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Channel: Novos Insólitos - Notícias incríveis que nos fazem refletir
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Carneiro com 40 quilos de lã

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Foi encontrado o carneiro com a maior quantidade de lã de sempre

Animal encontrado em Camberra, Austrália. Foi encontrado a vaguear nos arredores de Camberra, Austrália, o carneiro com a maior quantidade de lã de sempre, com 40,2 quilos, mais 13 do que o anterior recorde mundial. 

Uma nova e misteriosa aranha descoberta na Austrália

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Uma nova e misteriosa aranha descoberta na Austrália

Mark Wong/Australian National University

Um estudante de doutoramento fazia trabalho de campo quando uma aranha lhe saiu ao caminho. Não era uma aranha qualquer, mas uma nova espécie agora descoberta.

Mark Wong descobriu o novo tipo de aranha, quando fazia trabalho de campo no Parque Nacional Tallaganda (Nova Gales do Sul, Austrália).

Por baixo de um bocado de madeira lá estava algo que este especialista em aranhas nunca tinha visto a sair da toca de uma aranha-teia-de-funil (Atrax sutherlandi).

O exemplar distinguia-se pelas partes vermelhas, já que aranha-teia-de-funil convencional é toda preta.


Wong, estudante de doutoramento na Australian National University, percebeu imediatamente que esta poderá ser a descoberta da sua vida.

Outros cientistas, mais experientes, ja confirmaram que não se trata de uma anomalia mas de uma nova espécie.

fonte: TSF

Um dia cada um pode ser ter o seu helicóptero?

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Um dia cada um pode ser ter o seu helicóptero?

A resposta é sim, depois de vermos esta experiência registada em vídeo: um homem construiu uma 'espécie' de helicóptero a partir de 54 drones.

Um utilizador do Youtube colocou um vídeo em que mostra como conseguiu levantar voo recorrendo a 54 drones.


Como se pode perceber, trata-se de uma experiência ainda muito incipiente, mas é indiscutível que vai abrir uma nova categoria entre as "máquinas voadoras".

fonte: TSF

Clonagem de mamute mais perto

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Clonagem de mamute mais perto

Aumentam as expetativas dos cientistas envolvidos no processo de clonagem de um mamute na Sibéria.

As últimas informações que chegam da Sibéria, pela voz dos cientistas envolvidos no projeto, é que está mais próximo o momento em que vai ser possível clonar um mamute - um animal que viveu na Terra durante mais de 350 mil anos.

Já era público que tinha sido encontrado na Sibéria um fóssil em perfeito estado de conservação.

Seguiu-se a abertura de laboratório em Yakutsk, a cidade mais fria do mundo, num projeto entre russos e sul-coreanos.

"Clonar um mamute (...) é bastante plausível atualmente", disse um dos cientistas envolvidos, Semyon Grigorev, embora não seja algo que vá acontecer nos próximos meses ou até anos.

Mas o objetivo é tão real que os cientistas já definiram o que vai acontecer após conseguirem recuperar o animal: instalá-lo num parque na Sibéria, mas apenas para objetivos científicos (e não de entretenimento...).

fonte: TSF

Elefante furioso arranca gritos de turistas ao atacar jipe em safári

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Um vídeo postado nesta quarta-feira (2) no Youtube mostra momentos de tensão de turistas durante um safari no Zimbábue. Nas imagens, um elefante furioso ataca um jipe com pessoas dentro. 

A cena foi gravada no mês passado por um realizador amador. Apesar da intensidade do ataque, que ocorreu no parque nacional de Hwange, ninguém ficou ferido. 

Após pegar impulso, o elefante levantou o veículo e o arrastou para o lado para a infelicidade dos turistas. Gritos podem ser ouvidos durante a gravação. “Ninguém se feriu, mas não podemos dizer o mesmo do jipe do safari”, disse o autor do vídeo.


fonte: Yahoo!

