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Famoso hacker diz que a Nasa sabe da existência de extraterrestres, mas esconde a informação

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Entre fevereiro de 2001 e março 2002, o escocês Gary McKinnon conseguiu a façanha de invadir vários computadores de agências governamentais americanas, entre as quais: Pentágono, Exército, Aeronáutica e a notório delas, a Nasa (agência espacial americana). 

Devido a isso, o governo o acusou publicamente de ter realizado o maior ataque a computadores militares de todos os tempos, e desde então, vem tentando sua extradição, para julgamento em solo americano.

McKinnon, que já foi preso no Reino Unido, continua sendo alvo de especulações e teorias conspiratórias, uma vez que seu nome sempre é ligado à ideia de que o governo americano, e a Nasa, tentam um julgamento para calá-lo, por saberem da existência de seres extraterrestres inteligentes que visitam a Terra, e por tentarem esconder isso da Humanidade.

Em novembro de 2000, uma ex-funcionária da Nasa, Donna Hare, veio a público afirmando que a agência editava fotos de satélites que mostravam ovnis antes de serem liberadas para o público. Disse especificamente que as alterações eram feitas no prédio número 8 do Centro Espacial Johnson, em Houston, Texas (EUA). Ao saber deste fato, McKinnon resolveu agir, e começou sua investida.

Descobertas

Usando o computador da tia de sua namorada, em Londres, através de uma conexão discada que chegava somente a 0,056 megabit por segundo, McKinnon conseguiu acesso aos computadores militares. Segundo ele, a invasão não foi muito difícil, já que, na época, os sistemas de segurança que impediam acessos não autorizados eram muito precários.

Enquanto navegava pelos arquivos da Marinha, usando um programa chamado “Landsearch”, McKinnon afirmou ter se deparado com uma planilha contendo uma lista de “agentes não terrestres”, e um arquivo intitulado “Transferência de material entre naves”. Em inglês, naves e navios podem ser escritos com uma mesma palavra, ships, então este poderia ser um disfarce para referência a naves espaciais.

A outra evidência foi encontrada justamente no prédio número 8 do Centro Espacial Johnson. O hacker conseguiu acesso aos 255 computadores do local, onde encontrou dois bancos de dados de imagens com 200 megabytes cada, com os nomes de “Filtrado ou processado” e “Não processado”.

Em um desses bancos, McKinnon encontrou a foto de um hemisfério nublado de um planeta, provavelmente a Terra, onde era possível ver uma grande nave em formato de charuto, e mais três naves no clássico formato de cúpulas, sendo que uma estava acima, uma abaixo, e outra à direita da nave maior. 

Acreditando que não se tratavam de naves humanas, o hacker começou a baixar a imagem, mas quando já havia completado 2/3 do download, a lenta conexão foi perdida. 

Ele ainda tentou fazer uma captura de tela, com o comando “print screen”, mas o cursor de seu mouse começou a se mexer separadamente dos movimentos que eram feitos, o que lhe indicou que alguém havia notado a invasão, e ele não pode recuperar a imagem que estava na área de transferência do PC que usava.

fonte: O Sul


Chitas africanas são originárias da América do norte

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A chita, o animal terrestre mais veloz do mundo, é originária da América do Norte, de onde migrou para África e aí ficou isolado, revela um estudo publicado na revista científica Genome Biology.

A chita, o animal terrestre mais veloz do mundo, é originária da América do Norte, de onde migrou para África e aí ficou isolado, revela um estudo publicado na revista científica Genome Biology.

Da família dos felídeos e que pode atingir velocidades superiores a 100 quilómetros por hora, a chita é um predador associado às planícies africanas mas é originária da América, tendo migrado para África há 100 mil anos, durante a última idade do gelo, e acabado por ficar isolada neste continente.

O estudo foi conduzido por uma equipe de 35 cientistas de 10 países, um deles o investigador Agostinho Antunes, do Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental, da Universidade do Porto. A equipe sequenciou, montou e comparou o genoma de um macho chita da Namíbia e de outras seis chitas selvagens da Tanzânia e Namíbia.

Segundo Agostinho Antunes a chita (zona oriental e austral de África) é uma espécie ameaçada e com populações reduzidas, tendo o estudo do genoma revelado que o “empobrecimento genético” do mamífero é responsável por uma “elevada mortalidade juvenil, anomalias extremas no desenvolvimento do esperma e aumento da vulnerabilidade a surtos de doenças infecciosas”.

O investigador português explica, num comunicado, que a chita é próxima do puma norte-americano e que terá viajado para a Ásia e daí para o sul de África. 

“A migração levou a uma elevada diminuição das populações de chita, causando uma redução drástica da sua herança genética devido a cruzamentos consanguíneos”, diz, acrescentando que há cerca de 10 a 12 mil anos a chita sofreu um segundo estrangulamento populacional.

