Quantcast
Channel: Novos Insólitos - Notícias incríveis que nos fazem refletir
Viewing all 3438 articles
Browse latest View live

Nasa divulga novas (e espetaculares) imagens de Plutão

$
0
0


Imagem mostra a planície gelada que recebeu o nome Sputnik Planum


A noroeste do Sputnik Planum o terreno é bem mais acidentado


As imagens da Nasa mostram a extraordinária diversidade de paisagens geológicas encontradas na superfície de Plutão

A Nasa continua a desvendar os segredos da superfície de Plutão graças às imagens captadas pela sonda New Horizons.

As últimas imagens de Plutão enviadas pela sonda New Horizons revelam "uma variedade de características" que está a espantar os cientistas pela sua complexidade, diz a Agência Espacial Norte-americana (Nasa).

A New Horizons passou por Plutão a 14 de julho, tendo no ponto mais próximo ficado a apenas 12 mil quilómetros da superfície, mas só no sábado começou a enviar para a Terra as dezenas de gygabytes de informação que recolheu. E o processo é lento e vai demorar um ano, uma vez que a velocidade da ligação, por assim dizer, não é a melhor.

"Plutão está a mostrar-nos uma diversidade de formas e complexidade de processos que rivalizam com tudo o que já vimos no sistema solar", disse Alan Stern, da missão New Horizons, citado no site da Nasa. "Se um artista tivesse pintado isto antes da aproximação [da New Horizons], eu provavelmente teria dito que era exagerado."

As novas imagens mostram 400 metros por píxel. Revelam possíveis dunas, fluxos de gelo de nitrogénio que aparentemente deslizam das regiões montanhosas para as planícies e até redes de vales que parecem ter sido escavados pelos movimentos dos materiais.

"Ver dunas em Plutão - se são dunas - seria completamente louco, porque a atmosfera de Plutão atualmente é tão fina", disse William B. McKinnon, da Washington University, St. Louis. "Ou Plutão teve uma atmosfera mais densa no passado, ou há algum processo que não conseguimos perceber."



Cientistas vão despertar o "Frankenvírus" encontrado na Sibéria

$
0
0

Fotografia © PNAS

O vírus gigante tem 30 mil anos. Os cientistas querem certificar-se de que ele não consegue causar doenças. O degelo provocado pelas alterações climáticas pode despertar outros vírus antigos.

Um grupo de cientistas francês anunciou esta semana, num artigo publicado na revista PNAS da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, que vai despertar um vírus gigante com mais de 30 mil anos que foi descoberto no gelo da Sibéria. Os cientistas alertaram para o perigo de que o degelo provocado pelas alterações climáticas possa fazer despertar outros vírus antigos que tenham a capacidade de afetar a vida atual no planeta.

Os investigadores que descobriram o Mollivirus sibericum anunciaram que vão certificar-se de que este não representa perigo antes de o despertarem. O vírus gigante, que já foi chamado Frankenvírus devido ao seu tamanho monstruoso, é muito maior do que os vírus normais.

O vírus foi descoberto no gelo da camada de permafrost de uma região deserta da Rússia. No entanto, os cientistas chamam a atenção para o perigo de que as alterações climáticas aqueçam essa região e derretam o gelo que se pensava ser permanente, acordando vírus antigos que possam lá estar há milhares de anos.

O cientista que liderou a investigação, Jean-Michel Claverie, disse temer ainda que o degelo destas zonas as exponha à exploração industrial, visto que são regiões muito cobiçadas pelos seus recursos naturais, protegidas apenas em parte pelo seu gelo permanente, que dura todo o ano.

"Se não tivermos cuidado e industrializarmos estas zonas sem segurança, corremos o risco de um dia despertarmos um vírus como a varíola, que tínhamos erradicado", disse Claverie à agência Agence France Presse.


Dono da SpaceX e da Tesla quer bombardear Marte com armas nucleares

$
0
0

Esta imagem da Nasa imagina a Mars Reconnaissance Orbiter sobre o planeta vermelhoFotografia © NASA/JPL-Caltech

Inovador ou supervilão? O milionário sul-africano Elon Musk tem planos para o planeta vermelho.

