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Descoberto peixe com pulmões

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Os pulmões do celacanto de hoje não têm função, mas mostram como respirava este peixe, considerado um "fóssil vivo".

Durante muito tempo o celacanto ("Latimeria chalumnae") esteve dado como extinto. Em 1938 foram vistos os primeiros espécies vivos, na África do Sul.

E agora uma equipa de cientistas brasileiros, ligados à Universidade Estadual do Rio de Janeiro, descobriu pulmões nos exemplares vivos, ainda que atrofiados e, portanto, sem funções na respiração da espécie.

Embora os celacantos de hoje respirem através de guelras, os cientistas acreditam que a descoberta é relevante para perceber como respirava uma espécie que estará na Terra há pelo menos 410 milhões de anos.

É que esta investigação mostra que no passado esses órgãos eram maiores e mais desenvolvidos.

O "Latimeria chalumnae", peixe de águas profundas, pode ser visto nas águas do sul da África e em certas zonas do Índico.

As conclusões da investigação foram publicadas na revista científica "Nature Communications".

fonte: TSF


Ciência explica porque são tão grandes os tubarões-baleia

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Podem chegar aos 18 metros e são os maiores peixes do mundo. Agora percebe-se porquê.

Sabe-se pouco do tubarão-baleia, parentes dos tubarões brancos - mas muito menos perigosos.

Uma investigação recente veio trazer alguma informação sobre o facto de crescerem tanto, podendo chegar aos 18 metros de comprimento: é que, ao contrário de outras espécies, encontram o krill no fundo do mar, necessitando apenas de flutuar para se alimentarem. Com isto, conservam até 30% da energia.

Com mais energia, que não gastam a mergulhar, ficam mais tempo quentes, como que deslizando, diz o biólogo Mark Meekan, do Australian Institute of Marine Science.

A investigação foi publicada no "Journal of Frontiers of Marine Science".


fonte: TSF

16 pirâmides descobertas em antigo cemitério

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As pirâmides foram construídas há cerca de 2000 anos no que é hoje o Sudão, para alojar túmulos.

Até ao momento os arquélogos encontraram seis pirâmides feitas de pedra e dez de tijolos de barro, de acordo Derek Welsby, curador do Museu Britânico e que liderou a descoberta, ao Live Science.

A maior das pirâmides teria cerca de 13 metros de altura.

As pirâmides em causa albergavam túmulos funerários, mas também há alguns que não têm associadas pirâmides.

Estas edificações foram construídas durante o reino de Kush (entre 800 a.C. e 300 d.C), que se estendia por um vasto território, onde hoje está localizado, nomeadamente, o Sudão.

fonte: TSF

Esta é a melhor imagem alguma vez captada de um exoplaneta

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VÍDEO. Um conjunto de píxeis luminosos que atravessa o ecrã durante seis segundos. É o planeta Beta Pictoris b, a 60 anos-luz da Terra.


Observar um planeta em órbita de outro sol não é fácil. Por muito grande que aquele seja, a luminosidade da estrela é sempre tão grande que a imagem do planeta fica literalmente escondida pela luz.

Por isso, os astrónomos "caçadores de planetas" detetam a presença destes astros através de processos indiretos, como pequenas variações na luminosidade observada (no fundo, medem a pequena sombra do planeta quando este passa à frente do seu sol) ou as mínimas oscilações na posição da estrela relativamente ao fundo cósmico, provocada pela ação gravitacional do planeta em órbita.

São assim muito raras as observações diretas um planteta fora do nosso sistema solar. Mas uma equipa de astrónomos da Universidade de Toronto conseguiu pela primeira vez fazê-lo com uma razoável definição. O conjunto de imagens que captaram foram reunidas num vídeo publicado esta semana na Internet e que reproduzimos nesta página.