Agostinho Antunes é licenciado em biologia e especialista em genética animal, genética molecular e evolução.

fonte: Observador

EI degola mulher acusada de bruxaria na Líbia

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Novas execuções públicas dos jihadistas do Estado Islâmico (EI, ex-Isis) foram registadas em Sirte, na Líbia. 

Uma marroquina foi decapitada após ser acusada de bruxaria pelo tribunal islâmico, informaram testemunhas citadas pela agência de notícias "Lana", do governo líbio de Tobruk, reconhecido internacionalmente. 

Além disso, um palestino foi morto a tiros sob acusações de espionagem. A notícia ainda não foi confirmada por fontes independentes. Um líbio teve suas mãos cortadas como punição após acusações de roubo. Não é clara a data das punições.

fonte: UOL

Marte: Nova foto tirada pela rover Curiosity mostra um OVNI no céu

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As vezes fica até parecendo noticia velha, mas o facto é que em meio a pareidolias, e jogos de sombras, algumas imagens de Marte realmente se destacam, e causam furor nos apaixonados por vida alienígena, e eles não estão errados em se exaltar, pois afinal de contas, como explicar um objeto voando em meio a um planeta que supostamente deveria estar deserto.

Uma nova imagem gravada pela Rover Curiosity, mostra um objeto escuro misterioso sobrevoando os céus de Marte. 

A fotografia foi analisada por alguns ufólogos que afirmam que a nave misteriosa estava voando sobre a área de detecção da curiosidade Rover, que está localizado na região da cratera Gl, uma cratera em Marte com um diâmetro de cerca de 154 km e uma idade estimada de 3,6 biliões de anos.onte:

Em close fica mais evidente se tratar de um objeto sólido e metálico, muito parecido com os tais OVNIs categoria “charuto”, fica evidente também que seu tamanho é bem grande.

Mas essa não é a primeira vez que um objeto é pego voando em Marte, abaixo alguns vídeos que mostram outras anomalias, parecidas como essa, encontradas em fotos do Planeta Vermelho.



fonte: Wace

Homem é atacado por porca enfurecida de quase 120 kg, com mordidas e arranhões

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Vítima teria ido colocar água e comida para a leitoa, que está recém-parida.

Um homem de 58 anos foi atacado com mordidas e arranhões por uma porca de 120 quilos, na zona rural do município de Itambé, localizada a 566 km de Salvador. A vítima teve parte da mão arrancada pelas mordidas, e vários ferimentos espalhados pelo corpo. 

O ataque ocorreu após o homem ter ido colocar comida para a leitoa, que está recém-parida de 16 porquinhos. 

Duas pessoas que passavam pelo local, ouviram os gritos da vítima, e partiram para cima da porca, que só parou o ataque após ser contida com golpes de pá. Com o animal desmaiado foi possível socorrer o homem, que em seguida, foi levado para uma unidade hospitalar. 

fonte: R7

Múmia pré-hispânica é exposta em Madri

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Chegou na segunda-feira (14) ao Museu Arqueológico Nacional, em Madri (Espanha), importante exemplar de como se mumificavam corpos humanos na América pré-hispânica. A múmia guanche do Barranco de Herques, de Tenerife, a maior das ilhas Canárias, estava até então em posse do Museu Nacional de Antropologia.


A múmia guanche do Barranco de Herques é exemplo do domínio particular de técnicas de embalsamento de corpos pelos guanches, antigos habitantes da ilha de Tenerife, nas ilhas Canárias. A prática de embalsamar corpos obedecia a crenças religiosas, de forma a proteger o morto e distingui-lo mesmo na morte.


O traslado da múmia guanche do Barranco de Herques para o Museu Arqueológico Nacional exigiu uma série de cuidados especiais e a intervenção de especialistas, de modo a preservar as delicadas condições originais.


A chegada da múmia guanche do Barranco de Herques ao Museu Arqueológico Nacional, em Madri, inaugura espaço reservado ao estudo de civilização pré-hispânica originária das ilhas Canárias, arquipélago autônomo da Espanha localizado no Oceano Atlântico. Os guanches foram antigos habitantes da ilha de Tenerife, integrante das ilhas Canárias.


A ilha de Tenerife, nas ilhas Canárias, foi onde a arte de embalsamar corpos alcançou ápice, na América pré-hispânica. As múmias guanches são vestígios dos mais importantes para o estudo da pré-história canária.


No Museu Arqueológico Nacional, a múmia guanche é foco de exames minuciosos, a cargo da equipe de cientistas locais. Exemplar é chance de melhor conhecer o homem pré-hispânico, nosso irmão mais velho.


A múmia guanche do Barranco de Herques, em sua nova residência, no Museu Arqueológico Nacional, em Madri. O passado intrigante do homem na América antes de Colombo aos olhos do público.

fonte: BOL

Ciclista é atingido por comboio e sobrevive

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Um ciclista foi atingido por um comboio de alta velocidade mas sobreviveu. Veja o vídeo.

