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Janet Airlines: a misteriosa companhia aérea do governo americano

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Durante décadas, a área 51 - um complexo militar dos Estados Unidos situado no deserto de Nevada - esteve cercada de segredos. O fato do governo de Washington não confirmar ou desmentir suas existência deu origem a inúmeras teorias de conspiração. 

Somente em 2013, graças à liberação de documentos secretos, soube-se - como muitos suspeitavam - que não se tratava de um centro de investigação de extraterrestres, mas sim um campo de provas e treinamento da Força Aérea americana.

Uma situação similar acontece com uma misteriosa companhia aérea que, segundo especialistas em assuntos de inteligência, opera desde os anos de 1970 a partir do Aeroporto Internacional McCarran de Las Vegas. A existência dela não foi confirmada pelas autoridades.

Ela é conhecida como Janet Airlines e os entendidos afirmam que ela se dedica a transportar funcionários do governo e prestadores de serviços a diversas instalações militares de Nevada, entre elas a famosa área 51.

Segredo máximo

Seu nome não é uma denominação oficial reconhecida, mas sim o apelido dado pelos que a investigam por décadas.

"Janet" corresponderia às siglas em inglês para "Just Another Non Existent Terminal" ("Somente mais um terminal não existente") ou "Joint Air Network for Employee Transportation" ("Rede aérea conjunta para transporte de empregados").

Essa companhia aérea seria operada pela empresa AECOM a serviço da Força Aérea americana, segundo entendidos. Ela teria ao menos seis aviões Boeing 737. Eles têm de cor branca e uma faixa vermelha ao longo de toda fuselagem.

É possível vê-los diariamente descolando e pousando no aeroporto internacional de Las Vegas - onde possuem um terminal exclusivo que realiza todas as suas operações.

Aqueles que investigaram a Janet Airlines dizem que os funcionários da companhia - que também possui uma pequena frota de aviões Beechcraft - receberiam autorizações altamente secretas de segurança, tanto comissários de bordo como pilotos.

Questionado pela BBC Mundo, o porta-voz da Força Aérea americana, Benjamin Newell, afirmou que, como acontece com todas as atividades relacionadas ao Campo de Provas e Treinamento de Nevada, onde encontra-se a área 51, ele não pode confirmar nem desmentir a existência da Janet Airlines ou de nenhuma companhia aérea com características similares.

"Algumas atividades e operações levadas a cabo no Campo de Provas e Treinamento de Nevada, passadas e presentes, são consideradas secretas e não podem ser discutidas", afirmou Newell.

O porta-voz da Força Aérea disse que no passado havia "voos contratados" que iam de Las Vegas para o campo de provas de Tonopah, também em Nevada, "embora eles não existam mais".

Newell disse que não podia confirmar nem desmentir que voos similares se dirijam a outras instalações militares, como a área 51.

Testes nucleares

"A Janet Airlines combina dois aspectos da inteligência dos Estados Unidos que foram pouco investigados", afirmou Joseph Fitsanakis, professor de Estudos de Inteligência e Segurança Nacional da Coastal Carolina University, da Carolina do Sul.

"De um lado está o aspecto da logística. Grande parte da força dos serviços de inteligência dos Estados Unidos pode ser atribuída ao poder de sua logística. Refiro-me a aqueles que se dedicam ao transporte de pessoal, a tornar as comunicações seguras ou a instalar casas seguras por todo o mundo".

Segundo Fitsanakis, a "Janet Airlines é parte da infraestrutura logística dos serviços de inteligência americanos". Na opinião dele, "até agora ela não foi estudada em profundidade".

"Outro aspecto interessante da Janet Airlines é que, pelo que sabemos, ela tem só uma missão, que é o transporte de pessoal do aeroporto de Las Vegas aos campos de provas de Nevada, que estão sob supervisão do Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE, na sigla em inglês)".

"Isso é assim porque o DOE está a cargo de qualquer instalação na qual se leve a cabo provas com material nuclear", explica o especialista.

Fitsanakis afirma ainda que o papel do DOE em relação a tarefas de inteligência, "é muito pouco conhecido se comparado a outras agências como a CIA e o FBI".

"O terminal de onde opera a Janet Airlines está sempre cheio e toda essa gente não é só pessoal da Força Aérea. Muitos são cientistas do DOE que são transportados aos campos de provas".

"O DOE trabalha rodeado de segredos, como demonstra o fato de que se saiba tão pouco sobre os campos de prova de Nevada, que desde o início estiveram sob sua supervisão, igual aos programas nucleares".

Atualmente, segundo Fitsanakis, a Janet Airlines provavelmente transporta a esses campos especialistas que trabalham no desmonte dessas armas.

O professor da Coastal Carolina University diz considerar que "é um pouco absurdo que não reconheçam a existência da Janet Airlines porque todo o mundo sabe que ela existe". Ele afirma porém que entende "a necessidade o segredo em relação às atividades logísticas de inteligência e a tudo que esteja relacionado com instalações nucleares".

Segurança

Joerg H. Arnu investiga a área 51 e a Janet Airlines desde os anos de 1990.

Ele concorda com Fitsanakis ao afirmar que o pouco que se sabe sobre a companhia aérea se deve ao fato de que as autoridades não querem comprometer a segurança dos passageiros que transporta.

