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Estado Islâmico decapita duas mulheres acusadas de feitiçaria

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Acredita-se que é a primeira vez que o EI executa uma mulher na Síria por crimes de 'bruxaria' e 'feitiçaria'. Um feiticeiro (foto) foi executado ao lado de seus encantamentos no mês passado


O EI da Líbia alegou que este documento, escrito em árabe, representava prova de que o homem praticava magia negra


O EI também têm como alvo pessoas por suposta bruxaria na Líbia. Novas fotos surgiram no mês passado de um homem sendo executado perto de Benghazi

Foi a primeira vez que o grupo terrorista decapitou mulheres civis em público. Os seus maridos tiveram o mesmo destino, tendo as quatro pessoas sido julgadas por “procurar remédios” através de “magia”

Quatro pessoas foram decapitadas, nos últimos dois dias, na Síria, por membros do grupo terrorista autodenominado Estado Islâmico. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH) informou, esta terça-feira, que duas mulheres e os seus respectivos maridos foram condenados à morte por decapitação, acusados de “procurar e utilizar remédios para a saúde”, através de actos “feitiçaria e magia”.

“É a primeira vez que a decapitação de mulheres em público, pelo uso da espada, tem lugar na Síria”, disse à Al-Jazeera Rami Abdel Rahman, director do OSDH, organização com sede no Reino Unido e que se dedica à monotorização dos direitos humanos no território sírio. As decapitações aconteceram na cidade de Mayadin, situada na província síria de Deir Ezzor, onde um dos casais foi condenado à morte no domingo, desta forma, e o outro na segunda-feira.

A televisão britânica BBC e a Al-Jazeera noticiaram que não é a primeira vez que o Estado Islâmico decapita mulheres, uma vez que, no ano passado, se verificaram algumas execuções deste tipo de mulheres curdas combatentes. De qualquer forma, as decapitações destas duas mulheres, reportadas pelo OSDH, são os primeiros casos civis tornados públicos.

Segundo o OSDH, as quatro pessoas foram acusadas pelos membros do Estado Islâmico de “procurar e utilizar remédios para a saúde, através de feitiçaria e magia”. A condenação de pessoas sob acusação de feitiçaria, não é um exclusivo do Estado Islâmico, esclarece a BBC. “As autoridades da Arábia Saudita também já condenaram homens e mulheres por acusações semelhantes”, refere a notícia publicada pela estação pública britânica.

O OSDH informou ainda a agência AFP que tinha tido acesso a um vídeo que mostrava um “carrasco, mascarado (…) a proclamar uma oração, antes de decapitar, com um só golpe, um casal ajoelhado”.

fonte: Público


Estátua do demónio escondida há mil anos é finalmente encontrada em catedral

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Imagens feitas por câmaras em drones mostraram uma estátua de um demónio feita na Catedral de Chester durante a sua construção, há mil anos.

Uma pequena estátua do demónio foi encontrada escondida no alto da Catedral de Chester, em Cheshire, na Inglaterra. Operadores de uma câmera presa num drone filmaram o edifício para um passeio turístico e encontraram a escultura situada no alto da nave, perto de uma janela.

A obra foi apelidada de “O Demónio de Chester” pelos historiadores. Um porta-voz da catedral disse que sabia que a escultura estava lá, mas a imagem do drone lhes deu o primeiro close-up da obra.

De acordo com a lenda, um padre medieval estava supervisionando a construção da catedral e ficou surpreso ao ver Satanás olhando para ele através de uma das janelas. Na manhã seguinte, um construtor foi enviado para esculpir a imagem do diabo numa das paredes na tentativa de amedrontá-lo e evitar que ele regressasse algum dia.

As filmagens foram encomendadas para a empresa Big Heritage, que fez um circuito histórico pela cidade e recebeu permissão para filmar a catedral. 

“As câmaras dos drones foram capazes de chegar perto de partes de nossa bela catedral de mil anos que não foram vistas desde que foram construídas e isso é incrivelmente emocionante não só para nós como para toda a equipa da catedral, mas, esperamos, que também para toda a cidade”, disse Dean Paton, da companhia. 

fonte: POP

Vodu e prostituição: veja história de nigerianas na Itália

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Em busca de melhores empregos e na promessa de mudança de vida, milhares de nigerianas chegam à Itália e sofrem consequências tristes.

Um padre católico suspira orações enquanto atira água benta numa nigeriana de 19 anos que acredita sofrer de uma maldição de vodu. Os dois estão numa cidade chamada Trieste, na fronteira da Itália com a Eslovénia. 

A jovem é “Flavour”, uma das 25 mil mulheres da Nigéria que migraram para a Europa esperando encontrar um emprego de cabeleireira ou algo semelhante, mas tudo o que encontraram foi a prostituição. Segundo acredita, há um ninho de insetos dentro de seu corpo, que irá a matar aos poucos. Então, o religioso faz um ritual para desfazer o castigo. As informações são do Daily Mail

A família de “Flavour” pagou cerca de 80 mil euros para a viagem até o país europeu, o que necessitaria de 4 mil clientes (que pagam entre 10 e 20 euros pelo programa da jovem). Da mesma maneira que aconteceu para outras mulheres, como a promessa de emprego melhor não se concretizou, Favor acredita que deve obediência - ou enfrentaria consequências terríveis. 

Apesar de a ligação com a cafetina que a trouxe até a Itália ser apenas psicológica, a jovem acredita realmente que seu corpo – que está coçando em várias partes – sofre de uma maldição realizada por desacato. Isso porque antes de sair da Nigéria, as meninas passam por um ritual em que prometem fidelidade à “madame” através do sangue derramado de uma galinha, promessa esta que daria sorte em sua viagem. 

No ritual, elas têm unhas cortadas, pelos cortados e um processo de "embelezamento". Assim, muitas migram com um “amuleto da sorte” - um pequeno pacote que foi preparado e serve como uma expressão 'concreta' do acordo. 