A 60 anos-luz de distância da Terra - ou seja, tão longe que a luz, a atravessar o espaço a 300 mil quilómetros por segundo, demora 60 anos a chegar até nós - o Beta Pictoris b é um gigante de gás, com 10 a 12 vezes a massa de Júpiter, o gigante do Sistema Solar.

A sua luminosidade, no entanto, é um milhão de vezes inferior à da sua estrela, o que complica (e muito) a captura das fotos.

A equipa de astrónomos liderada por Maxwell Millar-Blanchaer utilizou o novo Gemini Planet Imager, um ultrasensível instrumento instalado no telescópio Gemini do Sul, no Chile, que tem um sistema capaz de se adaptar para compensar a distorção ótica provocada pela atmosfera da Terra. É ainda utilizada uma máscara para bloquear a luz da estrela e revelar assim o reflexo do planeta em órbita.


Túmulo de Tutankamon encerra em outubro para restauro

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Fotografia © REUTERS/Carlos Jasso

Não foi avançada previsão para a duração das obras.

O túmulo do faraó Tutankamon, situado no vale dos Reis, em Luxor, no sul do Egito, será encerrado a partir de outubro para obras de restauro, anunciou hoje o Ministério das Antiguidades egípcio.

O faraó, que morreu com 19 anos, em 1324 antes de Cristo (a.C.), após um breve reinado de nove anos, é conhecido do grande público pelo tesouro excecional encontrado no seu túmulo, onde se inclui uma máscara de ouro maciço, que pesa 11 quilos, incrustado de lápis-lazúli e de pedras semi-preciosas.

As autoridades decidiram restaurar o túmulo descoberto em 1922 pelo arqueólogo britânico Howard Carter para "o preservar e proteger", já que é "um dos monumentos arqueológicos mais mais importantes do Egito", explicou o ministro das Antiguidades, Mamdouh al-Damati, num comunicado.

"A múmia do rei Tutankamon será transferida para uma sala secundária do túmulo para ser preservada", acrescetnou um alto responsável do ministério, Mohamed Afifi.

Os trabalhos de restauro, cuja duração não foi avançada, vão incluir um novo piso no túmulo.

Em janeiro passado, os órgãos de comunicação social egípcios anunciaram uma reparação da máscara funerária do faraó que não foi bem executada e que deixou cola na barba simbólica de Tutankamon.


China lança novo foguetão, o "Longa Marcha 6"

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Fotografia © REUTERS / China Daily

O nome do programa dos foguetões "Longa Marcha"é inspirado na epopeia de Mao Tse Tung, fundador da China comunista.

A China lançou este domingo um novo modelo de foguetão que servirá sobretudo para colocar satélites em órbita, anunciou a imprensa oficial.

A China destina milhões de dólares à conquista do espaço, algo que é entendido como um símbolo da nova potência do país asiático.

O novo foguetão, batizado Longa Marcha 6, foi lançado a partir de uma base situada na província de Shanxi. A nave transportava 20 "micro" satélites, explicou a agência Xinhua, citada pela AFP.

Segundo imagens de televisão transmitidas pela CCTV, o Longa Marcha -6 é branco e a sua extremidade superior está decorada com uma bandeira chinesa.

O foguetão mede 29,3 metros de altura e utiliza combustível composto por uma mistura de oxigénio líquido não poluente e de querosene, acrescentou a imprensa oficial chinesa.

Os "micro" satélites serão usados para realizar experiências em tecnologia e novos produtos, informou a CCTV, sem fornecer mais detalhes.

O governo chinês declarou em 2011 que o Longa Marcha 6 teria capacidade para transportar uma tonelada e poderia colocar carregamentos em órbita até 700 quilómetros de distância.

O nome do programa dos foguetões "Longa Marcha"é inspirado na epopeia de Mao Tse Tung, fundador da China comunista.

Entre os objetivos mais ambiciosos de Pequim figuram o envio de uma sonda para Marte por volta do ano 2020, a realização de uma estação orbital permanente cerca de dois anos mais tarde, e o envio de um homem para a Lua, depois de 2025.