Um comboio de alta velocidade atropelou um ciclista que atravessava uma passagem de nível sinalizada, na Polónia.


O vídeo mostra um ciclista de 26 anos de idade a ser atingido pelo comboio assim que começa a atravessar a passagem de nível, e a ser projetado para fora da estrada. Depois de ser ajudado por um condutor que se encontrava próximo e transportado para o hospital, acabou por escapar apenas com ferimentos leves. Segundo a Sky News, o condutor da bicicleta foi multado por não ter cumprido o código da estrada.

A empresa ferroviária Polskie Koleje Panstwowe divulgou o vídeo com o objectivo de alertar as pessoas para os perigos de ignorar as luzes e os sinais nas passagens de nível.

"É importante para todos os utentes da estrada, não importa o seu meio de transporte, ter cuidado a atravessar as passagens de nível" alertou Miroslaw Siemieniec, porta-voz da empresa ferroviária, no seu comunicado.

fonte: Jornal de Noticias

Rara esfinge de mármore é desenterrada no noroeste da China

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Uma rara e bem preservada escultura de esfinge em mármore foi desenterrada de um túmulo no noroeste da China, que data de mais de mil anos, disseram na terça-feira arqueólogos chineses. 

A estátua esculpida delicadamente mede 36 centímetros de altura e 21 centímetros de espessura, com uma base de 13 centímetros de largura, tendo uma cara de homem com saliência na cabeça, e corpo de um leão sentado. 

A estátua foi escavada em novembro junto com oito esculturas de guerreiros, cavalos, camelos e leões, de uma tumba no município de Guyuan, Região Autônoma da Etnia Hui de Ningxia. 

A tumba era uma das 29 antigas sepulturas na área que os arqueólogos escavaram este ano para preparar o terreno para a construção de uma usina de água. Mais de 150 artigos funerais, como esculturas, cerâmicas, coisas de bronze e ferro, foram descobertos até agora. 

A estátua de esfinge, feita com mármore branco, segundo o estudo preliminar, está intacta com exceção de danos menores na face. 

Essas nove esculturas demonstram grande habilidade de arte, disse Fan Jun, chefe da equipe de escavação do Instituto de Relíquias Culturais e Arqueologia de Ningxia. 

Segundo um epitáfio, a tumba era de Liu Jun e sua mulher, que viviam durante a Dinastia Tang (618-907). 

"O estilo da escultura tem características do Ocidente e é considerado raro para as tumbas antigas chinesas naquele período", disse Fan, acrescentando que o mármore branco também é raro no norte da China. 

fonte: CRI


Descoberta de galeão naufragado na Colômbia inicia várias polémicas

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É o maior tesouro descoberto nas ultimas décadas, mas é também um cemitério de guerra: cerca de 600 pessoas terão morrido quando o San José naufragou há mais 300 anos.

As reivindicações da Colômbia, em cujas águas territoriais o San José foi encontrado no final de novembro, parecem esbarrar nas pretensões de entidades, como uma empresa norte-americana que reclama a descoberta, ou de outros países, como a Espanha.

Afinal, trata-se de um galeão espanhol, carregado de ouro, prata e pedras preciosas, das minas do Peru e que viajava em direção a Espanha, atingido por um barco inglês em 1708.


Mas há outros fatores a ter em conta: no momento em que naufragou o San José teria cerca de 600 homens a bordo, de acordo com Justin Leidwanger, arqueólogo da Stanford University, o que transforma os restos do galeão num cemitério de guerra.

"Isto torna a questão mais sensível porque não é suposto mexermos em cemitérios de guerra", diz Leidwanger, para quem é impossível recuperar o tesouro sem estragar o cemitério.

fonte: TSF

Osso descoberto na China abre enigma na evolução humana

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Afinal os humanos primitivos terão vivido até muito mais tarde do que se pensava. Um fóssil encontrado na China pode mudar o que sabemos sobre a nossa evolução.

Um osso encontrado na China está a "complicar" o que damos por adquirido sobre a evolução do homem.

Esse fragmento de fémur pode indicar que uma antiga espécie humana, que se pensava estar extinta há muitas dezenas de milhares de anos, terá sobrevivido até bastante mais tarde, concretamente até ao final da última Idade do Gelo (até cerca de 14 mil anos).

O fóssil terá características que o aproximam do Homo Habilis e doHomo Erectus, que viveram há mais de um milhão de anos.

Falta saber se este osso é um caso isolado ou se temos mesmo de repensar o que sabemos sobre a evolução humana.

Encontrado em 1989, o fóssil esteve durante muitos anos sem ser estudado, guardado num museu de Yunnan (China).

