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Vídeo. Veja a passagem da New Horizons por Plutão como se estivesse dentro da sonda

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A NASA criou uma animação a partir das fotografias tiradas pela sonda que explora uma parte ainda desconhecida do sistema solar.

A NASA divulgou um vídeo que reconstrói a passagem da sonda New Horizons por Plutão no dia 14 de julho deste ano, com base em imagens reais captadas pelos sistemas da sonda.


Apesar de ter havido um esforço para tornar a reconstrução o mais fiel possível à realidade, foram feitas algumas alterações para se tornar mais clara. Assim, cada segundo no vídeo equivale a 30 horas reais durante a aproximação e, a partir do momento em que a sonda se começa a aproximar do planeta, a 30 min. As luas Styx, Nix, Kerberos e Hydra foram aumentadas para serem visíveis, e a atmosfera do planeta tem mais brilho.

Segundo Stuart Robbins, cientista do Instituto de Investigação de Boulder, no estado norte-americano do Colorado, e responsável pelo vídeo, o objetivo era reproduzir a experiência em 3D, mantendo todas as características reais, como as cores, a órbita dos satélites, entre outras, e dar a ilusão de que se está dentro da sonda.

A missão New Horizons possibilitou explorar uma parte do sistema solar até então desconhecida.



Misteriosa estátua russa tem 11 mil anos e é duas vezes mais velha do que Stonehenge

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Misteriosa estátua russa tem 11 mil anos e é duas vezes mais velha do que Stonehenge

Misteriosa porque está envolta num código que ninguém, até hoje, conseguiu decifrar. A "Big Shigir Idol"é duas vezes mais velha do que as pirâmides do Egito.

O que os cientistas fizeram, a partir de tecnologia localizada na Alemanha, foi obter uma catalogação mais exacta da estátua de madeira.

A "Big Shigir Idol" foi construída há 11 mil anos (ou seja, é duas vezes mais antiga do que as pirâmides do Egito ou Stonehenge, por exemplo).

Ficou, assim, definido que se trata da mais velha estrutura construída em madeira em todo o mundo.


Por descobrir está o código encriptado que a cobre e que seria a mensagem de uma antiga civilização.

fonte: TSF

Rússia antecipa em dois anos lançamento da próxima nave espacial tripulada

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Rússia antecipa em dois anos lançamento da próxima nave espacial tripulada

Era só em 2021, mas a Rússia decidiu apressar a entrada em funcionamento da nova nave espacial tripulada que poderá ir à Lua ou à Estação Espacial Internacional.

"Acertámos com os construtores que vamos apressar, ou seja reduzir os prazos para desenvolver e produzir o primeiro protótipo desta nave espacial. É verdade que anunciamos 2021 como a data de produção e do primeiro lançamento da nave, mas pretendemos fazê-lo já em 2019 e acho que o vamos conseguir", disse o presidente da empresa espacial Energya, Vladimir Solntsev, durante o Salão Aeroespacial Internacional MAKS 2015.

Será uma nave do tipo vaivém, acrescentou, tendo revelado que poderá fazer pelo menos 10 voos.

Solntsev anunciou ainda diversas novidades que caracterizarão esta nave, nomeadamente quando comparada com a Soyuz, que agora é usada: mais um tripulante, do que os três da Soyuz, mais do dobro de metros cúbicos e 30 dias de voo autónomo.

fonte: TSF

Misterioso pódio com 2000 anos descoberto em Jerusalém

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Misterioso pódio com 2000 anos descoberto em Jerusalém

Fica na "Cidade de David", em Jerusalém, e pode ter servido para fazer anúncios ao público.

Uma equipa de arqueólogos fazia escavações numa estrada daquela que é a zona de Jerusalém mais antiga quando descobriu o que parece ser um pódio.

Os investigadores afirmam que tem 2000 anos e encontra-se numa área muito referida em textos bíblicos (Velho Testamento).

"Trata-se de uma estrutura única", consideram os arqueólogos Nahshon Szanton e Joe Uziel.

Restam agora as dúvidas sobre a utilidade da escadaria, considerada pelos cientistas "um mistério".

fonte: TSF

Descoberta aranha que "voa"

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Descoberta aranha que "voa"

Tem medo de aranhas? Esta notícia não ajuda. Na América Central e do Sul foram descoberta aranhas "paraquedistas".

A aranha pertence à família das "Selenopoeda" e tem uma capacidade insólita: é capaz de mudar de direção no momento da queda.

A equipa de biólogos que fez a descoberta considera que se trata de "uma adaptação sem precedentes".


Robert Dudley, da Universidade da Califórnia, que liderou a investigação no Panamá e no Perú, considera que este é o único aracnídeo capaz de se autodirigir no momento da queda, ao contrário de todos os outros conhecidos, que caem a direito.

Este novo comportamento poderá ser uma manobra evasiva, para se defender de potenciais predadores.

fonte: TSF

Já há quem diga que Lua de Sangue deste mês anuncia fim do mundo

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A "Lua de Sangue" de outubro, a segunda desta tétrade lunar

A 28 de setembro, pela quarta vez num ano, um eclipse lunar vai fazer com que a Lua fique vermelha. Há quem veja nisso o sinal de uma "hecatombe mundial". E invocam a Bíblia para o justificar.