Cientistas afirmam que pode haver vida na lua de Saturno

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Cientistas dos EUA e da Alemanha afirmaram que podem existir micro-organismos enormes e antiquíssimos em Titã, o maior dos satélites de Saturno. Segundo o artigo publicado pela revista Life, esses organismos apresentariam um sistema especial para a sobrevivência em condições extremas. 

Os investigadores estão a examinar as formas físicas e químicas de vida possível em lugares de características diferentes da Terra. 

Nesse contexto, foram analisadas as diversas possibilidades de composição de um ser vivo e eles chegaram à conclusão que os organismos que poderiam existir em Marte teriam peróxido de hidrogénio como líquido intracelular, enquanto em Titã seriam baseados quase unicamente na química dos hidrocarbonetos. 

Os seres vivos de Titã seriam muito diferentes dos da Terra e dos supostos habitantes de Marte, já que sua temperatura de superfície é de, em média, -180ºC e não há água em estado líquido nem dióxido de carbono. 

Em Titã, o metano e o etano líquidos cumprem a função da água. As condições frias do satélite fariam com que o metabolismo dos possíveis organismos fosse muito lento, sendo suas células extremamente grandes e seu envelhecimento muito mais lento que na Terra. 

Um dos autores do estudo, Dirk Schulze-Makuch, afirmou que “somente a descoberta de vida extraterrestre e de uma segunda biosfera nos permitirá testar essas hipóteses”, o que seria “uma das maiores conquistas da nossa espécie”.

fonte: History

Suposto cadáver de alienígena é encontrado na Rússia e deixa cientistas chocados

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Uma descoberta do que parece ser um cadáver de um alienígena vem deixando cientistas perplexos na Rússia.

Com crânio distendido e corpo alongado, a criatura bizarra ainda não foi identificada. A imprensa russa afirma que ela foi encontrada por dois moradores que vivem próximos ao rio Kovashi, na cidade de Sosnovy Bor, que foi construída na década de 1950 para abrigar um sistema de energia nuclear.

Inicialmente os especialistas pensaram que a criatura pudesse ser um embrião de galinha mutante, mas depois eles descartaram a possibilidade.

Um cientista, que não foi identificado, disse: “parece que este corpo não é feito de carne e nem é um peixe – esta criatura tem um crânio misterioso, sem pescoço e asas”. 

O biólogo Yegor Zadereev, do Instituto de Biofísica em Krasnoyarsk, também disse que ele é incapaz de dizer o que se trata o ser misterioso.

fonte: Gadoo

Garoto encontra 'pegada bizarra' durante acampamento na Rússia

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Andrey Lyubchenko

Denis Alexandrov, um garoto de 12 anos, encontrou uma pegada gigante enquanto passeava pelas montanhas durante um acampamento com a sua família, na Sibéria. O vestígio é duas vezes maior do que um 'pé normal' e intrigou as pessoas que passavam por ali.

Andrei Alexandrov, pai do menino, disse que a lenda do 'abominável homem das neves' pode estar perto de ser desmentida. "A criatura deve ser muito alta e, pelas características, estava ali há pouco tempo", afirmou em entrevista para o jornal local "The Siberian Times". 

Segundo registos, essa é a segunda 'pegada bizarra' que é encontrada na região durante esse verão. O artista e escultor Andrey Lyubchenko desenhou um retrato de um 'ser gigante' que ele alegou ter encontrado durante a caminhada no início da manhã do dia 27 de julho. "Foi muito rápido, eu não tive nem tempo de ficar com medo", afirmou. 

Kemerovo é uma região russa famosa por seus relatos de 'pegadas e criaturas esquisitas', embora alguns casos tenham sido provados que eram frutos de um boato. 

Bryan Sykes, membro da "Wolfson College" e ex-professor de genética humana da "Universidade de Oxford", testou três amostras de cabelos que foram levados à ele, e o resultado estabeleceu que o primeiro cabelo era de um cavalo, o segundo de um guaxinim e terceiro de um urso americano.

fonte: Rede TV


Polónia mobiliza Exército para encontrar misterioso 'comboio nazi'

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A Polónia anunciou nesta terça-feira a mobilização de especialistas militares para verificar a existência de um misterioso "comboio nazi" supostamente carregado de ouro e enterrado na região de Walbrzych (sudoeste) ao final da Segunda Guerra Mundial.