"Aqueles que trabalham na Área 51 realizam tarefas consideradas secretas e as autoridades não querem que se conheça a existência da Janet Airlines para evitar, por exemplo, que eles sejam seguidos ao sair do aeroporto de Las Vegas", afirma Arnu.

Segundo o especialista, é possível ver até seis aviões da companhia na pista desse aeroporto diariamente.

"Nós vimos eles aterrissarem na zona da área 51 e seguimos seus movimentos por radiofrequência", afirma.

Segundo Arnu, dois terços dos cerca de 20 voos diários que saem do terminal se dirigem para a área 51 e um terço para o campo de provas de Tonopah. Eles transportariam diariamente cerca de 1.500 pessoas.

O especialista atribui o pouco que se conhece sobre a Janet Airlines ao facto de que os que trabalham para a companhia ou são transportados por ela têm obrigação de manter silêncio.

"Chegará o dia em que, como aconteceu com a área 51, as autoridades reconhecerão a existência dessa companhia aérea?"

fonte: UOL


Bezerro de duas cabeças vira divindade em vilarejo do Peru

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Após nascer com duas cabeças, o animal está sendo visto como um bom ou um mau presságio divino.

Um bezerro com duas cabeças teria nascido na região de Cajamarca, no Peru, e está criando um debate acirrado entre moradores do vilarejo Vista Alegre. Enquanto alguns defendem que o bizarro animal é um sinal do inferno, outros dizem que é um presente de Deus. 

Segundo as informações do "Daily Mail", o filhote não consegue se alimentar por conta própria, pois o peso das duas cabeças - cada uma com dois olhos, uma boca e um nariz - o impede de ficar em pé.

"Foi um parto difícil e nós tivemos que forçá-lo porque tinha duas cabeças", contou Clodomiro Becerra, morador do vilarejo que participou do nascimento do filhote.

Em contrapartida às profecias, o oficial da Agência de Agricultura, Rolando Ballena Chumioque, explicou que a deformação pode ter sido causada por conta de antibióticos, ingeridos pela mãe durante a gestação, ou por um defeito congênito que pode acontecer durante a gravidez.

No entanto, Rolando negou qualquer possibilidade de a aparência ter sido causada pela poluição no distrito de Hualgayoc, que agora conta com a presença de atividades de mineração.

O oficial ainda afirmou que o pequeno bezerro não tem expectativa de uma longa vida.

fonte: Rede TV

Peixe misterioso achado em praia intriga moradores na Califórnia

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Peixe apareceu em praia de Pacific Beach, San Diego. Fotos nas redes sociais levantaram dúvidas sobre espécie.

Um peixe misterioso que apareceu em uma praia deixou intrigados os moradores de Pacific Beach, bairro de San Diego, no estado da Califórnia (EUA).

Imagens do peixe foram postadas nas redes sociais e foram exibidas pela emissora de TV "CBS 8". Mas muita gente tem se perguntando o que é?

fonte: G1

Peixe-remo de 4,3 metros é encontrado em praia nos EUA

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É o 2º exemplar encontrado em praia na Ilha de Santa Catalina. Criatura marinha é raramente vista por viver em águas profundas.

Moradores da Ilha de Santa Catalina, no estado da Califórnia (EUA), encontraram em suas praias um segundo peixe-remo, criatura que raramente é vista por viver em águas profundas, em apenas três meses. O exemplar de 4,3 m foi achado na segunda-feira.

Quando vivo, o peixe teria provavelmente pelo menos mais dois metros de comprimento, já que estava com sua cauda auto-amputada. A auto-amputação é uma ocorrência comum na espécie, que usa tal tática para perder peso e melhorar o metabolismo.

Os peixes-remo podem alcançar mais de 15 metros de comprimento, vivem normalmente em climas tropicais e acredita-se que podem submergir até 914 metros no oceano, o que faz ser uma espécie difícil de ser estudada.

Um outro peixe-remo de 5,18 metros havia sido encontrado em Santa Catalina em junho.

fonte: G1

Bonecas assassinas e máscaras da morte: porão do horror tem itens macabros achados por caçadores paranormais

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O casal Warren ficou famoso por rodar os Estados Unidos pesquisando casos paranormais de deixar qualquer um de cabelo em pé. 

Em suas andanças pelo país eles coletaram histórias sinistras e conseguiram pegar objetos macabros de que todos tinham medo! 

Todos eles estão abertos a visitação, no Museu do Oculto, mantido por Lorraine Warren no porão e nos cômodos de uma antiga casa dos dois, em Monroe. Tem coragem de visitar o local?

Ed e Lorraine Warren formaram um casal pioneiro, chamado para enfrentar as ameaças sobrenaturais que assombraram o mundo entre 1952 e 2000 

Em suas andanças, eles colecionaram mais de 10 mil casos investigativos nas quase cinco décadas de atividade

Nem todos acabaram bem, como o caso da fazenda da Família Perron, em que os Warren tiveram de abandonar sem muito sucesso. 

Mas o caso mais famoso envolve a boneca Annabelle, que causa arrepios em qualquer um. A história é tão famosa que virou filme! 

O museu ficou ainda mais famoso após a produção do filme.

Assim como o caso da Annabelle, a treta na fazenda dos Perron também virou filme, chamado Invocação do Mal.