Tigre mata tratadora mas não será abatido

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Samantha Kudeweh tratava de vários animais no zoo de Hamilton Fotografia © Facebook

Animal atacou mortalmente a mulher de 43 anos que tratava do tigre-de-sumatra. Enquanto se tenta perceber a razão do ataque, o jardim zoológico na Nova Zelândia já anunciou que Oz não será abatido.

Samantha Kudeweh foi atacada por um tigre-de-sumatra de 250 quilos. A tratadora do jardim zoológico de Hamilton, perto de Auckland, Nova Zelândia, tinha 43 anos e quando Oz - nome do tigre - chegou ao zoo e foi pai de duas crias, Kudeweh considerou ser o momento mais importante da sua carreira.

Segundo o site australiano News, uma investigação tenta perceber o que terá provocado o ataque, sendo que uma das hipóteses avançadas por um veterinário realça que esta é uma época de acasalamento "e nesta altura do ano os animais são muito territoriais".

Fotografia do tigre Oz publicada na página de Facebook que pede para que o animal não seja abatido Fotografia © Facebook

Poucas horas depois do ataque foi criada uma página no Facebook a pedir que Oz não fosse abatido, defendo que o animal apenas reagiu de acordo com os seus instintos naturais. E também não demorou a garantia que Oz irá continuar a viver. "Apesar de existir um risco inerente aos funcionários do zoo que lidam com grandes gatos como o Oz, não há um risco maior. Não há razão para abatermos o Oz", disse Lance Vervoort, gerente comunitário do Conselho de Hamilton - que gere o jardim zoológico - em comunicado. A importância para manter a espécie é uma das razões apontadas para Oz não ser abatido.

O tigre-de-sumatra é uma espécie ameaçada, estimando-se que existam cerca de 500 destes animais em estado selvagem. Oz chegou a Hamilton em 2013 e quando foi pai de duas crias, Kudeweh afirmou: "É o ponto mais alto da minha carreira e da restante equipa. É muito emocionante para o zoo e para a espécie." A tratadora salientou ainda: "São gatinhos [as crias] confiantes e desejosas de explorar o mundo. Oz tem muita experiência e é muito tolerante e um macho simpático."

Samantha Kudeweh era casada e tinha dois filhos. A família salientou o talento e paixão da tratadora pelo seu trabalho, referindo, num comunicado, que "era muito procurada por outros jardins zoológicos e por programas de animais criados e cativeiro".


Homem pesca peixe com dois metros

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O peixe, com dois metros, foi apanhado no Japão.

Animal foi apanhado em águas japonesas. 

Um japonês deu nas vistas ao pescar um peixe de dois metros. 

O ‘wolf fish’ vive no Pacífico e no Atlântico e, desta vez, foi apanhado em águas japonesas. 



Descoberta uma nova muralha na China

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 Around 3,200 feet of solid fortification as well as gate towers, forts, watchtowers and lookout holes can be found in the ancient structure

Three sides of the wall protect incredibly steep mountain sides. This defence would have been very useful for a military outpost


 Its age is currently unknown although locals claim that it dates back to the Ming dynasty (1368 to 1644). This has not been confirmed

Gongyi in Henan is in the central plain of China. It's approximately 539 miles from the Great Wall of China, which it's been compared to

Stone structure has been compared with the Great Wall of China, which was also built using stacked stones, by Chinese media

However, it forms a circle around the top of the mountain range rather than in a straight line, suggesting that it's actually a fortress wall

Part of the wall has collapsed from disrepair. Local goat herders often visited the area for grazing, which led to further damage to the site

A nova muralha foi descoberta no topo de uma montanha no centro da China.

Foi o Diário do Povo, citado pelo Daily Mail, que noticiou o aparecimento de uma misteriosa fortificação em pedra, no topo de uma montanha em Gongyi, na China central.

