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Channel: Novos Insólitos - Notícias incríveis que nos fazem refletir

Autoridades espanholas procuram crocodilo "muito agressivo" no rio Douro

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Biólogo analisou as pegadas do réptil e revelou que podem corresponder a um crocodilo do Nilo, uma espécie considerada perigosa.

O Serviço de Proteção da Natureza da Guarda Civil espanhola (Seprona) lançou este domingo uma operação de busca de um crocodilo, com cerca de 250 quilos, que foi avistado no troço do rio Douro entre Simancas e Tordesilhas.

De acordo com os especialistas, trata-se de um crocodilo do Nilo, uma espécie considerada "muito agressiva", tendo sido detetado por três pessoas distintas entre sexta-feira e sábado na zona de Pesquerela, perto de Valladolid.

As buscas das autoridades e dos biólogos arrancaram hoje e contam com 10 pessoas e o apoio de drones, que permitiram já descobrir dois ninhos nesta zona da foz de Pisuerga, no Douro, popular entre pescadores, canoístas e banhistas.

Os ninhos foram já analisados por elementos do Seprona, bem como restos de peixes com mordeduras identificadas que apontaram para um crocodilo do Nilo.

Dois jovens com cerca de 13 anos foram os primeiros a avistar o animal e informaram na sexta-feira a polícia de Simancas, segundo o jornal El País. Um agente deslocou-se no dia seguinte à zona indicada e confirmou o relato dos jovens, pedindo a alguns pescadores para abandonarem a zona, sem, porém, explicar a razão do pedido para evitar gerar pânico.

A área foi entretanto isolada pelas autoridades espanholas, que montaram também algumas armadilhas nos ninhos e na água para tentar capturar o réptil, e será percorrida "com prudência", estando a ser considerada a possível intervenção do grupo de atividades subaquáticas da Guarda Civil e dos bombeiros.




Ator porno espanhol detido por matar com veneno de sapo

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Nacho Vidal, arrested for the death of a photographer in a ...

Nacho Vidal, famoso na indústria, está acusado do homicídio de um fotógrafo, durante um ritual místico.

Nacho Vidal, um dos nomes mais conhecidos da indústria pornográfica espanhola, está a dar que falar em todo o mundo depois de, na passada sexta-feira ter sido detido pela polícia espanhola e acusado pelo homicídio de um fotógrafo de moda, José Luis Abad. O crime remonta a julho de 2019, em Enguera, na Comunidade Valenciana, e ocorreu durante um ritual místico, em que os participantes inalam veneno de uma espécie de sapo. Juntamente com Nacho Vidal, outras duas pessoas estão acusadas de homicídio por negligência no caso.

O sapo, uma espécie rara que habita no México, e nos EUA (Califórnia e Arizona), produz um veneno que é uma poderosa substância psicadélica, conhecida como 5-MeO-DMT. O veneno é utilizado, segundo as autoridades espanholas, em rituais místicos nos quais os participantes acreditam que a sua inalação tem benefícios para a saúde (algo sem qualquer base científica).

A polícia espanhola explica que Nacho Vidal organizou uma cerimónia deste tipo na sua propriedade e que "o ritual ancestral aparentemente inofensivo" era uma armadilha, pois "constituía sério risco de saúde a todos os participantes, que eram facilmente influenciáveis por estarem vulneráveis ou por procurarem cura para doenças e vícios usando métodos alternativos".

Os investigadores adiantam que foram vários os rituais deste tipo organizados pelos envolvidos neste caso. Nacho Vidal foi detido e será presente a um juiz em breve.


Coronavírus causa praga de ratazanas gigantes

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Relatos de invasão de ratazanas gigantes multipliccam-se nas redes sociais

Relatos de invasão de ratazanas gigantes multipliccam-se nas redes sociais

Relatos de invasão de ratazanas gigantes multipliccam-se nas redes sociais

Relatos de invasão de ratazanas gigantes multipliccam-se nas redes sociais

Relatos de invasão de ratazanas gigantes multipliccam-se nas redes sociais

Reino Unido vê-se a braços com outro problema de saúde pública em plena pandemia de Covid-19.

Numa altura em que no Reino Unido continuam a aumentar os casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus (tendo já ultrapassado os 280 mil casos e as 40 mil mortes), o país vê-se perante outro sério problema de saúde pública que está a assustar muitos britânicos: ratazanas gigantes.

Multiplicam-se os relatos e as imagens nas redes sociais, que mostram animais que ultrapassam os 40 centímetros apanhados dentro de casas por todo o Reino Unido. A Associação Britânica de Controlo de Pestes confirma que o caso está a tomar proporções preocupantes, e não apenas pelo tamanho dos animais, confirmando que houve um pico em atividade de roedores em quase todo o país desde o início das medidas de contenção e restrições decretadas.

Martin Kirkbride, um especialista em desratização, conta ao Telegraph que o negócio de ‘caça ao rato’ tem florescido com a pandemia do novo coronavírus e que recebe vários pedidos de ajuda diariamente, relatando casos em que os animais invadem prédios inteiros.

“Num dos últimos casos, havia uma infestação destas ratazanas gigantes dentro de um carro abandonado. O veículo estava junto a um restaurante chinês, que tinha deixado comida a apodrecer em sacos na rua. Não foi bonito”, conta Martin. O homem explica que estas invasões de roedores devem-se às medidas de confinamento, que deixaram estes animais sem as suas fontes de alimento habituais (lixo). Com os restaurantes fechados, sem produzir desperdício, as ratazanas foram ‘obrigadas’ a procurar alimento nas casas dos ingleses.

Martin Kirkbride, um especialista em desratização, conta ao Telegraph que o negócio de ‘caça ao rato’ tem florescido com a pandemia do novo coronavírus e que recebe vários pedidos de ajuda diariamente, relatando casos em que os animais invadem prédios inteiros.

“Num dos últimos casos, havia uma infestação destas ratazanas gigantes dentro de um carro abandonado. O veículo estava junto a um restaurante chinês, que tinha deixado comida a apodrecer em sacos na rua. Não foi bonito”, conta Martin. O homem explica que estas invasões de roedores devem-se às medidas de confinamento, que deixaram estes animais sem as suas fontes de alimento habituais (lixo). Com os restaurantes fechados, sem produzir desperdício, as ratazanas foram ‘obrigadas’ a procurar alimento nas casas dos ingleses.


Médium garante que Maddie está "viva e bem" aos 17 anos

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Maddie McCann

Madeleine McCann está viva, mora na Alemanha e agora chama-se Melanie. Quem o garante é uma médium norte-americana, Fia Johansson, que é consultora a ‘coach’ de vários famosos de Hollywood.

Em entrevista exclusiva ao Daily Star, a vidente explicou que Maddie já não celebra o seu aniversário a 12 de maio, mas sim a 28 de julho. Fia afirma que a menina inglesa, que desapareceu na Praia da Luz em 2007, está a viver uma nova vida, depois de ter sido adotada na Alemanha, e que não tem qualquer ideia de quem realmente é.

"Quanto ao aniversário, temo que tenha mudado a sua data de nascimento real, pelo que não é 12 de maio, e ela não sabe nada sobre isso nem sobre a sua mudança de nome. O ano é o mesmo, mas o mês é julho. Vão celebrá-lo no dia 28 de julho", explicou a médium à publicação inglesa.

"Ninguém da atual família dela tinha qualquer indicação de quando a Madeleine nasceu. Para além disso o nome dela já nem é Madeleine, por isso tudo mudou. Mas em julho e agosto ela celebrará muito. Consigo ver que, atualmente, a mãe dela tem uma irmã, que também nutre um grande amor pela Madeleine. Toda a família ama a personalidade dela e têm uma ligação muito forte", assegura Fia.

A médium norte-americana diz que consegue ver como vai ser a festa de aniversário dos 17 anos de Maddie, agora Melanie. "Normalmente a família junta-se toda para celebrar, mas desta vez serão cerca de 10 a 15 pessoas, todos familiares próximos", explica Fia, dizendo que os pais adotivos de Maddie terão atualmente mais de 70 anos de idade e que, por isso, estão em risco caso sejam infetados pelo novo cornavírus.

"Ela está muito feliz, é muito saudável. Faz exercício. Na casa eles têm um pequeno ginásio e ela é uma jovem de rotinas, aconteça o que acontecer ela cumpre-as. È preocupada com o corpo e não quer engordar. Tem o cabelo lindo e comprido e continua a ser conhecida pelos seus olhos diferentes", termina Fia na entrevista dada ao Daily Star.


