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Como Norman Foster idealiza a exploração de Marte

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Um dos mais conhecidos arquitetos mundiais, Norman Foster concebeu uma série de imagens com o que imagina ser a exploração de Marte.

Vindo de um arquiteto não poderia faltar a forma como os humanos se instalariam em Marte.

Foster resolveu o problema com habitações modulares, onde os humanos poderiam conviver com robôs semi-autónomos.

No entanto, a instalação já estaria pronta quando chegassem os humanos; seriam os robôs a construir as instalações.

Esta proposta está uncluída num concurso organizado pela "America Makes" e pela NASA.

fonte: TSF


"Buraco" em praia engole autocaravana, automóvel e tendas

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O "buraco" criado na praia Rainbow Beach, na Austrália

Mais de 100 turistas não ganharam para o susto quando um "buraco" numa praia australiana "sugou" uma autocaravana, um automóvel e tendas. Veja o vídeo.

O caso deu-se no sábado. Um "buraco", com uma dimensão de aproximadamente um campo de futebol, abriu-se durante a noite, na praia de Rainbow Beach, e "engoliu" uma autocaravana, um carro e várias tendas.


Os 140 turistas que acampavam na zona não sofreram ferimentos e foram transferidos para outro local, já que o buraco cresceu 100 metros desde que apareceu.

Allison Golsby, geóloga, referiu, a um jornal local, que situações destas podem acontecer devido a um sismo. No entanto, não estabeleceu nenhuma relação com este caso, uma vez que não houve registos de atividade sísmica no local.


E se a memória fosse um chip? Já esteve mais longe

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Investigadores americanos já estão a testar um protótipo em humanos e acreditam que pode ser uma solução para o Alzheimer.

A memória é um processo complexo que ainda guarda mistérios para os neurocientistas, mas isso não impede que vários grupos estejam já a tentar imitar o seu funcionamento para produzir as primeiras próteses de memória. Ficção científica? Nem por isso. Um primeiro passo, que foi anunciado nesta semana numa conferência internacional em Milão, propõe o implante cerebral de um chip que, ligado a elétrodos e a um computador, conseguirá imitar a atividade elétrica cerebral que transforma as memórias de curto prazo em memórias permanentes. Esta é também uma nova esperança para as pessoas com lesões cerebrais ou doenças neurodegenerativas que afetam irreversivelmente a memória, como a doença de Alzheimer, garantem os cientistas.

O princípio, já testado com sucesso em ratinhos e em macacos, foi desenvolvido na última década por investigadores da Universidade do Sul da Califórnia e neurologistas do Wake Forest Baptist Medical Centre, na Carolina do Norte, nos Estados Unidos, e tem como futuros primeiros destinatários os veteranos de guerra americanos que, em resultado de lesões cerebrais, ficaram com a memória afetada. O projeto tem sido, aliás, financiado pela DARPA, a agência para a investigação de projetos avançados para a defesa, nos Estados Unidos, com esse mesmo objetivo.

Apresentado na terça-feira, na conferência anual da IEEE, a maior sociedade internacional de engenharia biomédica, o projeto baseia-se num algoritmo, uma espécie de receita matemática que codifica instruções, e que neste caso imita a atividade elétrica cerebral envolvida na formação das memórias permanentes, a partir de uma determinada informação.

Isso permitiria então contornar a lesão cerebral e produzir uma memória eletrónica que poderia ser usada sob a forma de um chip.

Como explica o coordenador do projeto na Universidade do Sul da Califórnia, Ted Berger, "com informação suficiente sobre a codificação neural das memórias, esta prótese neural será capaz de identificar e manipular, em tempo real, o processo de codificação e, assim, poderá restaurar e até melhorar os processos cognitivos da memória". Segundo o mesmo investigador, citado pelo jornal britânico The Financial Times, é um pouco como "conseguir traduzir do espanhol para o francês sem precisar de conhecer nenhuma das duas línguas", já que tudo se passa através de sinais eletivos codificados no chip.

Os sinais neurais envolvidos nesta transformação de memórias imediatas em permanentes foram traduzidos no tal algoritmo que está agora a ser utilizado, a partir de dados obtidos de nove pessoas com epilepsia que têm elétrodos implantados no hipocampo (um dos centros cerebrais da memória) para evitar o surgimento de convulsões.