De imediato se falou numa nova muralha da China, sendo que esta completa um círculo, o que faz pressupor a proteção a um castelo.

No entanto, o facto de ambas poderem ter sido construídas na mesma altura (dinastia Ming, de 1368 a 1644) aumentou as comparações.

A "nova" fortificação tem torres de vigia, fortes, entradas e buracos de vigia.

fonte: TSF

Praias da Sibéria invadidas por milhares de alforrecas

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Nunca visto, garantem na Sibéria. Milhares de pequenas alforrecas infernizaram a vida de banhistas e deixam cientistas intrigados.

As alforrecas apareceram numa zona da costa leste da Sibéria, junto à fronteira com a Coreia do Norte e a China, no Oceano Pacífico.

O "Siberian Times" diz que ninguém se lembra de uma invasão desta dimensão e que não há registos de tal acontecimento.

A culpa será da água estar agora mais quente, pelo que os habitantes locais esperam que, com a chegada de outubro, as águas arrefeçam e as alforrecas desapareçam.

fonte: TSF

Esqueletos de 200 soldados de Napoleão encontrados na Alemanha

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Esqueletos de 200 soldados de Napoleão encontrados na Alemanha

Os esqueletos de 200 soldados de Napoleão foram encontrados durante obras de construção civil na cidade alemã de Frankfurt, indicaram hoje as autoridades.

"Estimamos que cerca de 200 pessoas tenham sido aqui enterradas", disse Olaf Cunitz, diretor do ordenamento urbano da cidade, numa conferência de imprensa realizada no local do achado, no bairro de Roedelheim.

"De acordo com o nosso cálculo preliminar, trata-se de soldados da Grande Armada de 1813", que regressavam da ofensiva de Napoleão à Rússia.

Tinham participado em batalhas que fizeram 15.000 mortos em zonas próximas de Frankfurt em outubro de 1813, precisou Cunitz.

Os soldados provavelmente morreram de ferimentos sofridos em combate ou sucumbiram a uma epidemia de febre tifoide que dizimou o seu exército na altura, prosseguiu, acrescentando, contudo, que isto terá ainda de ser cientificamente confirmado.

Existe a certeza de que "as sepulturas foram feitas de emergência", salientou Andrea Hampel, diretora do património histórico de Frankfurt.

Os soldados foram enterrados em caixões, que mantiveram os esqueletos bem preservados.

Estavam alinhados numa fila, sem lápides funerárias, com orientação norte-sul, em vez do eixo este-oeste, como era habitual entre os cristãos europeus, na época, o que sugere que foram sepultados à pressa, referiu Hampel.

Mais de 30 esqueletos foram desenterrados, e espera-se que os trabalhos para desenterrar os restantes demorem entre quatro e seis semanas, indicou o coordenador das escavações, Juergen Langendorf.

fonte: Sol

A costa da Florida vê-se invadida por centenas de tubarões

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Centenas de tubarões foram filmados na costa da Florida em imagens impressionantes e que mostram como esta zona dos EUA é muito frequentada por estes animais.


Na costa da Florida (EUA) os avistamentos de tubarões são cada vez mais comuns e nem sempre os encontros entre estes animais e humanos têm acabado bem, o que faz desta zona uma das mais perigosas no mundo.

No entanto, os tubarões também proporcionam imagens espectaculares como as captadas por uma empresa especializada em vídeos e fotografias aéreas - a Birds i View -, com o recurso a drone.

O vídeo em causa foi feito em Destin East Pass, mas não foi especificada qual a espécie que foi filmada.


Combustão espontânea em solo fere moradores em Valparaíso de Goiás

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Temperatura é tão alta que derrete plástico e isopor. Geólogo explica que matéria orgânica antiga entrou em combustão.

Um fenómeno incomum está assustando a população de Valparaíso de Goiás, no entorno do Distrito Federal. O solo de um terreno baldio no Bairro Céu Azul está cedendo e se queimando de forma espontânea. Vários moradores já tiveram queimaduras ao pisar no local, que está constantemente em brasas.