Elon Musk é um empreender e milionário sul-africano conhecido pelas suas apostas em áreas inovadoras: dos carros elétrico na Tesla ao transporte espacial na SpaceX. E que agora quer bombardear Marte com armas nucleares.

A ideia, na qual insistiu numa entrevista com Stephen Colbert, não é tão louca quanto pode parecer à primeira vista. Elon Musk defende que esta é a melhor forma de tornar o planeta vermelho habitável e mais parecido com a Terra. Como? Derretendo as calotas polares e libertando o dióxido de carbono acumulado sob a superfície, o que estimularia o efeito de estufa e tornaria o planeta mais quente.


Colbert, que apelidou Musk de "o Tony Stark (o Homem de ferro) da vida real", perguntou ao milionário porque acha que devemos ir a Marte. "Inicialmente teremos de viver em complexos, mas eventualmente é possível transformar Mars num planeta como a Terra." A maneira rápida, explicou, é lançar armas nucleares nos polos.

Perante esta ideia, Colbert disse que Musk é na realidade um supervilão, mas a verdade é que a hipótese já foi posta por um dos físicos mais famosos do mundo, Michio Kaku. O japonês explica que é necessário espoletar o aquecimento do planeta e uma das ideias que menciona é a de usar bombas de hidrogénio.


Musk é o dono da SpaceX, que produz e lança foguetões para o espaço e ganhou um contrato da Nasa para conceber e sistema de lançamento capaz de reabastecer a Estação Espacial Internacional (EEI). Foi a empresa escolhida para realizar o primeiro voo privado de reabastecimento da Estação. A Nasa quer levar os humanos até Marte na década de 2030.


Recorde. Há 60 mil pessoas com mais de 100 anos no Japão

$
0
0

Yasutaro Koide, o homem mais velho do mundo, é japonês Fotografia © REUTERS/KYODO

Espera-se que a população de centenários chegue aos 61 568 na próxima semana, com 87% de mulheres, indicou esta sexta-feira o ministério da segurança social nipónico.

O número de pessoas com 100 ou mais anos chegou este ano aos 60.000 no Japão, numa altura em que o país enfrenta elevadas despesas para poder cuidar da vasta fatia de reformados.

Espera-se que a população de centenários chegue aos 61.568 na próxima semana, com 87% de mulheres, indicou esta sexta-feira o ministério da segurança social.

A 15 de setembro, quando o país assinala o "Dia do Idoso", o Governo vai enviar cartas e presentes comemorativos às 30.379 que fazem este ano 100 anos.

Em média, os homens japoneses vivem 80 anos, enquanto as mulheres têm a mais longa esperança de vida do mundo, 86,83 anos.

O homem mais velho do mundo, Yasutaro Koide, é também japonês, e celebrou 112 anos em março.


Pinky, o golfinho cor-de-rosa, foi visto de novo

$
0
0


Foi em 2007 que Pinky foi vista pela primeira vez, mas só agora se confirmou que é uma fêmea. Veja as imagens.

Quando o capitão de navios charter Erik Rue viu o golfinho que ficaria a ser conhecido como Pinky pela primeira vez, ficou fascinado. "Era completamente cor-de-rosa", disse Rue, ao Telegraph. "Nunca tinha visto nada assim".

Isso foi em 2007, e desde então que Erik Rue fotografa e filma o golfinho com alguma frequência, sempre que o vê. Mas só agora se confirmou que é uma fêmea, quando Rue a viu a acasalar, num lago no estado norte-americano do Louisiana.

Não se sabe ao certo por que é que Pinky é tão cor-de-rosa, mas o mais provável é que tenha algum tipo de albinismo, disse à National Geographic o investigador Greg Barsh. O albinismo regista-se nos animais quando as células que produzem melanina, o pigmento que dá cor aos olhos, pele, e cabelos, não funcionam como devem. Pinky deverá ter esta doença visto que além da pele de cor diferente tem olhos vermelhos, e é possível ver as suas veias através da pele muito clara.