"O ministro decidiu enviar meios técnicos para investigar e verificar a existência deste comboio", declarou à AFP o porta-voz do ministério da Defesa, Jacek Sonta.

"Militares especialistas em minas terrestres vão determinar nos próximos dias os meios técnicos que serão utilizados", acrescentou.

"O exército vai agir a pedido do governador da região", concluiu.

No entanto, o governador da região, Tomasz Smolarz, expressou na segunda-feira seu cepticismo sobre a existência do comboio que fascina há dias a opinião pública na Polónia e no exterior.

"O valor informativo do anúncio da descoberta é de modo algum superior aos que já apareceram nas últimas décadas", declarou à imprensa Smolarz, depois de reunir uma unidade responsável pela caso.

"Com base nos documentos apresentados (pelos caçadores de tesouros) ao prefeito de Walbrzych, é impossível afirmar que tal achado está realmente localizado no local indicado", disse ele.

Smolarz negou ainda a existência de imagens de georadar (que estuda a composição e estrutura do solo), que teriam sido fornecidas pelos descobridores que continuam anónimos.

Na sexta-feira, o curador-geral de monumentos na Polónia, Piotr Zuchowski, afirmou ter visto imagens de um radar de penetração no solo de um comboio blindado, com mais de 100 metros e enterrado no subsolo.

Ele disse estar "99%" convencido da existência desse "comboio nazi".

O dirigente da Baixa Silésia anunciou nesta segunda-feira que a área indicada pelos potenciais descobridores, que representa cerca de três hectares de terra em Walbrzych, será protegida pela polícia e outros serviços competentes, como a polícia ferroviária, e que toda informação fornecida será "analisada do ponto de vista histórico, geológico, geográfico e técnico".

fonte: Yahoo!

Pescador pesca 'bagre monstruoso' na França

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Peixe media mais de 2,4 metros e pesava 113,4 quilos. Yuri Grisendi teve ajuda de amigo para conseguiu puxá-lo. O pescador Yuri Grisendi pescou um bagre monstruoso no rio Rhone, na França. 

Também conhecido por peixe-gato, o bagre media mais de 2,4 metros de comprimento e pesava 113,4 quilos. Grisendi precisou da ajuda de um amigo para conseguiu puxá-lo. 

fonte: G1

Descoberto lendário palácio perdido da Antiga Esparta

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Os espartanos formaram a antiga civilização grega imortalizada na Ilíada de Homero. Conhecidos por sua força militar, eles dominaram a Grécia Antiga por séculos, mas desapareceram misteriosamente em 1200 a.C. Agora, arqueólogos acreditam que podem ter encontrado as ruínas de um palácio há muito tempo perdido que poderia ter pertencido à antiga cultura micénica de Esparta - veja fotos da descoberta no no final do texto.

A descoberta ocorreu perto da aldeia Xirokambi, na Lacónia, localizada perto de Esparta, no sul da Grécia. Foi encontrado um palácio, com cerca de 10 quartos, repleto de inscrições arcaicas dos séculos XVII e XVI a.C. O complexo é chamado de Ayios Vassileios e inclui uma série de objetos de culto, figuras de barro, uma cabeça de um touro, espadas de bronze e fragmentos de pinturas de murais, segundo divulgou o Ministério da Cultura da Grécia. Os investigadores ficaram impressionados com o fato de os artefactos terem sobrevivido por tanto tempo, já que o palácio foi completamente queimado no século XIV a.C.