Depois dos testes em ratinhos e em macacos, o dispositivo está agora a ser testado em cérebros humanos, explicou a equipa na conferência em Milão, sem adiantar, no entanto, resultados concretos desse trabalho.

Os cientistas mostraram-se otimistas em relação a um produto definitivo. "Conseguir prever os sinais neurais com este modelo sugere que ele pode ser usado para criar um dispositivo que substitua a função destruída no cérebro", concluem.


O que matou os dinossauros, um asteroide ou vulcões? Afinal, ambos

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Camadas de lava a leste de Bombaím, na Índia, que deram a pista para a nova teoria Fotografia © Mark Richards / UC Berkeley

O debate sobre o que levou à extinção dos dinossauros tem um novo argumento, que poderá finalmente acabar com a discussão.

O que aconteceu à Terra que levou à morte dos dinossauros? Há várias teorias científicas que tentam responder a esta dúvida. Os especialistas têm provas de que, há 66 milhões de anos, um grande meteoro colidiu com a Terra - lançando para a atmosfera enormes quantidades de poeiras que praticamente bloquearam o sol. Mas também há quem defenda que foi a atividade vulcânica a responsável por estas alterações climáticas.

Um estudo revelado esta quinta-feira aponta para o facto de os dois fenómenos estarem, afinal ligados. Segundo investigadores de Berkeley, Universidade da Califórnia, a queda do meteoro acelerou a atividade geológica do planeta, reacendendo mesmo alguns vulcões que estavam inativos.

Os geólogos recolheram dados na região que atualmente é a Índia que lhes permite afirmar que houve vulcões cuja atividade duplicou após o impacto do asteroide.

Às partículas de poeira libertadas para a atmosfera pela colisão juntaram-se as cinzas dos vulcões, criando assim em todo o planeta uma espécie de "cobertor" que não permitia a passagem da luz solar, com inevitáveis - e trágicas - consequências para o clima e para os animais.

"Segundo a nossa datação das lavas [na Índia], podemos ter a certeza de que o vulcanismo e o impacto [do asteroide] ocorreram num período de 50 mil anos da extinção [dos dinossauros], pelo que é artificial distinguir entre os dois fenómenos como o mecanismo que levou à [sua] morte: os dois aconteceram na mesma altura", disse o diretor do Centro de Geocronologia de Berkeley, Paul Renne, citado pelo site especializado Science Daily.

Desta forma, argumenta o especialista, "é basicamente impossível atribuir os efeitos atmosféricos a um ou a outro [fator]. Ambos aconteceram ao mesmo tempo".


E se de repente a Terra parar de girar?

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Um dia irá durar um ano... Metade desse ano será de calor, outra metade de frio... Veja o vídeo que mostra as consequências de a Terra parar de girar.

O que aconteceria ao planeta Terra se a sua rotação simplesmente parasse? As consequências seriam drásticas. Um vídeo do site Tech Insider mostra isso mesmo e está a ser um sucesso nas redes sociais.

Kevin Reilly e Rob Ludacer são os responsáveis por esta curta demonstração que responde à questão se é possível sobreviver a uma paragem na rotação da Terra.

Algumas das consequências são: sofrer deslocações de ar similares às causadas por uma bomba atómica, tsunamis, passariam a existir dois oceanos e um continente a dividi-los, um dia demoraria um ano e metade seria calor e a outra metade, ou seja, as noites seriam muito frias.

Veja o vídeo.


fonte: Diário de Noticias

Mais imagens de Ceres; o mistério adensa-se

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Há novas imagens das manchas brilhantes que se vêem em crateras de Ceres.

Novas imagens do "planeta"Ceres mostram ainda mais claramente os pontos brilhantes.

As novas informações incluem um mapa topográfico que permite ver com detalhe a superfície.

A verdade é que o tempo passa, a sonda Dawn está em órbita há seis meses, há, portanto, mais informação, mas não se consegue perceber a origem destes pontos.

Sabe-se que são várias as manchas em diversas crateras. Serão sais? Não passa de especulação.