Encontram pitão no pátio da casa

$
0
0

Família ficou aterrorizada quando encontrou uma cobra pitão de um metro

Cobra rastejava junto a plantas de família inglesa. 

Uma família de Teeside, em Inglaterra, ficou aterrorizada quando encontrou uma cobra pitão de um metro, que tinha fugido do dono, perto das plantas no pátio exterior da residência.


O mais antigo caso de leucemia está marcado num esqueleto com 7000 anos

$
0
0

Esqueleto da mulher que teve leucemia M. FRANCKEN/ UNIVERSIDADE DE TÜBINGEN

Restos mortais de uma mulher encontrados num cemitério na Alemanha.

Um esqueleto desenterrado num cemitério neolítico em 1982 foi agora diagnosticado como o mais antigo caso de leucemia conhecido. O que fez parte do corpo de uma mulher há 7000 anos é hoje um exemplar na Colecção Osteológica da Universidade de Tübingen, na Alemanha, a instituição da equipa que realizou o estudo.

O cemitério de Stuttgart-Mühlhausen, uma região no Sul da Alemanha, foi local de escavações entre os anos 1982 e 1993 e onde se encontraram, além deste esqueleto de uma mulher neolítica, restos mortais de outros indivíduos que viveram na mesma época. Quando morreu, a mulher teria entre 30 a 40 anos, segundo contam os seus ossos, e sofria, além da leucemia que lhe terá roubado a vida, de uma inflamação nos alvéolos dos dentes e de cáries dentárias.

“Examinámos vários ossos do esqueleto com o sistema de tomografia computorizada de alta resolução e encontrámos uma perda invulgar do tecido interior do osso – o osso esponjoso – na parte de cima do úmero direito [o osso que vai do ombro ao cotovelo] e no esterno”, diz num comunicado de imprensa Heike Scherf, co-autora do estudo da Universidade de Tübingen em conjunto com Joachim Wahl, e que apresentou este ano os resultados do seu trabalho na Conferência de Medicina Evolucionária, em Zurique, na Suíça.

No interior de ossos como o úmero ou o esterno, os analisados pela equipa, localiza-se a medula óssea, local onde as células estaminais hematopoiéticas produzem células sanguíneas, e onde surge também a leucemia. Mas estas estruturas não sobreviveram a 7000 anos. “A medula óssea não foi preservada, portanto analisámos a estrutura interna do osso, o osso esponjoso”, explica ao PÚBLICO Heike Scherf. “As zonas centrais do osso esponjoso do úmero e do esterno da mulher em questão apresentavam um desgaste incomum.”

E foi esta característica que levou os investigadores a colocar a hipótese da leucemia. Para confirmarem a suspeita de que algo estava errado, ou menos saudável, os cientistas compararam o úmero da mulher doente com o de outros 11 indivíduos contemporâneos e do mesmo grupo etário dela, também sepultados no cemitério de Stuttgart-Mühlhausen. “Nenhum dos outros espécimes mostrou um padrão igual, mesmo pertencendo ao mesmo local e ao mesmo grupo etário”, diz Heike Scherf.

Depois disto, a partir de um diagnóstico diferencial em que se excluíram outras possíveis doenças com os mesmos sintomas, os investigadores concluíram que a mulher neolítica teria muito provavelmente uma leucemia. “A idade biológica e a restrição dos achados ao úmero e esterno contra-indicaram a osteoporose. O hiperparatiroidismo, o excessivo funcionamento das glândulas paratiróides, pode ser descartado por causa das características típicas desta patologia, que se manifesta noutras partes do esqueleto, como o crânio e os ossos dos dedos das mãos, que não foram encontrados”, explica Heike Scherf.

Apesar de não poderem determinar rigorosamente o que se passou com aquela mulher há 7000 anos, a investigadora sublinha a grande probabilidade do diagnóstico estar certo: “Um vírus associado a um tipo de leucemia tinha sido já encontrado nas múmias dos Andes [a maior parte com cerca de 500 anos]. Mas este é provavelmente o caso mais antigo conhecido de leucemia, num achado arqueológico.”