Eles gravaram cenas da área. Nas imagens, é possível perceber que a temperatura é tão alta que derrete em poucos minutos plástico e isopor. Segundo relatam, o solo fica em brasas durante todo o dia e o cheiro de queimado é bastante forte.

De acordo com a dona de casa Maria de Fátima Santos, o fenómeno foi descoberto pelo neto dela, que pisou na terra e se queimou gravemente.

“Ele veio brincar aqui e caiu no buraco. Ele não viu e, então, ficou com as pernas dentro do fogo. Aí o coleguinha que estava com ele, que também se queimou, foi quem puxou ele”, conta.

O garoto de 12 anos mostra as cicatrizes e diz que, depois do incidente, evita passar no terreno. “Eu fiquei traumatizado. Dá medo de ficar aqui”, afirma Handerson Brendor.

O adolescente Laécio Diniz de Andrade, de 17 anos, também se queimou gravemente no último domingo (11), quando jogava bola. “Eu estava no campo com o meu pai e fui buscar a bola, aí eu cai no buraco, só que lá não tinha fumaça mostrando, só a terra preta. Então, fui buscar a bola, que afundou e queimou”, conta.

O que preocupa ainda mais é que o terreno fica ao lado de um campo de futebol e de uma creche. “Meu filho estuda em uma das creches e eu fiquei preocupada. A gente não sabe o que está acontecendo aqui embaixo, alguma coisa anormal está”, desconfia a comerciante Rubiane Marques.

O geólogo Paulo Roberto Gonçalves analisou o terreno e tem uma explicação para o fenômeno. Além das condições do solo, também pesquisou sobre o histórico do município.

Segundo ele, o local era uma nascente e, provavelmente, se trata de matéria orgânica, depositada há milhares de anos, que entrou em combustão. “O fenômeno é natural e os moradores não precisam ter medo”, garante.

fonte: G1

Animal de 260 milhões de anos foi primeiro quadrúpede não-rastejante

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'Bunostegos akokanensis' tinha tamanho e postura de uma vaca. Maior parte dos animais terrestres da época se locomoviam como lagartos.

A análise dos remanescentes fósseis de um animal que viveu há 260 milhões de anos, oBunostegos akokanensis, sugere que ele tenha sido o primeiro quadrúpede a caminhar só com as pernas, sem arrastar o corpo tal qual um lagarto.

A descoberta foi feita por um grupo de paleontólogos americanos liderados por Morgan Turner, da Universidade Brown, em Massachusetts (EUA). O cientista chegou à conclusão após analisar as patas do animal, que era um pré-reptil, criatura anterior à formação do grupo réptil na evolução.

Segundo os pesquisadores, o encaixe dos ossos dos membros posteriores do animal indica que eles ficavam apontados para baixo no esqueleto, descartando a possibilidade de o animal se posicionar como um lagarto. O trabalho está descrito em estudo no periódico científico "Journal of Vertebrate Paleontology".

Segundo Turner, o herbívoro Bunostegos tinha tamanho e porte erguido de uma vaca. As descobertas publicadas agora foram feitas com base em estudos dos fósseis de vários indivíduos Bunostegos encontrados no Níger, na África ocidental.

Segundo os autores, a transição entre a postura quadrúpede rastejante e a postura erguida não foi um evento brusco na evolução. Alguns vertebrados com postura de lagarto já deveriam ser capazes de elevar o ventre durante a locomoção, mas o Bunostegos é o mais antigo conhecido a manter essa postura como estutura de repouso de seu corpo.

fonte: G1

Cientistas acreditam que extraterrestres não são tão inteligentes como imaginamos

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Uma invasão alienígena é um dos maiores temores da humanidade. Entretanto, esse medo todo não é justificável. Segundo cientistas, os extraterrestres não são tão inteligentes como acreditamos ser.