Uma equipa de cientistas, liderados por um australiano e um chinês, acaba de publicar estas conclusões na revista PLOS ONE.

fonte: TSF

A descoberta rara de um elefante esquartejado na Grécia pré-histórica

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Sítio da escavação com ossos de elefante expostos MINISTÉRIO DA CULTURA DA GRÉCIA


Marcas de cortes em ossos de efelante vistas ao microscópio MINISTÉRIO DA CULTURA DA GRÉCIA


Ferramentas de pedra encontradas no local da escavação dos ossos do elefante
MINISTÉRIO DA CULTURA DA GRÉCIA

Ossos de um elefante que viveu há centenas de milhares de anos apresentam marcas de cortes.

Perto da cidade grega de Megapólis, escavações arqueológicas revelaram que os humanos comiam elefantes há 300.000 a 600.000 anos. Os resultados deste trabalho, de uma equipa do Ministério da Cultura da Grécia e da Universidade de Tübingen, na Alemanha, dão conta da descoberta de variados instrumentos de pedra usados pelos humanos daquela altura, juntamente com o esqueleto fossilizado de um elefante com sinais de esquartejamento.

Há 300.000 a 600.000 anos, o clima, a vegetação e a flora eram muito diferentes de hoje, permitindo inclusivamente a existência de elefantes na Europa. “No entanto, até agora os vestígios encontrados de elefantes desta época não estavam associados a actividades humanas”, conta ao PÚBLICO Eleni Panagopoulou, arqueóloga do Ministério da Cultura grego e coordenadora do estudo, publicado este ano na revista científica Antiquity. “Esta é a primeira descoberta de vestígios de corte e processamento de carne de elefante com artefactos de pedra nos Balcãs, e uma das poucas com esta idade em toda a Europa”, sublinha a investigadora.

Durante as escavações foram descobertos objectos de pedra talhada – feitos de radiolarito, sílex, calcário e quartzo – e ossos fossilizados de vários animais (bovídeos, cervídeos, roedores, aves, repteis, anfíbios, moluscos ou insectos), datados também com 300.000 a 600.000 anos. A descoberta mais surpreendente da escavação foram ossos dispersos e com sinais de corte, que correspondiam ao esqueleto completo de um elefante. Pertencia à espécie “Elephas antiquus”, que viveu na Europa, incluindo Portugal, e que se extinguiu há mais de 30 mil anos.

“As pessoas comiam elefantes. Eles eram muito valiosos para carne, gordura e até para fazer objectos em osso”, explica Eleni Panagopoulou. No entanto, não é claro como é que os elefantes eram obtidos para consumo humano. “A questão da caça de elefantes neste tempo está ainda em aberto. Ainda não sabemos se os elefantes seriam caçados, se seriam aproveitados elefantes encontrados mortos ou ambos.”

Tudo isto se passou muito antes do aparecimento do homem moderno, ou Homo sapiens sapiens, a nossa espécie. “Naquela altura, provavelmente naquela região vivia o Homo heidelbergensis”, explica a investigadora. Esta espécie de humanos foi identificada pela primeira vez em 1907 na região de Mauer, na Alemanha, e pensa-se que terá dado origem ao homem de Neandertal, extinto há cerca de 28.000 anos do seu último reduto na Europa, a Península Ibérica.

Designado Marathousa 1, o sítio arqueológico onde estava o esqueleto do elefante fica numa mina de carvão a céu aberto, tendo sido a própria exploração mineira a pôr à mostra os primeiros vestígios arqueológicos. Pensa-se que neste local existiu há milhares de anos um grande lago e um pântano com águas pouco profundas.

Marathousa 1 é o primeiro sítio de escavação na Grécia continental do Paleolítico Inferior (período iniciado há cerca de três milhões de anos, indo até há 250.000 anos). Apesar de a Grécia ter uma grande riqueza arqueológica, os estudos têm incidido fundamentalmente no período clássico e no final da pré-história, e são raras as investigações sobre a pré-história mais recuada. A equipa vai prosseguir a investigação no local. Os estudos nesta região são centrais para a compreensão da pré-história, refere um comunicado recente da Universidade de Tübingen, uma vez que se pensa que terá feito parte das rotas de migração dos primeiros humanos de África para a Europa e também um refúgio importante para as populações humanas, a fauna e a flora durante os períodos glaciares.

fonte: Público

Arquivos sobre OVNIs da Força Aérea dos Estados Unidos vazam na internet

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Entusiastas da ufologia agora têm mais material para estudar o fenômeno OVNI - que significa Objetos Voadores Não Identificados. Os arquivos do Blue Book, projeto da Força Aérea dos Estados Unidos criado para investigar os possíveis alienígenas, foram disponibilizados em um banco de dados online sobre o assunto. 

Lançado em 1947 no quartel-general da Força Aérea do estado de Ohio, o estudo durou até 1969 e foi encerrado após a conclusão de que nenhuma informação relevante foi obtida. No entanto, estudiosos de casos de possíveis aparições de ETs acreditam que os arquivos sejam “apenas a ponta do iceberg”, conforme disse John Greenwald para a CNN.