Quando o esqueleto foi desenterrado em Stuttgart-Mühlhausen, encontraram-se também outros 72 túmulos nesse cemitério neolítico do sul da Alemanha. A mulher em questão estava ao lado de um jarro de fundo redondo, típico da cultura da cerâmica linear que surgiu entre 5500 e 4800 a.C. na Europa Central e Ocidental.

Sobre a descoberta, o director do Instituto de Medicina Evolucionária da Universidade de Zurique, Frank Rühli, e que não participou no estudo, sublinha ainda ao “site” Discovery News o seu interesse para a compreensão da doença: “Ter a indicação do mais antigo caso paleopatológico de uma doença moderna, frequente e com um grande impacto como é a leucemia, é algo muito importante para olharmos pela perspectiva da evolução da doença.”

fonte: Público

Túneis nazis são descobertos na Polónia

$
0
0





Aldeia de Walim


Uma instalação ferroviária abandonada da era nazi, em Walbrzych

A febre provocada na Polónia pela descoberta, até agora sem confirmação, de um "comboio de ouro nazi" levou à descoberta de dois túneis ferroviários construídos pelos alemães, anunciou na sexta-feira um investigador de Walbrzych (sudoeste).

As duas construções fazem parte do imenso complexo subterrâneo batizado "Riese" (Gigante) construído durante a guerra pelos alemães nos Montes Sowie.

"São dois túneis e um conjunto subterrâneo que fazem parte dos complexos subterrâneos já descobertos e em grande parte abertos aos turistas na cidade de Walim", anunciou Krzysztof Szpakowski, presidente da Associação do Museu Riese, durante uma coletiva de imprensa.

"Os nazis construíram nesta região toda uma cidade subterrânea ao longo de 200 hectares (...) que deveria permitir aos próximos de Hitler sobreviver durante alguns anos em caso de ataque nuclear", explicou Szpakowski.

Segundo ele, no interior dessas instalações "pode haver de tudo, mas sobretudo material militar e material de construção".

"Seria irresponsável da minha parte afirmar que há tesouros, como a famosa Câmara de Âmbar, roubada pelos nazis em Leningrado (atualmente São Petersburgo) e procurada há 70 anos, ou de um comboio carregado de ouro", disse ele, ironizando a comoção despertada há algumas semanas pelo anúncio, ainda não confirmado, da descoberta na mesma região de um comboio contendo tesouros. 

fonte: Yahoo!


Suposto pterossauro flagrado nos céus dos Estados Unidos

$
0
0


Vídeo que mostra uma ave estranha no estado de Idaho está gerando polémica na internet.

Extraterrestres e fantasmas aparecem aos montes em vídeos que circulam na internet. Mas, desta vez, o que está chamando a atenção é o suposto flagrante do voo de um "pterossauro". Isso mesmo. O lagarto alado teria sido filmado nos céus da cidade de Boise, no estado de Idaho (EUA).

A filmagem amadora não traz nenhuma explicação ou informação sobre o que seria esse animal capturado no vídeo. Alguns comentários no YouTube dizem que se trata de um morcego. 

Outros utilzadores, porém, contam que é possível notar erros no uso da sombra e no modo como as asas batem, o que levaria a crer que o "pterossauro", na verdade, trata-se de um objeto 3D inserido no vídeo.

Para quem não sabe ou não lembra, os pterossauros, cujo nome em latim significa lagarto que voa, viveram na Terra entre 66 e 228 milhões de anos, no período Mesozóico. Mas, ao contrário do que se pensa, eles não eram dinossauros, e sim, "primos" distantes.


fonte: Encontro

Arquivos 5

Arquivos 6

$
0
0

fevereiro 1955 Jornal CIDADE DE TOMAR

Óvnis: tudo o que sempre quis saber está online

$
0
0
Jornal de Roswell noticia caso de avistamento de óvni (Reprodução)

Coleção « Project Blue Book» reúne detalhes de alguns dos mais famosos casos relacionados com a existência de vida extraterrestre

Cerca de 130 mil páginas de arquivos da Força Aérea norte-americana sobre investigações de avistamentos de objetos voadores não identificados estão agora disponíveis online. 