Uma pesquisa indica que membros de civilizações mais avançadas, se forem comparados com humanos, seriam considerados “macacos inteligentes”. 

Na Escala Kardashev, elaborada para avaliar o avanço tecnológico de uma civilização, a raça humana não consegue sequer alcançar o status de Tipo 1, muito menos Tipo2 ou Tipo 3. Caso fôssemos confrontados por uma civilização do Tipo 3, não teríamos a menor chance. 

Entretanto, tais seres parecem não existir, pelo menos no Universo próximo do planeta Terra, segundo o estudo. Cientistas conduziram uma varredura em busca de vestígios de uma suposta civilização do Tipo 3 em diversas galáxias. 

Acredita-se que estas raças sejam capazes de produzir tanta energia que seria capaz de ser detectada por astrônomos na Terra. Após a pesquisa, os cientistas não encontraram sequer um sinal dela. 

Diante dos resultados, Michael Garret, professor do Instituto Holandês de Radio Astronomia, disse que a humanidade pode ficar tranquila. “Podemos todos dormir em nossas camas tranquilamente. Uma invasão alienígena se prova extremamente improvável”. 

O cientista pretende agora procurar por assinaturas energéticas de civilizações do Tipo 2. Tal raça também seria mais avançada do que a humana, mas possivelmente seria mais comum. 

A humanidade está distante, pelo menos, um século ou dois de atingir o nível de Tipo 1. Essa classificação só irá ocorrer após o ser humano dominar completamente a fusão nuclear e o uso pleno de fontes de energia renováveis, como a solar. 

O professor mostrou ainda um certo desapontamento por não encontrar civlizações do Tipo 3. “Talvez civilizações avançadas são tão eficientes em termos energéticos que eles produzem traços energéticos de muito baixa emissão de calor residual. Nossa compreensão atual da física pode fazer com que isso seja difícil ou impossível de ser feito. 

fonte: Yahoo!


Snowden revela o motivo pelo qual a humanidade não se comunica com ETs

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Seres extraterrestres existem? Se sim, por que eles não se comunicam com a Terra? Bem, Edward Snowden tem uma resposta para isso. O ex-analista de sistemas da CIA, famoso por deflagrar um esquema de espionagem dos Estados Unidos, falou sobre a comunicação dos aliens com nosso planeta.

Para ele, é um fato que seres extraterrestres existem. Então por qual motivo eles não se comunicam com os seres humanos? Snowden diz que a culpa disso acontecer é bastante simples: a criptografia de dados utilizada por esses seres. Segundo ele, isso impede que as mensagens cheguem até nós.

Snowden acredita que qualquer civilização bastante avançada tem a tendência de criptografar seus dados para proteger as informações importantes. Assim sendo, as mensagens vindas de fora da Terra só seriam descobertas se alguém tivesse a “chave” certa para descriptografar o que foi enviado em qualquer frequência em questão.

“Se tivermos uma civilização alienígena, de outro planeta, tentando ouvir outras civilizações, ou mesmo nossa civilização tentando ouvir os extraterrestres, há apenas um pequeno período no desenvolvimento da sua sociedade quando toda a sua comunicação será enviada desprotegida através dos meios mais primitivos”, explicou ele ao podcast StarTalk.

Resumindo, Snowden acredita que se a raça extraterrestre existir e for inteligente, dificilmente será identificada na Terra justamente por não utilizar meios rudimentares de comunicação. Questionado se, assim, acreditava que os aliens tinham o mesmo sistema de proteção de informações que os humanos, ele afirmou acreditar que “eles estão um pouco a frente”.

Ao passo que Snowden, responsável por revelações gigantescas do âmbito político, abriu o jogo sobre o que acha sobre os alienígenas, especialistas da área já o rebatem. Para eles, é impossível prever como que seres que sequer sabemos como se comportam se comunicariam. Para esses especialistas, sem provas Snowden falou apenas mais do mesmo.

fonte: Yahoo!