Ceres, que tem um diâmetro de 950 quilómetros, situa-se no chamado Cinturão de Asteróides, entre as órbitas de Marte e Júpiter.

fonte: TSF

Norte-americanos, britânicos e alemães acreditam em "aliens"

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Uma sondagem realizada nos Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha mostra que mais de metade da população acredita na existência de extraterrestres.

Os números são claros: 56% dos alemães acreditam que existe vida inteligente para além da Terra e só 32% não acreditam (12% diz que não sabem).

Nos Estados Unidos são 54% os que dizem que acreditam, contra 24% de céticos (22% respondem desconhecer). Finalmente, no Reino Unido: 52% afirmam que sim, que existe, ao passo que 28% dizem o contrário (e 20% nem uma coisa nem outra).

Os responsáveis pela sondagem perguntaram também aos que acreditam que existe vida inteligente além-Terra porque é que não há provas dessa existência.

58% dizem que estão muito longe do nosso sistema solar para estabelecer contacto e 57% acham que a tecnologia que existe na Terra não é suficiente para comunicar com "eles".

fonte: TSF

Esse tubarão é tão feio que o compararam a um sofá prestes a ser deitado fora

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Uma espécie de tubarão que vive nas profundezas dos oceanos foi capturado recentemente na região de Outer Hebrides, na Escócia. O animal é tão feio que os locais o compararam a um sofá estragado, prestes a ser deitado fora.

As características do corpo do “tubarão-sofá” lembram um pouco as do blobfish, o “peixe-bolha”, outro habitante de águas profundas.

Essa foi somente a segunda vez na história que esse tubarão foi capturado no litoral escocês. Geralmente, ele vive a cerca de 1.400 metros abaixo do nível do mar, em águas de países da Ásia, Europa e até próximas do Brasil.

Segundo o Scottish Shark Tagging Programme, esse animal tem cerca de 2 metros de comprimento. A própria entidade o apelidou carinhosamente de “tubarão-sofá”, mas ele é conhecido biologicamente como Pseudotriakis microdon; e até como “falso tubarão-gato”.

“Ele não é exclusivo da Escócia, mas é certamente interessante observá-lo. É uma criatura grande e inchada. Parece um sofá a ser descartado”, afirmou o escocês Francis Neat em entrevista ao site do jornal Daily Mail. 

Após ser devidamente estudado, pesado e medido, o estranho peixe foi devolvido ao mar pelos investigadores responsáveis.

fonte: Yahoo!


Foto de peixe que teria três cabeças provoca debate na web

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Imagem de aruanã-dourado teve mais de 1 milhão de acessos. Utilizadores comparam descoberta a peixe de 3 olhos de Os Simpsons.

Um utilizador do Redditpublicou uma foto de um peixe aruanã-dourado que teria três cabeças. A espécie Scleropages formosusé nativa do sudeste asiático. A descoberta provocou discussão nas redes sociais, e a foto recebeu mais de 1 milhão de acessos.

"Simpsons previu o futuro de novo", brincou um utilizador, ao comparar o aruanã-dourado com o peixe de três olhos que aparece num episódio da série animada. "Atire ele de volta ao lago Springfield", acrescentou outro.

Outro internauta escreveu que o peixe de três cabeças deve ter sido capturado perto de Fukushima, em referência ao desastre nuclear na central Fukushima Daiichi, ocorrida em 2011 após um forte terremoto e tsunami no Japão. 

fonte: G1

Um tsunami de proporções "gigantescas"

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Os blocos rochosos, vindos do mar, encontrados pela equipa de investigadores

Foi há 73 mil anos. Uma parte de um vulcão na ilha do Fogo, Cabo Verde, ruiu para o mar e o deslizamento criou uma onda 170 metros de altura. Uma equipa de investigadores encontrou vestígios da destruição, na ilha de Santiago, a 220 metros de altura.

Nas ilhas vulcânicas, quando parte de um vulcão se desmorona, pode-se gerar um tsunami. É esta uma das principais conclusões de um estudo publicado esta sexta-feira na Science Advances. A equipa de investigadores, liderada por portugueses, descobriu, na ilha de Santiago, em Cabo Verde, e a uma grande altura acima do nível da água do mar, provas da passagem de um tsunami.