Microsoft financia “GoPro para insetos” que é o sonho de qualquer espião

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A curiosidade de ver o mundo com os olhos dos insetos é algo intrínseco ao ser humano. Como será atravessar o deserto da caixa de areia do gato, ou o oceano de um charco de água no jardim depois da rega? Engenheiros da Universidade de Washington, apoiados pela Microsoft, anunciaram nesta quarta-feira que, efetivamente, poderemos ter essa visão de insetos. A ideia que tiveram foi colocar uma pequena câmara sem fios nas costas de um besouro.

Assim, por outras palavras, o que estes engenheiros estão a fazer é criar uma ‘GoPro para insetos’.

Conforme foi dado a conhecer, o projeto tem financiamento através de uma bolsa da Microsoft. Assim, com o apoio da gigante do software e com a doação de 980.000 dólares da National Science Foundation, os engenheiros afirmam ter desenvolvido o primeiro sistema de visão totalmente sem fio mecanicamente orientável num fator de forma pequeno o suficiente para montar a bordo de um inseto e transmitir vídeo para um smartphone em 1 a 5 frames por segundo.

Todo o sistema pesa cerca de 250 mg e possui bateria suficiente para gravar imagens durante seis horas.


GoPro para insetos permite ver o mundo com outros olhos

A câmara fica num braço mecânico que pode girar 60 graus para permitir a panorâmica da esquerda para a direita e captar fotos panorâmicas de alta resolução ou rastrear um objeto em movimento. A câmara e o braço são controlados via Bluetooth a partir de um smartphone a uma distância de até 120 m, um pouco mais do que um campo de futebol.

Segundo Shyam Gollakota, professor de Ciência da Computação e Engenharia, que liderou o estudo, até agora, a visão sem fio não era possível para pequenos robôs ou insetos. Contudo, este projeto poderá trazer várias áreas interessantíssimas de ação.



Porquê besouros?

Os investigadores escolheram anexar o sistema removível às costas de dois tipos diferentes de besouros – um besouro que finge a morte e um besouro Pinacate (ou escaravelhos de mau cheiro). Conforme é sabido, os besouros têm a fama de conseguirem transportar cargas mais pesadas que meio grama. Assim, o inseto poderá levar a sua vida sem estar limitado.

Garantimos que os besouros ainda pudessem mover-se adequadamente quando carregavam o nosso sistema. Eles foram capazes de navegar livremente pelo cascalho, subir uma encosta e até escalaram árvores.

Explicou o autor principal Ali Najafi , estudante de doutoramento da UW em engenharia elétrica e de computação.

Os investigadores tiveram o cuidado de verificar que o sistema às suas costas não impedisse de ultrapassar os mais variados obstáculos.

Portanto, no cerne deste projeto está a capacidade de se reduzir drástica no tamanho dos componentes, do peso e potência dos sistemas de visão tradicionais. Então, esta combinação estende o uso de câmaras para novas aplicações que não eram possíveis antes.

fonte: Pplware

Força Espacial norte-americana acaba de lançar quatro satélites secretos

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A recém-formada Força Espacial dos Estados Unidos lançou nesta quarta-feira para órbita quatro satélites sob a alçada do National Reconnaissance Office (NRO) – e ninguém sabe ao certo o que farão no Espaço.

Foi a partir do Mid-Atlantic Regional Spaceport, localizado no estado norte-americano da Virgínia, que o lançamento foi feito nesta quarta-feira, detalha o portal Live Science.

O novo ramo das Forças Armadas dos Estados Unidos lançou os satélites a bordo de um foguete Minotaur IV, construído pela empresa norte-americana de tecnologia de defesa Northrop Grumman – foi a primeira vez que um foguete da sua linha voou desde 2013.

O horário exato do lançamento foi mantido em segredo como informação classificada, refere o portal Futurism, que refere que este foi o primeiro lançamento da Força Espacial dos Estados Unidos desde que esta foi criada em meados de dezembro de 2019.

Quase nada se sabe sobre a natureza da carga útil dos satélites e o resumo da missão disponibilizado pela Força Espacial é muito vago.

“O NROL-129 apoia a missão geral de segurança nacional da NRO para fornecer dados de inteligência aos principais formuladores de políticas dos Estados Unidos, à Comunidade de Inteligência e ao Departamento de Defesa”, pode ler-se no documento.

Os satélites lançados da NRO têm como objetivo “fornecer cobertura global contra uma ampla gama de requisitos de inteligência“, fornecedor ainda ajuda durante emergências e esforços de ajuda a desastres.

Trata-se de uma missão classificada, refere ainda o portal Space.com.

fonte: ZAP

Tubarão de duas cabeças e dois corações encontrado no Brasil

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Animal não só possui duas cabeças, mas também apresenta dois corações e duas colunas vertebrais independentes, além de outros órgãos internos duplos.

Cientistas brasileiros descobriram o primeiro tubarão de duas cabeças alguma vez visto. O animal foi encontrado por pescadores junto ao litoral de São Paulo, entre Itanhaém e Peruíbe, avança a Globo.

De acordo com especialistas, a causa da anomalia pode estar ligada, entre outros fatores, à poluição dos oceanos.

De acordo com o professor e biólogo Ederis Queiroz, do Instituto de Biologia Marinha e Meio Ambiente (Ibimm) de Peruíbe, este é "o primeiro caso do mundo, registado e documentado na literatura, de um tubarão galhudo gémeo siamês encontrado na natureza".

O biólogo marinho explica que o animal foi doado para estudo. A partir das análises, os investigadores descobriram que o tubarão não só possui duas cabeças, mas que também apresenta dois corações e duas colunas vertebrais independentes, além de outros órgãos internos duplos.

O cientista diz que não é possível determinar a causa da anomalia, mas que a poluição dos oceanos é uma das causas possíveis. "Os tubarões acumulam metais pesados na sua alimentação, e isso pode gerar o que chamamos de uma mutação, uma anomalia", explicou.

O fenómeno, segundo Edris, também pode estar ligado a alterações genéticas e problemas no útero da mãe: "A compressão do útero pode fazer um ovo fundir-se com outro. Não temos como ter a certeza pois são fenómenos raríssimos. Não sabemos se a raridade acontece porque simplesmente não encontramos este tipo de tubarões ou se são fenómenos realmente diferenciados".

"Com estas novidades, talvez seja possível chamar atenção para os problemas sérios que têm ocorrido nos ambientes marinhos. Este estudo vai ajudar a procurarmos medidas que ajudem na preservação e conservação das espécies", rematou.


Misterioso objeto no meio do deserto de Utah. "A coisa mais estranha que encontrei"

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Foi esta estrutura metálica que permanece misteriosa que foi encontrada no meio do deserto de Utah


Um biólogo tinha como objetivo contabilizar a população de carneiros selvagens na região, mas foi uma estranha estrutura metálica que encontrou que se tornou notícia. Há já várias teorias sobre o que estará na origem deste 'monólito'. Uma instalação artística, extraterrestres ou será que foi um fã do filme "2001: Odisseia no Espaço", de Stanley Kubrick, o responsável por este mistério?

"Foi a coisa mais estranha que os meus olhos encontraram em tantos anos de voo". As palavras ilustram bem como a descoberta de uma estrutura metálica retangular no meio do deserto de Utah, nos Estados Unidos, deixou o piloto de um helicóptero surpreendido.

Mas Bret Hutchings não foi o primeiro a 'dar de caras' com a misteriosa estrutura metálica. Foi um biólogo que seguia no helicóptero o primeiro a ver o 'monólito'. Fazia parte de uma equipa de funcionários públicos do departamento de segurança pública que tentava calcular a dimensão da população de carneiros selvagens numa área remota da região.

O estranho objeto de metal brilhante foi colocada no solo entre as rochas avermelhadas em pleno deserto e tem cerca de 3,6 metros de altura.

"Ei, ei, ei vira", exclamou o biólogo ao piloto quando se deparou com o estranho objeto, ali mesmo naquela região árida. Hutchings perguntou o que se passava e o especialista alertou para o que tinha acabado de ver. "Ele disse: 'Há uma coisa lá atrás. Temos que lá ir ver'".