De acordo com a CNN, a coleção « Project Blue Book» compõe-se de documentos de três projetos: «Project Blue Book», «Project Sign» e «Project Grudge», nomes atribuídos às investigações oficiais do exército norte-americano sobre este tipo de objetos.


Esta coleção é o resultado de anos de requerimentos por parte do entusiasta John Greenewald, que invocou a Lei de Liberdade de Informação. 

Greenewald colocou os documentos online na semana passada, em formato PDF, na plataforma «The Black Vault», disponibilizando-os a qualquer um que deseje consultar ou descarregar os arquivos. 

Entre estes documentos constam detalhes de alguns dos mais famosos casos relacionados com a existência de vida extraterrestre, onde se inclui o incidente de Exeter, o avistamento de Kenneth Arnold e ainda o acidente que em 1948 vitimou o capitão Thomas F. Mantell, piloto da Kentucky Air National Guard, enquanto perseguia um alegado óvni. 


O projeto «Blue Book», sediado na Base Aérea de Wright-Patterson, no estado norte-americano de Ohio, esteve em curso entre 1947 e 1969, altura em que, de acordo com os documentos revelados no site do Arquivo Nacional, foi interrompido após uma avaliação conjunta concluir que não se tinha obtido nenhuma informação significativa. 

fonte: TVI 24

Lua de Saturno tem um oceano líquido global, descobre a NASA

$
0
0

Ilustração que mostra como os cientistas pensam ser o interior de Enclélado, com uma superfície gelada, um oceano líquido global e um núcleo rochoso. São também marcadas as emanações de gelo junto ao polo sul observadas pela Cassini Fotografia © NASA/JPL-Caltech

Dados captados pela sonda Cassini demonstram que sob a camada de gelo de Encélado existe água em estado líquido.

Há um oceano de água líquida que cobre toda a superfície de Encélado, uma das luas de Saturno, descobriu a equipa da NASA que analisa os dados enviados pela sonda Cassini, da agência espacial americana.

Este oceano está totalmente coberto por uma espessa camada de gelo e a sua existência só é possível porque Encélado é geologicamente ativo.

Os cientistas da NASA analisaram ao pormenor dados captados durante sete anos pela sonda que está em órbita do planeta dos anéis desde 2004. Descobriram que Encélado apresenta uma ligeira oscilação durante a sua óribita em redor de Saturno que só pode ser explicada se a camada de gelo exterior não for compacta, até ao núcleo rochoso.

Esta descoberta, divulgada online pelo site especializado Sicence Daily, explica também as partículas de gelo e de simples moléculas orgânicas que a Cassini observou a serem expelidas de Encélado junto ao seu polo sul.

"Este era um problema complicado que exigiu anos de observação e cálculos envolvendo várias disciplinas, mas estamos confiantes de que finalmente acertámos", afirmou Peter Thomas, da Universidade de Cornell, em Nova Iorque, que colaborou no estudo.


Será que tropas dos EUA encontraram hominídeos no Vietname?

$
0
0

Soldados relataram encontros com uma criatura simiesca nas selvas do Vietname. Histórias de grandes hominídeos peludos surgiram em muitas partes do mundo - mais notavelmente na Rússia, América do Norte, Austrália e Himalaia. Uma das menos conhecidas lendas porém vem do Vietname - em especial, na época da Guerra do Vietname da década de 1950 à década de 1970.

Na província de Kontum no Vietname, perto da fronteira com o Laos e o Camboja, houve muitos relatos de tropas norte-americanas sobre uma criatura estranha, meio homem, meio macaco, conhecida pelos moradores como "Nguoi Rung" ou "o povo da floresta". Esta criatura semelhante ao Pé Grande foi supostamente encontrada em numerosas ocasiões por soldados dos EUA nas selvas do Vietname.

Um incidente foi relatado por Gary Linderer que durante uma patrulha de reconhecimento de seis homens do 101st Airborne, deparou com uma criatura que ele descreveu como tendo "1,50 m de altura com braços longos e musculosos, andava ereta, tinha ombros largos e um torso pesado."