Nele, estão pedaços de unhas e pelos arrancados – além de roupas íntimas com restos de sangue menstrual. Outros objetos comuns são nozes, peças de metal e sabão para simbolizar a lealdade ao poder da divindade Ogum. 

Segundo a lenda entre as mulheres, as meninas que não cumprem ou voltam atrás em suas promessas tornam-se loucas, mudas ou morrem. Então, mesmo colocadas em condições terríveis, tendo de trabalhar como prostitutas por mais de 12 horas por dia, elas continuam cumprindo a "promessa" e, quando tentam escapar, sofreriam consequências da maldição - assim como Flavour acredita estar a passar por uma morte lenta. 

No desespero para romper tal domínio sobre as meninas, muitas das quais são enviadas nos barcos que atravessam o Mediterrâneo, os italianos têm recorrido a padres católicos para realizar “exorcismos” sobre elas. 

Autoridades italianas já descobriram que é inútil dizer às meninas que a magia não tem nenhum poder. Francesca de Masi, socióloga de uma instituição que trabalha com as mulheres traficadas, explica que “dizer-lhes que o vodu não é real, é presunçoso. Isto não leva em consideração o contexto de onde vêm”.

Assim, além da Igreja e seu exorcismo, instituições têm trabalhado contra tais superstições de maneira a respeitar as crenças das nigerianas. A ONG Save The Children, por exemplo, tenta recuperar o psicológico das mulheres feitas de escravas sexuais no país, além de trazer condições melhores para suas vidas. 

fonte: Terra

Cientistas descobrem nova espécie de dinossauro

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Ossada seria da família que deu origem aos animais com pescoço longo.

Enquanto nas telas do cinema o filme Jurassic World mostra cientistas criando novos tipos de dinossauros, na vida real um grupo de investigadores descobriu uma nova espécie. É o Sefapanosauros, um dinossauro que habitou a região onde hoje é a África do Sul há 200 milhões de anos.

Os ossos do animal tinham sido encontrados na década de 1930 e estavam misturados no acervo do Instituto de Estudos Evolutivos, da Universidade de Wits, na África do Sul.

Os investigadores tinham pensado que as ossadas eram de um dinossauro da espécie Aardonyx mas quando foram olhar mais atentamente, perceberam que era um tipo totalmente diferente.

Acredita-se que este novo dinossauro faz parte da família que deu origem aos que possuem pescoço comprido e teriam vivido na era Mesozóica.

— O Sefapanosauros constitui um membro da lista crescente de dinossauros da família sauropodomorph que transitaram na Argentina e na África do Sul. Eles estão cada vez mais nos dizendo como eram diversificados — afirmou Alejandro Otero, autor do estudo.

fonte: O Globo

Tubarão 'esquisito'é capturado na costa da Tunísia

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Ele é conhecido como tubarão-anjo, mas parece raia. Espécie tem corpo achatado e barbatanas peitorais largas.

Uma espécie de tubarão pouco conhecida chamou atenção após ser capturada na costa da Tunísia. Conhecido como tubarão-anjo (Squatina squatina), a espécie tem corpo achatado e barbatanas peitorais largas, sendo parecido com uma raia.

A espécie costuma se camuflar no fundo do mar e ataca as presas quando elas passam próximo de seu esconderijo. Fotos do tubarão-anjo foram partilhadas pelo investigador tunisiano Sofiene Benabdelhamid em sua página no Facebook.

fonte: G1

Criatura misteriosa é capturada por pescadores no norte da Rússia

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Pescadores na região de Arkhangelsk, no norte da Rússia, relatam terem encontrado um estranho peixe mutante, com cabeça de brontossauro e escamas fossilizadas, segundo informa a mídia russa.

A bizarra criatura, que também apresenta longas barbatanas em forma de agulha, foi capturada perto de uma linha de balsas em Bereznik-Osinovo, no distrito de Vinogradovsky, de acordo com o site de notícias local 29.ru.

Supostamente, após estudar meticulosamente as fotos de espécies semelhantes na Internet, os pescadores não conseguiram encontrar nenhuma referência sobre o espécime capturado, mas descobriram que animais como a lebre do mar e o tamboril partilham algumas de suas características.

Jornalistas locais, por sua vez, lembraram que no verão passado um pescador do distrito de Vinogradovsky capturou um peixe com dentes muito semelhantes aos humanos e que acabou sendo reconhecido como um membro da família das temidas piranhas.

fonte: Sputnik

Sorocaba tem histórias de contatos com extraterrestres

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Ana Júlia Marcato


O Organizador William Leonotti


Jorge e Michel Facury




O contacto direto com seres alienígenas é contado por pessoas que vivem em Sorocaba. Além do avistamento de objetos voadores não identificados (Ovnis) há relatos de interação amigável com seres fora da nave ou até do encontro com suposta luta corporal. 

Foram histórias colhidas pela reportagem na noite da última quarta-feira, durante o 1º Encontro Ufológico de Sorocaba, promovido nesta semana por membros do Grupo de Estudos e Pesquisas Ufológicas de Sorocaba (Gepus), na região do Trujillo.

A cantora Ana Júlia Marcato, 24 anos, relata que ficou frente a frente com um extraterrestre há três anos, na avenida Ipanema. Os ufólogos e irmãos Jorge e Michel Facury, contam a história do já falecido Célio Batista, que em 1997 teria sido ferido por um alienígena com aspecto de morcego, na Vila Helena. O próprio jornal Cruzeiro do Sul, em janeiro de 1979, noticiou duas aparições de supostos Ovnis, inclusive com o testemunho de um grupo de policias em serviço.

Ana Júlia Marcato relata que era por volta da 1h da madrugada e ela voltava a pé para casa pela avenida Ipanema, quando avistou o ser de cabeça e olhos grandes, com pele de cor castanha e húmida, semelhante à de um sapo. Pelo relato dela, o ser não vestia roupas estava com a mão direita atrás de uma árvore, e ambos ficaram estáticos, trocando olhares, por cerca de oito minutos, e a seis metros de distância.

