberta trará novas pistas sobre a evolução da carapaça protetora das tartarugas, que é pouco conhecida. A explicação para isso, de acordo com os cientistas, é que existem poucos fósseis das espécies intermediárias entre as tartarugas modernas com casco e outros répteis mais primitivos.

O animal, que ganhou o nome de Pappochelys rosinae (derivado das palavras gregas "avô" e "tartaruga") media cerca de 20 centímetros e, embora fosse desprovido de casco, tinha amplas costelas que os cientistas acreditam ter dado origem à carapaça das tartarugas modernas. 

O estudo conclui também que, pelo formato de seu crânio, o animal está mais próximo do grupo dos lepidossauros - que inclui lagartos e cobras - que do grupo dos arcossauros, que abarca os dinossauros e aves.

De acordo com um dos líderes do estudo, Hans-Dieter Sues, curador do Museu Nacional Smithsonian de História Natural de Washington (Estados Unidos), a tartaruga possuía patas delgadas, uma longa cauda, pescoço e "uma região torácica estranhamente quadrada". Além das largas costelas nas costas, o animal também tinha uma dura parede de ossos cobrindo a barriga.

"Ela realmente tinha o início de um casco abdominal se desenvolvendo. Estruturas semelhantes a costelas começavam a se fundir em placas mais largas", disse Sues.

O fóssil, de acordo com o estudo, tinha duas aberturas no crânio atrás das órbitas dos olhos. O fato é considerado importante pelos cientistas, porque sugere que as tartarugas estão estreitamente ligadas à linhagem dos répteis que deu origem aos lagartos e serpentes. Até agora, os pesquisadores pensavam que as tartarugas haviam evoluído a partir do grupo de répteis já extinto, que inclui dinossauros.

O fóssil da primeira tartaruga conhecida com um casco completamente desenvolvido tinha cerca de 214 milhões de anos, segundo Sues. Mas havia uma imensa lacuna nos registros de fósseis de um período anterior a esse. 

De acordo com o cientista, pesquisadores registraram em 2008, na China, a descoberta de fósseis de um animal semelhante a uma tartaruga - sem carapaça e com costelas expandidas -, com cerca de 220 milhões de anos. Um animal semelhante, com 260 milhões de anos, havia sido descrito na África do Sul.

Segundo Sues, a Pappochelys é um intermediário entre as duas espécies, do ponto de vista cronológico e estrutural. Para os cientistas, a nova descoberta preenche a lacuna e dá consistência à hipótese de que as carapaças surgiram a partir da expansão das costelas. "Estudos modernos de desenvolvimento indicam que a carapaça da tartaruga se formou a partir da expansão óssea de costelas e vértebras", disse Sues.

Para os autores do estudo, a descoberta sugere que as tartarugas não desenvolveram sua carapaça exclusivamente para proteção dos órgãos internos. Segundo eles, as costelas têm um papel fundamental na respiração. 

Assim, modificar as costelas para criar uma carapaça pode significar que as tartarugas tenham desenvolvido uma maneira inteiramente nova de respirar. "A configuração das costelas pode tê-las imobilizado e as levado a desenvolver uma maneira inteiramente nova de respirar".

De acordo com o estudo, é provável que a Pappochelys vivesse nas proximidades de lagos, mergulhando neles com frequência. "Em um cenário no qual o casco da tartaruga tenha inicialmente evoluído em um contexto aquático, a carapaça pode ter se desenvolvido como uma proteção e como um lastro para controlar a capacidade de boiar, tornando o animal mais pesado", diz o artigo. 

Segundo Sues, as espessas costelas do animal são coerentes com hábitos aquáticos ou semiaquáticos. "Embora as mais antigas tartarugas com cascos completos fossem provavelmente terrestres, as espécies mais primitivas possivelmente viviam em regiões de deltas e lagoas, junto à costa", disse.

fonte: UOL

Elefantes invadem cidade no norte de Angola e causam pânico

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Uma manada de elefantes causou pânico entre populares da cidade de Ndalatando, capital da província angolana do Cuanza Norte, com a destruição de várias casas e ferindo algumas pessoas.

O caso, relatado por populares daquela localidade à rádio púbica angolana, aconteceu terça-feira, quando uma manada de elefantes invadiu três bairros da cidade de Ndalatando.

Segundo o soba (autoridade tradicional) de Cazengo, José Lino, é a primeira vez que ocorre uma situação do género na capital da província.

"Fui acordado por um elefante, coisa que nunca vimos aqui na cidade de Ndalatando", disse o soba, salientando que situações iguais a esta que se verificou na capital são conhecidas em outras zonas da província.

"Não é estranho, porque já ouvimos falar na Canhoca, Catamba, Cavumba, por aí fora. Estão mesmo a circular, estão à procura de comida", acrescentou ainda o soba geral de Cazengo.

Por sua vez, o chefe da brigada do Instituto de Desenvolvimento Florestal, Guilherme da Costa, apontou a urbanização e a agricultura itinerante como fatores principais para o surgimento de elefantes nas comunidades.

Igualmente a época seca que se regista no momento, com a falta de água e de alimentos no habitat daqueles mamíferos têm contribuído para o aumento de elefantes em áreas residenciais.