Em outro caso, o sargento do exército Thomas Jenkins informou que seu pelotão foi atacado por um grupo de criaturas parecidas com macacos não identificados que atiravam pedras.

Mesmo os Vietcongs relataram encontros com macacos cobertos de pelo castanho-avermelhado.

Depois da guerra uma série de ​​cientistas notáveis foram para as remotas selvas do Vietnã, num esforço para rastrear a criatura que os soldados tinham visto.

O ornitólogo Dr. Vo Quy e o cientista vietnamita Tran Hong Viet conseguiram descobrir pegadas que não pareciam corresponder a quaisquer espécies conhecidas de primatas nativos.

O zoólogo John MacKinnon, que já havia encontrado evidências de uma criatura similar nas selvas de Bornéu, descreveu a área como um "pequeno canto do mundo desconhecido para a ciência moderna." 

Em 1969, MacKinnon encontrou pegadas quase humanas nas selvas de Bornéu. Os moradores chamavam as criaturas de Batatut. 

Enquanto grande parte das evidências em torno da existência desses macacos são circunstanciais, MacKinnon, conhecido por sua descoberta de novas espécies de mamíferos no Vietnã, acredita que existe a possibilidade real da existência de uma espécie desconhecida de macaco.

Até o momento, entretanto, nenhuma nova espécie de macaco correspondente aos relatos dos soldados foi encontrada.


NASA mostra foto inédita do pôr-do-Sol em Plutão

$
0
0

Fotografia © NASA/JHUAPL/SwRI

Imagem captada pela sonda New Horizons é um espetáculo visual e uma enorme fonte de conhecimento científico.

Uma nova fotografia captada pela sonda New Horizons, da NASA, e hoje divulgada mostra Plutão numa perspetiva inédita: uma fantástica vista do pôr-do-Sol que revela montanhas de picos gelados, projetando longas sombras, e uma fina atmosfera enevoada.

A foto foi tirada durante a passagem da sonda junto ao planeta-anão, a 14 de julho último. 



Ampliação de uma zona da panorâmica geral Fotografia © NASA/JHUAPL/SwRI

"Esta imagem faz-nos realmente sentir como se lá estivéssemos, em Plutão, mapeando o terreno nós mesmos", afirmou em comunicado Alan Sterns, investigador principal do projeto New Horizons e do Soutwest Research Institute de Boulder, no Estado de Colorado.

"Mas esta imagem é também uma bonança científica, já que revela novos detalhes sobre a atmosfera de Plutão, as suas montanhas, glaciares e planícies", concluiu.




Esta cobra é virgem mas tem filhos

$
0
0

A cobra era uma Nerodia Erythrogaster. Fotografia © Patrick Coin | Via Wikimedia Commons

A cobra vive num tanque sem machos e reproduz-se consigo própria.

Uma cobra de um centro de conservação da natureza no estado norte-americano do Missouri reproduziu-se sozinha, sem a participação de um macho, pela segunda vez em dois anos. A cobra, que vive em cativeiro num tanque onde não existem machos. A fêmea fê-lo através de um processo reprodutivo muito raro, chamado partenogénese.

A cobra já o tinha feito em 2014, e este ano voltou a dar à luz a crias sem que um macho a tivesse fecundado. O animal, um tipo de cobra de água da família Colubridae, pertence a uma espécie que dá à luz a crias vivas em vez de ovos.

A partenogénese é um processo de reprodução assexuada, através do qual óvulos que não foram fertilizados por um macho conseguem gerar crias. A divisão celular dos óvulos é normalmente causada por outras células que são produzidas ao mesmo tempo que os óvulos e que, em vez de morrerem como é normal, agem como esperma. Jeff Briggler explicou ao jornal Guardian que os chamados "partos virgens", como se chama aos casos em nascem crias sem a participação de um macho, são raros mas acontecem nalgumas espécies em circunstâncias especiais.

As crias da cobra que nasceram este ano não sobreviveram, mas as que nasceram em 2014 estão noutro jardim zoológico. São 'clones' da mãe, no sentido em que têm exatamente o mesmo ADN.