Em concreto o estudo mostra que o colapso pré-histórico súbito de uma das mais altas e ativas ilhas oceânicas - a ilha do Fogo em Cabo Verde - produziu um tsunam gigante com consequências catastróficas.

O artigo agora publicado na Science Advances, uma revista do grupo editorial Science, vem reacender o debate que dura há algumas décadas sobre se os colapsos de ilhas vulcânicas são capazes de gerar tsunamis de grandes dimensões. O trabalho confirma essa capacidade.

As provas encontradas na ilha de Santiago incluem "campos de blocos rochosos, alguns da dimensão de autocaravanas, assim como sedimentos marinhos cobrindo a superfície topográfica da ilha, depositados a grande altura acima do nível do mar".

Esta descoberta alerta também para o perigo potencial dos colapsos laterais de ilhas vulcânicas e para a necessidade da sociedade melhorar a sua capacidade de resiliência a ameaças deste tipo. O colapso da parte lateral do vulcão da Ilha do Fogo aconteceu há milhares de anos, mas o fenómeno pode voltar a acontecer.

Os cientistas alertam que é preciso investigar mais nesta área, investir em equipamento que ajude a prever quando é que os colapsos estão para acontecer e que as autoridades tracem planos para minorar os efeitos do desastre.

fonte: TSF

Dois crocodilos são capturados no mesmo dia em cidade na Austrália

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Dois enormes crocodilos de água salgada foram capturados na quarta-feira (30) na cidade de Broome, na Austrália. As informações são do site "9News". 

Oficiais do Departamento de Parques e Vida Selvagem da cidade capturaram pela manhã um crocodilo de aproximadamente 3 metros de comprimento. O animal, considerado agressivo, foi visto na praia de Cable no domingo (27), causando o fecho da área.

"Depois de avaliar a situação e por razões de segurança pública, nós tomamos a decisão de despachar o crocodilo com uma arma de fogo", disse o oficial Peter Craistairs ao "WAToday". "Quando isso não foi bem sucedido, os agentes foram capazes de capturar o animal vivo com cordas e removê-lo da praia", concluiu.

Mais tarde, o mesmo grupo prendeu um crocodilo menor, cerca de 2 metros, próximo das redondezas do Aeroporto da cidade. O réptil estava magoado quando os oficiais chegaram ao local. Os agentes acreditam quem ele tenha sofrido ataque de um outro crocodilo. 

Os dois foram levados para o Parque Malcolm Douglas onde estão atualmente.

fonte: Rede TV

Homem mata-se após encontrar o Abominável Homem das Neves

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Primeiro registo do Yeti deu-se em 1925, por um fotógrafo alemão; antes disso, muitos nepaleses afirmavam já tê-lo visto

Um homem que afirmou ter encontrado com o Yeti, o Abominável Homem das Neves, cometeu suicídio. Antes de provocar sua morte, ele afirmou que a criatura havia dito que ele morreria em breve. 

Ele ficou tão assustado com a notícia que colocou fogo no próprio corpo. As informações são do jornal The Sun.

O homem cometeu suicídio depois de banhar-se com gasolina e atear fogo em si mesmo. Ele disse que viu o Abominável Homem das Neves na Floresta de Taiga, na Rússia. 

A tragédia aconteceu na vila de Malyy Manok, na República de Cacássia, na Rússia. 

O Yeti é uma criatura lendária que habitaria a região himalaia do Nepal, Índia e Tibet. O primeiro registo sobre o Abominável Homem das Neves veio de um fotógrafo alemão em 1925, mas antes disso muitos nepaleses afirmavam já tê-lo visto. 


Rússia libera imagens secretas de 30 anos do planeta Vénus

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O doutor em ciências físicas e matemáticas do Instituto de Investigação Espacial (Rússia), Leonid Ksanfomaliti, explicou que as fotos tiradas há 30 anos pelas sondas espaciais russas revelam a existência de alguns objetos que se movem e têm a aparência de seres vivos, informou a imprensa russa.