O extraterrestre não exalava qualquer odor, nem teria feito barulho ou gesto, apenas a olhava, até que ela decidiu ir embora sem que o ser alterasse o seu comportamento. "É como ver Deus", disse surpresa com o contacto que sempre desejou. A cantora afirma que demorou cerca de três meses para resolver contar para a família, pois se chegasse em casa fazendo um relato desses, a mãe poderia achar que tivesse sobre efeito de algum entorpecente.

Ana Júlia conta que anteriormente já havia enviado mensagens pela internet pedindo para encontrar com um extraterrestre, porque há anos avista diferentes tipos de discos voadores. Lembra que no dia 27 de julho de 2007, há oito anos, um disco voador desceu muito próximo da residência dela, oportunidade que chegou inclusive ver as janelas da nave. "Quem procura acha", resume a cantora sobre o encontro com o suposto alienígena na avenida Ipanema.

Os ufólogos e irmãos Jorge e Michel Facury relatam que a agressão que teria sido praticada por um suposto extraterrestre inclusive virou processo policial em Sorocaba, mas acabou arquivado, "porque o Ministério Público não investiga alienígenas", declaram. Os irmãos contam que o homem agredido pelo ser que seria de outro planeta, Célio Batista, parou o veículo que dirigia na volta para casa na Vila Helena, em uma noite de 1997.

Ele seguiu a pé quando uma luz vermelha transformou-se no alienígena de aspecto monstruoso, com cabeça semelhante a um morcego. ET e homem teriam entrado em luta corporal e Célio Batista ficado com uma perfuração muito fina no dedo. Os irmãos Facury disseram que na época convidaram uma profissional que fazia hipnose para submeter Célio Batista a uma sessão e mesmo hipnotizado ele manteve o relato e com a mesma riqueza de detalhes. 

Cruzeiro do Sul noticiou aparição

Em duas diferentes edições de janeiro de 1979 o jornal Cruzeiro do Sul noticiou as aparições de discos voadores em Sorocaba, uma delas inclusive seguida de explosões com a interrupção da energia elétrica.

No exemplar distribuído em 9 de janeiro de 1979, o jornal publicou o relato de várias pessoas, entre elas dos policiais José Pandulfo e Sérgio Costa, alguns dos que haviam atendido ao chamado feito por Sérgio Pregnoletto. O contigente de oito viaturas da polícia teria presenciado na madrugada anterior à publicação, a aparição da suposta nave, sobre a área da avenida Coronel Nogueira Padilha.

Na edição do dia seguinte, 10 de janeiro, o noticiário informava que na madrugada anterior o objeto voador reapareceu, na nova vez sobre a região da pedreira da Julio e Júlio e teria sido avistado por cerca de 50 pessoas. 

Antes do surgimento do clarão do suposto objeto voador não identificado houve uma explosão nas proximidades da represa de Itupararanga, seguido de dois apagões no fornecimento de energia elétrica em Sorocaba. A reportagem noticiava que a Ligth, que na época era a responsável pelo fornecimento de energia elétrica, não havia conseguido explicar os motivos dos apagões.


fonte: Jornal Cruzeiro do Sul

Ufólogo diz ter mantido contacto por cartas com ETs que vivem na Terra

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Carta enviada a Facury por suposta extraterrestre (Foto: Tássia Lima / G1)


Encontro Ufológico reuniu centenas de pessoas (Foto: Juliana Ferraz / Assessoria de Imprensa)


Jorge e Michel Facury, ufólogos e moradores de Sorocaba (Foto: Juliana Ferraz / Assessoria de Imprensa)


Marco Aurélio Leal falou do caso Varginha (Foto: Juliana Ferraz / Assessoria de Imprensa)

Jorge Facury contou experiência em encontro ufológico em Sorocaba (SP). Moradores relatam casos de aparições de OVNIs na região.

Enquanto a existência de seres extraterrestres é discutida entre vários grupos da população - de leigos a especialistas sobre o assunto - uma minoria afirma com veemência que eles não só existem, como alguns já vivem entre nós. É o caso do ufólogo Jorge Facury, morador de Sorocaba (SP). Durante anos, ele afirma ter se correspondido por cartas com um grupo de ETs que vive no Brasil.

"Mantive contacto de uma forma diferente do que as pessoas imaginam. Não houve abdução, nunca encontrei um extraterrestre, mas conversei por cartas durante muito tempo", conta Facury. Porém, para chegar a esse ponto, a "relação" com a ufologia começou cedo.

Na infância, ele e o irmão, Michel, passavam horas a olhar para o céu à procura de objetos. "Parecia que ele sentia saudade de alguma coisa", afirma Michel.

Mas foi na década de 80, já morando em Sorocaba, que o então adolescente teve seu primeiro contacto com o mundo dos Ufos. Na época com 18 anos, Jorge estudava na escola António Padilha, no Centro. Quando ia da quadra para o prédio da escola, sozinho, viu uma cena que chamou a atenção.

"A linha do horizonte estava vermelha, parecia em brasa. Achei que era um incêndio e subi num murete para ver melhor. Foi quando percebi que, na verdade, era uma forma luminosa. Em um milésimo de segundo, ela se projetou do horizonte até o ponto imediatamente acima de mim. Parecia uma bola de fogo", relata.

Logo em seguida, ele afirma que, tão rápido quanto chegou, o objeto foi embora. A cena ficou na cabeça do homem e nunca mais saiu. "Me lembro perfeitamente. Era 27 de outubro de 1983. Fiquei abalado emocionalmente", diz Facury. Depois, o interesse pela ufologia só cresceu, e ele e o irmão passaram a "caçar" ovnis em várias cidades.

Depois de várias aparições, Jorge decidiu dar um passo à frente. "Escrevi uma carta para uma revista pedindo que, se houvesse algum extraterrestre lendo, me respondesse a carta. Recebi várias cartas tirando sarro, me chamando de louco, mas também recebi a resposta que eu queria. Era uma extraterrestre que dizia morar em uma "base" em São Lourenço, em Minas Gerais. A partir daí, passei a me comunicar com ela e descobri que ela era uma criança, princesa do povo dela", conta o ufólogo.