O departamento de conservação da natureza onde nasceram as crias da cobra diz que é a primeira vez que uma cobra desta espécie tem crias por partenogénese.


Físicos de Aveiro explicam rotação caótica de luas de Plutão

$
0
0

Fotografia © NASA

As quatro luas mais pequenas de Plutão têm diâmetros inferiores a 50 quilómetros e assemelham-se mais a asteroides do que planetas.

Físicos da Universidade de Aveiro encontraram uma explicação para a "rotação caótica" de quatro das luas de Plutão, descoberta há dois meses por cientistas norte-americanos. A influência da outra lua do planeta-anão, Caronte, que é quase tão grande como Plutão, deixa-as "indecisas", justifica o artigo publicado no último número da revista científica "Astronomy & Astrophysics Letters".

Em junho, uma investigação conduzida pelos cientistas Mark Showalter (Instituto SETI) e Doug Hamilton (Universidade de Maryland), dos Estados Unidos, revelou que a rotação das luas Nix, Hydra, Cérbero e Estige não é constante e varia de forma imprevisível ao longo do tempo, ao contrário do que acontece com as luas até agora descobertas de grande parte dos planetas.

Agora, uma equipa internacional liderada pelo Departamento de Física da Universidade de Aveiro debruçou-se sobre a "estranha rotação" das quatro luas de Plutão e encontrou o motivo aplicando as leis da física.

.

As luas Nix e Hydra Fotografia © NASA/JHUAPL/SWRI

Segundo Alexandre Correia, coordenador da investigação, dois fatores distinguem essas pequenas quatro luas de todas as outras, nomeadamente de Caronte, a outra lua de Plutão que tem uma rotação regular. "Devido às quatro luas em causa serem corpos de pequenas dimensões com diâmetros inferiores a 50 quilómetros, elas assemelham-se mais a asteroides em forma de batata do que a corpos esféricos como a Lua da Terra e têm sempre por isso, um eixo mais alongado", explica.

Outro dos fatores que fazem Nix, Hydra, Cérbero e Estige um conjunto único no sistema solar, adianta o especialista em sistemas solares, planetas extrassolares e física planetária, "é que, ao contrário das quatro pequenas luas, a maior lua de Plutão, Caronte, é quase tão grande como Plutão, pelo que, tecnicamente, o sistema Plutão-Caronte deve ser classificado como um sistema binário [sistema com dois corpos de dimensão semelhante que orbitam em torno do centro de massa comum] e não de sistema Planeta-Lua".

"Se Caronte não existisse, as pequenas luas iriam evoluir por efeito de maré até ficarem síncronas com Plutão, como seria de esperar e, se só existisse Caronte, as pequenas luas iriam apontar o eixo maior na direção de Caronte até, igualmente, ficarem síncronas com esse corpo celeste", expõe.

O que se passa, segundo o investigador, é que como existe Plutão e Caronte, "as pequenas luas ficam 'indecisas' e umas vezes tendem a apontar o eixo maior para Plutão, outras vezes para Caronte, dependendo de quem passou mais próximo" e essa alternância tem como consequência uma rotação irregular das pequenas luas, pois elas nunca conseguem chegar a ficar síncronas nem com Plutão nem com Caronte".


Os macacos também reconhecem um bom filme de terror

$
0
0

O olhar do macaco (representado a vermelho) foca-se na porta da direita, de onde sabe que vai sair um personagem assustador. Fotografia © Universidade de Kyoto

Um estudo demonstra que os chimpanzés são capazes de recordar os momentos marcantes dos filmes assustadores.

Quando vê um filme de terror pela segunda vez, fica a antecipar os momentos que mais o assustaram da primeira vez, para tentar não ficar tão sobressaltado? Também os chimpazés. Uma investigação da Universidade de Kyoto demonstrou que os primatas como os chimpazés e os bonobos são capazes de recordar e antecipar os eventos mais marcantes de um filme, e descobriram-no através dos movimentos dos seus olhos.