O Ministério da Agricultura está a realizar o levantamento de casos de conflito entre homens e animais, que afetam várias províncias, o primeiro passo para a elaboração de um Plano de Mitigação do problema.

O trabalho incidirá sobretudo no conflito entre elefantes e homens, que tem preocupado sobremaneira populares das províncias de Cabinda, Bengo, Cuanza Norte, Malanje, Moxico, Cunene e Cuando Cubango.

Os passos subsequentes serão o levantamento e mapeamento das ocorrências para o registo de todos os acontecimentos, bem como o estudo comportamental dos animais, suas proveniências e rotas utilizadas, para uma possível transferência para zonas longínquas ou um parque nacional.

Em Angola, o conflito homem/animal intensificou-se depois do fim da guerra, em 2002, com o regresso, sobretudo de elefantes, ao seu habitat, agora ocupado por populares e originando o problema.


Jovem fez 18 anos. Mas o seu corpo já tem 144

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Ana Rochelle Pondare é uma jovem filipina de 18 anos. No entanto, é considerada a “rapariga mais velha das Filipinas”, pois, segundo os médicos, o seu organismo tem já 144 anos.

Pondare tem uma condição genética rara chamada Progeria, uma doença que faz com que o corpo envelheça 10 vezes mais rapidamente do que o normal.

Segundo o Daily Mail, as pessoas que têm este problema costumam sobreviver apenas até aos 14 anos.

Em 2011, Pondare disse à CNN que não estava à espera de passar os 15 anos. Por isso, a família desta jovem filipina organizou-lhe uma grande festa quando celebrou o seu 18º aniversário – usou três vestidos de princesa e teve um trono só para si.


fonte: Sol

11 de setembro foi farsa, revelam cientistas

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Cientistas dinamarqueses deixam questões para se refletir, fatos descobertos pelos pesquisadores revelam que o atentado do 11 de setembro foi uma grande farsa: "A ganância do ser humano não tem limites."

Por redação

Muito já se falou sobre o suposto ataque terrorista às Torres Gémeas do World Trade Center, no 11 de Setembro. Surgiram teorias, surgiram especialistas, surgiram muitas questões... Mas quando um investigador cientista encontra explosivos Nano Thermite em destroços do World Trade Center cai por terra a ideia de um ataque terrorista ou, pelo menos, a versão oficial começa a feder e muito.

"A ganância do ser humano não tem limites."

Uma equipe de oito pesquisadores liderados pelo professor Niels Harrit da Universidade de Copenhaguem (Dinamarca), comprovaram a existência de explosivos altamente tecnológicos em amostra dos escombros das torres gêmeas e do prédio 7.

Essa pesquisa vem confirmar um trabalho semelhante previamente executado pelo professor Steven Jones nos Estados Unidos. Outras matérias que vêm de encontro a esse achado são as da equipa de Arquitectos para o 9/11.

Com esse achado explica-se a queda livre dos prédios num processo de demolição implosiva controlada. Os aviões não poderiam derrubar as torres gémeas devido a temperatura do combustível não ser suficiente para derreter aço. O impacto também não pode ter afectado a estrutura no nível afirmado pelo governo americano, uma vez que o prédio foi desenhado para suportar aviões daquele tamanho. Ferro derretido na base dos prédios ficou vivo por várias semanas.

E por três meses fotos infravermelhas de satélites mostraram bolsões de alto calor nas três torres. Larry Silverstein comprou o leasing do WTC entre 2000 e 2001, dois meses antes do “ataque” ele segurou os prédios em dois biliões de dólares contra ataque terrorista, algo como todos sabemos um tanto incomum. O ataque 9/11 serviu para:

1. Criar ódio contra os árabes e fomentar as guerras americanas na saga pelo petróleo e a hegemonia Israelense no Médio Oriente.

2. Desaparecer com 1,5 triliões de dólares a fundo perdido das contas do Pentágono (Rumsfeld declarou um dia antes).

3. Documentos provas contra a Enron que desapareceram na queda do prédio 7.

4. Auto-pagar os empreiteiros, talvez via Larry Silverstein e a fortuna que ele arrecadou de seguro. Existem evidências que agentes do Mossad (serviço israelita) foram capturados no dia carregando explosivos. Todos foram libertados pelo FBI. (esta informação precisa ser confirmada).


Sonda obtém imagem de três luas de Saturno em quarto crescente

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Sonda obtém imagem de três luas de Saturno em quarto crescente

NASA/JPL-Caltech/Space Science Institute

Já vimos em filmes de ficção científica, mas a NASA mostra agora três luas de Saturno em quarto crescente.

A NASA divulgou uma imagem, obtida pela sonda Cassini em março, provavelmente nunca vista no nosso Sistema Solar: três das luas de Saturno em quarto crescente.

A maior lua, a meio da imagem, é Titã. No canto superior esquerdo está Reia, com um diâmetro correspondente a cerca de um terço do tamanho daquela. Finalmente, a lua mais pequena é a Mimas, 13 vezes menor do que Titã.

A Cassini foi lançada pela NASA em 1997, com o objetivo de estudar Saturno, os seus anéis e as nove luas (há um total de 53 satélites naturais em órbita).