Blue Book Project

A foto mostra membros da Força Aérea dos Estados Unidos durante investigação do projeto Blue Book (Reprodução: Divulgação) 

Após 15 anos de estudos, o adepto da ufologia reuniu mais de 130 mil páginas de documentos relatando casos relacionados a objetos que poderiam ser extraterrestres. Esses arquivos trazem detalhes específicos sobre investigações de casos notórios no país, como o incidente de Exeter, ocorrido em setembro de 1965; o caso Kenneth Arnold, em que um piloto teria avistado nove objetos voadores não identificados em 1947; e o caso Mantell, de 1948, em que o capitão e piloto Thomas G. Mantell sofreu um acidente fatal enquanto perseguia um suposto UFO.

Incidente de Exeter

 Manchete do jornal The Exeter News-Letter de 9 de setembro de 1965, quando dois policiais afirmaram terem presenciado a aparição de um OVNI (Reprodução: Divulgação) 

Até então, os documentos do Blue Book estavam acessíveis apenas pelo Arquivo Nacional de Washington, mas graças aos esforços de Greenwald agora qualquer pessoa que tiver interesse pelo tema poderá estudar os escritos oficiais do governo norte-americano. Os documentos não são sigilosos e podem ser conferidos pelo site The Black Vault, que disponibiliza gratuitamente um grande acervo sobre ufologia e potenciais aparições extraterrestres. 

fonte: CNN

X-Files | Novo teaser usa gravação real de suposto ovni

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Foi divulgado um novo trailer da 10ª temporada, que tem narração de David Duchovny (Fox Mulder) e mostra a gravação real de um suposto ovni visto nos céus de Los Angeles em 7 de novembro.

“Nós precisamos perguntar”, diz a narração em off de Mulder. “Nós realmente estamos sozinhos? Ou estão mentindo para nós?”, questiona o personagem. Descubra mais abaixo que a verdade ainda está lá fora.

X-Files regressa com seis episódios inéditos a partir de 24 de janeiro nos EUA.

David Duchovny (Fox Mulder) e Gillian Anderson (Dana Scully) regressam aos papeis principais. Outros rostos familiares da série, como Mitch Pileggi, William B. Davis, Tom Braidwood, Dean Haglund, Bruce Harwood, Sheila Larken, Annabeth Gish e os Pistoleiros Solitários juntam-se à dupla de protagonistas.

Chris Carter, criador da série, retoma o cargo de produtor.

Sucesso de audiência nos anos 1990, X-Files teve 9 temporadas e 201 episódios exibidos entre 1993 e 2002, além de duas adaptações ao cinema.



Senhora búlgara cega que previu 11 de setembro, disse algo assustador sobre 2016

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Baba Vanga é uma mulher que nasceu em Vangelia Pandeva Dimitrova, na Bulgária, e levou uma vida normal até o seus 12 anos de idade, quando misteriosamente ela perdeu sua visão durante uma tempestade. De acordo com a história, a família encontrou Baba Vanga dias depois e ela estava com uma camada grossa de sujeira e poeira sobre seus olhos.

Baba Vanga ficou famosa depois de fazer algumas previsões, tornando-a conhecida como “Nostradamus dos Balcãs”. Ela disse que suas habilidades tinham algo a ver com a presença de criaturas invisíveis e que não podia explicar como isso acontece. Seus seguidores afirmam que ela previu o aquecimento global e o tsunami de 2004 e ainda o atentado terrorista do dia 11 de setembro nos Estados Unidos.

Uma de suas previsões falavam o seguinte:

“Uma enorme onda irá cobrir uma grande costa coberta com as pessoas e cidades e tudo vai desaparecer sob a água. Tudo vai derreter, assim como o gelo.”

A previsão que ela fez sobre o atentado do 11 de setembro foi:

“Horror, horror. Os irmãos americanos vão cair depois de ser atacado pelos pássaros de aço!”


Para 2016, ela previu que os muçulmanos iriam invadir a Europa, e que o continente iria deixar de ser como nós conhecemos. A campanha de destruição vai durar anos, expulsando as populações e deixando todo continente “quase vazio”.


Será mesmo essa uma previsão do atentado que ocorreu na França algum tempo atrás? Bom, isso nós não sabemos, mas sabemos de mais algumas previsões feitas por Baba Vanga, confira:

2023: A órbita da Terra irá mudar (ninguém realmente sabe o que isso significa).

2025: A população da Europa vai chegar a quase zero.

2028: A humanidade vai voar para Vênus, na esperança de encontrar novas fontes de energia.

2033: os níveis de água do mundo vão aumentar à medida que o gelo polar derrete (isso já está acontecendo).

2043: a transformação da Europa para um califado islâmico estará completa. Roma é nomeado a capital. Economia do mundo vive sob o domínio muçulmano.