Os objetos foram acidentalmente capturados pelas câmeras instaladas nas sondas soviéticas Venera, que foram até Vénus em 1975 e 1982, relembrou o cientista.

Como prova de sua hipótese, Ksanfomaliti tornou públicas as fotos tiradas pela sonda espacial Venera-13, recebidas em março de 1982. O investigador descobriu vários objetos que aparecem e desaparecem numa série de imagens consecutivas, e que se assemelham a “um disco, um retalho negro e um escorpião”.

Alguns destes objetos estão presentes nas primeiras imagens, mas desaparecem posteriormente. Segundo o cientista, isso deve-se ao forte ruído da sonda ao pousar. Outros objetos, como o suposto “escorpião”, provavelmente ficaram enterrados no solo que se levantou quando a nave pousou, e depois de algum tempo surgiram novamente na superfície.

Ksanfomaliti explicou que havia a intenção de tornar pública a sua descoberta muito antes, mas decidiu atrasá-lo por falta de apoio.

O investigador afirma ter tomado a decisão de voltar a estudar a possível existência de vida em Vénus, por causa do importante número de novos resultados nas investigações de exoplanetas, alguns deles com condições físicas parecidas às de Vénus.


BBC identifica caso de uma criança que nasceu sem ossos

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Janelly nasceu sem ossos. E assim viveu durante alguns anos até que um novo medicamento começou a compensar a falha genética.

O programa da BBC "Countdown to Life" revelou o caso de uma menina, nos EUA, que nasceu sem ossos e continua assim, nove anos depois.

A situação é de tal maneira insólita que, confessou a mãe no programa, os médicos davam poucos meses de vida à bebé, depois de nascer.

A explicação mais comum para o que se passou com Janelly Amador é que alguma coisa correu mal no final da gravidez da mãe, quando as cartilagens ganham rigidez.

Janelly sofre de uma variante grave de hipofosfatasia, um transtorno genético que é hereditário e que afetará um em cada 100 mil bebés nascidos vivos.

Janelly tem beneficiado de um novo medicamento, que estava a ser testado na Austrália e que substitui a função da proteína que o corpo de Janelly não conseguia produzir naturalmente.

"A radiografia [que mostra os novos ossos de Janelly] é uma das coisas mais milagrosas que eu já vi como médica. Vimos como os ossos cresciam onde antes não havia nada, e foi uma experiência incrível", disse a médica Jill Simmons no programa da BBC.

fonte: TSF

Afinal, o primeiro foguetão espacial foi proposto em 1861

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Robert Godwin

Uma investigação histórica permitiu descobrir que em 1861 um cientista do Canadá descreveu "com rigor" um voo espacial a partir de um foguetão. Quatro anos antes de Verne.

O que significa esta investigação feita pelo historiador espacial Robert Godwin é que William Leitch foi o primeiro a descrever um voo no espaço a partir de um foguetão, 30 anos antes do que se pensava até agora.

O historiador, que acaba de publicar a obra "The First Scientific Concept of Rockets for Space Travel", diz que Leitch, reitor da Queen's University, em Kingston, Ontário (Canadá), descreveu "com rigor" esse conceito.

Até agora pensava-se que tinham sido o russo Konstantin Tsiolkovsky e o norte-americano Robert Goddard os autores das primeiras propostas de voo espacial com foguetão, mesmo no final do século XIX.

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"Da Terra à Lua" de Júlio Verne

As ideias do canadiano foram publicadas quatro anos de Júlio Verne descrever descrever a sua famosa "arma espacial", na obra "Da Terra à Lua".

fonte: TSF


Enfiou braço dentro da boca de urso para sobreviver a ataque

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Um caçador sobreviveu a ataque de um urso porque se lembrou de uma dica que leu numa revista: enfiou o braço dentro da boca do animal.

Chase Dellwo, 26 anos, estava a caçar com o irmão em Montana, EUA, quando ficou cara-a-cara com um urso macho com cerca de 180 quilos.

O caçador estava a tentar levar um grupo de alces até ao cume onde o irmão esperava, quando de repente, percebeu que estava a um metro de um urso. Dellwo só teve tempo de dar alguns passos para trás antes que o animal lhe batesse e mordesse na cabeça.