Na noite de 27 para 28 de setembro um eclipse lunar vai tingir a Lua de vermelho e há quem acredite que este é um sinal profético de que o fim do mundo está para breve.

Esta Lua de Sangue, como lhe chamam os leigos, é já a quarta a ocorrer no espaço de ano e meio, numa sequência que se manifestou a cada seis meses. O fenómeno registou-se pela primeira vez a 15 de abril de 2014, repetiu-se no dia 8 de outubro, voltou a ocorrer a 4 de abril deste ano, estando agora a quarta Lua de Sangue prevista para a madrugada de 28 de setembro, completando o que se chama uma tétrade lunar.

Para a maioria dos observadores do fenómeno, a Lua de Sangueé uma mera designação que descreve a coloração avermelhada que a Lua adquire durante o eclipse total. Coloração que ocorre porque os raios de Sol que iluminam o satélite, naquele momento, são filtrados pela atmosfera da Terra e atingem a sua superfície com menos luz azul e mais vermelha, explicam os astrofísicos. Mas para alguns pastores, sacerdotes e fiéis cristãos não restam dúvidas: o quarto e último eclipse da tétrade lunar cumpre as profecias bíblicas do Apocalipse.

Um dos que o diz é John C. Hagee, o pastor norte-americano que em 2013 publicou o livro Four Blood Moons: Something Is About to Change (Quatro Luas de Sangue: Algo Está Prestes a Mudar) e trata, precisamente, da tétrade lunar que agora termina. "A vinda das quatro luas de sangue aponta para uma hecatombe mundial que irá ocorrer entre abril de 2014 e outubro de 2015", disse o autor à CNN.

Para apoiar as suas previsões, John C. Hagee invoca várias passagens bíblicas. Uma das citadas, que tem um impacto mais imediato, encontra-se no Antigo Testamento e diz: "E mostrarei prodígios no céu e na terra, sangue e fogo e colunas de fumo. O sol converter-se-á em trevas e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor" (Joel 2: 30-31). Hagee relaciona ainda este fenómeno com o que se descreve no Livro do Apocalipse 6-12: "Na visão, quando o Cordeiro quebrou o sexto selo, deu-se um grande tremor de terra. O Sol tornou-se preto como um pano de luto e a Lua tornou-se vermelha como o sangue".

A comunidade científica e os céticos, por sua vez, desmistificam as teorias de Hagee. Dizem que as tétrades lunares não apenas são um fenómeno perfeitamente explicado como são até previsíveis: só este século ocorrerão oito.

O site astronómico EarthSky.org acrescentou ainda que, desde o século I, já houve 62 tétrades e o mundo continua aqui. Além disso, elas têm um ciclo natural de ocorrência e são facilmente calculáveis.

Os críticos de John C. Hagee também desvalorizam a sua asserção de que esta tétrade é especialmente significativa por coincidir com duas importantes festividades judaicas: a Pessach (Páscoa) e a Festa dos Tabernáculos (que remete ao tempo vivido em tendas, durante a peregrinação pelo deserto). Uma vez que o calendário judaico se baseia nas fases da Lua, dizem, e que os eventos festivos decorrem, por norma, em dias e noites de lua cheia - quando também acontecem os eclipses - é natural que tal coincidência ocorra, afirmam.

Bob Seidensticker, autor do site de debate de temas cristãos Patheos.com, juntou uma nota de humor à discussão. Tendo em conta que três dos quatro recentes eclipses totais lunares não foram visíveis em Israel, perguntou: "De que serve, então, haver uma Lua de Sangue se o povo escolhido por Deus não a puder ver?"


Nave tripulada russa lançada hoje com destino à Estação Espacial Internacional

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A Soyuz descolou com três tripulantes a bordo: o russo Serguéi Volkov, o dinamarquês Andreas Mogensen e o cazaque Aidín Aimbétov, que substituiu a cantora britânica Sarah Brightman.

A nave tripulada russa Soyuz TMA-18M foi hoje lançada para o espaço com destino à Estação Espacial Internacional (EEI). O lançamento ocorreu sem contratempos às 07:37 (05:37 em Lisboa) a partir do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, informaram as agências russas citadas pela Efe.


A acoplagem da nave à plataforma orbital vai decorrer na manhã de sexta-feira.

Inicialmente estava previsto que a Soyuz fosse acoplada à EEI seis horas após a descolagem, mas a agência espacial russa - Roscosmos - decidiu modificar o programa de voo por motivos de segurança.

A Soyuz descolou com três tripulantes a bordo: o russo Serguéi Volkov, comandante da nave, o dinamarquês Andreas Mogensen e o cazaque Aidín Aimbétov, que substituiu a cantora britânica Sarah Brightman, que tinha manifestado interesse em tornar-se na oitava turista espacial.

Brightman, de 54 anos, renunciou ao seu objetivo por "motivos familiares" e interrompeu o treino.

Perante a impossibilidade de preparar a tempo outro turista espacial, a Roscosmos decidiu preencher o lugar livre com um astronauta profissional.

Os astronautas dinamarquês e cazaque vão permanecer oito dias na EEI e regressam a Terra acompanhados do russo Guennadi Padalka, um dos atuais seis 'inquilinos' da plataforma orbital.