2066: a América vai usar uma nova arma, pela primeira vez em uma tentativa de retomar Roma e trazer de volta o cristianismo.

2076: o comunismo vai voltar à Europa e ao resto do mundo.

2084: A natureza renasce (ninguém está realmente certo o que isso significa).

2100: Um sol ilumina o lado escuro do planeta (Isso já está na forja – desde 2008, os cientistas têm vindo a trabalhar na criação de um sol artificial utilizando a tecnologia de fusão nuclear).

2130: Com a ajuda dos alienígenas, civilizações vão viver debaixo d’água.
Mas será que essa história é real?


Apesar da história de Baba Vanga ter sido compartilhada por inúmeros jornais mundo a fora, um site de notícias búlgaro disse ter investigado a história mais a fundo, e segundo eles durante a sua vida Baba Vanga apenas ajudava as pessoas com as suas visões e nunca previu nenhum fim do mundo. Mesmo assim fica a dúvida, qual será a verdade por trás dessa história? Em qual versão você acredita?

Bom, os avisos de Baba Vanga dos próximos anos estão aí, o que vocês acharam?


Novo possível OVNI / UFO é avistado no cometa 67P/Churyumov–Gerasimenko

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Está circulando pela Internet:

O Cometa 67P (de nome completo: 67P/Churyumov–Gerasimenko) pode já ter se afastado, mas certamente não foi esquecido. Fotos tiradas pela sonda Rosetta, a qual o orbita, continuam a ser analisadas, e numa dessas fotos encontrada recentemente mostra o que parece ser um OVNI estacionado na superfície do cometa. Este é o segundo possível OVNI visto no cometa, levantando especulação uma vez mais sobre a real razão deste cometa ter sido escolhido para a missão Rosetta/Philae.

O primeiro cometa a ter uma sonda terrestre pousando nele realmente não se foi – ele completou sua volta ao redor do Sol e agora está em algum lugar entre as órbitas de Marte e Júpiter.

Rosetta continuou a enviar dados de volta para a NASA e para a ESA após sua missão ter sido estendida de dezembro de 2015 para setembro de 2016. No final, a sonda irá se mover através da cauda do cometa a caminho de um “impacto controlado” com a a superfície daquele corpo celeste.

O primeiro OVNI foi avistado num grupo de imagens tiradas pela Rosetta e liberadas em 10 de setembro de 2014. O objeto, de aparência metálica, pareceu estar sobre pernas e projetando uma sombra. Até agora, não houve nenhuma palavra da NASA, nem da ESA, sobre o que o objeto poderia ser.


O primeiro OVNI encontrado no cometa.

Este segundo OVNI foi encontrado recentemente em diferentes fotos. Nenhuma data foi fornecida para a imagem, mas ele provavelmente é do mesmo período quando a Rosetta estava tirando fotos da superfície do cometa. Este OVNI não possui um brilho metálico, como o primeiro, e parece ser mais arredondado e mais parecido com uma rosca.


Quando ampliado, ele começa a mostrar beiradas irregulares, o que sugere que poderia ter estado na superfície por algum tempo e está deteriorando…


Houve alguma especulação de que o Cometa 67P foi escolhido para esta missão, porque ele possui algum tipo de vida, ou porque ele na verdade seja uma nave alienígena que tem enviado sinais para a Terra, por mais de 20 anos. A nova foto não reflete muita credibilidade para nenhuma dessas teoria…

Porém, quanto ao possível OVNI, muito provavelmente se trata de uma rocha anómala, mas como a NASA e a ESA não falam nada, as imaginações ficam trabalhando.



fonte: OVNI Hoje


Monstro do lago Champlain: Ele antecedeu a Nessie nos mídia

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Champ: O monstro do Lago Champlain 

Lendas de uma criatura que vive no Lago Champlain, datam de antigas tribos nativas americanas, moradoras da região. Tanto os Iroquois quanto os Abenakis falavam de tal criatura. Os Abenakis se referiam ao monstro como “Tatoskok”.


Samuel de Champlain, o fundador do Québec e homónimo do lago, é reivindicado ser o primeiro europeu a ter avistado o Champ (Apelido dado a criatura). No entanto, esta lenda remonta a uma citação falsa publicada no verão de 1970 no jornal Vermont Life. 

No artigo, Champlain é dito ter documentado sobre “…uma serpente de 20 pés com a espessura de um barril, e uma cabeça como a de um cavalo.” Esta citação tem sido muitas vezes repetida, mas é de facto falsa. 

O que Champlain realmente documentou em seu diário foi sobre um peixe grande. Ele descreveu o peixe como tendo focinho e uma “dupla fileira de dentes muito afiados e perigosos”. Para o investigador paranormal, Joe Nickell, esta descrição provavelmente refere-se, a um peixe-agulha.