Dentro do museu, estão os itens mais "sinistros" encontrados nas andanças deles.

A boneca atualmente está em uma gaiola, com um aviso proibindo de abrir. O aviso não está lá à toa: a tal boneca já tentou matar um homem e o fantasma que a habita matou uma mulher.

Para ajudar nas pesquisas, eles fundaram a Sociedade de Pesquisa Psíquica da Nova Inglaterra, que contou com pessoas que ajudavam nos casos.

Muitos dos objetos lá dentro são classificados como "malditos" até por pessoas céticas.

Anualmente, Lorraine promove duas Warrentology, que são visitas guiadas onde ela relembra todos os casos em detalhes.

Para entrar no museu durante essas grandes visitações, é preciso doar uma pequena quantia em dinheiro para a manutenção do local.

Apesar da segurança contra coisas esquisitas no museu, coisas esquisitas acontecem, como a movimentação da Annabelle em tempos recentes.

No local ainda existe o caixão lacrado de uma criança vampira que foi morta pelos próprios parentes.

O local era usado como altar de uma seita macabra que atuava no oeste dos Estados Unidos. Mas a boneca Annabelle continua sendo a estrela do local. Também tem fotografias, máscaras mortais e objetos que serviram para amaldiçoar outras pessoas.

O museu só fica aberto quando Lorraine não está investigando nenhum caso paranormal, e os visitantes só podem entrar na chamada "hora mágica", após as 21h. 

fonte: R7

Japonês de 112 anos reconhecido como o homem mais velho do mundo

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Fotografia © REUTERS/Kyodo

Apesar da avançada idade, Yasutaro Koide é capaz de andar sozinho em casa, não usa placa dentária e lê o jornal sem óculos.

O japonês Yasutaro Koide, de 112 anos, foi reconhecido como o homem mais velho do mundo ainda vivo pelo Livro Guinness dos Recordes, informam hoje os 'media' nipónicos.

Yasutaro Koide recebeu o reconhecimento após a morte em julho do também japonês Sakari Momoi, que o superava em termos de idade por aproximadamente um mês de diferença.

Yasutaro Koide, que nasceu a 13 de março de 1903, trabalhou como alfaiate e passa atualmente os dias entre a sua casa e um centro diurno na cidade de Nagoya (centro do Japão), para onde se mudou quando tinha 107 anos para estar mais perto da filha.

Apesar da avançada idade, Yasutaro Koide é capaz de andar sozinho em casa - embora utilize uma cadeira de rodas na maior parte do tempo -, não usa placa dentária e lê o jornal sem óculos, como destaca a organização Guinness World Records em comunicado.

O título de mulher mais longeva do mundo ainda viva pertencia à também japonesa Misao Okawa, até à sua morte em abril último, menos de um mês depois de ter cumprido 117 anos.

O recorde é atualmente ostentado por Susannah Mushatt Jones, uma mulher de 116 anos, residente em Brooklyn, Nova Iorque.

O Japão é, a seguir ao Mónaco, o país do mundo com a maior esperança média de vida, superior aos 80 anos em ambos os géneros.


UNESCO diz que destruição do templo em Palmira é "crime de guerra"

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Fotografia © EPA/ Youssef Badawi


O ataque ao templo de Palmira já foi reclamado pelo Estado Islâmico. A UNESCO diz que os autores têm de ser condenados pelas suas ações.

A destruição de um dos templos da cidade antiga de Palmira, na Síria, pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI) é um "crime de guerra", declarou hoje a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).

"Os autores deverão responder pelas suas ações", afirmou em comunicado a diretora-geral da Unesco. Irina Bokova, citado pela agência noticiosa France Presse (AFP), em que se apela à comunidade internacional "para que continue unida contra esta purificação cultural".

Foi confirmado no domingo que os extremistas do EI, que controlam Palmira (conhecida localmente como Tadmur) desde maio, detonaram explosivos colocados no templo de Baal Shamin, construído no ano 17 d.C. e classificado como património mundial da humanidade.

Segundo a UNESCO, a sua "cella" (parte central do templo) foi seriamente danificada e as colunas que a rodeavam desabaram.

Na semana passada, foi igualmente divulgado que o EI decapitou um dos maiores especialistas dos tesouros arqueológicos da cidade histórica.

Khaled al-Assad, de 82 anos, era o antigo responsável pelas antiguidades e pelos museus de Palmira e ajudou a preservar os tesouros arqueológicos da cidade, também conhecida como a "pérola do deserto", durante meio século.

Para Irina Bokova, "o Daesh [acrónimo árabe depreciativo para o EI] mata as pessoas e destrói o património, mas não pode silenciar a História e não conseguirá apagar esta grande cultura da memória do mundo".

"Apesar dos obstáculos e do fanatismo", acrescenta, "a criatividade humana vai prevalecer, os edifícios e o património serão restaurados e alguns deles serão reconstruídos".

O EI considera o património religioso pré-islâmico, especialmente as estátuas, como expressões de idolatria, terminantemente proibida pela teologia islâmica que o grupo reclama seguir.

Segundo a ONU, mais de 300 locais históricos na Síria foram danificados, destruídos ou pilhados ao longo do conflito que dura há mais de quatro anos.