Enquanto o desaparecimento de Esparta segue um mistério, em 2013, investigadores da Universidade de Paul Sabatier-Toulouse, na França, sugeriram que uma seca teria dado fim aos espartanos, enquanto há uma teoria concorrente que diz que um terremoto destruiu a civilização. A descoberta é importante, porque, enquanto os especialistas sabem que Esparta era um local importante no período micénico, eles nunca haviam encontrado um palácio desta época na planície espartana.

fonte: History

60.000 antílopes morreram em 4 dias – e ninguém sabe porquê

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60.000 antílopes morreram em 4 dias – e ninguém sabe porquê

Tudo começou no final de maio.

Quando o ecologista Steffen Zuther e seus colegas chegaram no centro do Cazaquistão para acompanhar o parto de um rebanho de saigas, um antílope que vive no estepe e que está criticamente em perigo, os veterinários na área já haviam relatado animais mortos no chão.

“Mas uma vez que essa mortandade passou de forma limitada durante os últimos anos, num primeiro momento nós não estávamos realmente alarmados,” Zuther, o coordenador internacional da Iniciativa de Conservação Altyn Dala, disse.

Mas dentro de quatro dias, grande parte do rebanho – 60.000 saigas – tinha morrido. Conforme os veterinários e os conservadores tentaram conter as mortes, eles também recebiam a notícia de acidentes populacionais semelhantes em outros rebanhos em todo o Cazaquistão. No início de junho, a morte em massa havia terminado.

Agora, os investigadores descobriram pistas de como mais da metade do rebanho do país, contado em 257 mil em 2014, morreu tão rapidamente. Bactérias desempenharam claramente um papel no desaparecimento das saigas. Mas exatamente como estes micróbios normalmente inofensivos podem ter causado as mortes é um mistério, disse Zuther.

“A extensão desta matança e a velocidade assustadora não foram observadas em qualquer outra espécie”, disse Zuther. “É realmente inédito.”

Saigas desempenham um papel fundamental no ecossistema da estepe árida, onde os invernos frios impedem que o material vegetal caído entre em decomposição; os antílopes ajudam a combater esse processo, reciclando nutrientes no ecossistema e prevenindo incêndios florestais alimentados por muita serapilheiras no chão. Os animais também fornecem refeições saborosas para os predadores do estepe.

“Onde você encontra saigas, também reconhecemos que há outras espécies muito mais abundantes”, disse Zuther.

Saigas, que estão listadas como criticamente ameaçadas pela União Internacional para a Conservação da Natureza, vivem em alguns rebanhos no Cazaquistão, um pequeno rebanho na Rússia e um rebanho na Mongólia. Os rebanhos se reúnem com outros durante os invernos frios, bem como quando eles migram para outras partes do Cazaquistão, durante o outono e a primavera. Os rebanhos se dividem para parir seus filhotes durante o final da primavera e o início do verão. As mortes começaram durante o período do parto.

O mistério permanece

Uma matança em massa semelhante ocorreu em 1988, e os veterinários relataram sintomas semelhantes. Mas como essa mortandade ocorreu durante a era soviética, os investigadores simplesmente atribuíram as mortes à Pasteurelose, uma doença causada pela Pasteurella, e não realizaram qualquer outra investigação.

Até agora, a única causa ambiental possível é a que houve um inverno frio e duro seguido por uma primavera úmida, com muita vegetação exuberante e água, que pode permitir que as bactérias se espalhem mais facilmente.

Zuther disse que ele e seus colegas planeiam continuar sua busca por uma causa das mortes, e evitar que isso ocorra nos próximos anos.


Objeto ilumina céu de Banguecoque... durante o dia

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Fotografia © D.R. (YouTube)

Meteoro ou lixo espacial? Veja os vídeos.

Um objeto luminoso cruzou os céus da capital da Tailândia esta segunda-feira de manhã, por volta das 8.40, deixando os habitantes de Banguecoque a olhar para o rasto de luz, bem visível no céu azul durante breves momentos. A luminosidade e a explosão levou muitos a pensarem que estavam a assistir a um acidente aéreo.


Não há, no entanto, registo de qualquer aicdente aéreo na área.