E assim foi. O helicóptero voltou a sobrevoar aquela zona do deserto, posou o aparelho e a tripulação foi ver de perto o que tinham visto do céu. Nem queriam acreditar no que estavam a ver.

A equipa não resistiu a brincar com a situação e com o mistério em torno deste metal. "Se um de nós desaparece de repente, os restantes fogem", disseram na altura, recordou o piloto em declarações à estação de televisão local KSLTV.

Ainda não há informações sobre a sua origem ou quem terá sido o responsável por este 'monólito' metálico e as teorias sobre este mistério não tardaram a surgir.

O piloto do helicóptero acha que um fã de 2001: Odisseia no Espaço, de Stanley Kubrick, foi o responsável por este mistério, filme onde surgem imponentes 'monólitos' criados por uma espécie alienígena na história de Arthur C. Clarke, que foi adaptada ao cinema.

"Calculo que seja algum artista new wave ou alguém que era um grande fã" do filme" de Kubrick disse Hutchings.

Mas há mais teorias sobre a origem deste metal brilhante no meio do deserto.

"Pensámos se não era algo que a NASA colocou ou algo parecido. Eles estão a lançar satélites?, questionou"

O departamento de segurança pública de Utah divulgou as imagens do objeto e questionou nas redes sociais o que poderia estar por detrás deste monólitometálico.

"Durante as contagens [de carneiros selvagens], encontramos isto, no meio do nada, enterrado bem fundo na rocha. Mentes que questionam, o que é isto? Alguém?", escreveu o organismo público.

E as respostas à questão deixada no ar começaram a surgir e houve quem, em jeito de brincadeira, sugerisse que este estranho objeto é um sinal da presença de extraterrestres.

Muitos foram os consideraram que se trata de uma instalação artística e alguns atribuíram mesmo a 'obra' a John McCracken, um artista minimalista já falecido.

As autoridades não revelaram a exata localização do monólito para evitar que aventureiros se deslocassem àquela região, uma vez que é montanhosa e pode representar muitos perigos.



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O misterioso monólito de metal que tinha sido encontrado no meio do deserto no Utah, nos EUA, desapareceu tão misteriosamente como apareceu.

O Gabinete de Gestão de Terras do Utah disse no sábado que tinha recebido "notícias credíveis" de que o objeto tinha sido removido por "desconhecidos" na sexta-feira ao final da tarde.

"O gabinete não removeu a estrutura que é considerada propriedade privada. Não investigamos crimes que envolvem propriedade privada, que são entregues ao gabinete do xerife local", acrescentaram.

Nas redes sociais, já há quem tenha publicado fotos do local, dizendo que foi deixado para trás o prisma que estava no topo do monólito.

O monólito triangular, brilhante, que saía quase quatro metros das rochas no sul do Utah, foi visto pela primeira vez a 18 de novembro e surpreendeu os responsáveis que estavam a contar ovelhas desde o ar.

Depois de pousarem o helicóptero para investigarem, a equipa encontrou "um monólito metálico instalado no chão", mas "nenhuma indicação óbvia de quem poderia tê-lo colocado lá".

As notícias da descoberta tornaram-se virais, com muitos a apontar as semelhanças do objeto com os estranhos monólitos extraterrestres que desencadeiam enormes saltos no progresso humano no clássico de ficção científica de Stanley Kubrick, "2001: Odisseia no Espaço".

Outros assinalaram a sua descoberta num ano complicado, de combate à pandemia da covid-19, e especularam de forma otimista que pudesse ter outra função. "Este é o botão para fazer reset a 2020. Será que alguém pode carregar nele rapidamente", escreveu um utilizador do Instagram.

"Alguém levou tempo a usar algum tipo de ferramenta que corte cimento ou algo para escavar, quase na mesma forma do objeto, e embuti-lo bem", disse um porta voz do Departamento de Segurança Pública, Nick Street, ao The New York Times.

"É estranho", acrescentou. "Há estradas perto, mas levar os materiais para cortar a pedra e carregar o metal, que é mais alto do que 3,6 metros em partes -- fazer tudo isso nesse local remoto é definitivamente interessante", referiu.

Alguns referiram as semelhanças do objeto ao trabalho avant-garde de John McCracken, um artista norte-americano que viveu próximo, no Novo México, e morreu em 2011.

Outros lembraram que a série de ficção científica, Westworld, esteve a ser gravada na zona.


Descoberto peixe com 81 anos. "Sobreviveu à II Guerra Mundial e viu os Beatles crescerem"

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Este pargo capturado em 2016 na Austrália foi alvo de vários estudos para apurar a sua idade. É o mais velho alguma vez encontrado num coral.

Alguns peixes marinhos vivem em média 20 anos, mas existem espécies, caso das garoupas, que podem chegar ao meio século de vida, ou até mesmo outros que em águas tropicais atingem os 60 anos. Mas agora, investigadores do Instituto Australiano de Ciências Marinhas (AIMS) descobriram um peixe que bateu todos os recordes de sobrevivência em coral: 81 anos.

O pargo meia-noite foi encontrado em Rowley Shoals, na Austrália, e foi capturado em 2016 no âmbito de uma investigação que procura saber quanto tempo os peixes tropicais podem viver e como as mudanças climáticas os afetam. Mas só agora foram conhecidos os resultados do estudo.

O estudo, publicado na revista Coral Reefs, revela que além deste pargo com 81 anos, foram identificados 11 peixes com mais de 60, incluindo um robalo vermelho de 79 também capturado na mesma área.

"Este peixe sobreviveu à Grande Depressão, à II Guerra Mundial e viu os Beatles crescerem e tomarem mundialmente conta do panorama musical", disse o biólogo Brett Taylor, um dos responsáveis pela investigação. "É incrível que um peixe tenha vivido num recife de coral durante 81 anos", acrescentou.

Dados anteriores indicaram que esta espécie de pargo poderia viver no máximo 70 anos. Aliás, era este o limite de idade para os peixes mais velhos encontrados nas últimas décadas.

Para conseguirem determinar a idade certa dos peixes, os investigadores recorreram ao estudo dos otólitos, um osso interno localizado na orelha dos peixes cujo crescimento anual se reflete da mesma forma que ocorre com os anéis em troncos de árvores.

"Com esta nova investigação conseguimos identificar algumas espécies que estão a conseguir chegar aos 80 anos de vida. Provavelmente poderão existir alguns mais velhos. Ao observarmos estes animais em diferentes temperaturas da água, conseguimos compreender melhor como reagem estas espécies ao aumento das temperaturas devido ao aquecimento global que se faz sentir em todo o lado", referiu o biólogo.

Este pargo é peixe de coral mais velho alguma vez encontrado, mas está muito longe de bater o recorde do peixe mais velho. Esse recorde pertence ao tubarão da da Groenlândia. Uma investigação feita aos olhos deste animal permitiu concluir que estes habitantes do Ártico chegavam a viver 400 anos.


Ratazanas comem abacates, roem cabos e atacam funcionários de restaurante em Nova Iorque

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Um restaurante da cadeia de comida mexicana Chipotle, em Manhattan, Nova Iorque, foi sitiado por ratazanas que por ali adquiriram o gosto caro de muitos nova-iorquinos. Gostam de comer abacates e burritos, atacam funcionários e obrigaram ao encerramento por tempo indeterminado do estabelecimento.

O local só foi recentemente fechado ao público, depois das ratazanas roerem os cabos do sistema de computadores, levando a que os pedidos dos clientes não pudessem ser processados.

A infestação já tinha sido descoberta no verão, segundo o "New York Post", quando foram encontrados abacates parcialmente comidos e sacos de arroz mordidos. Gostavam tanto daquele fruto, que o restaurante teve que o guardar no frigorífico, para manter os roedores afastados.

"É o caos sempre que uma ratazana aparece", diz um funcionário, Melvin Paulino, àquele jornal. "Estamos todos com medo. É muito comum alguns dos meus colegas começarem a gritar do nada, sem sabermos o que está a acontecer", conta o funcionário, que foi mordido por uma ratazana na última sexta-feira, enquanto limpava.

Embora fechado, os funcionários ainda aparecem regularmente no estabelecimento para limpar, num esforço para combater a infestação. Queixam-se de estarem numa batalha perdida contra as hordas de ratazanas famintas e da equipa gestora a casa que deixou a infestação chegar àquele ponto.

Já quatro funcionários foram mordidos pelos roedores. Contam ainda ter morto dezenas deles usando métodos "medievais", como pisá-los e bater-lhes com cabos de vassoura.