Segundo a NASA, a fotografia foi obtida usando apenas a luz visível, a quase 2 milhões de quilómetros de distância.

fonte: TSF


Neandertal e homem moderno da Europa cruzaram-se há 40.000 anos

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A mandíbula de Oase 1, encontrada em 2002, numa gruta na Roménia SVANTE PÄÄBO


Um homem que viveu na Roménia há cerca de 40.000 anos tinha entre seis e 9% do genoma do Neandertal. Cientistas calculam que houve um antepassado muito recente dos nossos primos extintos.

A sequenciação do genoma do Neandertal, divulgada em 2010, permitiu provar pela primeira vez que o homem moderno se cruzou com os seus primos europeus. A história e a geografia destes cruzamentos continuam, em grande parte, por descobrir. Os Neandertais desapareceram da face da Terra há cerca de 39.000 anos. Mas pouco tempo antes, viveu na Roménia um dos primeiros homens modernos europeus que ajudou agora os cientistas a reconstruir uma parte da história desta mistura. Segundo uma análise genómica, houve um Neandertal que poderá ter sido o seu antepassado de quarta, quinta ou sexta geração, revela um artigo publicado nesta segunda-feira na revista Nature.

Os paleontólogos continuam a tentar reconstruir o caminho feito pela espécie humana desde a sua génese. Os humanos anatomicamente modernos surgiram há menos de 200.000 anos em África. Depois, há menos de 100.000 anos, iniciaram uma migração, colonizando toda a Terra. Mas centenas de milhares de anos antes, populações de espécies antepassadas dos humanos modernos já tinham saído de África e chegado à Europa e à Ásia, onde se instalaram e evoluíram, formando ramos separados da árvore do género Homo.

Um desses casos foi o Neandertal, que apareceu há menos de 300.000 anos, algures na Europa e na Ásia Ocidental, e floresceu aí durante centenas de milhares de anos. Os motivos para o seu desaparecimento continuam envoltos em mistério, mas parece haver uma sobreposição temporal entre a chegada do homem moderno à Europa e a extinção do Neandertal.

Durante muito tempo, questionou-se se estes dois grupos humanos tinham tido contacto entre si, se houve cruzamentos e descendência entre as duas espécies. Em 2010, o assunto da descendência ficou arrumado. Os genomas das duas espécies mostravam que todas as populações actuais humanas, menos as de origem africana, têm entre um e 3% do genoma do Neandertal.

Por isso, depois dos nossos antepassados saírem de África, encontraram-se e cruzaram-se com populações do Neandertal.

Mas não se sabe quando e como é que os cruzamentos ocorreram. Os dados genéticos indicam que as populações do Leste da Ásia e as populações nativas da América partilham mais material genético com os Neandertais do que os europeus. Isto sugere que os cruzamentos entre os dois grupos humanos ocorreram logo à saída de África ou no Médio Oriente, apesar dos últimos dias do Neandertal terem sido na Europa.

A descoberta feita agora vem contrariar esta ideia. Uma equipa internacional de investigadores analisou o genoma contido numa mandíbula de Oase 1, o nome dado ao fóssil de um homem moderno encontrado em 2002, em Pestera cu Oase, um sistema de grutas perto da cidade de Anina, no Oeste da Roménia.

Oase 1 viveu há cerca de 40.000 anos. Apesar da forma da mandíbula ter muitas características dos humanos modernos, tem também alguns traços dos Neandertais.

Os cientistas concluíram que estes traços têm uma base genética, já que entre seis e 9% do seu genoma é igual ao do Neandertal.

“Mostrámos que um dos primeiros homens modernos conhecidos na Europa tinha um antepassado Neandertal que remonta apenas à quarta, à quinta ou à sexta geração na sua árvore genealógica”, disse Svante Pääb, geneticista do Instituto Max Planck para Antropologia Evolutiva, em Leipzig, na Alemanha, e um dos autores que lideraram o estudo. “Ele traz mais ADN Neandertal do que qualquer outro humano moderno actual ou antigo até à data”, disse, citado pela agência Reuters.

Segundo o artigo, esta descoberta mostra que o cruzamento entre humanos modernos e Neandertais não aconteceu só no Médio Oriente, mas houve cruzamentos mais tarde, na Europa.

Os cientistas obtiveram estes resultados depois de fazerem a sequenciação do genoma de Oase 1 e o compararem com o do Neandertal. O homem moderno tinha três longos pedaços de ADN que são dos nossos primos, permitindo estimar que o seu antepassado Neandertal seria bastante recente, teria vivido 100 a 150 anos antes de Oase 1.

No entanto, quando compararam o genoma do Oase 1 com o dos europeus actuais, perceberam que aquele humano não terá deixado descendentes actuais.

“A ausência de uma relação clara do indivíduo Oase 1 com os mais recentes humanos modernos da Europa sugere que poderá ter havido um membro de uma população inicial dos primeiros humanos que se cruzou com um Neandertal, mas que não contribuiu muito para as populações europeias mais tardias”, explica o artigo.