Além de Padalka, a tripulação da EEI é composta pelos também russos Mijaíl Kornienko e Oleg Kononenko, pelo japonês Kimiya Yui e pelos norte-americanos Kjell Lindgren e Scott Kelly.

A Estação Espacial Internacional é um projeto de mais de 100.000 milhões de dólares participado por 16 nações.


Fóssil de escorpião marinho gigante desconhecido é descoberto nos EUA

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Criatura, que viveu há 467 milhões de anos, tinha corpo estreito, cabeça achatada e podia chegar a até dois metros de comprimento

Um fóssil de um escorpião marinho gigante até então desconhecido e que viveu há quase 500 milhões de anos foi descoberto nos Estados Unidos.

Segundo o professor James Lamsdell, da Universidade de Yale, na Califórnia, que liderou a equipa responsável pela descoberta, o animal é uma "espécie inteiramente nova".

A criatura, que viveu há 467 milhões de anos, media dois metros de comprimento e pertencia à família dos euripterídeos, um grupo de artrópodes aquáticos considerados ancestrais das aranhas modernas.

"Não tínhamos ideia de que os euripterídeos podiam crescer tanto a ponto de ocupar um espaço no topo da cadeia alimentar especialmente nesse estágio de sua evolução", disse Lamsdell.

"Era um animal de aparência bizarra e intimidatória. A primeira coisa que podemos notar nele são as extremidades gigantes cheias de espinhos que se projetavam para fora da cabeça", acrescentou.

A criatura foi batizada de Pentecopterus, devido às semelhanças com o Penteconter, uma das primeiras embarcações da Grécia Antiga. Segundo Lamsdell, o escorpião tinha uma cabeça achatada no formato de um escudo, um corpo estreito e garras longas para capturar presas.

Uma descrição detalhada do animal foi publicada na revista científica BMC Evolutionary Biology.

"Isso mostra que os euripterídeos evoluíram 10 milhões de anos antes do que pensávamos, e a relação do novo animal com outros euripterídeos revela que havia diferentes tipos deles durante o início do período evolutivo, embora tenhamos poucos registos em fósseis", afirmou Lamsdell.

"O Pentecopterus era um predador, e os euripterídeos devem ter sido predadores importantes durante o período Paleozoico", acrescentou o especialista.

O fóssil foi descoberto por geólogos em uma cratera aberta por um meteorito milhões de anos atrás no nordeste do Estado americano de Iowa. Os restos foram então desenterrados e recolhidos durante o represamento de um rio em 2010.

O estudo foi conduzido por investigadores da Universidade de Yale e de Iowa.

fonte: UOL


Nasa pronuncia-se sobre presença de seres e objetos estranhos em fotos de Marte

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Os últimos dias têm sido recheados de “descobertas” em Marte. A cada imagem capturada pela sonda Curiosity e divulgada pela Nasa, são mais teorias da conspiração vindas de pessoas que dizem ter encontrado as mais diversas formas de vida nas fotos em questão. A agência espacial, após alguns tempo, resolveu comentar os fatos.

“Pode ter certeza que, quando nos damos conta dessas teorias — e são muitas, pensamos que não há nenhum grupo no mundo que seria mais feliz do que o nosso caso elas fossem verdadeiras. Mas é apenas uma resposta do cérebro humano ao identificar objetos que se parecem muito com coisas que conhecemos aqui da Terra”, afirma Ashwin Vasavada, especialista da Nasa.

Uma das principais reivindicações das pessoas que realizam as “descobertas” é de que a Nasa deve parar de esconder fatos sobre Marte. A agência espacial, porém, nega que tenha escondido algo relativo ao Planeta Vermelho. Os cientistas afirmam que não têm motivo algum para não divulgar qualquer nova informação sobre o planeta, que tem sido quase que uma obsessão para diversos especialistas.

Para justificar as “descobertas” feitas nas imagens divulgadas e provar que não esconde fatos, Vasavada, um dos maiores envolvidos nos projetos relativos a Marte, cita a pareidolia. O fenómeno em questão é de cunho psicológico e envolve a percepção com significado distorcido de algum estímulo vago ou aleatório, seja ele vindo por meio de imagem ou som.

O especialista compara as imagens com fatos que acontecem aqui mesmo na Terra. Segundo ele, diversos viajantes marítimos já afirmaram ter visto sereias em meio às suas viagens — mas isso não é uma prova de que elas realmente existam. Nos últimos tempos as imagens “mostraram” pirâmides, aliens, uma mulher e até mesmo uma rocha com a cara de Barack Obama em Marte. Em todas as oportunidades a presença dos objetos e pessoas em questão foram desmentidos pela Nasa.

fonte: Yahoo!

O dia em que feiticeiros e bruxos se reuniram na Colômbia

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Há 40 anos, na capital colombiana de Bogotá, terra do Realismo Mágico, foi realizado o primeiro Congresso Mundial de Bruxaria, com presenças de feiticeiros, curandeiros, curiosos e charlatões de todo o mundo. 