Samuel de Champlain (1567 – 1635) geógrafo e explorador francês

O primeiro avistamento relatado pelos mídia veio em 1883, quando o Xerife Nathan H. Mooney alegou que tinha visto uma “gigantesca serpente… a cerca de 50 jardas de distância, de onde ele estava na costa. Ele alegou que estava tão perto que podia ver “manchas brancas redondas dentro de sua boca” e que “a criatura parecia ter cerca de 25 a 30 pés de comprimento”. O avistamento de Mooney encorajou muitas testemunhas oculares a contarem suas historias sobre o monstro.

Fotografia Mansi: A polémica

Em 1977, Sandra Mansi tirou uma fotografia enquanto estava em férias com sua família, a imagem parece mostrar algo saindo fora da agua, e ao que parece, poderia ser a mítica criatura das lendas. No entanto toda a baía do lago, onde supostamente a fotografia foi tirada, não é mais profunda do que 4,3 m.


Zoom da imagem capturada por Sandra Mansi


Fotografia original de Sandra Mansi

De acordo com Joe Nickell, há poucas explicações de como uma criatura gigante poderia nadar, e muito menos se ocultar, em águas tão rasas. 

Além disso, tem sido sugerido, que o objeto na fotografia, poderia ser um tronco de árvore subindo. “As árvores Rotting costumam reunir gás no processo de decomposição, e às vezes sobem para a superfície da água a uma velocidade considerável”.

Champ: Suposto video da criatura 

O mistério sobre Champ permaneceria dormente ate que um vídeo filmado por dois pescadores, Dick Affolter e seu enteado Pete Bodette, no verão de 2005, viesse a publico. 

Um exame atento das imagens pode ser interpretado como sendo visto, uma cabeça e o pescoço de um Plesiossauro, e até mesmo da para ver a boca aberta em um quadro e fechada em outro.


Embora dois analistas de imagens forenses, aposentados do FBI, que revisaram a fita, afirmarem que parece autêntica e não manipulada, um deles acrescentou que: “não a nenhum lugar ali onde ele possa realmente ver um animal ou qualquer outro objeto na superfície”. Pode-se traduzir o que ele disse como “essa filmagem não prova e nem nega nada”. 

Uma possível explicação 


Tanystropheus: Seu método de defesa era deixar o rabo para trás e fugir dos predadores

Um Tanystropheus? Esta hipótese foi proposta pelo pesquisador Dennis Hall, que afirma ter visto Champ umas 20 vezes. De acordo com Hall, em 1976, seu pai pegou um réptil de aparência estranha na margem do Lago Champlain.

Ele, então, levou-o para cientistas analisarem, que concluíram que o animal era diferente de quaisquer espécies conhecidas de répteis vivos. Infelizmente, porém, este espécime foi perdido.

Dennis Hall então viu uma foto de um Tanystropheus, e concluiu que era o candidato mais provável para ser o Champ. No entanto, existem muitos problemas com esta hipótese, isso ocorre porque o Tanystropheus era uma espécie muito especializada de réptil aquático, (entenda por especial como sendo uma lagartixa gigante que caçava debaixo d’agua) no Período Triássico (240 milhões de anos atrás).

Isto torna muito improvável que ele poderia ter sobrevivido todo o caminho até a era atual e ainda habitar no Lago Champlain.

fonte: Wace

Plesiossauro enorme é descoberto na Patagónia

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Fernando Novas ao lado de um molde do fóssil




Os ossos ainda estão envoltos em rocha, mas o achado é claramente o plesiossauro mais completo e articulado (ou seja, os ossos não estão espalhados, mas assentados na posição correta) de que se tem registo.


Novas e seus colegas investigaores acreditam que o fóssil recém-descoberto é de um género e espécie até então desconhecidos.

Um dos maiores e mais completos esqueletos de plesiossauro, o réptil marinho de pescoço comprido da era dos dinossauros, foi encontrado na Patagónia.

O animal ainda está sendo escavado pelo paleontólogo Fernando Novas, do Museu Bernardino Rivadavia de Ciências Naturais em Buenos Aires, na Argentina.

GIGANTE

O animal nadava nas águas que agora são da Patagónia Argentina, cerca de 65 milhões de anos atrás. O plesiossauro viveu durante o Cretáceo, cerca de “30 minutos antes da queda do asteroide”, brincou Novas.

As suas quatro nadadeiras medem, cada uma, mais de 1,30 metro de comprimento, e seu corpo inteiro se estendia por cerca de 7 metros quando vivo.

A DESCOBERTA

Em 2009, Novas recebeu uma dica que o levou, juntamente com colegas, a escavar a criatura perto da costa do Lago Argentino, na província patogénica de Santa Cruz.

Depois de obter a permissão do proprietário da terra onde o animal se encontrava, Gerardo Povazsán, um pequeno grupo de paleontólogos começou a trabalhar, criando uma barreira circular de sacos de areia ao redor da criatura e drenando a água do lago.