Para David Reich, investigador do Departamento de Genética da Escola Médica de Harvard, em Boston, nos Estados Unidos, que co-liderou o estudo, esta informação é importante para compreender os fluxos migratórios na Europa. “Isto é interessante porque mostra que a Europa não foi continuamente ocupada pelas mesmas linhagens desde a primeira migração dos humanos modernos que chegaram à Europa”, explicou, citado pela Reuters.

Os próximos passos para compreender melhor a história entre os humanos modernos e os Neandertais é, segundo o artigo, o estudo do genoma de outros fósseis dos nossos antepassados que tenham traços morfológicos semelhantes aos dos nossos primos desaparecidos. 

fonte: Público

Quando o computador consegue distinguir a verdade da mentira

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Ava é a andróide super-inteligente que protagoniza o filme Ex-Machina DR

Um algoritmo desenvolvido com participação portuguesa conseguiu avaliar a veracidade de declarações simples com a uma fiabilidade semelhante à de um verificador humano.

No filme Ex-Machina, do britânico Alex Garland (que já passou pelos ecrãs portugueses), Ava, uma atraente andróide dotada de uma híper-sofisticada inteligência artificial consegue saber se os seus interlocutores lhe estão ou não a mentir. Esta sua extraordinária capacidade deve-se em parte ao facto de o seu criador, um génio da informática, ter tido a ideia de permitir a Ava o acesso a milhões de amostras de voz e de expressões faciais roubadas nos smartphones de utilizadores do mundo inteiro. A potência de cálculo da micro-electrónica que se esconde por detrás do belo rosto de Ava encarrega-se do resto.

Agora, uma equipa de especialistas de computação, entre os quais um cientista português, acaba de fazer algo parecido – embora muito mais modesto: tornar um programa informático capaz de avaliar, com um desempenho comparável ao de um ser humano, a veracidade de uma série de afirmações… dando-lhe acesso (totalmente legal) a uma base de dados, derivada da Wikipedia, que contém milhões de informações factuais. O trabalho foi publicado na revista online de acesso livre PLoS ONE.

“Não é a primeira vez que se fazem programas de inteligência artificial (IA) para automatizar a verificação da veracidade de factos. A Google, por exemplo, tem feito trabalho nesta área”, disse ao PÚBLICO por email o co-autor Luís Rocha, do Instituto Gulbenkian de Ciência em Oeiras. “Mas uma das novidades é que o nosso algoritmo é extremamente simples.”

Outra novidade é que, ao contrário de outros algoritmos, os dados e a informação de base que o novo processo automático utiliza para fazer o seu fact-checking também tem uma estrutura muito simples.

Mais precisamente, para construir o conhecimento de base que o algoritmo utilizou, os cientistas pegaram numa massa de “caixas de informação” (infoboxes) da Wikipedia relativas a questões de geografia, história e mundo do entretenimento. Os infoboxes são aqueles condensados de informação básica que aparecem em cima à direita, naquela imensa enciclopédia online, na página das figuras públicas.

Como essas caixas ligam entre si os mais díspares “conceitos” e um mesmo conceito pode estar incluído em muitas caixas ao mesmo tempo, esta recolha de informação permitiu construir uma rede, ou “grafo de conhecimento”, com três milhões de conceitos (os nós da rede) e 23 milhões de ligações entre pares de conceitos.

O algoritmo desenvolvido pela equipa utilizou então essa rede complexa para calcular o nível, ou valor, de veracidade de declarações simples, explicam os autores no seu artigo na PLoS ONE. Frases do tipo: “Paris é a capital de França” ou “Platão é grego”

Em linhas gerais, o algoritmo identifica – saltando de nó em nó, através das ligações existentes entre os nós – o percurso entre o sujeito e o objecto (da frase que se pretende avaliar) que contém o maior nível de informação específica, atribuíndo-lhe um valor numérico. E é esse valor numérico que permitirá decidir se a frase em causa é ou não verdade.

Como são atribuídos os valores numéricos aos percursos? Os autores consideraram, como medida do carácter informativo de um nó, o número de ligações que passam por esse nó. “Por exemplo, o nó ‘animal’ está ligado a imensos outros nós na Wikipedia, por isso não é muito informativo”, explicita Luís Rocha. “Mas um nó como "wombat" [pequeno marsupial] está ligado a menos nós e é por isso mais informativo.” Por outras palavras, os caminhos que passam por nós mais genéricos têm menos peso informativo, relacionando os dois conceitos contidos na frase em causa de forma mais ténue do que os que passam por nós mais específicos.

Quando a equipa pôs o algoritmo “à prova dos factos”, este foi capaz de relacionar com grande precisão, por exemplo, presidentes dos EUA com as suas primeiras-damas e realizadores de cinema oscarizados com os seus filmes premiados. Mas não se ficou por aí: também conseguiu avaliar a veracidade (ou não) de declarações muito mais indirectas – e menos óbvias para muitos humanos.

Obama é muçulmano?