Segundo Phil Plait, divulgador científico que fez parte da Agência Espacial Norte-americana (NASA), o objeto era provavelmente um meteoro. "Levou apenas dois segundos desde que ficou visível até desintegrar-se. Pode ter sido do ângulo de entrada", explicou, citado pelo Bangkok Post.

Outra possibilidade é ter sido um pedaço de lixo espacial, considerou Saran Poshyachina, do Instituto de Investigação Astronómica da Tailândia.



Arqueólogos encontram misterioso "super-henge" perto de Stonehenge

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Já lhe chamam "super" devido à escala: monumento do Neolítico tem quase 100 pedras dispostas em semicírculo. Veja o vídeo.

Arqueólogos britânicos encontraram quase uma centena de monólitos enterrados e dispostos em semicírculo, a três quilómetros de Stonehenge. A equipa acredita ter descoberto o que resta do maior monumento do Neolítico na Inglaterra, escondido debaixo da relva do "super-henge" de Durrington Walls.


Mapa da área, onde é possível ver a localização de Durrington Walls a nordeste de Stonehenge Fotografia © Geert Verhoeven / Birmingham University/PA

O monumento, que data de há 4500 anos, tem "uma escala extraordinária", dizem os investigadores do Stonehenge Hidden Landscapes Project . "Achamos que não há nada como isto noutro local do mundo. É completamente novo e a escala é extraordinária", disse Vince Gaffney, da Universidade de Bradford, citado pela BBC.

Algumas das pedras têm cerca de 4,5 metros de comprimento, mas só 30 estão intactas. Sobreviveram porque foram empurradas e ficaram soterradas pelo solo de Durrington Walls, escondidas durante milénios.

Até agora não se desconfiava que Durrington Walls poderia ter tido uma fase anterior com pedras erguidas, semelhante a Stonehenge, o que levanta questões sobre as pessoas que construíram estes monumentos e os seus objetivos, sublinham os investigadores. Seria uma espécie de arena ritual, mas, tal como Stonehenge, desconhece-se o seu propósito.


Deu milhares de dólares por cobra de duas cabeças

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Um norte-americano comprou, por 50 mil dólares (perto de 45 mil euros),uma cobra albina de duas cabeças, que quer expor no seu espetáculo de horrores, em Venice Beach. Veja o vídeo.


"Queria-a desde o dia em que ela nasceu, há quatro anos. Negociei com o dono, mas o preço continuava a aumentar", disse Todd Ray ao Huffington Post.

Ray tem o recorde do Guinness de maior número de animais com duas cabeças, mas considera que Medusa é o espécime mais valioso da coleção. "Esta cobra é perfeita", considera o norte-americano.

O novo dono desta cobra conta um episódio sobre a alimentação desta cobra, já que tem de ter cuidado para evitar que as duas cabeças acabem por combater por comida, habitualmente ratos.

Na primeira vez em que teve de alimentar Medusa, com uma carta a separar as cabeças, Ray deu um rato a uma delas, mas a outra acabou por agarrar a cauda do animal, obrigando-o a cortá-lo a meio para evitar que elas se ferissem.



Descoberto mais um vírus gigante no gelo da Sibéria

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Fotografia © Chantal Abergel / Wikimedia Commons

O "Mollivirus sibercum"é o quarto elemento de famílias de vírus gigantes identificados desde 2003.

Uma equipa de cientistas franco-russos anunciou hoje ter encontrado um novo vírus gigante na Sibéria, batizado "Mollivirus sibericum", que tem cerca de 30 mil anos e foi descoberto em terreno de gelo permanente ('permafrost').

Esta descoberta mostra que os vírus gigantes "não são incomuns e são muito diversificados", disse à AFP Jean-Michel Claverie, um dos coordenadores do estudo publicado hoje na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências (PNAS).

Com a revelação do "Mollivirus sibercum", passa para quatro o número de famílias de vírus gigantes identificados desde 2003, incluindo dois já encontrados no 'permafrost', disse Jean-Michel Claverie, professor de medicina na Universidade de Aix-Marseille e diretor do Laboratório do Genoma e Informações Estruturais de Marselha.