Primeira Super Lua do ano é no sábado

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Fotografia © Gonçalo Villaverde/Globalimagens

Repete-se o fenómeno que faz a Lua parecer maior do que o habitual. A melhor altura para a observar é quando nasce e está perto da linha do horizonte.

A primeira Super Lua do ano ocorre no sábado, quando o satélite natural da Terra, em fase de Lua cheia, parece maior do que o habitual quando está próximo do horizonte.

O fenómeno da Super Lua acontece praticamente todos os anos, mais do que uma vez, quando há Lua cheia e a diferença entre os seus instantes e os do perigeu (ponto da órbita da Lua que fica mais perto da Terra) é menor do que um dia e oito horas.

Em 2015, as Super Luas são no sábado, a 28 de setembro e a 27 de outubro.

A "mais favorável" para observar será, contudo, a de 28 de setembro, em que a diferença entre os instantes do perigeu e da Lua cheia é mais curta, de apenas 66 minutos, indica o Observatório Astronómico de Lisboa (OAL) no seu portal.

A Lua cheia ocorre quando há um alinhamento do tipo Sol-Terra-Lua.

Devido à variação da distância Lua-Terra no perigeu, "nem todas as Super Luas têm o mesmo tamanho aparente e brilho", lembra o OAL.

Na Super Lua de sábado, a distância Lua-Terra no perigeu é 358.289,811 quilómetros, enquanto na de setembro é 356.876,768 quilómetros e na de outubro 358.463,475 quilómetros. Isto acontece porque a órbita da Lua não é circular, é elíptica.

A melhor ocasião para observar a Super Lua é quando a Lua está perto do horizonte, "na altura do seu nascimento, pois ocorre um efeito extra de ampliação", assinala o OAL.

Porém, ressalva, o aumento do tamanho da Lua no horizonte é uma ilusão ótica "produzida por razões ainda não totalmente compreendidas pelos astrónomos e psicólogos".

No sábado, a Lua nasce (aparece no horizonte) às 19:59 (hora de Lisboa), mas os instantes de Lua cheia, quando há um alinhamento do tipo Sol-Terra-Lua, surgem minutos antes, às 19:35. O perigeu lunar é às 16:21 de domingo.



Arqueólogos descobriram lagar de vinho romano em Alijó

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Fotografia © D.R. (C.M. Alijó)

As escavações decorrem junto ao vale do Douro, onde existem várias "lagaretas" e lagares de vinho romanos escavados na rocha.

Arqueólogos acreditam ter descoberto um dos lagares de vinho mais antigos do Douro e Trás-os-Montes, datado do século I d. C., em Vale de Mir, onde há quatro anos estudam a evolução da ocupação humana no concelho de Alijó.

"É a primeira vez que se encontra um lagar de vinho desta época, fim do século I d. C. nesta zona de Portugal. Temos um lagar de vinho e em baixo temos uma adega", afirmou hoje o arqueólogo Tony Silvino.

O investigador nasceu em França mas os seus pais são naturais de Pegarinhos, freguesia onde se localiza a aldeia de Vale de Mir.

O sonho de criança de escavar nesta região concretizou-se em 2012, ano em que arrancou o projeto de investigação sobre a "Ocupação Humana em torno da Aldeia de Pegarinhos".

Durante a primeira campanha foram feitas sondagens num terreno junto ao castro de Vale de Mir, através das quais foram descobertas estruturas e vestígios de ocupação humana que datam de há cerca de 2500 a 1500 anos.

As escavações decorrem junto ao vale do Douro, onde existem várias "lagaretas" e lagares de vinho romanos escavados na rocha.

No entanto, segundo Tony Silvino, neste local foi posta agora a descoberto uma 'vila' romana, uma grande quinta, onde se descobriu a estrutura de um lagar de vinho e de uma adega, que se pensa "ser o mais antigo datado nesta zona do país".

"Aqui temos a chamada parte rústica, a zona económica da quinta. Temos várias atividades, temos os estábulos, encontramos muitas mós, zonas de trabalho do minério (ferro) e temos uma coisa muito importante, um lagar de vinho", salientou.

O que, na sua opinião, prova que se produzia vinho "há muito tempo nesta região".

Agora, segundo o responsável, o lagar vai ser estudado para se tentar perceber como se fazia o vinho e com se conservava, se em talhas de cerâmica ou em pipas de madeira.

O projeto termina este verão, mas Tony Silvino diz que é importante restaurar e musealizar este espaço.

"É muito importante preservar o sítio", sublinhou.

Os trabalhos de campo são dirigidos conjuntamente com o arqueólogo Pedro Pereira e a mão-de-obra é quase toda voluntária, de estudantes ou populares.

Ana Marinho, estudante de mestrado de arqueologia, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, é natural de Alijó e há quatro anos que abdica das férias no mês de agosto para trabalhar nestas escavações.

"É para ganhar experiência, aprender e acrescentar coisas ao que sabemos", salientou.

A jovem salientou que no primeiro ano não se tinha a percepção do que este espaço é. "É um grande orgulho depois de tanto tempo investido, tanto esforço físico e também de interpretação, conseguirmos ter este resultado tão fantástico", sublinhou.

Tiago Ferreira é de Penafiel e frequenta também o curso de Arqueologia. Para o jovem este trabalho tem sido aliciante pelas descobertas que têm sido feitas, desde as estruturas dos edifícios, às moedas e cerâmicas.