Cobras invadem sanitas australianas

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Fotografia © D.R. (Facebook Elliot Budd)

"Apanhadores de cobras" têm sido chamados para remover répteis de piscinas, cozinhas, escritórios e jardins. O que se passa? É da seca.

A seca na região de Queensland, na Austrália, está a levar as cobras da região a procurarem água... nas casas de banho e cozinhas dos habitantes da região.

No fim de semana passado o estudante do zoologia e "apanhador de cobras" a tempo parcial Elliot Budd removeu uma píton de 2,4 metros de uma sanita, numa casa em Townsville, uma imagem que partilhou no seu Facebook. Isto uma semana depois de ter tirado outra cobra de três metros de outra sanita.


Fotografia © D.R. (Facebook Elliot Budd)

Budd revelou que nas últimas semanas tem sido chamado para remover cobras de piscinas, cozinhas, escritórios e jardins. Aliás, há mesmo serviços de "apanhadores de cobras" que os habitantes podem chamar, como aquele o Snake Catchers.


Fotografia © D.R. (Facebook Elliot Budd)

A professora Lin Schwarzkopf, da Universidade James, explica que não é normal as cobras entrarem em sanitas, mas que nesta altura estão mais ousadas em busca de água, uma vez que a região atravessa uma seca e as cobras precisam de água na época de acasalamento.

Schwarzkopf assegura que os répteis não são um perigo, desde que os habitantes chamem ajuda especializada para os remover.


Novas imagens de Plutão deixam NASA perplexa

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Parte da superfície do planeta-anão faz lembrar as escamas da pele das cobras.

As novas imagens de alta resolução de Plutão estão a deixar a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) perplexa: "São ao mesmo tempo deslumbrantes e desconcertantes, revelando uma enorme quantidade de características topográficas nunca vistas ", diz a equipa da missão New Horizons.

Uma das características surpreendentes é uma topografia que vista através da sonda New Horizons faz lembrar as escamas da pele das cobras.

"É uma paisagem única e desconcertante que se estende por centenas de quilómetros", disse William McKinnon, da equipa da Geologia, Geofísica e Imagem (GGI) da New Horizons. "Parece mais a casca de uma árvore ou as escamas de um dragão do que geologia. Vamos precisar de tempo para perceber isto, talvez se deva a uma combinação de forças tectónicas internas e sublimação do gelo impulsionada pela débil luz do Sol que Plutão recebe."

Mas esta imagem é apenas uma das muitas que a NASA recebeu nos últimos dias, à medida que vai recebendo e explorando a informação enviada pela sonda New Horizons, que em julho passado teve um "encontro imediato" com Plutão, oferecendo à humanidade a melhor visão daquele que já foi o nono planeta do sistema solar, antes de ser "despromovido" a planeta-anão.

Outra imagem de alta resolução mostra o que parecem ser montanhas a emergir ao lado do que se chamou de Sputnik Planum, uma vasta área plana e mais brilhante, que vista de mais perto também tem uma textura difícil de explicar. Talvez sejam dunas de partículas de gelo voláteis, dizem os especialistas da missão, com gelos especialmente suscetíveis a sublimação a formarem este terreno ondulado.

Além das imagens, a NASA está a receber também informação química e conseguiu perceber que o Sputnik Planum é abundante em metano, que é inexistente noutras regiões do planeta. Uma distribuição que também não é simples: há concentrações nas zonas planas e bordas de crateras, mas geralmente nenhum nos centros de crateras ou nas regiões mais escuras. Resta saber se isto acontece porque o metano condensa mais facilmente naquelas regiões ou se é a condensação do metano que torna aquelas regiões mais brilhantes.


Como está o tempo no cometa 67P? Pergunte à sonda Rosetta

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Um grupo de cientistas diz ter observado variações no gelo à superfície do 67P, que aparece e desaparece.