Mais tarde, Facury diz que acabou se correspondendo também com outros extraterrestres do mesmo grupo. Ainda segundo ele, as cartas vinham de um endereço na cidade mineira cuja moradora os ETs diziam controlar por hipnose.

Curioso, o ufólogo foi até o local e descobriu que a dona da casa, uma idosa, tinha realmente o nome que os ETs citaram, mas disse não saber nada a respeito de cartas enviadas a ele. O contacto foi interrompido depois que a suposta princesa voltou ao local de origem, um planeta com seis luas e céu cor de vinho.

Atualmente, os irmãos Facury são reconhecidos na área por vários grupos de estudos ufológicos. Jorge, inclusive, tem um livro publicado sobre o assunto. Na semana passada, os dois deram uma palestra no 1° Encontro Ufológico de Sorocaba e relataram os acontecimentos que os tornaram especialistas no assunto. "Nunca tivemos a intenção de ser ufólogos. As pessoas que nos intitularam assim", diz Michel.

Fenómenos na região

No Encontro Ufológico, o G1 conversou com outros especialistas da região para relembrar alguns casos de repercussão. O caso do bairro Mirante dos OVNIs, em Votorantim (SP), foi um deles. "O nome já veio devido aos avistamentos ali. Inclusive, esse é um dos poucos lugares no Brasil que recebeu um nome relacionado a ufos.

Na década de 60, houve o suposto pouso de uma nave num campo de futebol ali, e muitas pessoas avistaram", conta o presidente do Grupo de Estudos e Pesquisas Ufológicas de Sorocaba (Gepus), Marco Aurélio Leal, que deu uma palestra sobre o caso Varginha.

Ainda na região, entre Araçoiaba da Serra e Iperó, existe o Morro de Ipanema, também famoso por supostas aparições de óvnis. Segundo Marco Aurélio, o local já foi inclusive palco de investigações militares.

"Em 1972, a Aeronáutica ficou sabendo dos avistamentos e foi investigar. Até a Nasa já veio para cá, porque ali as tempestades com raios são terríveis. O morro tem uma concentração muito grande de magnetita, uma espécie de ímãn com poder eletromagnético", afirma.

Em Sorocaba, o ufólogo Marcos Gurgel relata mais duas histórias. "Teve o ufo do Jardim América, nos anos 90. Várias famílias relataram ter visto uma bola de luz alaranjada, do tamanho de um carro, flutuando no nível da rua. Nós acreditamos que seja uma sonda ou uma nave pequena, para apenas um tripulante", diz Marcos.

Além do suposto pouso no Morro dos OVNIs, Votorantim teve outro caso lembrado por Marcos. "Um homem que era vereador na época disse estar no carro e ter visto uma nave em formato triangular relativamente baixa, abaixo da rota de aviões. Ele observou o objeto por um tempo e deu um sinal de luz. Nesse momento, a nave se deslocou e foi pairar bem acima do carro dele", conta o ufólogo.

fonte: G1


Círculos em campos de cultivo? Isto já é arte

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Longe vão os tempos em que o desafio era fazer círculos em campos de cultivo. Os desenhos são cada vez mais sofisticados, como este que apareceu perto de Stonehenge, na Inglaterra.

As imagens, recolhidas nos últimos, mostram um desenho bem mais complexo do que os clássicos circulos construídos em campos de cultivo ("crop circles"):


Este desenho apareceu num campo a um quilómetro de Stonehenge e foi filmado por um grupo que se dedica a identificar, precisamente, "crop circles".

fonte: TSF

NASA acaba com especulação: É lixo em chamas e não um meteorito

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Nos últimos dias as especulações variaram entre um avião em queda, um meteorito e o inevitável ovni. A NASA interveio para explicar que é lixo no espaço.

O objeto brilhante foi visto em diversos estados, principalmente do sudoeste dos EUA, na noite de domingo e madrugada de segunda-feira. E filmado por muitos.


Ontem a NASA veio dizer que não há registo de qualquer meteoro sobre os EUA, nem de queda de aviões. O mais certo é ser lixo em chamas, depois de entrar na atmosfera.


A American Meteor Society recebeu centenas de relatos.

fonte: TSF

5 teorias da conspiração malucas envolvendo “Os Simpsons”

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Quando o assunto são as teorias da conspiração, nem mesmo os desenhos animados se livram de se tornar alvo de suposições malucas e pra lá de bizarras. E conforme você poderá conferir nos exemplos que reunimos a seguir, até “Os Simpsons” deram origem a uma série de ideias singulares relacionadas com o desenho e seus personagens. Veja só:


1 – Maude Flanders é sociopata


Você deve se lembrar de Maude, a esposa de Ned Flanders, não é mesmo? Pois, de acordo alguns fãs, ela é uma sociopata que odeia o marido e sempre quis vê-lo morto. Os defensores dessa teoria alegam que em várias ocasiões Maude deixou bem claro que não estava nem aí para o esposo, e o deixou para morrer ou não mostrou qualquer preocupação por ele, como quando ele foi atacado por um urso ou durante o iminente impacto de um cometa.

Além disso, depois que Maude morre — na 11ª temporada —, a cama do casal mostra a marca do peso da personagem virada para o lado oposto do marido, apontando que todas as noites ela dormia dando as costas para Ned.


2 – Homer está em coma


Talvez você não se recorde, mas no episódio “So It’s Come to This: A Simpsons Clip Show” — ou “Aonde Chegamos: Mais um Show dos Simpsons” —, exibido em 1993, Homer sofre um acidente e fica em coma. Tudo se resolve até o final do programa, e Homer volta a ficar bem. Entretanto, segundo alguns fãs, após a exibição desse episódio, a série sofreu uma mudança de “tom”, indicando que Homer, na verdade, nunca despertou do coma.