"A saúde e a segurança dos nossos funcionários e clientes são a nossa principal prioridade", diz a diretora de segurança alimentar da Chipotle, citada pelo "New York Post". Segundo Laurie Schalow, a infestação afeta aquela zona do restaurante.

A empresa diz ter contratado um serviço de emergência contra pragas, estar a realizar uma limpeza profunda ao estabelecimento e estar a trabalhar diretamente com o proprietário do local para garantir uma reabertura em segurança.

Não é a primeira vez que um restaurante desta cadeia se vê em problemas com este tipo de roedores.


Maior dinossauro descoberto na Austrália identificado como uma nova espécie

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Estima-se que o Australotitan cooperensis tenha tido 5 a 6,5 metros de altura e 25 a 30 metros de comprimento.

Um enorme dinossauro cujos fósseis foram descobertos na Austrália em 2006 foi positivamente identificado como um espécime de uma nova espécie, chamado Australotitan cooperensis, sendo um dos maiores animais conhecidos a ter vivido na terra.

Este dinossauro pertence ao grupo titanosaur, que viveu há quase 100 milhões de anos. Foram encontrados espécimes deste grupo de dinossauros de pescoço longo e herbívoros em todos os continentes.

Estima-se que tenha tido 5 a 6,5 metros de altura e 25 a 30 metros de comprimento.

"Se as comparações do tamanho dos membros são alguma coisa, este novo titanossauro está entre os cinco maiores do mundo", disse Robyn Mackenzie do Museu de História Natural de Eromanga no estado de Queensland (nordeste).

Os ossos fossilizados foram descobertos em 2006 numa quinta de uma família, a cerca de 1.000 quilómetros a oeste de Brisbane na Bacia de Eromanga, e o esqueleto recebeu o nome de "Cooper" em homenagem a um rio daquele estado.

A descoberta foi inicialmente mantida em segredo, pois os investigadores trabalharam pacientemente na escavação. O esqueleto foi exposto pela primeira vez ao público em 2007.

Scott Hocknull, paleontólogo do Museu de Queensland, explicou que confirmar que Cooper era uma nova espécie era o resultado de um "processo muito longo e enfadonho".

A investigação, que envolveu comparações em 3D dos ossos de "Cooper" com os dos seus primos mais próximos, foi publicada na segunda-feira na revista científica PeerJ.

Muitos outros ossos de dinossauro foram encontrados na mesma área, disse Hocknull, acrescentando que era necessária mais escavação. "Descobertas como estas são apenas a ponta do iceberg", disse.

O maior dinossauro conhecido até à data é o Patagotitan mayorum, o "Titã Patagónico", descoberto na Argentina em 2017.

Os paleontólogos estimaram que poderia pesar cerca de 70 toneladas, o equivalente a cerca de 10 elefantes africanos, e medir cerca de 37 metros de comprimento e oito metros de altura.


Ciclistas encontram “maior bruxedo de sempre” no monte em Barcelos

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Não será, certamente, o “maior bruxedo de sempre”, mas a verdade é que a quantidade de objetos utilizados para esta invocação sobrenatural deixa qualquer um impressiona
do.
Gaspar Pinheiro, presidente do Clube de Cicloturismo de Lousada, participava, esta manhã, em mais uma etapa do circuito nacional de eventos BTT com navegação GPS e autonomia total NGPS, organizado pela Cabreira Solutions, com sede em Barcelos, quando se deparou com um cenário não pouco habitual para ele, mas que impressionou pela quantidade.

Conforme Gaspar e os colegas vindos de Lousada – cerca de dez – iam descendo o Monte do Facho, em Barcelos, depois de um visita à capela de São Lourenço, entraram por um caminho, que deu numa encruzilhada, e nem queriam acreditar no que estavam a ver.

“Olhe, tinha ali mais de 500 euros de material. Era postas de vitela, atum, carne, uns 50 euros em maços de tabaco, charutos, cachaça, whisky, licores, enfim, tanta coisa que, com certeza, teria um custo de largas centenas de euros”, considerou.

Referia-se, pois, a uma das muitas feitiçarias pagãs que assolam os montes (sobretudo nas encruzilhadas) pelo país fora, mas desta vez era uma “em grande”, conforme comparou: “Eu ando por muitos lados, conheço os trilhos de Barcelos de ‘ginja’, ainda ontem estive em Arco de Baúlhe (Cabeceiras de Basto) e na próxima vou estar em Vieira do Minho, e olhe que farto-me de ver estes ‘rosmaninhos’ – sim, porque é assim que eu chamo aos bruxedos – e nunca tinha vista nada como isto”.

Com cerca de 150 elementos, Gaspar Pinheiro lidera o Clube de Cicloturismo de Lousada desde o início do ano, e há mais de uma década que percorre os trilhos de Portugal em BTT. “Nós, em Lousada, temos trilhos mais agressivos, em maior quantidade e, até posso dizer, com mais qualidade. Mas nunca vi lá nada como isto”, conclui, entre risos. Quanto ao ‘rosmaninho’, Gaspar garante que “ficou lá tudo na mesma”, para alívio dos autores.

fonte: O Minho

OVNIS: Nasceu Novo Projecto de Divulgação em Portugal

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CIFA

QUEM SOMOS

O CIFA – CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DE FENÓMENOS AEROESPACIAIS – é uma entidade civil, sem lucrativos, que se propõe ao estudo, análise e investigação de fenómenos aeroespaciais (vulgo OVNIs), bem como a divulgação dos seus trabalhos possam contribuir na sociedade portuguesa, para um melhor esclarecimento global sobre a temática inclusa no seu âmbito de atividades nacionais.

OBJECTIVOS E MISSÃO

Após muitos anos de divulgação pelos média e alguns grupos civis sempre presentes num passado no quotidiano do cidadão comum, emerge a necessidade de quantificar e analisar dados do fenómeno, que em muitas épocas distantes das atuais, fizeram-se prevalecer sem qualquer explicação racional.

Embora os relatos destes fenómenos habitualmente descritos no âmbito civil e pelos média, nunca tenha sido consagrado numa avaliação por profissionais em Ciências, a nossa convicção passa por reverter este quadro e reformular “as mentes abertas” no que concerne ao apoio e referenciado tema de estudo.

No trajeto realizado mesmo antes da sua fundação oficial da entidade, a preocupação máxima estabelecida no seu quadro de Membros voluntários foi desenvolver aprendizagens, técnicas de estudo e de intervenção, que sejam capazes em Ciência na obtenção resultados práticos sempre na máxima exigência no seu percurso de trabalho no investigador.

Os estudiosos civis na máxima e total transparência e determinados na procura de respostas face ao desconhecido destas fenomenologias, estão unidos na procura de novos dados nacionais que permitam estabelecer um padrão de conhecimento global, na sua melhor compreensão destas manifestações e de forma pedagógica promover a sua melhor divulgação na sociedade portuguesa.

Nesta realidade para a identificação destes fenómenos aeroespaciais (OVNIs) que ultrapassam diariamente as nossas fronteiras, é confrontado um enorme fosso e resiliência entre o apuramento de tecnologias Físicas, provocando padrões sociológicos e culturais muito adversos, naquela que é conhecida como a História da Humanidade.

O NOSSO COMPROMISSO

Incentivar a sociedade civil, comunicação social e demais entidades oficiais (estabelecendo protocolos institucionais) num planeamento e modelo de estudo que possam contribuir num juízo mais fundamentado face às ocorrências nacionais sendo a diretriz prioritária a que nos propomos.

Formar equipas de trabalho em Gabinete e de intervenção no Terreno, são diretrizes a que nos propomos realizar por etapas e localizadas estrategicamente em território nacional.

Para saber mais consulte CIFA.PT

Fuga de documentos secretos: FBI detém militar Jack Teixeira

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Jack Teixeira, de 21 anos, é o principal suspeito de ter divulgado documentos confidenciais do Pentágono. É membro da Guarda Aérea Nacional de Massachusetts e era o administrador de um grupo nas redes sociais onde os documentos começaram a ser divulgados.

O FBI deteve esta quinta-feira o militar Jack Teixeira, de 21 anos, membro da Guarda Aérea Nacional de Massachusetts, suspeito de ter divulgado documentos confidenciais do Pentágono, avança a CNN Internacional.