Em 27 de agosto de 1975, na inauguração oficial, o organizador Simón González afirmou que, durante as deliberações do congresso, o homem teria que “encontrar seu verdadeiro poder e saber cientificamente, explorando suas condições humanas como nunca antes”. Também conhecido como “Brother Simón” ou “o bruxo Simón”, González foi um político e escritor colombiano, aficionado em ciências ocultas.

Estima-se que mais de 2.500 participantes tenham ido à capital colombiana, formando um colorido sabá esotérico, que ia desde homeopatas até adoradores de vodu. 

A pedido do Congresso, foi montado um enorme mercado de poções, pomadas, bolas de cristal, cartas mágicas, talismãs e frascos milagrosos. Além disso, jornalistas de todas as partes do mundo viajaram a Bogotá para cobrir o evento. 

Entre as várias histórias relatadas, destaca-se a do famoso médico de terapias alternativas Andrew Weil, que teve que sair escoltado por seguranças enquanto era vaiado pela multidão. 

Aconteceu que, em plena capital mundial do café, certamente mal assessorado, o homeopata não teve uma boa ideia ao resolver expor os males do grão. Ele chegou a dizer que o café é “um alucinógeno mais poderoso que a maconha, porque causa vício”.

Enquanto isso, as pessoas se fascinavam com os 32 bruxos haitianos que chegaram a Bogotá com passaporte diplomático para mostrar todos os tipos de rituais vodus. Possuídos por espíritos, os bruxos encostavam tochas de fogo no rosto sem se queimar e dançavam ao som dos tambores, enquanto mastigavam vidro e recebiam fortes chibatadas.

No entanto, a grande estrela do Congresso foi, sem dúvidas, o ilusionista Uri Geller, um israelense que dobrava colheres apenas com sua mente. Ele causou tanta sensação entre o público que as pessoas se desesperavam para poder levar para casa uma colher curvada pelo olhar do poderoso mentalista. 

Esperto, um empresário logo comprou centenas de colheres de café para improvisar uma pequena oficina de ferreiro em seu quintal, onde colocou todas as crianças do bairro para dobrar talheres. 

Algumas horas depois, com uma cesta sob os braços, começou a venda: “A 50 pesos, a colher dobrada pelo mestre!”, ele gritava em voz alta. Até o meio-dia do primeiro dia de vendas, todas as colheres já tinham sido vendidas.

fonte: History

A menina que “lia” pensamentos

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Garota de 12 anos ficou conhecida como “Dorygeller”, em alusão a um israelita que dizia ser paranormal.

Chegamos a Rondonópolis naquele 12 de março de 1977, depois de uma viagem no Cyborguinho (Fusca de tantas viagens), pilotado pelo Gerson Menezes. O fotógrafo Sílvio Inácio abriu um sorriso e disse:

– Agora, ou vai ou racha.

Nossa missão para o jornal Correio do Estado: encontrar e entrevistar a menina que “lia” pensamentos, atrasava ou adiantava relógios e entortava talheres.

O caso veio à tona, na imprensa nacional, principalmente porque, naquela época, estava no auge o israelense Uri Geller, que se dizia paranormal e praticava feitos semelhantes nos canais de TV (anos depois foi considerado um charlatão).

Na praça da cidade, perguntei a uma pessoa se ela sabia onde morava a “garota que lia pensamento”. A resposta positiva veio no ato e, em poucos minutos, estávamos na residência da moradora mais famosa, naquela época, da simpática Rondonópolis, cidade na região norte de Mato Grosso (o Estado não havia sido dividido).

Fomos recebidos por Celso e Maria Weigert, pais da garota, um casal muito simpático. Ele, terceiro sargento da Polícia Militar, e ela, costureira.

– Doroty vem cá! – Celso chamou a filha.

Surgiu, então, a famosa menina. Seu nome: Maria Doroty Weigert, a já chamada “Dorygeller”, em alusão ao israelita. Com 12 anos de idade, era muito tímida, porém vaidosa.

Como estava lavando roupas, ficou envergonhada e pediu licença para colocar algo “mais elegante”, voltando com um vestido longo tomara que caia.

Perguntei a seus pais se autorizavam Doroty a fazer algumas demonstrações.

– Com certeza. Vocês verão o que ela é capaz de fazer. É uma coisa que a gente não sabe explicar – disse Celso.

FAÇANHAS

Pedi que ela ficasse na sala com seus pais, o Sílvio e o Gerson, e eu me dirigi, sozinho, para outro cômodo da casa, onde desenhei um olho num pedaço de papel.

– Pronto. Vê se você adivinha o que desenhei – solicitei a ela.

Voltei para a sala assim que ela disse ter concluído a tarefa.

Lá estava sua obra: um círculo e, no meio, uma pequena esfera como se fosse uma órbita.

O desenho era semelhante a um olho.

Voltei para o cômodo e desenhei um peixe.

Na sala ela me mostrou o seu desenho: traços que lembravam um peixe. Dos 10 desenhos feitos, sete ela conseguiu reproduzir e, os demais, fez traços semelhantes. Todos com certa rapidez.

– Toma meu relógio. Vê o que você faz com ele – pedi. Marquei o horário: 15h 25min.

Doroty encostou o relógio na testa e, depois de alguns segundos de concentração, me devolveu. Resultado: o relógio marcava 15h13min. Atrasou 12 minutos e ficou travado (levei ao conserto, mas nunca mais funcionou).