"Largou-me, mas ficou em cima de mim e soltou o rugido mais alto que já ouvi", contou Chase Dellwo. O urso mordeu-lhe depois a perna e sacudiu-o, atirando-o ao ar.

Em pânico, lembrou-se de um artigo de revista que acabou por lhe salvar a vida.

"Lembrei-me de um artigo que a minha avó me deu há muito tempo que dizia que os animais de grande porte têm reflexo de vómito" muito agressivo, contou o caçador. "Enfiei meu braço direito dentro da boca dele em direção à garganta".

A dica funcionou e o urso fugiu. Dellwo conseguiu voltar depois para junto do irmão que o levou ao hospital. Segundo o jornal britânico "The Guardian", recebeu pontos na cabeça, tem um olho inchado e feridas profundas na perna.

"Quero que toda a gente saiba que não foi culpa do urso. Ele estava tão assustado quanto eu", disse ainda o caçador.


Um paraplégico volta a andar com o auxílio de um computador

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Um paraplégico volta a andar com o auxílio de um computador

A espinal medula do paciente ficou danificada na sequência do acidente rodoviário 

Um jovem de 28 anos paralisado da cintura para baixo depois de um acidente de moto conseguiu percorrer 3,6 metros a andar. O feito deveu-se a um software desenvolvido por investigadores da Universidade da Califórnia em Irvine (EUA), que ‘liga’ o cérebro do paciente aos membros inferiores através de um computador.

O mecanismo consegue ‘desviar’ as instruções do cérebro para um sistema de elétrodos instalado à volta dos joelhos do jovem. Em vez das mensagens cerebrais serem dirigidas à espinal medula do paciente – que ficou danificada na sequência do acidente rodoviário – um algoritmo encaminha-as para aqueles elétrodos.

Mas o funcionamento do sistema só foi possível com um complemento: devido à ausência de sensibilidade motora de um doente desta natureza, a equipa, liderada pelo engenheiro biomédico Zoran Nenadic, teve de sustentar o tronco do paciente através de um colete ligado por fios a uma estrutura móvel assente no teto do laboratório universitário.

Nenadic disse à agência Reuters que o sistema pode ser usado para aumentar a mobilidade de doentes deste tipo ou de pessoas que tenham sofrido enfartes, por exemplo. 

Uma explicação do mecanismo pode ser vista no YouTube:


fonte: Sol

http://sol.pt/noticia/413269/Um-paraplegico-volta-a-andar-com-o-auxilio-de-um-computador

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Seita cristã revê predições e calcula que fim do mundo será esta quarta-feira

A seita cristã online eBible Fellowship, com sede nos EUA, previu que o mundo será completamente destruído esta quarta-feira. Isso mesmo, amanhã.

«De acordo com o que a Bíblia apresenta, parece mesmo que 7 de Outubro será o dia de que Deus falou: no qual o mundo acabará», disse Chris McCann, líder e fundador da seita, segundo o jornal britânico The Guardian.

«O mundo desaparecerá para sempre. Será aniquilado», acrescentou.

O grupo, cuja sede fica na Filadélfia, reviu cálculos anteriores de que o mundo acabaria no dia 21 de Maio de 2011 - o que, obviamente, não aconteceu.

McCann afirmou ainda que, segundo a sua interpretação da Bíblia, o mundo será destruído «com fogo».

«Deus destruiu a primeira Terra com água, com uma enchente, nos dias de Noé. E ele diz que não voltará a fazê-lo com água. Mas diz em 2 Pedro 3 que destruirá o mundo com fogo», disse McCann, fazendo referência à Segunda Carta de Pedro, capítulo 3, no Novo Testamento.

O versículo 12 diz: «Aguardando, e apressando-vos para a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo desfazer-se-ão, e os elementos, ardendo, se fundirão?»

Segundo McCann, depois de 21 de Maio de 2011, Deus teria dedicado 1.600 dias para a tarefa de decidir quem salvaria ou não - o que dá a data de 7 de Outubro de 2015.


Como as pessoas em 1900 acreditavam que seriam os anos 2000

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Artistas franceses em 1900 previam engarrafamentos aéreos que precisavam de regulação pessoal

Veja alguns exemplos de como artistas franceses do início do séc. XX pensavam que seria o mundo daí a 100 anos.