O exemplo dado pelos autores no seu artigo é a frase: “Barack Obama é muçulmano”. Escrevem os autores: “O caminho mais [específico] obtido pelo nosso método para a declaração ‘Barack Obama é muçulmano’ (…) passa por nós que representam informação muito genérica, tal como ‘Canadá’, e aos quais é [portanto] atribuído um valor de veracidade baixo”. Por outras palavras, o algoritmo não encontrou qualquer percurso suficientemente informativo e concluiu que esta afirmação era falsa – ao contrário de muitas pessoas que acreditam em tudo o que corre nas redes sociais e na Web em geral…

Aliás, foram justamente declarações deste tipo acerca do actual presidente dos EUA que motivaram o trabalho, diz-nos Luís Rocha. A ideia surgiu numa conversa com Johan Bollen, co-autor da Universidade do Indiana (EUA). “Foi durante um período de eleições nos EUA, em que factos obviamente falsos eram repetidos em alguns media mais politizados. Alguns (do tipo "Obama é um muçulmano socialista") eram tão nitidamente falsos que o Johan disse: ‘não deve ser difícil fazer um algoritmo que teste a veracidade destas afirmações’. Ao que eu respondi: ‘que tal tentarmos?’. Em estreita colaboração com outros colegas da Universidade do Indiana – Giovanni Ciampaglia, Filippo Menczer, Alessandro Flammini –, avançaram com o projecto. “E chegámos a resultados muito além do que eu pensei possível à partida”, diz Luís Rocha.

Os cientistas tencionam ir mais longe: “a nossa ideia é aumentar o grafo de conhecimento e passar a utilizar todo o conteúdo do texto da Wikipedia”, diz Luís Rocha. Esperamos com isso conseguir aumentar a dificuldade das perguntas. Também queremos utilizar outros grafos de conhecimento, por exemplo obtidos de publicações científicas, para testar a veracidade de factos científicos.”

Para Luís Rocha, o futuro da inteligência artificial reside, de facto, na capacidade de os computadores terem acesso à informação contida na Web. “Estou convicto que será pela utilização do ‘cérebro global’ – isto é, da quantidade de dados da Web, mais ocrowdsourcing [fenómeno na base de mega-projectos colaborativos como a Wikipedia], mais os dados móveis que permitem antecipar os gostos, comportamentos e mesmo doenças de indivíduos e populações – que lá chegaremos.”

A algo do tipo da Ava do filme? “No Ex-Machina, o que é muito importante é que a andróide tem corpo – e um corpo desejável pelos humanos. Será provavelmente essa a fronteira mais comercial da IA num futuro próximo”, responde Luís Rocha.

“Mas além disso, o reconhecimento da emoção também é muito importante. Ora, nós estamos a conseguir medir cada vez melhor a emoção das pessoas, não só através dos textos que escrevemonline, mas também dos telemóveis e dos fitness trackers[dispositivos de monitorização da actividade física], que são sensores muito poderosos.” Vem aí um exército de robôs sexy e espertos?

fonte: Público

‘Abominável Caranguejo das Neves’ é descoberto na Antártida

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Nova espécie pode medir de meio até 15 centímetros (Foto: Reprodução)

NOVA ESPÉCIE PODE MEDIR DE MEIO ATÉ 15 CENTÍMETROS (FOTO: REPRODUÇÃO)

Na mitologia de diversos povos do Himalaia, existe uma lenda sobre uma criatura simiesca enorme, branca e peluda que viveria nas montanhas congeladas da cordilheira. O animal é chamado de Yeti, que em nepalês significa “homem da montanha”. Aqui no Brasil, ele é mais conhecido como o Abominável Homem das Neves, uma espécie de Pé Grande do gelo. Em 2005, investigadores descobriram um curioso tipo de crustáceo vivendo em fontes hidrotermais nas profundezas do Oceano Pacífico - eles tinham as patas peludas. Adivinha como foram apelidados? Caranguejos Yeti. Ao longo de uma década, só foram descobertas duas espécies desta família. Mas um artigo publicado nesta quarta-feira (24) acaba de descrever uma terceira espécie, encontrada no leito oceânico da Antárctida, a 2,6 quilómetros de profundidade.

Caranguejo com vida de cão: se chegam perto demais das fontes hidrotermais, fervem; quando se afastam demais delas, congelam

Batizado de Kiwa tyleri, o caranguejo foi avistado pela primeira vez em 2010, quando os cientistas mandaram um “drone” submarino para investigar as fontes hidrotermais de uma cordilheira vulcânica subaquática localizada a leste da placa tectónica de Scotia, que fica nas proximidades do continente antártico. “Nós soubemos de imediato que encontraríamos algo tremendamente novo e único na pesquisa com fonte hidrotermal”, disse a National Geographic o líder do estudo, Sven Thatje, ecologista da Universidade de Southampton. O tamanho destes animais pode variar de meio centímetro até 15 centímetros, mas o K. tyleri vive num ambiente muito mais hostil que seus parentes - as águas que habita costumam estar numa temperatura que beira o congelamento. Para escapar do frio extremo, estes crustáceos amontoam-se em torno das fontes hidrotermais que, em contrapartida, expelem um líquido superquente, que chega aos 400 graus Celsius. Longe demais, congelam; perto demais, fervem.