Partimos para a experiência com os talheres. Entortou todos os cinco, esfregando-os por alguns segundos. Para ela, algo tão normal, uma vez que diariamente aparecia em sua casa ao menos 40 pessoas para que fizesse a demonstração. Uma situação que, conforme confessou, a irritava e, por isso, seus pais decidiram limitar a exposição de seus feitos.

Celso e Maria proibiram, por exemplo, a filha de fazer as demonstrações na escola. Eles também chegaram a receber a oferta de um fabricante de bonecos que queria lançar produtos com as feições de Doroty.

Não aceitaram, assim como recusaram outras ofertas financeiras. O pai justificou que não queria expor a garota em demasia e nem ser considerado um explorador da própria filha, como forma de “enriquecer”.

Convidei Doroty e as irmãs – Marisel e Celma – para tomar um sorvete a fim de continuar a entrevista. Os irmãos – o Celso Júnior e o Rommel – preferiram ficar em casa com os pais. No caminho, dentro do carro, ela pegou um garfo e o entortou, também com tranquilidade.

Na entrevista que prosseguiu na sorveteria, falou do sonho de ser médica, das “mancadinhas” que dava em algumas ocasiões quando tentava os feitos considerados paranormais, de que não sentia nada de diferente e nem nenhuma vaidade quando fazia isso.

No dia 16 de março, o jornal Correio do Estado publicou a reportagem de uma página com o título: “Dorygeller, um fenómeno parapsicológico; é cuiabana e atração turística de Rondonópolis”.

A repercussão foi grande e ela participou de vários programas de TV, como o “Almoço com as Estrelas”, apresentado por Airton e Lolita Rodrigues, que foram a Rondonópolis para entrevistá-la.

Hoje

Maria Doroty não se formou em Medicina e, sim, em Letras. É servidora pública de carreira na Câmara Municipal de Rondonópolis.

Casada há 30 anos com Valdeir Rosa Duarte, tem duas filhas: Patrícia, fisioterapeuta, e Priscila, enfermeira padrão – e um filho, o advogado Eduardo, secretário de Governo da prefeitura de Rondonópolis.

Até hoje, segundo ela, as pessoas se recordam de seu tempo de “Dorygeller”. Ela entende que seus pais agiram certo ao protegê-la naquela época. Explicações sobre seus feitos?

– Não sei o que acontecia. Não tive orientação sobre isso. Acho que faltou isso – disse ela, em contato telefónico.

– Você ainda entorta talheres, adivinha desenhos e atrasa relógio? 

– Não. Nunca mais fiz e nem tentei – respondeu.


Cientistas descobrem fóssil de mosquito cheio de sangue pela primeira vez

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Nos 20 anos desde que o filme “Parque dos Dinossauros” fantasiava sobre como os dinossauros poderiam ser clonados a partir do sangue encontrado em mosquitos presos em âmbar, coletores de fósseis saíram em busca de um espécime semelhante. 

Ao longo dos anos, alguns grupos diferentes disseram ter encontrado um mosquito fossilizado com sangue preso em seu abdômen, mas cada uma dessas descobertas, por sua vez, acabaram por ser o resultado de erro ou contaminação.

Agora, foi anunciado que finalmente temos esse espécime: um mosquito cheio de sangue que foi preservado em xisto por cerca de 46 milhões de anos no noroeste de Montana, nos EUA. A coisa mais surpreendente sobre a descoberta? 

Foi feita há três décadas por um caçador de fósseis amador – um estudante de geologia de pós-graduação chamado Kurt Constenius -, abandonado em um porão, e só recentemente reconhecido pelo bioquímico aposentado Dale Greenwalt, que tem trabalhado coletando fósseis para o Museu Smithsonian de História Natural.

O espécime, descrito em um artigo que Greenwalt publicou com investigadores do museu e com o entomologista Ralph Harbach na revista “Proceedings”, da Academia Nacional de Ciências dos EUA, está preso em pedra, não âmbar, e (infelizmente para os entusiastas do clássico de Steve Spielberg) não é velho o suficiente para estar cheio de sangue de dinossauro.

FÓSSIL DE MOSQUITO É DESCOBERTO POR ACASO

Depois de Greenwalt ter conhecido a família de Constenius e descrito o seu trabalho, eles decidiram doar sua coleção de fósseis para o museu.

Quando o investigador começou a catalogar as caixas dos fósseis e se deparou com este espécime particular, imediatamente soube que era diferente. Ele suspeitou que o abdômen escuro e opaco do mosquito, preso em um pequeno pedaço de xisto, poderia conter sangue de 46 milhões de anos de idade.

A equipe de ciências minerais do laboratório do museu usou uma série de técnicas para analisar a amostra à fundo, incluindo energia dispersiva de espectroscopia de raios-X. “A primeira coisa que descobrimos é que o abdómen está repleto de ferro, que é o que você esperaria de sangue”, conta Greenwalt. 

Além disso, a análise utilizou um espectrómetro de massa de iões secundários, que revelou a presença de heme, o composto que dá aos glóbulos vermelhos sua cor distinta e lhes permite transportar oxigénio por todo o corpo. Outros testes mostraram a ausência destes compostos em outras partes do fóssil.