Fazer futurologia é quase sempre uma tarefa fracassada à partida, mas isso não impede que sempre tenha havido quem tente adivinhar o futuro. E há quem, por ser mais visionário ou apenas por sorte, consiga não ficar muito longe da verdade.

A maioria dos artistas e pensadores que se dedicam a exercícios deste género tendem a projetar a tecnologia que conhecem na sua época para um futuro em que ela está vulgarizada. Assim, surge naturalmente a ideia de uma orquestra que toca sozinha, ou de carros voadores, mas há 100 anos ninguém imaginaria a revolução digital que nos permite ter a Internet ou o GPS.

Isso mesmo é bem patente num conjunto de postais ilustrados do ano de 1900 que imaginam o mundo no "ano 2000" e estão agora na Internet em domínio público. Veja alguns.


Uma espécie de robô para limpar a casa movido a.... manivela?


A importância do transporte coletivo nas cidades. Só que pelo ar, claro.

Ainda em relação aos meios aéreos, era inevitável imaginar que alguns serviços passasem a ser feitos pelo ar. Só que...


...O correio por avião não é bem assim que funciona.


...O combate a fogos com meios aéreos é hoje outra coisa (infelizmente, dizemos nós).

Há no entanto previsões que não falharam por muito.


É o caso da importância da guerra aérea...


A utilização de aviões bombardeiros...


Ou quanto a tecnologia facilitou atividades árduas como a agricultura.

Depois, há algumas previsões que nos fazem refletir: que tipo de pessoas os nossos antepassados pensavam que nós seríamos?

O croquet fica mais emocionante debaixo de água?!



E por que razão quereríamos roubar ninhos de águias?!


Ou pescar à linha... gaivotas?!

Ao todo, existem 87 postais deste género, alguns produzidos para a Feira Mundial de Paris de 1900. Hoje estão disponíveis na Internet no Wikimedia Commons, da Fundação Wikipédia.


Fragmento de cometa sobrevoou Santo Aleixo da Restauração e desintegrou-se em território espanhol

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Objecto entrou na atmosfera terrestre a uma velocidade superior a 100 mil quilómetros por hora e provocou uma bola de fogo que produziu uma luminosidade equivalente à lua cheia.

Um fragmento de um cometa penetrou nesta quarta-feira, cerca das 4h50 da madrugada, na atmosfera terrestre na vertical sobre Santo Aleixo da Restauração, no concelho de Moura. O objecto composto de gelo e rocha sobrevoou a povoação espanhola de Ensinasola, localizada a cerca de dez quilómetros de Barrancos, e desintegrou-se numa “grande bola de fogo” a 35 quilómetros de altitude sobre a povoação de Fregenal de la Sierra, na região de Badajoz.

A informação foi prestada ao início da manhã de hoje pelo Complexo Astronómico de La Hita, sediado em Toledo (Espanha), através de comunicado, onde se precisava que o fragmento entrou na atmosfera terrestre “a 95 quilómetros de altitude e a uma velocidade superior a 100 mil quilómetros por hora”.

Numa primeira interpretação ao acontecimento, José María Madiedo, professor na Universidade de Huelva, realça os efeitos da entrada do objecto sideral na atmosfera terrestre e a sua desintegração, que provocou “uma bola de fogo tão brilhante como se fosse lua cheia” a poucos quilómetros da fronteira com Portugal.

O rasto de fogo ficou patente na trajectória que seguiu desde Santo Aleixo da Restauração até à completa desintegração do fragmento sobre Fregenal de la Sierra.

O docente esclareceu ainda que “não é habitual que os fragmentos com origem em cometas penetrem tanto na atmosfera terrestre”, frisando que este tipo de materiais cósmicos “desintegram-se normalmente a maiores altitudes”, entre os 70 e 80 quilómetros.

Com os dados recolhidos pelos equipamentos instalados no complexo astronómico de Toledo, os investigadores esperam agora obter informações sobre qual o cometa que libertou o fragmento que entrou na atmosfera terrestre.

fonte: Publico

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