Os investigadores do FBI acreditam que este militar, especialista em informações, era o administrador de um grupo nas redes sociais onde os documentos começaram a ser divulgados, na passada semana.

Jack Teixeira, de 21 anos, natural de Swansea, estado de Massachusetts, deverá prestar declarações por suspeita de divulgação de documentos confidenciais.

O Departamento de Justiça norte-americano e o FBI estão há vários dias a investigar a origem da fuga de informações confidenciais do Pentágono, que foi relatada pela primeira vez na passada semana.

No início desta semana, um porta-voz do Pentágono reconheceu que as revelações feitas por esses documentos representam um "risco muito sério para a segurança nacional", e o Departamento de Justiça abriu uma investigação para identificar a pessoa responsável.

"Estamos cada vez mais perto (de descobrir a origem da fuga)", admitira já esta quinta-feira o Presidente Joe Biden, acrescentando que, embora estivesse preocupado com a divulgação de documentos confidenciais, não há nada neles que considere "de grande importância".
Discord, a plataforma que terá estado na origem da fuga de informação

As autoridades norte-americanas admitem que a fuga tenha começado na Internet, na Discord, uma plataforma de redes sociais popular entre pessoas que jogam online.

A Discord acolhe chats de voz, vídeo e texto em tempo real para grupos e descreve-se como um site "onde se pode pertencer a um clube escolar, um grupo de jogos ou uma comunidade artística mundial".

Num desses fóruns - originalmente criado para tratar de diversos assuntos - os membros debatiam a guerra na Ucrânia, quando um membro não identificado compartilhou documentos que alegou serem classificados.

Esses documentos acabariam por ser reconhecidos como contendo informações confidenciais do Pentágono.

A pista digital deixada na Discord está a ajudar os investigadores a descobrir quem revelou os documentos, tendo levado até ao administrador do grupo, Jack Teixeira.
Folhas dobradas: mais uma pista na investigação

Na maioria das fotografias de documentos divulgados, as fotos são de cópias em papel que parecem ter sido dobradas em quatro - como se tivessem sido enfiadas no bolso e depois digitalizadas, o que poderá servir de pista para a investigação.

Nos dias a seguir à revelação dos documentos, o Pentágono remeteu para o Departamento de Justiça a investigação sobre a origem da fuga, alegando que se tratava de uma questão criminal

Mesmo que a pessoa que procedeu à divulgação dos arquivos seja um membro ativo das Forças Armadas dos EUA - como parece ser o caso, com o nome deste membro da Guarda Aérea Nacional - o Departamento de Justiça manterá a condução das investigações, até que, perante essa hipótese, a situação seja comunicada ao Departamento de Defesa.



Canibal preso por matar mulher, comer os miolos em tacos e usar crânio como cinzeiro

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Alvaro e Maria Montiel

"Ela não sofreu", confessou Alvaro à mãe da vítima.

Um homem foi detido no passado domingo após ter assassinado a mulher, comido o cérebro e usado o crânio como cinzeiro na cidade de Pueblano, no México. Alvaro, de 32 anos, terá usado uma substância proibida e foi detido pela polícia na casa onde vivia com a companheira.

Durante o interrogatório, o "canibal de Puebla", como é identificado, disse aos polícias que a Nossa Senhora da Santa Morte e o diabo lhe tinham dito para cometer o crime.

Após assassinar Maria Montiel, de 38 anos, o suspeito colocou os restos mortais dentro de sacos de plástico, mantendo uma parte do cadáver dentro de casa e atirando outra para uma ravina. De acordo com fonte próxima da vítima, Alvaro ligou, passados dois dias, para uma das enteadas e confessou o crime.

Maria Alicia Serran, mãe da vítima, disse aos meios de comunicação locais que Alvaro tinha cortado o corpo da filha com uma faca e um martelo e que ainda lhe disse que "ela não sofreu".

A vítima casou-se com o suspeito há menos de um ano. Tinha cinco filhas com idades compreendidas entre os 12 e os 23 anos. Segundo a mãe da vítima, citada pelo Daily Mail, as duas filhas mais novas ainda viviam com o casal e ambas sofriam de violência e assédio sexual por parte de Alvaro. "Ele espiava-as enquanto tomavam banho e a minha filha ficou sempre do lado dele, por amor", acrescentou.

A família da vítima disse que o casal venerava a Nossa Senhora da Santa Morte e que a polícia encontrou um altar de magia negra dentro da casa onde residiam.


Polícia detém e algema boneco 'chucky' que estava a ser usado para assustar pessoas no México

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Polícia detém e algema boneco 'chucky' que estava a ser usado para assustar pessoas no México

Agente já foi repreendido por não levar o trabalho a sério.

Um homem usou o boneco do conhecido filme de terror 'Chucky' para assustar pessoas no México. O homem foi detido pelas autoridades, que decidiram algemar o boneco. Ambos foram acusados de perturbar a paz e colocar em risco a integridade da comunidade.

Para além de ser algemado, o boneco foi colocado contra a parede enquanto um agente o segurava, pelos cabelos, para tirar a fotografia policial.


Cantora que se divorciou do marido fantasma acusa-o de a estar a perseguir por ciúmes

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Brocarde

Britânica diz que o ex-marido está a fazer de tudo para a seduzir.

Uma mulher que se divorciou do marido fantasma, no início deste ano, acusa-o de a estar a perseguir por ciúmes, relatou esta sexta-feira o Indy100.

Brocarde, cantora e compositora britânica, apaixonou-se por Eduardo, o fantasma de um soldado vitoriano, em 2021. Segundo a artista, o casamento entre os dois ficou marcado por acusações de traição.
Após o divórcio, consumado através de um exorcismo, Brocarde esteve com outros homens, de carne e osso, mas alega que o ex-marido a persegue, disfarçando-se de outras entidades.

"Ele tem ciúmes de que eu me envolva com homens de verdade", atira.

"Ele sabe que eu já não acho o uniforme dele atraente, então está a fazer de tudo para me seduzir", prossegue a cantora, mencionando que Eduardo até se chegou a apresentar "como um boneco Ken".


Nem pisque! O momento em que capturaram um suposto OVNI sobre Nova York

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Ovni captado nos Estados Unidos Captura de pantalla

Um vídeo de uma viagem agradável acabou se transformando em uma prova ufológica.

No último dia 25 de abril, um vídeo viralizou mostrando um turista, que estava em um avião, capturando um suposto objeto voador não identificado (OVNI). A gravação, feita em velocidade normal, permite ver como o objeto se desloca em questão de segundos pelo céu de Nova York.

Uma vez que a imagem pôde ser parada, foi possível observar um objeto voador de características cilíndricas que não se assemelha a nada existente no mundo.

Disco voador em forma de Cigarro

É um tipo de nave cilíndrica e alongada, com pelo menos vários metros de comprimento. Algumas de suas classes chegam a alcançar quilômetros de extensão, sendo consideradas ‘nave-mãe”' pois podem abrigar outras em seu interior.

Segundo o investigador espanhol de teorias da conspiração, Luis Carlos Campos, eles pertenceriam à raça extraterrestre reptiliana.

Recentemente, foram vistos exemplares entrando e saindo do vulcão mexicano Popocatépetl, conforme apontado em documentos anteriores.

No caso do que aconteceu nesta quinta-feira, ainda não foi determinada a natureza do mesmo ou se foi algum objeto desconhecido no céu da cidade americana.

O surpreendente da descoberta é que o mesmo foi registrado de uma forma comum, como gravar a decolagem de um avião. Da mesma forma, não se sabe se as autoridades emitiram declarações sobre o incidente.

Destacar que esse tipo de avistamentos de OVNIs não significa que o planeta teve contato com inteligência extraterrestre. A NASA já forneceu uma perspectiva sobre esse tipo de evento em um relatório recente.

Os relatórios sobre objetos voadores ou naves extraterrestres suspeitos geralmente tinham “explicações do dia a dia”. Eram “objetos e fenómenos comuns, e o resultado de uma identificação errada”, às vezes por parte de testemunhas bem intencionadas que pensavam ter visto algo de outro mundo.

fonte: Metro

Biólogo admite ter provas de que os animais de estimação mortos podem voltar a visitar os donos

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Comunicações geralmente ocorrem alguns dias ou semanas após a morte e tendem a desaparecer no primeiro ano.