Segundo a teoria, antes desse episódio, o programa quase sempre focava em temas corriqueiros — como a queda de Lisa por um de seus professores, Bart colando no teste de QI e Homer tentando parar de beber —, mas, depois, passou a ter tramas mais estranhas e surreais. Assim, a partir desse momento, as histórias que vemos em “Os Simpsons” estão se desenrolando na imaginação de Homer, e isso também explicaria o motivo de ninguém envelhecer.


Ainda de acordo com os fãs, tudo começou seis meses antes, quando Homer tem uma conversa com Deus sobre o significado da vida no episódio “Homer the Heretic” — ou “Homer, o Herege”. O personagem insiste com o Todo Poderoso, dizendo que não pode esperar até estar morto para saber, e Deus pergunta se ele não pode esperar seis meses.


3 – Os Simpsons previram o ataque às Torres Gémeas


Esta é uma teoria bem maluca, mas... No episódio “The City of New York vs Homer Simpson” — ou “A Cidade de Nova York vs Homer” —, exibido em setembro de 1997, vemos a família ir até a cidade para encontrar o carro perdido de Homer. Durante o episódio, o personagem deixa bem claro que ele detesta Nova York e todo mundo de lá, e as Torres Gémeas aparecem diversas vezes ao longo da trama, já que o carro de Homer está estacionado entre elas.

Além disso, tem a imagem acima, que, de certa forma, mostra o “9/11”, que, coincidentemente, é a maneira como os norte-americanos grafam a data do atentado. O episódio foi exibido quatro anos antes do ataque, mas acabou sendo retirado do ar durante cinco anos depois do ocorrido. E só voltou a ser mostrado após ser largamente editado.


4 – A razão de os personagens serem amarelos


Você já se perguntou pelo motivo de os personagens serem amarelos? Uma teoria é a de que todos os habitantes de Springfield estão morrendo devido aos anos de exposição à radiação emitida pela central nuclear, e inclusive há quem diga que, em vez de ser um desenho, a serie seria um documentário! Isso mesmo, a série retrataria a vida numa cidade real habitada por pessoas que tiveram suas vidas arruinadas pela contaminação.

E a maluquice não acaba por aí: o ricaço — e capitalista malvado — Sr. Burns estaria trabalhando com o partido republicano para encobrir o desastre, já que os EUA precisam da energia nuclear. Assim, a Fox, emissora que exibe “Os Simpsons” e notoriamente adota a posição centro-esquerdista, transmitiria a história dessa suposta população condenada à morte na forma de desenho animado. Além dessa teoria, ainda existe a de que os personagens têm hepatite.


5 – Os Simpsons são génios


Alguns fãs da série acreditam que todos os integrantes da família Simpson são génios, mas Lisa foi a única que decidiu “assumir” a inteligência — enquanto os demais optaram por fazer coisas que os deixam felizes. Como argumento, os defensores dessa teoria dizem que Marge era uma excelente aluna, mas preferiu abrir mão de tudo para ficar com Homer e ter uma família.

Bart também já mostrou ser inteligente e um grande estrategista, além de ter grande habilidade para os idiomas, mas teria preferido uma vida indisciplinada para evitar ser isolado pelos amigos. Até o Homer mostrou sinais de genialidade, quando ele teve um giz de cera removido do cérebro no episódio “HOMR” — ou “É o Homer!”. Entretanto, para não ser condenado ao ostracismo pelos colegas, ele optou por ter o giz colocado de volta.


Onde foi parar o cérebro de John F. Kennedy?

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Após seu assassinato em 1963, o então ex-presidente dos EUA deu origem a inúmeras especulações e teorias da conspiração. Há quem ainda acredite na versão oficial de um único atirador, é verdade. Entretanto, não falta também quem ligue o próprio governo norte americano a um esquema tão intrincado que faria alguns filmes europeus cult parecerem sitcoms. Mas será possível lançar um novo elemento a esse caldeirão? Aparentemente, sim.

Embora o disparo certeiro de Lee Havey Oswald tenha espalhado grande parte do cérebro de John Kennedy sobre o carro presidencial (e arredores), facto é que o pedaço nervosamente apertado entre as mãos de Jackie Kennedy — que apenas percebeu o ato quando chegou ao hospital, a propósito — não foi o único que restou. Grande parte da massa cinzenta do político permaneceu dentro de sua caixa craniana na ocasião.

Da autópsia para a Casa Branca e de lá para...

Após a autópsia conduzida com o cadáver de John F. Kennedy, o seu cérebro foi guardado dentro de uma gabinete na Casa Branca pelo Serviço Secreto dos EUA. Posteriormente, os restos do órgão foram movidos por Robert Kennedy para uma sala secreta os Arquivos Nacionais — juntamente com outros materiais da autópsia do irmão, incluindo amostras de sangue e fragmentos de ossos.


Posteriormente, entretanto, ninguém mais soube do cérebro de Kennedy. Em 1966 alguns oficiais buscaram os restos do ex-presidente, descobrindo que o contêiner havia desaparecido. Mesmo os interrogatórios realizados com mais de 30 pessoas não foram suficientes para fornecer qualquer pista sobre o paradeiro do cérebro de Kennedy.

Múltiplos disparos?

O desaparecimento do cérebro de John Kennedy foi mantido sob o mais completo sigilo até 1978, quando um comité selecionado pela Casa Branca acabou por revelar o ocorrido ao público. Naturalmente, aí passaram a surgir diversas teorias da conspiração, todas se ocupando de explicar qual teria sido o motivo para o sumiço do órgão.


Entre as teorias que mais ganharam fôlego está a de que o governo dos EUA quis esconder o facto de que, eventualmente, o presidente possa ter sido assassinado por vários disparos vindos de múltiplas direções — o que transformaria Lee Havey Oswald num bode expiatório governamental (teoria que ainda hoje conta com muitos defensores).

Problema de saúde? Drogas?