Os resultados servem como prova definitiva de que o sangue foi preservado dentro do inseto. Mas, neste ponto, os cientistas não têm nenhuma maneira de saber a qual criatura pertence. 

Isso porque o ADN se degrada rápido demais para sobreviver depois de ficar 46 milhões de anos preso em pedra (ou mesmo em âmbar, falando nisso). Uma pesquisa recente descobriu que ele tem uma meia-vida de cerca de 521 anos, mesmo em condições ideais.

NADA DE “PARQUE DOS DINOSSAUROS”

Isto significa que, mesmo que milagrosamente houvesse algum ADN de uma criatura antiga no fóssil, existem ainda uma tonelada de problemas técnicos que impedem uma clonagem semelhante à de “Parque dos Dinossauros”.

Para montar um genoma completo a partir de fragmentos de ADN, precisamos ter uma compreensão de como é todo esse genoma (o que não temos, neste caso). 

Em seguida, para transformá-lo em um animal vivo, seria necessário colocar esse ADN num óvulo de uma espécie viva muito intimamente relacionada com a criatura misteriosa que nem sabemos qual é, para começo de conversa.

Então, infelizmente, não veremos criaturas antigas serem ressuscitadas e vagarem por aí graças a esta nova descoberta. Ainda assim, o achado é cientificamente significativo, ajudando os cientistas a entender melhor a evolução de insetos que se alimentam de sangue.

Anteriormente, a coisa mais próxima de um mosquito cheio de sangue que havia sido encontrado era um mosquito com restos do parasita da malária dentro de seu abdómen. 

Embora este fóssil tenha fornecido evidências indiretas de que os mosquitos se alimentavam de sangue cerca de 15 a 20 milhões de anos atrás, esta nova descoberta representa a mais antiga evidência direta do comportamento dos sugadores de sangue. Ele também mostra pela primeira vez que as moléculas biológicas, tais como heme, podem sobreviver como parte do registo fóssil.


The Screaming Tunnel: O lado negro de Niagara Falls

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A cidade canadiana de Niagara Falls pode ser muito conhecida por causa de uma das cachoeiras mais espetaculares do mundo, mas se você é um fã do paranormal, há uma história contada pelos moradores locais que irá capturar a imaginação mais firmemente do que as belezas naturais da cidade canadense.

A lenda urbana em questão fala sobre um túnel de pedra calcária. O túnel é conhecido como Túnel do Grito (Screaming Tunnel), e foi originalmente construído como um sistema de drenagem para a ferrovia Trunk Railway (agora Canadian National Railways).

Além de drenar os excessos de água,o túnel era usado por agricultores locais para transporte de mercadorias e animais, com segurança por baixo da ferrovia ocupado anteriormente.

O túnel, construído no início de 1900, é de 16 pés (4,9 m) de altura e 125 pés (38 m) de comprimento.

A LENDA A RESPEITO DE ASSOMBRAÇÃO


Uma lenda local conta que o túnel é assombrado pelo fantasma de uma jovem que morreu dentro do tal túnel. Ela havia escapado de um edifício agrícola que havia pegado fogo nas proximidades, com a roupa em chamas, ela acabou falecendo no interior do local.

Diversas variantes da lenda existem no local. Uma versão diz que uma menina foi incendiada por seu pai depois de ele ter perdido a guarda de seus filhos após um divórcio desagradável. O homem teria ficado tão furioso que decidiu atear fogo na garota, que fugiu e acabou falecendo dentro do túnel.

Outra versão fala de uma jovem ter sido estuprada dentro do túnel e seu corpo queimado para evitar que qualquer evidência dos agressores fosse encontrada.

Todas as versões da lenda afirmam que a garota teve uma morte dolorosa e em todos os casos o fogo esteve envolvido. 

Assim os habitantes locais dizem que se um fósforo for acesso na entrada do túnel, a pessoa que acendeu poderá ouvir os gritos de dor e agonia da jovem que ali perdeu a vida. Esse fenómeno teria originado o nome do local: Screaming Tunnel.


Surfista escapa de ataque de tubarão branco na Califórnia

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Uma surfista escapou por pouco de um ataque de tubarão branco na manhã deste sábado. Elinor Dempsey, de 52 anos, surfava numa praia na cidade de Morro Bay, na Califórnia, quando percebeu o animal na água.

Para o desespero da mulher, o tubarão arrancou um enorme pedaço de sua prancha. Na tentativa de fugir, Elinor empurrou a prancha contra o animal e nadou para salvar sua vida. As informações são da "ABC News".

Outros surfistas que estavam no local avisaram aos banhistas para saírem da água. Alguns surfistas ajudaram Elinor a recuperar a prancha para voltar à praia.

Após o ataque, a praia foi interditada pelas autoridades por 72 horas. Além disso, foram colocadas placas de alerta em praias próximas.

Especialistas vão analisar a mordida para determinar o tamanho do tubarão. No entanto, um biólogo que estava no local examinou a prancha e informou que era um tubarão macho adulto, de aproximadamente 1,80m.

Ainda em choque, Elinor prometeu abandonar o surfe por um tempo.