Com a ajuda de um trator doado, os fósseis foram carregados a um caminhão e transportados para Buenos Aires. Os investigadores continuam a analisar os restos em laboratório, mas já descobriram um fato intrigante: o plesiossauro tem um pescoço longo.

“A América do Norte está mais familiarizada com os plesiossauros de pescoço longo, mas aqui estamos mais familiarizados com os plesiossauros de pescoço curto, que datam do período Cretáceo. Este é um dos poucos casos em que descobrimos uma exceção aos nossos padrões do sul”, afirmou Novas.

ÁRVORE GENEALÓGICA RÉPTIL

Uma vez que escavarem totalmente os ossos, os invesstigaores planeiam descrever a nova espécie e comparar a sua anatomia com a de outros plesiossauros, para que possam criar uma árvore genealógica desses répteis (apesar do “sauro” no seu nome confundir as coisas, plesiossauros não são dinossauros. Sua alcunha, de facto, significa “quase lagarto”).


No meio da lama no rio Doce, investigaores descobrem espécie de peixe

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O peixe seria de uma nova espécie do género Brycon, parecida com a pirabanha (Brycon opalinus, também chamada popularmente de piabanha ou pirapitinga do sul)

No meio do caos ambiental da onda de lama no rio Doce, investigadores podem ter descoberto uma boa notícia: uma nova espécie de peixe. A descoberta foi feita no último lote de peixes resgatados do rio antes da chegada da lama em Linhares (ES), na sexta-feira (20).

Segundo o investigador Marcelo Polese, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (Ifes), seria uma nova espécie do género Brycon, parecida com a piabanha (Brycon opalinus), espécie rara do rio Doce.

Polese e outros investigaores que participaram do esforço de resgate de peixes nativos do rio notaram que o formato do corpo do animal era um pouco diferente e que ele não tinha uma pinta preta característica na cauda. 

Resolveram olhar mais de perto e concluíram se tratar de uma nova espécie - hipótese que ainda precisará ser confirmada. Os investigadores estão ainda a recolher peixes mortos após a chegada da lama para ter uma ideia de como os sedimentos estão afetando os peixes.

fonte: UOL

Rússia abre investigação para saber se ida dos EUA à Lua é real

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Reprodução

O homem realmente pisou na Lua? As imagens dizem que sim, mas a Rússia parece duvidar um pouco disso. E não, não estamos de volta à Guerra Fria. Trata-se de uma investigação aberta pelos russos sobre a veracidade da ida dos Estados Unidos ao nosso satélite em 1969.

As investigações, segundo Vladimir Markin, representante do governo russo no Cometê de Investigações, têm como base o desaparecimento — já confirmado pela Nasa — das imagens originais da primeira viagem do homem à Lua. Além disso, a Rússia quer saber do paradeiro e das condições atuais das pedras lunares trazidas na missão.

“Não estamos afirmando que os Estados Unidos não foram à Lua e que fizeram apenas um filme sobre isso. Mas todos esses artefactos científico — ou talvez até culturais — são legados da humanidade e seu desaparecimento sem vestígios é uma perda para todos nós”, afirma Vladimir.

O desaparecimento em questão aconteceu aconteceu em 2009 e, segundo a Nasa, aconteceu porque fitas foram apagadas para a agência “economizar dinheiro”. A Nasa ainda defende que as imagens obtidas depois disso, vindas da CBS News, têm até qualidade superior às originais. Já sobre as pedras, se limitou a falar que “a maior parte do material está guardada”.


Cassini sobrevoou Enceladus, a última grande missão

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Em 2017, 20 anos depois de ter sido lançada, a Cassini 'apaga-se'. Este fim de semana realizou a última grande missão numa das mais intrigantes luas de Saturno.

A sonda Cassini fez, no fim de semana o seu último voo rasante à lua Enceladus e já começou a transmitir dados e imagens.

A sonda ter-se-á aproximado ao máximo de Enceladus, uma das luas de Saturno e que é um dos corpos espaciais que mais intriga a comunidade científica.

As expectativas relativamente ao material que a Cassini recolheu são muito elevadas: apesar de estar coberta de gelo, foram observados jatos de vapor na primeira passagem da sonda por Enceladus, em 2005.

Este é o último voo rasante da Cassini, que a partir de agora voltará para a órbita de Saturno, até terminar a sua missão em setembro de 2017.

Na sua longa vida (foi lançada em 1997), a Cassini-Huygens (como foi designada) contribuiu com inúmeras informações antes desconhecidas sobre Saturno e as suas luas. "Aquilo que a Cassini nos permitiu descobrir sobre o sistema de Saturno é profundo", disse Linda Spilker, a coordenadora do projeto no Jet Propulsion Laboratory, da NASA, na Califórnia.

fonte: TSF

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