Dr. Rupert Sheldrake, um biólogo de renome e autor de cerca de 100 artigos de revistas científicas, recolheu provas durante mais de 20 anos sobre o facto de as pessoas poderem ter comunicação com entes queridos ou animais de estimação que já morreram.

Judge, um pit bull terrier, gostava de ir para a cama dos donos às 21h00. Quando morreu, de insuficiência renal, os donos ficaram destroçados, mas alguns dias mais tarde, dizem que o voltaram a ver. Não foi uma aparição etérea, foi, diz o dono, "tão claro como se visse as próprias mãos". "Vi-o a ir para a cama", disse.

Para o Dr. Rupert Sheldrake esta história não é invulgar. "Até 75% das pessoas em luto relatam a sensação de que de alguma forma foram visitadas por um ente querido após a morte", refere num artigo do Daily Mail.

De acordo com o biólogo os donos de animais de estimação podem desenvolver uma ligação extremamente forte com os animais e as comunicações após a morte (CDAs) não são específicas de lugares, mas de pessoas que estão de luto. São frequentemente descritas como mensagens, por vezes de tranquilização ou despedida. Geralmente ocorrem alguns dias ou semanas após a morte e tendem a desaparecer no primeiro ano.

Há muito tempo que existe um forte tabu: embora a maioria das pessoas pareça ter estas experiências, não se sentem à vontade para as discutir.

"Esse tabu está a enfraquecer, uma mudança social que só pode ser saudável", refere no artigo o biólogo.


Turista morre esmagado por elefantes ao tirar foto em Parque Natural na África do Sul

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Testemunhas dizem que o homem de 43 anos parou o parou o veículo dentro da reserva, desceu e aproximou-se dos animais para tirar fotografias.

Um homem de nacionalidade espanhola morreu, este domingo, ao ser pisado por um grupo de elefantes no Parque Nacional Pilanesberg, a cerca de 200 quilómetros de Joanesburgo, na África do Sul. O turista saiu do carro onde se encontrava para tirar uma fotografia aos animais, segundo o The Guardian.

O homem, de 43 anos, estava com a namorada e outras duas mulheres quando apareceram três elefantes e três crias, contaram os funcionários do parque. Para registar o momento, a vítima ainda se aproximou dos elefantes, mas nesse momento foi atacado.

"As informações sugerem que o homem parou o veículo, desceu e aproximou-se dos elefantes para tirar fotografias", disse um porta-voz da polícia, acrescentando que os animais, "supostamente, o atacaram até à morte".

As restantes pessoas que acompanhavam o homem saíram ilesas, de acordo com a polícia.

fonte: SIC Noticias


Esta estranha criatura marinha era anatomicamente diferente de tudo - virá-la ao contrário levou a uma revelação

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Uma criatura marinha extinta, semelhante a uma fita, do tamanho de uma mão humana, foi um dos primeiros animais a desenvolver um precursor de uma espinha dorsal. Recentemente, os cientistas identificaram o cordão nervoso deste animal através de uma reviravolta: viraram os seus fósseis... de pernas para o ar.

O paleontólogo Charles Doolittle Wolcott encontrou pela primeira vez fósseis de Pikaia nos depósitos de xisto de Burgess, na Colúmbia Britânica, datados de há 508 milhões de anos, e descreveu-os num tratado de 1911. O animal media cerca de 16 centímetros de comprimento e tinha um corpo achatado e sinuoso e uma cabeça minúscula, com dois tentáculos na ponta e guelras externas. Inicialmente, pensava-se que estas eram pernas rudimentares, pelo que o animal foi posicionado com estas estruturas viradas para baixo.

Em 2012, após décadas de estudo dos fósseis de Pikaia, os investigadores descreveram as suas estruturas internas fossilizadas com grande pormenor. Eles identificaram um longo fio perto da barriga como um vaso sanguíneo e nomearam uma estrutura 3D em forma de salsicha que corria abaixo das costas do animal como um órgão dorsal, possivelmente usado para suporte interno, embora tal órgão fosse anatomicamente diferente de qualquer coisa vista em fósseis ou em animais vivos.

No entanto, uma análise recente de fósseis de Pikaia por outra equipa de cientistas, publicada a 11 de junho na revista Current Biology, veio alterar esta visão e todos os outros estudos anteriores sobre o Pikaia.

De acordo com os investigadores, as interpretações anatómicas anteriores posicionavam o animal do lado errado. O chamado órgão dorsal estava de facto localizado na barriga e era o intestino do Pikaia. O suposto vaso sanguíneo era um cordão nervoso dorsal, uma caraterística associada ao grupo de animais conhecido como cordados, no filo Chordata.


As fotografias anotadas mostram a organização recentemente revista de Pikaia gracilens. As abreviaturas na caixa C indicam características-chave do fóssil visto na caixa B: tentáculos na cabeça do Pikaia (Tc); inervação (In); cordão nervoso dorsal (Nc); possíveis gónadas (?Go); e miosepta, ou fáscia conectiva (Ms). O desenho na caixa G identifica características do fóssil na caixa F: apêndices anteriores (Aa); cavidade da faringe (Ph); canal intestinal (Gu); e miómeros, ou segmentos musculares (My). Os espécimes fósseis pertencem ao Smithsonian National Museum of Natural History, exceto o fóssil da caixa I, que pertence ao Royal Ontario Museum. Giovanni Mussini

Todos os cordados, como os vertebrados, os lancetados semelhantes a enguias e os tunicados, ou esquilos marinhos, têm, a dada altura das suas vidas uma estrutura nervosa flexível, em forma de bastonete, chamada notocorda, no seu dorso. Um cordão nervoso tubular dorsal é também uma caraterística dos cordados.

Inicialmente, pensava-se que o Pikaia era uma minhoca, tendo sido mais tarde classificado como um tipo primitivo de cordado, com base em características como a forma de certos músculos e a posição do seu ânus. Mas os especialistas não tinham a certeza de qual era exatamente o lugar do Pikaia na árvore genealógica dos cordados.

Com a descrição de um cordão nervoso dorsal, o Pikaia pode agora ser considerado parte da linhagem fundadora de todos os cordados, apesar de não ter descendentes directos que estejam vivos hoje, relataram os autores do estudo.

A inversão do Pikaia "esclarece muito as coisas", disse o biólogo evolutivo Dr. Jon Mallatt, professor clínico da Universidade de Idaho. Mallatt, que não esteve envolvido na nova pesquisa, publicou um artigo sobre o Pikaia em 2013, trabalhando a partir da posição corporal estabelecida (e de cabeça para baixo).

Em retrospetiva, a verdade estava "escondida à vista de todos", e a inversão na orientação resolve questões sobre porque o suposto vaso sanguíneo e a estrutura dorsal de Pikaia colidiam com características anatómicas estabelecidas noutros cordados, disse Mallatt.

"O Pikaia tornou-se de repente muito menos estranho", disse.

Nova orientação

A reavaliação da orientação do Pikaia teve origem há anos com um coautor do novo estudo, Jakob Vinther, professor de macroevolução na Universidade de Bristol, no Reino Unido, disse o autor principal do estudo, Giovanni Mussini, investigador e doutorando no departamento de Ciências da Terra da Universidade de Cambridge, no Reino Unido.

Houve uma série de razões para rever as interpretações anteriores dos fósseis, disse Mussini à CNN. Por um lado, havia o enigma do que os cientistas acreditavam ser a posição do órgão dorsal. A sua colocação - perto do que supostamente eram as costas do Pikaia - parecia excluir a possibilidade de o órgão ser um intestino.

No entanto, quando o Pikaia foi virado de cabeça para baixo, a localização e as características do órgão fizeram mais sentido do ponto de vista anatómico. O órgão alargou-se e estendeu-se até à faringe do animal, a região da garganta onde o intestino normalmente se liga à boca. O seu estatuto 3D poderia ser explicado pela presença de tecidos quimicamente reactivos - características de um intestino. Noutros fósseis do xisto de Burgess, a abundância de iões e compostos reactivos que se encontram tipicamente no tecido intestinal faz com que as estruturas digestivas se mineralizem mais rapidamente do que o resto do corpo, retendo assim mais das suas formas originais. As estruturas no interior do órgão de Pikaia eram possivelmente restos de comida engolida, de acordo com o estudo.