Entretanto, também há quem diga que o desaparecimento foi arquitetado pelo próprio Robert Kennedy. Diz-se que Robert pode ter tentado ocultar eventuais problemas de saúde do irmão ou mesmo seu hoje notório problema de dependência de vários remédios controlados.


Seja como for, essa hipótese hoje é rebatida por especialistas, já que, à altura, um exame do cérebro de John Kennedy provavelmente teria revelado muito pouco sobre sua saúde ou dependências químicas. O órgão, entretanto, permanece desaparecido até hoje.


De como a bactéria da peste se tornou letal e mudou a história do mundo

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Triunfo da Morte, por Pieter Bruegel, o Velho (c. 1562), Museu do Prado, Madrid DR

Cientistas descobriram como, há pelo menos 1500 anos, o microorganismo que provoca a temível peste bubónica deixou de ser uma gastroenterite e tornou-se rapidamente mortífero.

A inserção no seu ADN de um só gene, seguida de uma mutação nesse mesmo gene, bastou para transformar radicalmente uma bactéria relativamente inócua e dar origem a outra, muito mais temível: Yersinia pestis, causadora das grandes pandemias de peste bubónica que dizimaram a população europeia a partir do século VI da nossa era. Esta é a conclusão de um estudo publicado esta terça-feira na revista Nature Communications por cientistas norte-americanos.

A bactéria da peste é muito semelhante, do ponto de vista genético, a uma outra bactéria, mais antiga, chamada Yersinia pseudotuberculosis, que provoca uma infecção gastrointestinal. E os especialistas pensam que Y. pestis terá de facto evoluído a partir de Y. pseudotuberculosis há entre 20.000 e 1500 anos.

A mais tristemente célebre forma da peste é a peste bubónica, uma infecção generalizada do organismo humano que transforma os gânglios linfáticos nos característicos “bubões” – a marca mais aterradora desta praga que dizimou por várias vezes as populações da Europa durante a era cristã.

Sabe-se hoje, com base no estudo genético de Y. pestis, que a primeira pandemia historicamente documentada de peste bubónica foi a chamada “praga de Justiniano”. Entre os anos de 541 e 750, a doença matou mais de metade da população europeia e contribuiu para a queda do Império Romano do Oriente. Mais tarde, durante a Idade Média, uma outra grande pandemia de peste bubónica, que ficou na História como Peste Negra, mataria, entre 1347 e 1351, mais de 100 milhões de pessoas. A Europa demoraria 150 anos a recuperar da catástrofe.

Até aqui, porém, não se conheciam ao certo os pormenores genéticos desta radical mudança bacteriana que alterou a história mundial. Mas agora, a equipa de Wyndham Lathem, especialista de microbiologia e imunologia da Universidade Northwestern, descobriu que essa evolução se processou em duas etapas.

Numa primeira fase, a bactéria da peste a que Y. pseudotuberculosis dera origem apenas era capaz de infectar os pulmões das suas vítimas, provocando pneumonias fulminantes, altamente contagiosas e letais. Mas foi só numa segunda fase que a bactéria Y. pestis se transformou em peste bubónica. E a sua primeira manifestação "global", como já foi referido, surgiu, ao que tudo indica, no ano 514.

Mais precisamente, o que estes investigadores demonstraram agora foi que bastou que a bactéria ancestral (e relativamente inócua) Y. pseudotuberculosis adquirisse a dada altura um gene (e só um), designado Pla, para a primeira e letal forma de Y. pestis, causadora de pneumonias, emergir. E que a seguir, bastaria uma mutação no gene Pla para transfomar a forma pneumónica na forma bubónica da doença.

“Os nossos resultados mostram que Y. pestis já era capaz, numa fase muito precoce da sua evolução, de causar graves infecções respiratórias”, diz Lathem em comunicado da sua universidade.

Há quanto tempo terá acontecido esta primeira alteração evolutiva? “É uma pergunta de difícil resposta”, respondeu Lathem ao PÚBLICO por email. “Por enquanto, apenas podemos supor que a transição ocorreu há mais de 1500 anos” (isto é, antes do início da praga de Justiniano).

Seja como for, os cientistas quiseram testar a hipótese, proposta por Lathem, segundo a qual o gene Pla, que comanda o fabrico de uma proteína de superfície da bactéria Y. pestis, aumenta fortemente a capacidade de a bactéria infectar os pulmões. Para isso, utilizaram a estirpe mais ancestral, do ponto de vista genético, de todas as estirpes de Y. pestis actuais.

Primeiro, verificaram que, embora esta estirpe ancestral já conseguisse colonizar os pulmões de ratinhos, ainda era incapaz de provocar pneumonias graves. E depois, inseriram o gene Pla no ADN dessa estirpe ancestral – e aí sim, constataram que a bactéria alterada causava nos animais a forma pneumónica da peste. Por último, descobriram que uma única mutação no gene Pla era essencial para a bactéria se conseguir espalhar ao resto do organismo, dando lugar à forma bubónica da peste.

“É provável que as bactérias já fossem capazes de provocar peste bubónica antes da mutação no gene Pla surgir, mas pensamos que terá sido de forma menos eficiente”, diz-nos Lathem. “O que pensamos é que essa mutação foi um dos principais factores que permitiram que Y. pestis, que até lá causava epidemias localizadas, se tornasse pandémica.”

O que é que esta descoberta implica em termos de futuras potenciais pandemias humanas? “Acho que o nosso estudo reforça a ideia de que pequenas alterações genéticas podem ter um imenso impacto na capacidade patogénica de uma bactéria”, responde-nos Lathem. “E sugere que pequenos eventos do mesmo tipo possam ter grande impacto noutras bactérias”.