O 67P Churyumov-Gerasimenko ainda reserva muitas surpresas para os cientistas: a sonda Rosetta descobriu que este cometa tem variações do estado do tempo e do seu ciclo da água, por assim dizer, ligadas à luz que recebe do Sol.

Num artigo publicado na última edição da revista Nature, um grupo de cientistas diz ter observado variações no gelo à superfície do 67P, que aparece e desaparece "num padrão cíclico que segue as condições de iluminação".

"Descobrimos um mecanismo que reabastece a superfície do cometa com novo gelo a cada rotação: isto mantém o cometa vivo", diz Maria Cristina De Sanctis.

O cometa precisa de 12 horas para fazer uma rotação completa sobre si próprio e nesse período há diferentes condições de iluminação. "Quando o Sol brilhava nestas regiões [analisadas], o gelo desaparecia."

Ou seja, os dados mostram que o gelo à superfície é sublimado quando o cometa é iluminado, originando as emissões as emissões de vapor e partículas. Mas quando a mesma região fica às escuras, o gelo reaparece rapidamente.


Domingo há um "super eclipse" que só volta a acontecer em 2033

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Domingo há um "super eclipse" que só volta a acontecer em 2033

A noite de domingo para segunda-feira reserva-nos um espectáculo raro, que não é visto há 30 anos e só poderá ser visto novamente em 2033.

É um dos maiores e mais esperados acontecimentos astronómicos do ano: na noite de domingo para segunda-feira há um eclipse total em noite de super lua. É um fenómeno raro, que só aconteceu cinco vezes no século passado, a última em 1982, e será preciso esperar até 2033 para o ver novamente.

É que às 02.46 de segunda-feira a lua estará no perigeu da sua órbita (no ponto mais próximo da Terra de 2015) a uma distância de "apenas" 356 877 km. E cheia. Assim, vai parecer 14% maior e 30% mais brilhante do que o costume. E alguns minutos depois, às 03.11, esta super lua começa a ser coberta pela sombra da terra.


Fotografia © Observatório Astronómico de Lisboa

O Observatório Astronómico de Lisboa (OAL) explica o que vai acontecer e quando, ao minuto. Primeiro, a lua entra na penumbra da Terra à 01.10 e começa a escurer progressivamente, adquirindo tons mais acinzentados. A seguir, às 02.07 entra na sombra da Terra e os tons mudam para os avermelhados e acastanhados. E finalmente, às 3.11, a lua entra totalmente dentro do cone de sombra da Terra.

Uma vez que, durante o eclipse, a lua está na sombra da Terra e a luz que recebe é "filtrada" pela atmosfera terrestre, os raios solares perdem uma grande quantidade de luz azul e verde, e a lua fica com um tom mais avermelhado, o que leva a que muitas vezes estas sejam chamadas de "luas de sangue" e no passado tenham sido vistas com medo e superstição.

O máximo do eclipse ocorre às 03.47 e, passados 3 minutos, pelas 03.50 ocorre o instante da fase de Lua Cheia. "Como o instante de Lua Cheia ocorre próximo do perigeu teremos então uma super lua, que em simultâneo coincide com a altura do máximo do eclipse, ou seja teremos um eclipse da super lua", explica o OAL.

Segundo o Observatório, a melhor altura para observar a super lua em todo o seu esplendor é como habitualmente no seu nascimento, que no dia 27 ocorre às 19.10. A super lua aparecerá no horizonte como uma lua gigante avermelhada.

Mas há mais curiosidades: este é o quarto e último eclipse de uma tetrada de eclipses totais e os quatro coincidiram com os dias da Páscoa judaica e da Festa dos Tabernáculos (Sucot), o que só aconteceu quatro vezes no último milénio, nota o OAL.

A NASA fez um pequeno vídeo sobre o evento (a referência ao dia 27 deve-se à diferença horária). Será também possível acompanhar o evento em direto a partir da 01.00 ou fazer perguntas à física Mitzi Adams através do Twitter, com a hashtag #askNASA.



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