NAS COLÓNIAS AO REDOR DE FONTES HIDROTERMAIS, ATÉ 700 CARANGUEJOS SE AMONTOAM EM UM METRO QUADRADO (FOTO: REPRODUÇÃO)

Como a água arrefece rapidamente conforme se afasta das fontes, eles precisam ficar muito mais juntos do que seus “primos” do Pacífico. Segundo Thatje, cerca de 700 espécimes chegam a se espremer num metro quadrado, preenchendo cada espaço vazio. Estes caranguejos também são bem mais robustos, compactos e adaptados a escalar, com as patas dianteiras menores e reforçadas. Tudo para conseguir se locomover melhor pela fonte hidrotermal. A equipa também notou que algumas fêmeas, curiosamente, afastavam-se demais da zona habitável. A hipótese é que o K. tyleri, assim como outros animais que vivem nas profundezas do oceano, precisam de águas mais frias para se reproduzir. É provável que, para conseguir gerar larvas uma única vez durante suas vidas, as fêmeas enfrentem um duro sacrifício - a água congelante deteriora visivelmente seus corpos.

Mas, afinal, qual é a do visual Tony Ramos? Darwin explica: como a luz do sol não chega até o lugar onde vivem, os caranguejos precisaram desenvolver um mecanismo especial para obter energia. Os pelos servem para atrair bactérias, a principal fonte de alimento desta espécie. Para o ecologista oceânico Andrew Thurber, um dos cientistas que descreveu a segunda espécie conhecida de caranguejos Yeti, descoberta no litoral da Costa Rica em 2011, o facto de terem encontrado um familiar na Antártida é incrível. Ele chama a atenção para o facto de que, até uma década atrás, ninguém sabia da existência destes crustáceos. “Isso só identifica como ainda conhecemos pouco e como algumas dessas novas espécies podem ser muito mais difundidas do que pensávamos”.


Morte em massa de baleias intriga cientistas

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Morte em massa de baleias intriga cientistas

National Oceanic and Atmospheric Administration

Pelo menos dez baleias apareceram mortas no Alaska. Na mesma zona, com diferença de poucos dias e sem sinais de ferimentos. Cientistas procuram respostas.

As dez baleias têm sido encontradas mortas em águas do Alasca, nas últimas semanas, entre a ilha Kodiak, na costa sul do Alasca continental, e a Passagem de Unimak, no extremo leste das ilhas Aleutas.

Até agora os cientistas não conseguiram encontrar uma explicação oficial para a morte em massa deste animal, ameaçado de extinção.

A University of Alaska Fairbanks lidera a pesquisa, que junta diversos investigadores.

Um deles avançou que a responsabilidade será de uma toxina.

Das dez baleias, oito são da mesma espécie, a baleia-comum (baleia-fin), o segundo maior mamífero do mundo, e não tinham sinais de ferimentos.

O normal, nesta zona, é encontrar uma baleia morta de dois em dois anos.

fonte: TSF

12 coisas estranhas encontradas na Terra, algumas ainda sem explicações

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12 coisas estranhas encontradas na terra, algumas ainda sem explicações

Há coisas realmente estranhas encontradas na terra ao passar da história, desde cidades antigas a objetos estranhos. Aqui estão 12 coisas que os arqueólogos encontraram:


1) A pata de uma Moa


O animal foi extinto a mais de 500 anos, e foi uma surpresa para os investigadores quando encontraram essa garra numa caverna na Nova Zelândia.


2) As Grutas Longyou


Essas grutas feitas por mãos humanas foram encontradas na China, e ainda são misteriosas as explicações sobre ela.


3) O Portão do Sol


É uma estrutura de pedra misteriosa até hoje. Fica num lugar extremamente alto. As figuras gravadas na pedra acreditam-se ser sobre astronomia e astrologia.


4) Os Campos L’Anse aux


Essa curiosa estrutura mostra que os Vikings fizeram seu caminho para a América do Norte muito antes de Cristóvão Colombo pensar em subir em seu barco.


5) Gobekli Tepe


Encontrado num cume de montanha na Turquia, ajudou muito a compreender os costumes antigos, a cidade foi construída o redor do tempo, mostrando como eram devotos da religião.


6) O Manuscrito Voynich


O manuscrito exala mistério até hoje, como em que lingua está escrito. Em 2014 dois grupos afirmaram terem descoberto a chave, porem, ambos tinham teorias diferentes.


7) Estruturas de Yonaguni


Ainda há duvidas se essa estrutura foi feita pelo Homem ou apenas é uma forma curiosa dentro do mar. Está na costa do japão e tem formas planas e bem como ângulos de 90 graus.


8) Túnels de Stone Age


Uma enorme rede de túneis que remota a era da pedra. As perguntas permanecem em como conseguiram montar uma estrutura tão grande naquela época.


9) Esferas de pedra da Costa Rica


Há esferas por toda a Costa Rica, desde pequenas, até muito grandes, e os arqueólogos não fazem ideia de onde vieram.


10) O Obelisco Inacabado


Construído direto na pedra, foi abandonado após rachaduras começarem a aparecer.


11) Mohenjo-daro


Localizado no Paquistão, é o sinal de um dos primeiros assentamentos urbanos com planeamento de cidades com sistema de drenagem. Estima-se que 40 mil pessoas viveram aqui.


12) Saksaywaman


Pedras assentadas juntas no Perú, que é impossível ver do outro lado de tão perfeitamente encaixadas.