Questionado pelo PÚBLICO acerca de perigosidade potencial de realizar este tipo de experiências no laboratório, Lathem responde que “é da responsabilidade dos cientistas não inserirem dentro de microrganismos patogénicos capacidades que possam afectar o seu potencial infeccioso ou aumentar o número de possíveis hospedeiros”. Contudo, acrescenta que no estudo, não conferiram a Y. pestis "qualquer capacidade que não tivesse naturalmente, uma vez que todos os casos humanos de peste são causados por estirpes portadoras do gene Pla.” E conclui: “Para além disso, o nosso trabalho é feito em instalações de alta segurança, sob a supervisão de múltiplas agências e grupos – e por pessoas altamente treinadas na manipulação adequada de Y. pestis.”

fonte: Público

Olhe para cima: Vénus e Júpiter vão estar tão próximos que parecem colidir

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Fotografia © Liz West | Via Flickr

Os dois planetas vão permanecer muito próximos no céu noturno durante quatro dias, e podem ser facilmente vistos a olho nu.

Esta semana, um pequeno espetáculo astronómico pode ser observado a olho nu ou com pequenos telescópios básicos no céu do final da tarde. Os planetas Vénus e Júpiter, habitualmente visíveis no céu devido ao seu forte brilho, vão estar muito próximas no dia 1 de julho, quando, a partir das 15.00, vão surgir a menos de meio grau de distância no céu.

Em Portugal continental, a melhor hora para observar o espetáculo são as 22.00, quando os dois vão poder ser vistos a poente, mesmo a olho nu.


O esquema divulgado pelo OAL mostra como vai estar o céu às 22 horas em Lisboa no dia 1 de julho. Fotografia © Observatório Astronómico de Lisboa

O Observatório Astronómico de Lisboa (OAL) explica, no seu guia para o céu do mês de julho, que o planeta Vénus estará particularmente brilhante no céu. No dia 6 de julho, "estará mais brilhante que o céu azul". O OAL lança o desafio: ver Vénus a olho nu pelas 16.30, com algumas instruções sobre onde o procurar.

Embora os dois planetas estejam muito longe da Terra e a distâncias enormes um do outro, vão surgir próximos no céu. Vénus está a 41 milhões de quilómetros da Terra, mais próximo do Sol, enquanto Júpiter está mais longe do Sol, a 638 milhões de quilómetros de nós. Essa grande diferença nas distâncias faz com que os dois planetas aparentem ser mais ou menos do mesmo tamanho quando vistos a olho nu, quando, na verdade, Júpiter é muito maior.


'Solar Impulse 2' bate recorde num voo sem escalas entre o Japão e o Havai

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O desafio do 'Solar Impulse 2' começou a 9 de março em Abu Dhabi, iniciando uma viagem de 35 mil quilómetros, com o objetivo de promover o uso de energias renováveis Fotografia © GLOBAL NEWSROOM / EPA

Avião movido a energia solar cumpriu mais de dois dias e duas noites de voo consecutivo. "A noite foi difícil, mas fantástica", afirmou o piloto.

O avião movido a energia solar 'Solar Impulse 2', cumpriu esta quarta-feira cerca de metade da travessia entre o Japão e o Havai, após mais de dois dias e duas noites de voo consecutivo sobre o oceano Pacífico.

O piloto do avião experimental, o suíço André Borschberg, "conseguiu uma façanha inédita ao completar mais de 50 horas a bordo do avião", noticia hoje a agência francesa AFP, acrescentando que ainda faltam quase mais 60 horas de voo para ser cumprida a mais longa etapa da viagem à volta do mundo do 'Solar Impulse 2'.

"A noite foi difícil, mas fantástica", afirmou André Borschberg, 62 anos, frisando que se encontrava em excelente forma.

Até à madrugada de hoje o 'Solar Impulse 2' percorreu 3700 quilómetros a uma altitude de 3300 metros, desde segunda-feira passada, momento em que partiu de Nagoya, centro do Japão.

O desafio do 'Solar Impulse 2' começou a 9 de março em Abu Dhabi, iniciando uma viagem de 35 mil quilómetros, com o objetivo de promover o uso de energias renováveis, especialmente a energia solar.



Atlant, a nave russa que vai revolucionar o conceito de aviação

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O consórcio russo Augur RosAeroSystems está desenvolvendo o Atlant: uma fusão, hovercraft e aeronave. O novo veículo aéreo, que será usado pelo exército russo será capaz de descolar e pousar sem uma pista de descolagem e transportar 200 pessoas ou 60 toneladas de carga a velocidades de até 170 km / h.

Prevê-se que a construção do Atlant, com 130 metros de comprimento, será concluída até 2018, informa o The Siberian Times'. O Ministério da Defesa já anunciou que planeia usar a aeronave futurista que combina a tecnologia dos aviões, helicópteros, aeronaves ou hovercraft. No entanto, sendo mais económico na construção e operação que uma aeronave, poderá também ser usado como meio de transporte em áreas rurais.


rosaerosystems.com

Actualmente, o consórcio Augur RosAeroSystems está criando o primeiro protótipo da aeronave, que será capaz de transportar até 200 passageiros ou 60 toneladas de carga. 

O Atlant voará a velocidades até 170 km/h e, equipado com computadores de alta precisão, será capaz de descolar e pousar sem uma pista de descolagem.

Segundo Mikhail Talesnikov, vice-presidente da empresa, Atlant, "vão usar diferentes princípios de voo" será "único". 

Está sendo projectado para resistir a temperaturas até 40 graus abaixo de zero, o que significa que será ideal para operações na Sibéria e no Extremo Oriente, mesmo no inverno. 

Informa que criaram dois modelos diferentes: o Atlant-100, com 130 metros e para voar a 140 km/h, e o Atlant-30, menor capaz de voar a 170 km/h de 75 metros de comprimento.

fonte: RT

Vídeo da NASA mostra enorme erupção na superfície do Sol

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Fotografia © NASA / Solar Dynamics Observatory

Esta erupção aconteceu, da perspetiva da Terra, num dos lados do Sol, o que permite que se veja muito bem contra o fundo negro do cosmos.

O Sol encontra-se num período de grande atividade, e o centro de investigação da NASA dedicado à heliofísica capturou em vídeo uma erupção solar enorme que acabou por se tornar numa ejeção de massa coronal, em que a estrela expulsa gás muito quente da sua camada exterior.