Já se sabiam que os primatas tinham ótimas memórias a longo prazo, através de experiências que tinham demonstrado que, quando estes animais viam comida a ser escondida nalgum lugar, conseguiam algum tempo mais tarde procurá-la no sítio certo. Mas a novidade da investigação da Universidade de Kyoto, no Japão, é ter provado que essa memória também é ativada em situações mais abstratas, como o visionamento de um filme.

"Quando vês um evento chocante e emocional num filme, recordas esse evento e mais tarde, quando vês o mesmo filme, antecipas esse momento", disse um dos principais cientistas envolvidos no estudo, Fumihiro Kano, citado num comunicado da universidade. "Graças a uma moderna tecnologia que permite acompanhar o movimento dos olhos, conseguimos examinar a antecipação dos acontecimentos por parte dos primatas enquanto viam um filme, seguindo os seus 'olhares de antecipação' dos eventos que iam suceder".

Os investigadores realizaram o estudo mostrando dois filmes diferentes a seis chimpazés e seis bonobos. Na primeira vez que viram cada um dos filmes, os olhos dos primatas acompanhavam a ação. Mas na segunda vez, fixavam-se em locais ou objetos no ecrã que iriam ter um papel mais tarde. Num dos filmes, que mostrava uma personagem humana a atacar uma personagem vestida de primata com um martelo, os olhos dos primatas focavam-se no martelo mesmo antes de este ser usado.

Um pormenor que surpreendeu os investigadores foi que os primatas pareceram gostar muito dos filmes. Ficavam interessados na ação. "Estávamos a dar-lhes sumo enquanto lhes mostrávamos os filmes, e alguns deles até se esqueceram de beber o sumo por estarem a olhar para os filmes!", afirmou Fumihiro Kano.


Cientista espanhol garante ter encontrado Atlândida

$
0
0





"Tenho 99% de certeza de que encontrei Atlântida", diz o cientista espanhol Manuel Cuevas.

Cuevas diz que a Atlântida estaria situada na zona onde hoje se encontra o Parque Nacional de Doñana, na Andaluzia.

O investigador explicou que iniciou a pesquisa a partir de imagens de satélite feitas na região onde Platão afirmou ter existido a cidade. Cuevas revelou que as fotos mostram "a existência de diversas estruturas construídas pelo homem e que formariam uma grande cidade antiga", que teria cerca de oito quilómetros.

Nessas imagens será possível ver o que seriam antigas muralhas, ruas e até mesmo um edifício com uma grande cúpula.

Cuevas não tem a certeza absoluta de que a cidade que encontrou seja aquilo a que Platão chamou de Atlântida, mas diz que "o que é facto é que a evidência trazida pelas fotografias é bastante clara. Estamos diante de uma sociedade antiga e desconhecida, que talvez habitasse os nossos pensamentos apenas como um mito".

O investigador tem agora que convencer a comunidade científica, que, numa primeira análise, reagiu com cautelas à descoberta de Cuevas.

fonte: TSF

Dois asteróides chocaram ao mesmo tempo e na mesma zona da Terra

$
0
0

Cientistas suecos garantem que dois asteróides atingiram a Terra ao mesmo tempo e no mesmo local.

À luz do que se conhece hoje em dia, é provavelmente uma das mais espantosas coincidências que se conhecem: dois asteróides chocarem contra a Terra, no mesmo loca e ao mesmo tempo.

Segundo cientistas da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, isto aconteceu há cerca de 458 milhões de anos.

Os cientistas analisaram duas crateras na zona de Jämtland, no centro da Suécia, a 16 quilómetros de distância um do outro.

Depois analisaram o momento em que tal aconteceu e chegaram à conclusão de que foi ao mesmo tempo, garante Erik Sturkell, professor de geofísica nesta universidade sueca.

Os dados obtidos por perfuração nos dois locais mostram que as características geológicas são idênticas e que as camadas de rocha dentro de cada cratera são iguais.

A zona onde os asteróides chocaram, Jämtland, estava a 500 metros de profundidade, no fundo do mar.

fonte: TSF

Viewing all 3438 articles
Browse latest View live