Hoje mesmo foi encontrada uma moeda de bronze que se pensa que remonta ao século I d.C., mas segundo Tony Silvino aqui também já foram descobertas moedas de prata e ferramentas.

O arqueólogo salientou que esta zona do país, desde o vale do Douro a Trás-os-Montes "tem estado um pouco esquecida", ou seja, está cheio de potencial arqueológico mas tem sido pouco estudado e escavado.

"Sabíamos que havia qualquer coisa aqui, mas não tínhamos ideia da dimensão. Foi uma boa surpresa", frisou.

Tony Silvino referiu que e projeto só é possível devido ao mecenato de empresas, como a Gran Cruz, a Unicer, a Associação Cultural Desportiva e Recreativa de Freixo de Numão e da junta de Pegarinhos.


Alvo de fenómenos curiosos, bairro de Curitiba reúne estudiosos de Ovnis

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Sítio Cercado têm várias ruas com nomes de planetas. Foto: Ciciro Back

Dizem que Curitiba é a capital da ufologia (estudo de fenômenos relacionados a objetos voadores não identificados. Em português OVNIs, em inglês UFOs). Será que é mesmo? Moradores do Sítio Cercado, que vivem em ruas com nomes de planetas, acreditam que algumas coisas que acontecem no bairro só podem ser do “outro mundo”.

Mas para outras pessoas o assunto é muito sério. Tem até vereador querendo instituir o Dia da Ufologia no calendário municipal. Ademar Gevaerd, um dos mais respeitados ufologistas do mundo, discorda de Curitiba ser capital da ufologia. Ele explica que as pessoas passaram a dizer isto porque, a partir de 2007, o governo brasileiro começou a liberar, em etapas, registros oficiais de objetos vistos no Brasil.


Documentos

“Primeiro vieram documentos dos anos 1950, 1960, e assim por diante. Quando os documentos dos anos 2000 a 2010 foram liberados, havia uma quantidade maior de registros em Curitiba do que em outras cidades brasileiras. Mas, na minha opinião, não significa que os UFOs aumentaram por aqui. O que eu acho é que, nesta década, os oficiais aeronáuticos do Cindacta do Bacacheri e do Aeroporto Afonso Pena passaram apenas a ter olhar mais apurado e registrar tudo com mais rigor e frequência”, analisa Gevaerd, editor da revista UFO e membro do Centro Brasileiro de pesquisas de Discos Voadores e da Comissão Brasileira de Ufólogos.

Mas Gevaerd explica que 90% dos avistamentos são confusões que as pessoas fazem com aviões, balões e luzes. Na revista UFO chegam cerca de 200 ocorrências por mês. Depois de estudar todas, constata-se que cerca de três apenas são realmente UFOs.

Turismo

O vereador Toninho da Farmácia (PP), propôs na Câmara instituir 2 de outubro o “Dia da Ufologia’. Ele não pretende transformar a data em feriado. Quer apenas incluir o dia no calendário municipal, com o intuito de explorar o turismo. O vereador explica que muitos eventos internacionais de ufologia ocorrem em Curitiba e atraem cientistas do mundo todo, movimentando hospedagem, restaurantes, os pontos turísticos. Três dos maiores ufólogos brasileiros moram aqui: Ademar Gevaerd, Rafael Cury e Ruisdael Marques.



Adolescente dorme dez dias seguidos

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A jovem é conhecida por "bela adormecida da vida real"

Jovem de 19 anos já perdeu um ano de vida em 35 episódios da doença.  

A australiana Georgia Green, de 19 anos, já é conhecida como a "Bela Adormecida da vida real". A adolescente sofre de Síndrome de Klein-Levin, uma doença rara que faz com que adormeça por longos períodos de tempo sem qualquer aviso. 

A doença de Georgia afeta uma pessoa em cada um milhão e por isso o diagnóstico é difícil. Esta jovem australiana precisou de fazer várias análises ao sangue, ressonâncias magnéticas ao cérebro e inúmeras experiências com cocktails de medicamentos para que os médicos compreendessem o que se passava com ela. 

Em cada surto da doença, Georgia chega a dormir dez dias seguidos, sofrendo depois de insónias por ter dormido demais. Estes episódios são inevitáveis e vêm associados a outros sintomas, como mudanças de humor e desejos extremos de comer fast food. 

 A jovem está desesperada porque pode adormecer quando menos espera: a trabalhar como assistente de vendas, a estudar na Flinders University, ou durante uma saída com os amigos. No total, Georgia já soma 35 episódios que lhe roubaram um ano de vida. A doença está a perder intensidade, por afetar maioritariamente adolescentes, mas, como não existe cura, só deverá desaparecer por volta dos 30 anos.


Jovem grávida 'morta' acorda na sepultura

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Adolescente acordou no caixão, mas acabou por morrer no hospital

Neysi Perez, 16 anos, gritou por ajuda. 

É uma história trágica. Neysi Perez, uma adolescente hondurenha de 16 anos, estava grávida de três meses quando perdeu a consciência devido a um ataque de pânico provocado pelo disparo de uma arma de fogo. 

Neysi foi levada ao hospital pelos familiares, onde viria a ser declarada morta três horas depois. 