Segundo o cientista, esta descoberta deve levantar questões sobre o risco potencial de alguns destes vírus gigantes acordarem um dia, caso se comecem a agitar porões muito profundos do Ártico em busca de minerais valiosos ou petróleo.

Os vírus gigantes, que têm um diâmetro maior do que 0,5 micron (0,5 milésimo de um milímetro) são facilmente visíveis com um microscópio ótico simples, ao contrário dos outros vírus, podendo ser facilmente confundidos com uma bactéria.

Os investigadores 'acordaram' o vírus num laboratório usando amebas (organismo unicelular) como as células hospedeiras com a intenção de verificar se são ou não patogénicos para o homem ou rato.

No ano passado, a equipa tinha conseguido reavivar um outro tipo de vírus gigante mantido na mesma amostra de 'permafrost', chamando-o de "Pithovirus".

O mundo científico, que sempre pensou que os vírus eram necessariamente muitos pequenos e compostos apenas por um punhado de genes, passou a denominar vírus gigantes após uma descoberta em 2003 de um vírus composto por mais de mil genes, com o nome "Mimivírus", da família de "Megavirus chilensis".

A análise do ADN contido na amostra 'permafrost' confirmou a presença de genoma intacto "Mollivirus" embora com uma concentração extremamente baixa.

O aquecimento global tem libertado o gelo nas zonas polares, fornecendo o acesso à Sibéria Oriental e do Norte por rotas marítimas, que antes não existiam.

"Se não tivermos cuidado, corre-se o risco de acordar um vírus como a varíola, considerada erradicada", observou o Jean-Michel Claverie.


NASA tem novas imagens de Ceres, mas o mistério continua

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Fotografia © NASA / JPL-Caltech / UCLA / MPS / DLR / IDA

As melhores imagens da cratera de Occator captadas até ao momento revelam pontos muito mais brilhantes do que o resto da superfície do planeta. Veja o vídeo.

A Agência Espacial Norte-americana (NASA) continua a investigar as manchas "luminosas" que a sonda Dawn encontrou na superfície de Ceres, mas ainda não tem explicação para esta misteriosa e inesperada característica do planeta anão.


As melhores imagens da cratera de Occator captadas até ao momento - com três vezes mais resolução do que as anteriores, de junho - revelam pontos muito mais brilhantes do que o resto da superfície do planeta.

"Em breve, a análise científica vai revelar a natureza geológica e química deste misterioso e fascinante cenário extraterrestre", disse Marc Rayman, o diretor da missão da Dawn.

Os cientistas notam ainda que as paredes da cratera são quase verticais, erguendo-se até 2km em alguns pontos.


Ceres é o maior corpo celeste na cintura de asteroides, entre Marte e Júpiter. A sonda Dawn, a primeira missão enviada até Ceres, tem a missão de mapear a sua superfície. As últimas imagens foram captadas a uma altitude de 1470 km.


Ursos cercam cidade na Rússia

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Ursos famintos ameaçam a cidade russa de Luchegorsk

Moradores temem ataques de animais famintos. Dezenas de ursos famintos cercaram a cidade russa de Luchegorsk, junto à fronteira com a China. A população teme agora sair de casa após vários relatos de ataques de ursos. 


Desvendado o mistério nos céus de Miami

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Não foi um cometa nem muito menos um ovni o que atravessou os céus de Miami e deu origem a vários vídeos e muitas especulações. As imagens são espetaculares, mas a explicação é bem real.

O misterioso risco de luz azul nos céus de Miami resultou do lançamento do satélite MUOS-4.

O objeto que se vê nas imagens é o foguetão Atlas V, da United Launch Alliance, que lançou o referido satélite da marinha dos EUA.


O lançamento aconteceu cerca das 6:20 da manhã, o que ajudou a obter um efeito azul no céu - à mistura com alguma ilusão de ótica (o movimento não é horizontal, como parece, mas em direção à estratosfera).