“Vou ficar mais perto da areia daqui em diante. Provavelmente usarei meu bodyboard por um tempo”, afirmou.

fonte: Extra

Mistério No Interior do RS: Manchas Em Foto de Menina Assassinada Intrigam Comunidade

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A foto de uma jovem assassinada em 1986, no interior de Palmitinho, no Norte do Estado do Rio Grande do Sul, tem causado polémica entre os moradores da cidade. Clenir de Cezaro foi encontrada morta no poço da casa da família com ferimentos na cabeça e no pescoço, após ficar sozinha.

A alteração na fotografia, que fica na Capela onde o corpo está enterrado, está intrigando a comunidade e mobilizando moradores que tentam provar um milagre.

O que chama a atenção é que as manchas, que se assemelham com sangue, apareceram na cabeça, no mesmo local onde a garota foi ferida. "As pessoas estranharam muito e por isso me chamaram para ver o caso. Me deixou intrigado, claro, mas tudo ainda será analisado tecnicamente", afirma o padre Amadeo Balestrin, amigo da família há anos.

O quadro com a imagem de Clenir ficava num santuário, construído perto do cemitério da Linha Boa Vista, no interior da cidade, onde o corpo de Clenir foi sepultado.

No último ano, o local foi incendiado duas vezes. A primeira no dia de finados, devido à quantidade de velas levadas. O segundo incêndio, cerca de 15 dias depois, foi apontado pela perícia como criminoso, mas sem identificação do autor.

O Padre Amadeo Balestrin, que acompanha a família, recolheu a fotografia e levou para análise a um laboratório de fotografia, que não conseguiu concluir os motivos da alteração. 

Na terça-feira (dia 7 de julho de 2015), químicos também tratam de realizar a análise para descobrir o que motivou as manchas. O religioso afirma que o caso é misterioso, mas que só se manifesta após uma análise mais técnica.

O caso

O crime, que nunca foi solucionado, chegou a ter um suspeito preso. O homem tinha marcas no pescoço, o que indicava uma possível luta com a menina antes do assassinato. No entanto, nunca foi comprovado e ele foi solto.

Anos depois da morte dela, o homem morreu de câncer, devido a complicações geradas a partir de um tumor no pescoço, mesma região dos ferimentos da vítima, outro fato que provoca curiosidade e polémica entre os moradores de Palmitinho.

O túmulo da menina é local de peregrinação para fiéis da região de Linha Boa Vista. Entre fiéis, existe a crença de que Clenir é uma milagreira, apesar de nenhum caso ter sido confirmado.

Instituto vai analisar manchas em imagem de menina assassinada

O Instituto Geral de Perícias (IGP) do Rio Grande do Sul afirmou que vai analisar as manchas na imagem da menina Clenir de Cezaro, morta aos 14 anos, em 1986, no interior de Palmitinho, no Norte do Estado.

Segundo a assessoria do órgão, o IGP também tem um núcleo de pesquisas e justifica a análise já que existe o facto de comoção e mobilização popular para descoberta do mistério. Além disso, é o único órgão no Estado que possui os equipamentos e produtos químicos necessários para identificar o agente que fez a alteração na imagem.

O cónego Alexander Mello Jaeger, responsável pelo acompanhamento a partir da Igreja Católica, está com a guarda da imagem original e deve encaminhar aos peritos nos próximos dias.

Antes disso, um laboratório de Palmitinho esteve dois dias com a fotografia para tentar identificar os motivos da alteração. No entanto, só foi possível afirmar que não é uma degradação pela ação do tempo. Durante o período em que esteve no laboratório, a imagem apresentou uma nova mancha.

fonte: Assombrado


Humanos de Atapuerca: robustos, mas de cérebro pequeno

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O estudo do conjunto de ossos dos humanos de Sima de los Huesos permitiu perceber que partilhavam semelhanças com os neandertais, mas também diferenças. E o tamanho do cérebro é a mais flagrante.

Os humanos de Sima de los Huesos, em Atapuerca (Espanha), eram “indivíduos relativamente altos, largos e musculosos”, mas tinham um cérebro mais pequeno que os neandertais ou que o homem moderno, revela um estudo agora publicado na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences.

Alguns (mas não todos) traços de neandertal estão presentes, o que liga filogeneticamente esta população aos neandertais”, referem os autores no artigo. Mostrando assim que “o conjunto completo de características dos neandertais não apareceram todas de uma vez e a evolução do esqueleto pós-cranial [do pescoço para baixo] pode ser definido como tendo seguido um padrão de mosaico”.

O sítio arqueológico de Atapuerca, património da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), tem um dos mais ricos registos dos primeiros humanos na Europa e também um dos mais bem preservados. 

Desde que teve início a exploração da jazida de Sima de los Huesos, em 2013, que os investigadores desenterraram mais de 6700 ossos de, pelo menos, 28 indivíduos, de ambos os sexos e várias idades, refere o El País. Só dentes são mais de 500. A ausência de restos dos animais de que se alimentavam estes humanos parece indicar que se trata do local onde se enterravam os mortos, nota o site da UNESCO.

A investigação, que juntou várias instituições espanholas, mas também de França, Estados Unidos e China, analisou mais de 1500 ossos com cerca de 430 mil anos (não incluindo os ossos do crânio) e verificou que a estatura média dos indivíduos era de 1,63 metros e a massa de 69 quilogramas, não existindo uma grande diferença entre homens e mulheres.