Um dia depois do funeral da adolescente, os familiares que se encontravam no cemitério a visitar o jazigo de Neysi começaram a ouvir gritos e pancadas da jovem. Numa tentativa desesperada de salvá-la, a família partiu o túmulo onde esta estava sepultada para a tentar reanimar. 

Apesar dos esforços, os médicos chegaram tarde demais, tendo a jovem sido novamente declarada morta, acabando por ser sepultada no mesmo local. 

A mãe de Neysi, Maria Gutierrez não conseguiu esconder o desalento. "Eu fiquei de coração partido. Estávamos todos tão contentes. Pensava que ia ter a minha filha de volta", disse no noticiário Primer Impacto.


Cientista afirma que desenvolveu cérebro humano em laboratório

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Cientista afirma que desenvolveu cérebro humano em laboratório

Cientistas norte-americanos conseguiram criar em laboratório uma versão quase completa de um pequeno cérebro humano, algo que pode representar um avanço crucial para o tratamento de doenças neurológicas, alegam.

Rene Anand, professor da Universidade Estadual de Ohio, conseguiu fazer crescer um cérebro com uma maturidade semelhante à de um feto de cinco semanas, segundo a universidade.

«Não apenas se parece com um cérebro em desenvolvimento, como também os seus diversos tipos de células expressam quase todos os genes como um cérebro», disse Anand.

Com o tamanho de uma ervilha, o cérebro inclui múltiplos tipos de células, todas as principais regiões do cérebro e uma medula espinal, mas carece de sistema vascular, explicou a universidade.

Foi desenvolvido a partir de células de pele humana e, segundo os cientistas, é o cérebro deste género mais completo conhecido até agora.

Anand apresentou o trabalho na terça-feira durante um evento militar sobre saúde na Flórida.

Em geral, os avanços científicos importantes são divulgados em publicações especializadas, após avaliações de comités independentes.

Anand e um colega fundaram uma empresa no Ohio para comercializar o sistema de crescimento cerebral, segundo a universidade.

«O poder deste modelo de cérebro é um bom presságio para a saúde humana porque nos dá opções melhores e mais relevantes para testar e desenvolver tratamentos que em roedores», afirmou Anand em comunicado.


Estudo descobre código que torna células cancerosas de novo saudáveis

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Estudo descobre código que torna células cancerosas de novo saudáveis

Investigadores dos Estados Unidos descobriram uma forma de fazer com que células cancerosas voltem a ser células saudáveis, uma descoberta designada por «código para desligar o cancro» pelo cientista Panos Anastasiadis, da Clínica Mayo, na Flórida, principal autor do estudo.

Para o cientista, «o estudo descobre uma nova estratégia para o tratamento do cancro».

O estudo foi publicada na revista Nature Cell Biology.

O código foi decifrado ao descobrir-se que proteínas de adesão – uma espécie de cola que mantém as células juntas - interagem com um microprocessador que têm um papel-chave na produção de moléculas chamadas microRNAs, conhecidas como miRNAs, responsáveis por regular grupos de genes.

Os investigadores descobriram que quando as células normais entram em contacto umas com as outras, um subconjunto específico de miRNAs suprime genes que promovem o crescimento celular.

No entanto, quando essa adesão é interrompida nas células cancerosas, as miRNAs são desreguladas e as células crescem fora de controlo.

A partir de experiências feitas em laboratório, a equipa da Flórida mostrou que o restabelecimento dos níveis normais de miRNA em células cancerosas pode inverter o crescimento anormal das células.

«Ao monitorizar as miRNAs afectadas em células cancerosas para restaurar os seus níveis normais, temos de ser capazes de restabelecer os travões e restaurar a função normal das células», disse Anastasiadis.

«As primeiras experiências com alguns tipos agressivos de cancro mostraram-se, de facto, muito promissoras», acrescentou.


Cientistas descobrem evidências da existência de um ‘Sol’ no interior da Terra

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Cientistas do Laboratório Nacional Gran Sasso, na Itália, que está localizado a 1,6 km abaixo das Montanhas Apennine, usaram o detector de neutrinos Borexino.

Algumas pessoas acreditam que a Terra seja oca, e que no centro do nosso planeta exista um ‘pequeno sol’, o qual favoreceria a existência de outra civilização vivendo no interior do nosso planeta. Agora, há evidências que podem dar rescaldo a esta tese chamada de Teoria da Terra Oca:

Investigadores recentemente descobriram que há um enorme oceano abaixo da superfície do nosso planeta. Agora, investigadores italianos declaram que mais de 70% do calor da Terra vem do seu centro.

O que isto significa para a teoria da Terra Oca? Seria possível que descobertas como esta apoiam a existência de um mundo misterioso localizado abaixo da superfície do nosso planeta?

Muitos acreditam que a teoria da Terra Oca é mais do que um mito, e eles apontam para esta descoberta como sendo uma evidência disso.

Estudos científicos italianos apoiam a possibilidade de processos de decomposição radioactiva abaixo da superfície da Terra. As descobertas científicas foram possíveis graças aos dados obtidos pelo detector de neutrino Borexino, projectado para estudar o fluxo de neutrinos de baixa energia solar, produzidos pela decomposição radioactiva no Sol.