Uma imagem de um espécime fóssil de Pikaia no Museu Nacional de História Natural Smithsonian mostra o canal intestinal, blocos de tecido muscular conhecidos como miómeros e o cordão nervoso dorsal. É visível um sedimento de cor clara no interior do intestino (em direção à cabeça, à direita). Giovanni Mussini

Num Pikaia invertido, as brânquias externas, que anteriormente apontavam para baixo, estavam agora inclinadas para cima, tal como as brânquias externas dos modernos saltadores de lama e axolotes.

A inversão do Pikaia também alterou a orientação dos grupos musculares que se agrupam numa formação ondulatória. Estes músculos, chamados miómeros, são uma caraterística fundamental dos vertebrados. Na nova posição do Pikaia, o ponto de flexão mais forte destes músculos encontra-se ao longo do seu dorso, o que também se aplica à disposição dos miómeros noutros animais com coluna vertebral.

"Isso torna o movimento do Pikaia consistente com o que vemos nos cordados modernos", disse Mussini.

Encontrar o nervo

O presumível vaso sanguíneo do Pikaia era também anatomicamente intrigante, pois não tinha as ramificações típicas dos vasos sanguíneos dos vertebrados.

"É uma linha única que atravessa a maior parte do corpo até à cabeça, onde se bifurca em dois filamentos nos tentáculos", disse Mussini.


Um desenho interpretativo da cabeça de Pikaia gracilens de um espécime fóssil do Museu Nacional de História Natural Smithsonian destaca uma parte espessada do cordão nervoso dorsal. A descoberta de outros sistemas nervosos fossilizados do Cambriano ajudou os cientistas a olhar de novo para a forma como o Pikaia estava organizado. Giovanni Mussini

Uma parte importante do reconhecimento da estrutura como um cordão nervoso foram os sistemas nervosos fossilizados noutros animais do Período Cambriano (541 milhões a 485,4 milhões de anos atrás) que foram descobertos na última década, acrescentou Mussini.

"Temos uma melhor compreensão de como os cordões nervosos e outros tecidos se fossilizam porque tivemos a sorte de encontrar alguns sistemas nervosos do Cambriano preservados noutros depósitos", disse ele, "principalmente de fósseis chineses que vieram à luz nos últimos anos".

Muitos destes fósseis eram artrópodes - invertebrados com exosqueletos - com parentes vivos como insectos, aracnídeos e crustáceos; a comparação dos fósseis com artrópodes modernos ajudou os paleontólogos a identificar os tecidos internos preservados. Um exemplo é um espécime fóssil do artrópode cambriano Mollisonia, que mostrou uma organização cerebral comparável à das aranhas, escorpiões e caranguejos-ferradura vivos, disse Mussini.

Embora não existam análogos vivos para o Pikaia, os dados do artrópode fóssil deram aos cientistas um quadro de referência mais detalhado para o cordão nervoso do Pikaia. Tal como outros tecidos nervosos fossilizados, o cordão nervoso do Pikaia era escuro, rico em carbono e relativamente frágil em comparação com outros tecidos fossilizados.

Esse cordão nervoso dorsal solidifica o status do Pikaia como um cordado, colocando-o "praticamente na base do que consideraríamos cordados tradicionais", disse Mallatt.

Muito sobre a anatomia do Pikaia permanece um mistério, mas olhar para ele de um novo ângulo pode oferecer novas perspectivas sobre o seu conjunto de características intrigantes, disse Mussini.

"Muitos destes pormenores só vieram a lume nos últimos 10 ou 12 anos", acrescentou Mussini. "Os autores do artigo de 2012 podem certamente ser perdoados por não terem trazido estes pormenores para a conversa, porque se trata de um trabalho em curso."

Mindy Weisberger escreve sobre ciência e é produtora de média. O seu trabalho foi publicado em Live Science, Scientific American e na revista How It Works.

Imagem de topo: um fóssil de Pikaia gracilens (a cabeça está à direita) do Museu Nacional de História Natural Smithsonian, visto com o lado direito para cima. A criatura marinha extinta foi um dos primeiros animais a ter um precursor de uma espinha dorsal. Imagem Giovanni Mussini.



Há 31 registos de OVNI’s em Portugal, incluíndo Famalicão e Esposende. Nenhum é extraterrestre

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Já há dados para os avistamentos de supostos Objetos Voadores Não Identificados (OVNI) durante o ano de 2022 em Portugal, com o número a aumentar dos 19 sinalizados durante o ano de 2021 para 31 no ano transato. De todos os registos, apenas um não atingiu o nível 1 (explicação encontrada para os indícios analisados), mas porque ficou a dúvida se estávamos perante o reflexo da fuselagem de um avião ou se era a passagem de um satélite. Ou seja, mais um ano, e nada de fenómenos em Portugal passíveis de serem de outro planeta.

24 casos explicados, sete sem dados suficientes para sequer serem analisados

E, mais uma vez, todos os que tinham dados suficientes para serem analisados (24) foram explicados, graças a uma entidade fundada em 2021 que não apareceu “para andar à procura de luzes no céu”, mas sim para tornar relevante o estudo deste tipo de ocorrências. Os restantes sete avistamentos foram encerrados por não conterem dados passíveis de analisar.

O trabalho é do Centro de Investigação de Fenómenos Aeroespaciais (CIFA), com sede em Vila do Conde, no distrito do Porto, cujo relatório anterior já foi anteriormente divulgado por O MINHO e que integra um grupo de investigadores, cientistas e civis de diferentes pontos do país, que recolhem e analisam dados para, de forma precisa e com consulta das fontes oficiais, tentarem explicar os avistamentos.

Dois avistamentos no distrito de Braga

Este centro de investigação acabou de divulgar, neste domingo, e mais uma vez em exclusivo ao nosso jornal, o “Relatório Anual Estatístico de Ocorrências de Fenómenos Aeroespaciais em Portugal – 2022”, com cerca de 30 páginas, onde estão descritos os fenómenos sinalizados por portugueses, que vão desde o Algarve até às Ilhas. Este ano, pela primeira vez, foram sinalizados avistamentos no distrito de Braga, nomeadamente em Famalicão e em Esposende.


Mapa de ocorrências por distrito. FONTE: CIFA

Balões, drones e satélites correspondem a 18 dos avistamentos

Dos 31 fenómenos sinalizados, seis correspondem a balões Led, seis a drones, seis a satélites, dois a sinalização de aeronaves, dois a planetas, entre outros. Contudo, há sete alegados avistamentos que não tinham informação ou dados suficientes para que pudessem ser avaliados, pelo que foram catalogados como “informação inconsistente” e encerrados como nível 1.


Tabela com explicações para os avistamentos. Fonte: CIFA

Drones e Starlink ainda confundem muita gente

A O MINHO, a entidade considera de vital importância o conhecimento público das explicações desses fenómenos ainda com enorme défice temático na divulgação na sociedade. “Maioritariamente a percentagem dos casos explicados envolvem a tecnologia vinculada aos drones, que continuam a fazer confusões na sua interpretação por testemunhos menos esclarecidos a este tipo de visualizações no firmamento”, explica Vítor Moreira, presidente da entidade.

Em relação a este último relatório, o CIFA em considerações unânimes pelo seu grupo de investigadores, reitera que não houve qualquer registo que possa ser considerado como provável fenómeno aeroespacial desconhecido ou fenómeno aéreo não identificado em território nacional e nas ilhas adjacentes.

Diafragma das máquinas fotográficas prega partidas

Uma das novidades em relação ao relatório do ano passado foi a inclusão de especialistas em fotografia digital na investigação dos ditos fenómenos, originando, por exemplo, na desmistificarão de um caso ocorrido em Bragança, onde numa fotografia de paisagem surgia “um objeto estranho sem que exista observação do fenómeno”. Ou seja, apenas ficou no registo fotográfico. Após análise do CIFA, foi determinado que se tratou de um registo definido pela abertura do diafragma da máquina (velocidade do obturador) que determinou o objeto observado.


Objeto em bragança foi causado pela própria câmara fotográfica. foto: CIFA

Salienta também que todos os registos de ocorrências foram devidamente classificados como explicados, não obstante, de alguns carecerem de maior informação complementar de dados para análise mais aprofundada;

Lamentam ainda a “ausência de interesse da divulgação pela média sobre o tema”, que “contribuiu para a escassez de relatos que possam determinar uma intervenção mais efectiva pelo CIFA e sua consequente validação de factos nacionais”.

Para o CIFA, e embora só estejam classificadas duas ocorrências neste relatório referentes ao projeto de satélites STARLINK, “este é um dos temas que mais erros de interpretação tem originado e que necessita de um maior trabalho de esclarecimento”.