Mas a característica mais impressionante é que os humanos de Sima de los Huesos tinham um cérebro mais pequeno. Esta descoberta pode significar que o aumento do tamanho do cérebro, uma característica importante para a nossa espécies, terá evoluído de forma independente nos neandertais e nos homens modernos.

Os neandertais eram realmente muito inteligentes, não eram superchimpanzés como se pensava há anos”, disse Ignacio Martínez, coautor do artigo e profesor de paleontologia da Universidade de Alcalá de Henares. “Falavam, adornavam-se e agora sabemos que tiveram encefalização.”

fonte: Observador

Palmira, a mágoa dos arqueólogos

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 Palmira, a mágoa dos arqueólogos

Às mãos do autoproclamado Estado Islâmico têm sido destruídas riquezas arqueológicas consideradas autênticos " tesouros da Humanidade". À TSF, o vice-presidente da Associação de Arqueólogos Portugueses classifica o que está a acontecer como uma " tragédia".

"Pérola do deserto"é assim que muitos se referem a Palmira, situada na província de Homs, no centro da Síria. Uma cidade, repleta de estátuas e templos, considerada património da Humanidade.

Palmira foi conquistada em maio pelo EI que, depois de ter destruído vários locais arqueológicos no Iraque, prossegue a "missão" na Síria.

Primeiro destruíram o templo de Baal Shamin, o segundo mais importante de Palmira e, este fim de semana, atacaram o templo de Bel, o mais importante.

Apesar da "machadada" na Humanidade, Palmira permanece intacta na memória daqueles que tiveram o privilégio de a conhecer. Uma dessas pessoas foi Luís Raposo. Em declarações à TSF, o vice-presidente da Associação de Arqueólogos Portugueses confessa que sente uma dor imensa quando vê as imagens de destruição do local e considera que o que está a acontecer"é uma tragédia para toda a Humanidade porque Palmira constitui um dos exemplos mais notáveis de cidade antiga relativamente bem conservada".

fonte: TSF

NASA e ESA vão investigar vapor de água em lua de Júpiter

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NASA e ESA vão investigar vapor de água em lua de Júpiter

A NASA tem 30 milhões de dólares para gastar em "Europa"; a Agência Espacial Europeia encomendou uma sonda para enviar a esta lua de Júpiter.

Foi em 2012 que o telescópio espacial Hubble observou vapor de água na região polar de "Europa", uma das luas de Júpiter.

Desde essa altura que os cientistas querem conhecer melhor o que se passa em "Europa" - desejo que está mais próximo de se concretizar.

Por um lado, a NASA tem 30 milhões de dólares para, já em 2016, projetar uma missão à lua em causa.

Por outro, a Agência Espacial Europeia encomendou à Airbus uma sonda, para ser lançada em 2022, no âmbito da "JUICE".

O responsável pela missão "JUICE" ("JUpiter ICy Moons Explorer"), Olivier Witasse, admite indícios de que poderá haver oceanos escondidos nas crostas das luas de Júpiter.

fonte: TSF

Cientistas observam pela primeira vez movimento quântico

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Cientistas observam pela primeira vez movimento quântico

A descoberta foi publicada na edição online da Science.

Pela primeira vez cientistas conseguiram observar e controlar o movimento quântico.

Os cientistas do Caltech (Califórnia), descrevem como conseguiram observar e controlar o movimento quântico de um objeto.

A equipa liderada pelo professor de física aplicada Keith Schwab concebeu um dispositivo que permite observar esse ruído inerente ao movimento e, depois, conseguir manipulá-lo.

O dispositivo é descrito como "uma placa de alumínio flexível, que fica sobre um substrato de silício. A placa é acoplada a um circuito elétrico supercondutor à medida que vibra a uma taxa de 3,5 milhões de vezes por segundo".

fonte: TSF

Descoberto sarcófago com 1800 anos

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As autoridades de Israel descobriram um sarcófago numa obra em Ashkelon, uma cidade no sul do país. Consideram o achado "um dos mais importantes e bonitos" túmulos encontrados na Terra Santa.

A sepultura tem dois metros e meio de comprimento, pesa cerca de duas toneladas e tem uma escultura de uma figura humana em tamanho real. Segundo a arqueóloga Gaby Mazor, a peça é do século III e é provável que tenha pertencido a uma família romana. É uma das descobertas mais importantes dos últimos anos em Israel.

Apesar da Autoridades das Antiguidades se sentir satisfeita com a descoberta, também está preocupada com os danos irreversíveis que se notam nas decorações do sarcófago.

Segundo o jornal brasileiro "O Globo", Yoli Shwartz, porta-voz da Autoridade de Antiguidades de Israel, afirmou que o sarcófago estava danificado quando foi desenterrado do local onde se encontrava. Inicialmente tinha sido encontrado por dois trabalhadores, mas estes tentaram esconder o sarcófago porque temiam que as autoridades interrompessem a obra.

Através de testemunhos e fotografias, chegou-se à conclusão que a peça foi descoberta há uma semana. O jornal "El Mundo" adiantou ainda que os funcionários estão a ser investigados por terem ocultado a peça - a lei exige que sejam reportadas descobertas deste género.


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