Os cientistas demonstraram que a Terra produz um fluxo de calor, mas sua origem é desconhecida. De acordo com os especialistas do Laboratório Nacional Gran Sassso, na Itália, a hipótese mais provável é a de que essa fonte seja de natureza radioactiva.

Aproximadamente metade dos neutrinos produzidos por fontes subterrâneas naturais vêm do manto da Terra, e não de sua crosta, de acordo com a análise.

Os investigadores anunciaram a detecção de 24 neutrinos produzidos pela decomposição radioactiva dentro da Terra, no período de 2.056 dias de dados a partir do detector, para descobrirem que 11 vieram do manto da Terra e 13 de sua crosta.

“Está em 98 por cento no nível de confiança, o que significa que ainda há uma minúscula possibilidade de que não exista sinal vindo do manto”, disse Aldo Ianni, um físico experimental de partículas do laboratório, para a BBC.

De todos os isótopos radioactivos conhecidos de “longa vida”, somente o urânio-238 e o tório-232 são abundantes o suficiente para “aquecer” o planeta durante sua vida.

De acordo com o grupo de investigadores, calculou-se a quantidade total de calor gerado pela decomposição radioactiva, e a conclusão foi a de que a Terra gera aproximadamente 47 terawatts de energia interna.

O líder da equipa Borexino, Aldo Ianni, acredita que estudos futuros conduzidos por períodos de tempo prolongadas reduzirão as incertezas e permitirão uma espectometria precisa de geoneutrino – o que permitirá distinguir os neutrinos de acordo com o elemento a partir do qual eles se originam.

Esta informação ajudará a fornecer o conhecimento necessário sobre a distribuição de isótopos através do interior da Terra.

Não somente há um “Sol” abaixo da superfície do nosso planeta, há também um oceano, 644 km abaixo da superfície.

Após décadas de teorias e discussões de possibilidade, os cientistas disseram que finalmente descobriram um enorme oceano de água dentro do manto da Terra, e eles apontam que este enorme ‘tanque’ de água poderia encher os oceanos da Terra três vezes.

Esta incrível descoberta sugere que a água da superfície do planeta veio de dentro da Terra, como parte de um ‘ciclo completo de água no planeta’, ao invés da teoria dominante proposta de que a água chegou à Terra em cometas de gelo que passaram pelo planeta há milhões de anos.

Um artigo publicado no periódico ‘Nature‘ declara que investigadores descobriram um pequeno ‘diamante’ que indica a existência de um vasto reservatório de água abaixo do manto da Terra, a aproximadamente 600 km abaixo dos nossos pés.

O autor principal do estudo, Graham Pearson, membro da Universidade de Alberta, no Canadá disse: “Isto fornece confirmações muito fortes de que regiões molhadas nas profundezas da Terra. A zona de transição pode conter tanta água quanto todos os oceanos juntos. Uma razão do porquê da Terra ser um planeta dinâmico, é a presença de água no seu interior. A água muda, dependendo da forma que o mundo funciona.”

Seria possível que há algo mais lá em baixo? Se encontramos evidência da existência de um ‘Sol’ e oceanos abaixo da superfície, seria possível que há mais enigmas no interior do nosso planeta?

fonte: www.ancient-code.com, com base no site www.livescience.com

fonte: OVNI Hoje


Internautas veem ‘lagarto’ em Marte

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As últimas imagens divulgadas pela sonda da agência espacial dos EUA, NASA, estão levar ao rubro os ‘investigadores’ de objetos voadores não-identificados (OVNI).

Após terem detetado um ‘caranguejo’ e uma ‘mulher’ na superfície marciana, milhares de internautas começaram, este domingo, a partilhar a fotografia de um ‘lagarto’.

«Esta criatura parece um lagarto, mas com uma cauda curta. Tentei vê-la bem ao perto. A cabeça brilha e parece ter uma carapaça na cabeça. Já o corpo braços e pernas não parecem ter carapaça mas pele», escreve o editor do portal UFO Sightings Daily, Scott Waring.

fonte: A Bola

Arqueólogos descobrem crânios usados pelos astecas como troféus

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A curiosa descoberta se deu na Cidade do México, no principal sítio arqueológico da capital, onde se situa o Templo Mayor.

Arqueólogos mexicanos do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH) fizeram uma descoberta bem curiosa na Cidade do México. Ao menos 35 caveiras foram achadas no Templo Mayor, que fica no principal sítio arqueológico asteca da capital mexicana. 

Porém, elas não estavam dispostas de forma aleatória. Segundo os especialistas, elas formavam uma espécie de "estante" de troféus de guerra, representando os inimigos que haviam sido mortos nas batalhas.

Essa forma com que as caveiras estavam dispostas é chamada de "tzompantli", e sua base formava uma "prateleira" circular feita de ossos humanos unidos por uma argamassa de cal, areia e cascalho de pedra vulcânica.

Após a morte do inimigo, os astecas empalavam as cabeças dos derrotados quando ainda estavam "frescas", e punham nessa "estante", para exposição pública.

O trabalho dos arqueólogos começou em fevereiro deste ano e foi finalizado em junho. Eles estimam que o "tzompantli" tenha sido construído entre 1486 e 1502, e a maioria dos crânios foram identificados como sendo de jovens adultos do sexo masculino, mas também havia caveiras de crianças e mulheres. 