O MUOS-4 é o quarto satélite lançado pela Marinha americana para melhorar a sua rede de comunicações.

fonte: TSF

Cientistas dizem ter descoberto um novo parente dos humanos: o 'homo naledi'

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Fotografia © National Geographic

Os investigadores responsáveis pela descoberta acreditam que esta é uma nova espécie, mas outros são mais céticos.

Tinham cerca de metro e meio e um aspeto delgado, pernas longas e pés parecidos com os nossos, ombros mais preparados para subir às àrvores e cabeças pequenas. Este é o retrato de uma nova espécie de hominídeos que cientistas dizem ter descoberto na África do Sul. A espécie foi batizada de Homo naledi, ou seja, do género Homo ao qual pertencem também os humanos modernos. E os investigadores responsáveis pela descoberta acreditam que é possível que estes sejam antepassados diretos dos humanos. Outros, no entanto, olham para a notícia com algum ceticismo.

Os fósseis, os restos de 15 esqueletos deste possível parente dos humanos, foram encontrados numa pequena câmara num conjunto de grutas na África do Sul, conhecido como Rising Star, a 50 quilómetros de Joanesburgo. Numa abertura a 40 metros de profundidade, a câmara Dinaledi, com uma entrada muito estreita, foram encontrados mais de 1500 pedaços de osso de 15 esqueletos diferentes. Os restos parecem ser de crianças, jovens e de um adulto idoso.

Os cientistas deste projeto financiado pela National Geographic dizem que os esqueletos são muito semelhantes aos primeiros esqueletos conhecidos do Homo erectus, mas acreditam que se trata de uma nova espécie: o Homo naledi, sendo que naledisignifica "estrela" em Sesotho, uma língua da região onde foi feita a descoberta.


Fotografia © National Geographic

"Apresento-vos uma nova espécie do género humano", declarou Lee Berger, investigador da universidade de Witwatersrand em Joanesburgo, numa conferência de imprensa em Maropeng, onde se situa o "Berço da Humanidade".

Berger disse que esta espécie pode ter vivido em África há três milhões de anos, embora existam dificuldades com a datação. Segundo Berger, a anatomia mostra uma mistura estranha de características primitivas e dos humanos modernos. Por exemplo, as mãos e os pés são parecidos com os dos humanos, mas os ombros e o pequeno cérebro (do tamanho de uma laranja) remetem para os antepassados da espécie Homo. Os homens tinham cerca de metro e meio e as mulheres eram ligeiramente mais pequenas, com um aspeto delgado, pernas longas e cabeças pequenas.

A descoberta, anunciada esta quinta-feira na revista eLife, suscitou, no entanto, algum ceticismo entre cientistas que não fazem parte do projeto. Rick Potts, do Museu de História Natural do Smithsonian, disse à agência AP que sem se saber a idade dos ossos "é impossível avaliar a importância desta descoberta na evolução".

Já Tim White, da University of California, Berkeley, acredita que os fósseis são de uma versão primitiva do Homo erectus.

Chris Stringer, do Museu de História Natural de Londres, demonstrou mais entusiasmo. Em declarações à BBC, disse que esta é uma descoberta muito importante. "O que vemos é cada vez mais espécies e criaturas que sugerem que a natureza estava a fazer experiências na evolução humana dando origem a vários tipo de criaturas parecidas com os humanos em várias partes de África. Só uma sobreviveu e deu origem à humanidade."

Outro mistério, além da datação e da forma como esta espécie se encaixa na genealogia dos humanos, é como é que os ossos chegaram a uma gruta de tão difícil acesso. Os investigadores do projeto acreditam que a gruta pode ter sido usada como câmara funerária e que o Homo Naledi pode ter usado o fogo para iluminar o caminho. A consciência da morte é uma das caraterísticas que no torna humanos, nota Berger. "Faz-nos questionar o que faz de nós humanos. E acho que já não conseguimos dizer o que é."


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