O vídeo capturado pelo Solar Dynamics Observatory mostra como a erupção do Sol vai crescendo, até acabar por sair da estrela, transformando-se numa ejeção de massa coronal que viaja através do espaço. O vídeo abrange cerca de quatro horas, que foram aceleradas para criar estas imagens.

A erupção aconteceu, da perspetiva da Terra, num dos lados do Sol, o que permite que se veja muito bem contra o fundo negro do cosmos. Pode ver-se que uma parte da ejeção coronal cai de volta para o Sol, mas uma grande nuvem de plasma continuou pelo espaço a afastar-se da estrela.

As imagens foram gravadas em luz ultravioleta extrema, ou seja, com um comprimento de onda muito curto e invisível ao olho humano, com o qual é mais fácil ver as partes inferiores da atmosfera do Sol.

O gás que é expelido numa ejeção de massa coronal faz parte do vento solar. Nesta fase de muita atividade solar, esta pode por vezes interferir com a vida na Terra, com a distribuição elétrica ou com os sistemas de GPS. Um período de muitas tempestades solares resulta também em belíssimas auroras boreais.


Novo ataque grave de tubarão na Carolina do Norte

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Fotografia © D.R. (YouTube)



O homem nadava a oito metros da costa, em frente ao posto do nadador-salvador, quando foi atacado.

Um homem foi atacado, esta quarta-feira, por um tubarão, na ilha Ocracoke, o oitavo incidente do tipo na Carolina do Norte, nos Estados Unidos, nas últimas semanas.

A vítima, de 68 anos, apresenta mordidas nas costas, anca, numa perna e nas duas mãos, informou Justin Gibbs, dos serviços de emergência do condado de Hyde, ao canal Fox 8.

O homem nadava a oito metros da costa, em frente ao posto do nadador-salvador, quando foi atacado, indicaram as autoridades.

Apesar do ataque, conseguiu nadar e sair da água, tendo sido depois assistido por um médico que se encontrava na zona.

A vítima, que visitava a turística zona de Outer Banks, procedente de Massachusetts, no norte do país, foi transportada, por via aérea, para o Centro Médico Vidant, na cidade de Greenville, em condição "estável e alerta", indicaram as autoridades.

Este ataque é o oitavo a ter lugar nas praias da Carolina do Norte desde junho.

No passado sábado, um jovem de 17 anos foi mordido por um tubarão na localidade de Rodanthe, e no dia anterior, outro homem, de 47 anos, foi atacado a uma milha a norte do molhe Avon enquanto nadava em grupo.

Os outros quatro incidentes ocorreram na costa leste do estado norte-americano. Os mais graves, com apenas uma hora de diferença, tiveram lugar no dia 14 de junho. Em Cape Hatteras, uma menina de 12 anos e um jovem de 16 perderam os respetivos braços depois de terem sido atacados por um tubarão.

No ano passado foram reportados em toda a época de verão na região apenas quatro casos.


Rosetta encontrou as "raízes" das cabeleiras dos cometas

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Fotografia © ESA/ROSETTA/MPS FOR OSIRIS TEAM MPS/UPD/LAM/IAA/SSO/INTA/UPM/DASP/IDA

Missão europeia detetou buracos de forma cilíndrica, com paredes quase verticais, e que podem chegar a ter duzentos metros de diâmetro e 180 de profundidade.

A nave Rosetta encontrou as "raízes" das cabeleiras dos cometas. Investigadores olharam para as imagens do 67P Churyumov-Gerasimenko captadas pela missão da Agência Espacial Europeia e encontraram uma "paisagem complexa" e os poços que são uma das fontes dos dos jatos de pó que compõem a cabeleira do cometa.

Uma equipa internacional de astrónomos explica, na última edição da revista Nature, que a sonda europeia Rosetta descobriu 18 poços ou buracos no hemisfério norte do cometa que emitem jatos de pó.


Os buracos têm uma forma cilíndrica, com paredes quase verticais, e podem chegar a ter duzentos metros de diâmetro e 180 de profundidade. Alguns estão claramente ativos como mostram as imagens dos poços iluminados pela luz solar.

"É a primeira vez que é estabelecida uma ligação entre a morfologia e a atividade de um cometa. Até agora, tínhamos apenas modelos", diz Jean-Baptiste Vincent, um dos autores do artigo, do Instituto Max Planck na Alemanha. Paul Weissman, da NASA, diz que encontrar estes buracos foi uma "total surpresa".


Vincent acredita que os poços são sinkholes que se formaram pelo colapso do material acumulado na superfície do planeta.

Os cometas são os objetos celestiais mais primitivos do sistema solar, os restos do seu processo de formação. Esse é dos focos do interesse dos cientistas que os estudam. Passam muito tempo longe do Sol, nas suas longas órbitas e quando se aproximam e começam a aquecer o gelo do núcleo é vaporizado - é nessa altura que aparece a cabeleira, composta por vapor e gases libertados pelo cometa.


'New Horizons' revela as duas face de Plutão

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Nave norte-americana descobriu manchas misteriosas no equador do planeta-anão. Ponto de aproximação máximo é em meados deste mês.

Novas imagens captadas pela nave New Horizons revelam as duas faces de Plutão. À medida que a nave da Agência Espacial Norte-americana se aproxima do planeta-anão a imagem da superfície vai ficando mais nítida e é possível ver uma série de "manchas intrigantes" ao longo do equador.


Fotografia © NASA

Cada uma das manchas tem cerca de 480 quilómetros de diâmetro, com uma área que é mais o menos o dobro do tamanho de Portugal.

"É um verdadeiro puzzle - não sabemos o que são as manchas e mal podemos esperar para descobrir", disse Alan Stern, investigador principal da missão New Horizons.

Stern também considera intrigante a diferença em cores e aspeto entre Plutão e a sua lua Charon. Um vídeo acelerado divulgado em fevereiro mostrava a dança entre os dois astros.


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