"Até o momento, foram encontrados 35 crânios, mas devem existir outras dezenas nesse mesmo local", diz Raúl Barrera, diretor do programa de Arqueologia Urbana do INAH.

O problema, segundo o pesquisador, é que grande parte do sítio arqueológico asteca da Cidade do México foi modificado ou destruído na época da colonização espanhola.

fonte: Encontro

Cientistas descobrem caverna com ossadas de leões gigantes de 60 mil anos na Rússia

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Investigadores crêem que animais foram sacrificados por homens pré-históricos; foram achados cerca de 500 ossos.

Investigadores encontraram numa caverna nos Montes Urais, na Rússia, mais de 500 ossos de grandes mamíferos, hoje extintos, datados de cerca de 60 mil anos. 

São restos, principalmente, de leões gigantes das cavernas, mas há também um crânio de urso perfurado por uma lança pré-histórica. A caverna fica na República de Basquíria.

Devido à grande concentração de ossadas, os arqueólogos acreditam que os animais foram sacrificados por seres humanos. Trata-se do maior cemitério de leões gigantes já encontrado. 

Estes animais, que eram 25% maiores do que os leões atuais, caminharam sobre a Terra de 370 mil anos até 12 mil anos atrás, quando foram extintos pelos homens e por um período de mudanças climáticas. 

"Pode haver mais ossos, depois que a gente terminar nossa busca. Tal quantidade de ossos de leões gigantes num mesmo lugar é realmente única", disse ao site "Siberian Times" o cientista Pavel Kosintsev, do Instituto Regional de Planta e Ecologia Animal, um braço da Academia de Ciência Russa.

Os investigadores também encontraram o crânio de um urso perfurado por uma antiga lança, além de pontas de lança espalhadas pela caverna. 

Mas não é certo que humanos viveram no local. Segundo os envolvidos no estudo, é mais provável que os homens antigos usassem a caverna como um santuário.

fonte: O Globo

Será que os australopitecos já conviviam com babuínos modernos?

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Novo fóssil (à esquerda) atribuído à espécie P. angusticeps (à direita) UNIVERSIDADE DE WITS



Fóssil de babuíno encontrado na África do Sul com mais de dois milhões de anos ajuda a compreender a evolução deste primata.

A 45 quilómetros a noroeste de Joanesburgo fica Malapa, um importante local arqueológico na África do Sul onde se descobriram os fósseis do Australopithecus sediba, uma espécie conhecida em 2009, e que veio introduzir mais complexidade à evolução humana. Este australopiteco tinha perto de dois milhões de anos. Agora, uma equipa de cientistas descobriu no mesmo local o fóssil um pouco mais velho do crânio de um outro primata – um babuíno da espécie já extinta Papio angusticeps. É o primeiro fóssil de primata encontrado ali, além dos do australopiteco, e reforça a ideia de que talvez esses babuínos extintos sejam, na verdade, os primeiros membros de uma espécie de babuínos actuais.

“Os australopitecos e os babuínos coexistiram em termos temporais. Mas é impossível dizer como, quando e se interagiram”, diz ao PÚBLICO Christopher Gilbert, da City University de Nova Iorque, coordenador do trabalho publicado nesta quarta-feira na revista PLOS ONE.

O novo fóssil – que não é mais do que a parte direita do crânio, onde se inclui a região do olho e do maxilar superior, mas não os dentes – terá sido de um babuíno macho que viveu entre há dois e 2,3 milhões de anos. Por ter sido encontrado num local arqueológico em que se conhecem bem as datas dos sedimentos, este crânio ajuda a compreender a evolução dos babuínos, hoje espalhados por toda a África subsariana e pelo Sul da Península Arábica.

“O fóssil parece ser o mais antigo da espécie Papio angusticeps”, diz o especialista em evolução dos primatas, que argumenta que há muitas parecenças entre os fósseis da espécie extinta e o Papio hamadryas, um babuíno que hoje se encontra no Leste de África e na Península Arábica. “O novo fóssil reforça a ideia de que o Papio angusticeps é provavelmente a mesma espécie do Papio hamadryas. Porque quase todas as características anatómicas que ficaram preservadas estão dentro da variação das características dos babuínos modernos.”

Pode parecer estranho que os babuínos de hoje e de há dois milhões de anos sejam praticamente iguais, enquanto a anatomia dos nossos antepassados mudou tanto até nós surgirmos. Mas Christopher Gilbert defende que as pressões evolutivas são diferentes em cada espécie: “Temos de assumir que vários factores nas populações de hominíneos favoreceram uma evolução anatómica relativamente rápida, enquanto outros factores nas populações de babuínos favoreceram a estabilidade anatómica.”

fonte: Público

Aranhas do tamanho de ratos estão invadindo a Grã-Bretanha

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Na última semana, especialistas alertaram que diversas casas da Grã-Bretanha poderiam sofrer infestação de aranhas. Ao que parece as advertências estavam corretas.

O jornalista Damian Barr, já no último final de semana sofreu com o problema em sua moradia. Ele registou uma imagem da espécie gigante que encontrou na parede da residência.

Diversos outros internautas também postaram imagens e vídeos em redes sociais sobre o ocorrido em seus lares.

Segundo especialistas, as espécies estão em busca de locais onde possam se abrigar após o fim do verão britânico.

fonte: Gadoo

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