Menino de 5 anos afirma lembrar que era uma mulher que morreu num incêndio

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Menino de 5 anos afirma lembrar que era uma mulher que morreu em um incêndio

Luke Ruehlman, surpreendeu sua mãe ao afirmar ter sido uma moça que morreu num incêndio, em sua vida anterior.

O garoto tem apenas 5 anos, e mora em Cincinnati Ohio (nos EUA). Ele diz ter sido em sua vida passada uma mulher negra chamada Pam, que faleceu em 1993. Houve um incêndio no prédio em que Pam morava, e a mesma faleceu após saltar deste prédio.

A criança acredita realmente ter reencarnado, e se lembra de ser acordada por seus “novos pais” sendo chamada de Luke.

Sua mãe Erika, conta que o garoto fazia diversas referências a sua suposta vida passada. Ele dizia:

– Quando eu era uma menina, meus cabelos eram negros. Eu costumava a usar brincos como este quando era menina.

Erika, disse que quando perguntava ao Luke quem era Pam, ele dizia ser ele próprio.


– “Eu era Pam, mas morri. Fui para o céu, mas Deus me empurrou de volta para a terra. Quando acordei, era um bebé e você me chamava de Luke”.

Após estes detalhes dados por Luke, Erika encontrou uma notícia sobre a morte de Pamela Robinson, num prédio no ano de 1993. Uma investigação feita por um programa de TV, provou a veracidade do que Luke diz.


A criança, durante a participação neste programa paranormal. fez um teste. Foi solicitado ao Luke que escolhesse uma foto, e ele apontou exatamente para a imagem da mulher que dizia ser.

É realmente incrível!


NASA divulga novas imagens da lua Dione

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Dione-01

A NASA divulgou novas imagens de Dione, uma das maiores luas do planeta Saturno, captadas pelas câmaras a bordo da sonda espacial Cassini.

Uma das imagens foi captada quando a sonda passou a uma altitude de 516 km da superfície daquela lua. A outra imagem foi captada quando a Cassini se encontrava a mais de 77 000 km de distância de Dione.


fonte: PC Guia


Dia do Asteróide celebra-se a 30 de Junho

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A NASA fez uma parceria com a National Nuclear Security Administration para encontrar a melhor forma de utilizar, em segurança, armas nucleares contra os asteróides com mais de 49 metros de diâmetro e em rota de colisão com a Terra.

De acordo com a notícia do site Engadget, a iniciativa conta com o apoio de diversos cientistas, incluindo Richard Dawkins, Bill Nye, Chris Hadfield e Brian May.

No próximo dia 30 de Junho celebra-se, em diversas regiões do mundo, o Dia do Asteróide. Mais informações sobre os eventos agendados para esse dia estão disponíveis para consulta nesta página.

fonte: PC Guia

Patente da Disney pode explicar como funciona o dróide BB-8

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Os dois trailers do novo filme da saga Star Wars lançados até ao momento deram a conhecer, muito vagamente, um pequeno dróide redondo, que deverá assumir a mesma importância e protagonismo conquistados por R2-D2 nos filmes anteriores.

O simpático dróide BB-8 que podemos ver nos trailers de Star Wars: O Despertar da Força tem a forma de uma bola e um corpo giratório, ao mesmo tempo que a sua cabeça se consegue manter parada e direita. Já foi revelado que este personagem não é um mero efeito gráfico criado em computador, é um robô controlado por um telecomando.

Uma dupla de designers fãs de Star Wars descobriu uma patente registada pela Disney em 2010 com as especificações técnicas para um dróide esférico. Os desenhos são muito semelhantes ao BB-8 e explicam o funcionamento do pequeno robô.

Em 2013, uma start-up nascida de um programa da Disney criou a Sphero, uma esfera controlada por controlo remoto, que evoluiu e hoje já pode ser controlada através de qualquer smartphone. Considerando que a patente é de 2010 e a Sphero de 2013, é possível que exista relação.


Como funciona

Dentro da Sphero existe um par de rodas que se mantêm em contacto com as paredes internas da esfera. Um pequeno motor dá origem ao movimento, fazendo a esfera girar. Através de um giroscópio o motor sabe para que lado é o chão, e assim mantém as rodas sempre na direcção certa. O sistema do BB-8 deverá funcionar na mesma maneira, mas é consideravelmente maior.

Na patente da Disney, existe no interior da esfera uma haste central presa ao motor, que se mantém vertical, e que na ponta superior tem um íman forte. É esse íman que mantém a cabeça do pequeno dróide no lugar e sempre presa ao corpo. Através do comando, a haste pode fazer vários movimentos até 90 graus, em todas as direcções.

Noutra das hipóteses, o sistema é mais composto e tem uma zona superior mais larga com pequenos ímanes que delimitam até onde o elemento externo (cabeça) se pode mover. Os designers Carlos Sánchez e Emilio Gelardo testaram o conceito com uma animação 3D e mostraram como pode encaixar na perfeição nas entranhas do BB-8.


Pode parecer curioso que a patente tenha sido registada dois anos antes de a Disney comprar a Lucasfilm (e de anunciar a produção do novo filme da saga Star Wars), mas o mais provável é que a empresa tenha vários outros projectos patenteados sobre os quais nem sonhamos.