Objetos em fila indiana ainda surpreendem muitos cidadãos


Um dos casos analisados que remete para os ‘comboios’ de satélites lançados frequentemente por Elon Musk (já existem 4.500 na órbita-baixa da Terra e o objetivo são 30.000), ocorreu em Mértola, em setembro do ano passado. A testemunha foi “surpreendida por objetos luminosos em fila indiana nos céus”, não sabendo do que se tratava.


Comboios de satélites starlink ainda surpreendem muitos cidadãos. foto: cifa

Por fim, diversos tipos de balão e a falta de conhecimento do observador na leitura do firmamento, e também os drones, continuam a ser das categorias com mais presenças nos casos analisados.

Para finalizar este relatório o CIFA contou com apoio de diversas entidades, nomeadamente a Força Aérea Portuguesa, o IPMA e José Manuel Grosso-Silva, do Museu de História Natural de da Ciência.
OVNI em Esposende era um drone militar

Um dos casos analisados durante o ano de 2022 ocorreu em Esposende, no início de outubro (dia 02). Testemunhas estavam na varanda do prédio quando viram o que parecia um “triângulo de luzes, sempre consistentes na formação, bem definidos, em velocidade rápida”. A formação aparentava ter a forma de uma asa-delta e foi possível observar durante cerca de 15 segundos, acabando por “desaparecer no horizonte”.

Segundo a investigação do CIFA, este avistamento tem como causa-efeito os dados posicionais de luzes de uma aeronave (drone) de características militares, algo que, considera, tem 100% de probabilidade de explicação, dando como exemplo avistamentos semelhantes, confirmados, de outros drones do género.


OVNI avistado em Esposende será um drone militar. foto: CIFA

OVNI em Famalicão era um balão das Antoninas

Outro dos casos esclarecidos aconteceu em Famalicão, no dia 11 de junho de 2022. Um jovem, designer de profissão, juntamente com os seus pais, observou da varanda um objeto de cor cinza com luminosidade e que realizava “estranhas manobras depois de alguma imobilidade”, acabando por “subir em direção a sul/sudeste, em velocidade moderada, desaparecendo no horizonte”.

O CIFA lembra que esta observação foi feita durante o período dos santos populares, e no dia 11 de junho de 2022 já se celebrava o Santo António em vários pontos do Minho, incluíndo em Famalicão, num período em que decorriam as Antoninas.

“Tudo indica que na base da descrição e trajetória seja apontado para algum modelo de balão que tenha sido presenciado pela testemunha”, consideraram os investigadores do CIFA.


Avistamento em Famalicão era um balão das antoninas. foto: CIFA

CIFA está legalizado desde 2021

O CIFA está legalizado oficialmente desde 14 de julho de 2021, em Vila do Conde, e tem o seu site (cifa.pt) como divulgação do seu trabalho.

Possui mais de 20 elementos operacionais nacionais associados na sua atividade, “estando a incrementar uma equipa pluridisciplinar no trabalho de intervenção no terreno”.

A entidade não vai andar atrás de luzes no céu mas sim “de procurar indícios relevantes de estudo nos casos designados de perto e/ou com evidências constatadas no solo de um eventual fenómeno extraordinário”, reforça.


Centro de Investigação de Fenómenos Aeroespaciais

Nos dias de hoje não se coloca a questão da existência dos designados Fenómenos Aéreos (OVNIs), “mas sim se a sua tecnologia e procedência exige ou não uma intervenção mais cuidada a nível governamental no âmbito de salvaguarda do espaço aéreo contra a respetiva violação de fenómenos aeroespaciais desconhecidos”, conclui o CIFA.

fonte: O Minho

"Drones" chineses invadiram espaço aéreo Americano?

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O Governo Americano é vergonhoso, e após tanto alarido com campanhas de divulgação do fenómeno OVNI, acabou por desmentir e ridicularizar o tema.

Relatórios do Pentágono e do Departamento da Defesa (D.o.D) disseram que os supostos fenómenos aéreos não identificados (UAP's) seriam anomalias atmosféricas, drones, ou balões espiões.

Ridículo! A própria NASA, também com uma equipa de investigação de fenómenos aéreos, que é só fachada, ridicularizou o tema OVNI.

Desconfio que vamos passar mais 45 anos de acobertamento e desinformação, os Estados Unidos chegam ao ponto ridículo de dizer que os OVNIS que sobrevoaram bases militares em solo americano, foram drones chineses!

É ridículo, reparem, preferem mentir a dizer que o espaço aéreo deles foi violado por drones chineses (o que passa uma imagem de idiotas que nem sabem defender o próprio espaço aéreo!), do que admitirem que os "drones" afinal eram OVNIS.

Porque se admitissem, isso seria uma dor de cabeça maior, teriam que explicar ao mundo que somos visitados por extraterrestres.

Teriam que explicar porque é que há mais de 70 anos encobrem casos de OVNIS caídos e recuperados, casos de Abduções, casos de projectos secretos militares, documentos secretos, e muito mais.

Assim, chegaram ao desespero e ao ridículo de dizer que: drones chineses violaram o espaço aéreo americano.


fonte: Fox News

Aliens, desastres naturais e descobertas científicas: as previsões de Baba Vanga para 2025

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Vidente búlgara aponta para um presságio sombrio em 2025..

O próximo ano, 2025 , parece estar destinado a ser um ano cheio de descobertas científicas assustadoras e desastres naturais mortais, de acordo com a famosa vidente búlgara Baba Vanga, citada pelo Mirror.

Acredita-se que a mulher, conhecida pela cegueira e alegada precisão, previu eventos mundiais como a queda das Torres Gémeas em 2001, o início do conflito na Ucrânia em 2022, a morte da Princesa Diana e a crescente crise climática da Terra..

Vanga, cujo nome verdadeiro é Vangeliya Pandeva Gushterova, ganhou destaque na Europa Oriental, em meados do século XX, pelos alegados poderes de precognição. Nasceu em 1911 e perdeu a visão quando tinha apenas 12 anos, depois de uma tempestade atingir a vila onde morava, dando-lhe poderes para ver o futuro. Também conhecida como "Balkan Nostradamus", Vanga escreveu as suas premonições até ao ano 5079, antes de morrer em 1996.

Embora algumas interpretações das suas previsões tenham sido contestadas, estas são as previsões de Baba Vanga para 2025:

Aliens

'Aliens' têm sido assunto de debate contínuo durante séculos, mas 2025 será o ano em que os humanos vão finalmente encontrar as criaturas extraterrestres, de acordo com Baba Vanga. A vidente acredita que o encontro vai acontecer em circunstâncias estranhas, durante um grande evento desportivo.

Leitura de mentes

Das muitas descobertas científicas a serem feitas no próximo ano, especialistas vão descobrir os segredos da leitura da mente à medida que fazem mais avanços no funcionamento interno da mente humana, acredita Vanga. Isso trará a possibilidade das pessoas comunicarem umas com as outras usando apenas as ondas cerebrais.

Desastres naturais

Após um ano - 2024 - cheio de tempestades, furacões, inundações e incêndios florestais, Vanga diz que terremotos destrutivos e desastres naturais vão devastar áreas ao redor do mundo em 2025, com menção específica a um sismo ao longo da costa oeste dos EUA. A vidente prevê que esses eventos vão traduzir-se na perda de vidas humanas, bem como deslocamento em massa e infraestruturas destruídas.

Imortalidade

Cientistas vão descobrir como tornar os humanos imortais em 2025, acredita Vanga. Enquanto especialistas já descobriram como cultivar tecidos em laboratórios, a vidente prevê que órgãos preservados em laboratório também se tornem realidade no ano que vem, o que revolucionaria os transplantes e potencialmente estenderia ou salvaria a vida humana. Vanga também diz que haverá progresso no tratamento do cancro, e, possivelmente, até mesmo uma cura no próximo ano.

Novo recorde desportivo

Baba Vanga prevê que a estrela da Fórmula 1 Lewis Hamilton rume à Ferrari após 12 anos na Mercedes e que conquiste sua primeira vitória no campeonato desde 2007. A vidente acredita que a conquista aconteça no meio de uma final dramática contra o rival Max Verstappen. A vitória tornaria o piloto mais bem-sucedido da história da Fórmula 1, concedendo-lhe o seu oitavo Campeonato Mundial.