Os dróides do filme nasceram das mãos dos engenheiros Lee Towersey e Oliver Steeples, que além de trabalhar no filme novo, são fãs da saga.

O Despertar da Força chega aos cinemas em Dezembro.

fonte: PC Guia

No futuro os chips vão ser biodegradáveis

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Uma equipa de cientistas da Universidade do Wisconsin, EUA, em colaboração com o Forest Products Laboratory (FPL), revelou que um material flexível e biodegradável, conhecido em inglês como Cellulose NanoFibril (CNF), pode ser utilizado como um substrato semicondutor e que os chips que venham a utilizar este material vão poder ser incorporados em dispositivos electrónicos flexíveis.

De acordo com a notícia do site Engadget, a equipa de cientistas vai agora ter de provar que o CNF é uma alternativa viável a alguns dos materiais tóxicos que actualmente são utilizados na produção dos chips.

fonte: PC Guia

Onça de 35 kg invade chácara em São Pedro, SP

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Animal de médio porte foi encontrado pelo caseiro deitado debaixo da churrasqueira.

O caseiro de uma chácara em São Pedro, interior de SP, se surpreendeu ao encontrar uma onça debaixo da churrasqueira na manhã do sábado 13.

De acordo com o soldado Arruda, do Corpo de Bombeiros, o homem a princípio teve dúvida se era um cão ou um gato grande, por isso, decidiu, junto com a dona da casa, chamar os bombeiros.

— Constatamos que realmente era uma onça e chamamos uma veterinária e uma bióloga no zoológico local. Era um animal jovem com cerca de 35 kg. Ele [o animal] estava muito bravo.

As funcionários do zoológico sedaram o animal com um dardo tranquilizante e, com a ajuda dos bombeiros, fizeram a soltura.

fonte: R7

Austrália: Família revela acontecimentos arrepiantes em casa assombrada!

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Sombras estranhas, mudanças de temperatura inexplicáveis, coisas que partem durante à noite, uma empregada grávida empurrada da varanda, um menino queimado até a morte enquanto dormia e um bebé atirado pela escada abaixo... Coisas de filme de terror têm assombrado os moradores de Monte Cristo em Junee, New South Wales. A família diz que as assombrações são parte da propriedade! 


Olive Ryan, que vive na casa desde 1963 disse que já sentiu a presença de proprietários originais, Christopher (falecido em 1910) e Elizabeth Crawley (falecida em 1933), e acredita que eles têm assombrado a casa desde suas mortes. 


Essa é a foto dos proprietários originais da mansão, que segundo os moradores atuais, vêm assombrando a casa.


Ela conta que já sentiu uma mão no seu ombro, ouviu seu nome ser chamado e já percebeu passos na varanda, mas sempre que vai conferir nunca tem ninguém. 


Logo quando mudaram para a casa Olive percebeu que havia algo de errado, pois quando chegaram no primeiro dia a eletricidade não havia sido restaurada ainda na residência, mas todas as luzes permaneciam ligadas. 


O filho de Olive, Lawrence, cresceu na mansão sinistra e disse que sabia desde cedo que algo não estava certo com Monte Cristo. Falou que sempre sentiu como se algo estivesse o observando!


Aconteceram uma série de acidentes estranhos que eram muito assustadores para ser apenas coincidência, como o caso da empregada grávida que caiu da varanda e a ama que atirou o bebé pela escada abaixo.


Há também relatos de um menino que queimou até a morte em sua cama, de um zelador sendo morto a tiros em 1961 e o caso de uma governanta que amarrou seu filho com problemas mentais numa casinha por mais de 30 anos. 


É possível encontrar retratos dos antigos proprietários ainda pendurados nas paredes da mansão. 


Essas imagens por si só já são assustadoras. 


Curiosamente, Sophia, mulher de Lawrence, que viveu na mansão por quatro anos, acredita que sua conexão com a casa assombrada é muito mais profunda do que ela esperava. 


Ela acredita ter tido uma vida passada lá e ainda afirma que foi uma das empregadas que viveu na mansão antigamente. Sophia disse que viu formas e teve visões das empregadas durante o tempo que esteve lá, além de sentir a presença de Elizabeth Crawley. 


Os Ryan insistem que uma série de fotos tiradas dentro da mansão assombrada provam que as histórias sobrenaturais de Monte Cristo são verdade. 


Nessa foto uma figura sombria aparece em cima da carruagem. 


Aqui tem uma mão que, segundo a família, não é de ninguém que estava na foto. 


Embora as imagens não provem de facto a existência de fantasmas na casa, algumas pessoas que já estiveram por lá disseram sentir sim a presença de espíritos. 


E alguns até alegam terem sido tocados por fantasmas enquanto eram guiados pela casa. 


As frequências de som dessas assombrações são muito baixas para os ouvidos humanos, mas nossos corpos são capazes de detectar as presenças do além. 


A família segue tentando provar que existe sim a presença dos antigos proprietários assombrando a mansão. Algumas pessoas dizem não acreditar nessas histórias, mas Lawrence diz que basta entrar na casa para mudar de ideia! 

fonte: R7

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