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NASA põe à sua disposição as 8400 fotos que os astronautas tiraram na Lua

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NASA carregou na Internet TODAS as fotos tiradas pelos asatronautas que foram à Lua. Incluindo as desfocadas! E em alta resolução.






O seu sonho era ver a Lua (bem) de perto? Agora já pode. O Projeto Arquivo Apollo (no original, Project Apollo Archive) criou uma conta no Flickr onde publicou literalmente todas as fotografias que foram tiradas ao longo de 11 anos de missões.

São 8400 imagens organizadas consoante o rolo de filme em que foram registadas e que incluem desde os documentos históricos já conhecidos a fotos desfocadas, as que foram tiradas quando as câmaras dispararam por engano e outras pérolas equivalentes.

Publicadas tal como são, sem qualquer tratamento gráfico - são simples digitalizações feitas a partir dos negativos -, as fotos registadas pelas famosas câmaras Hasselblad que equiparam os veículos de alunagem permitem uma fascinante espreitadela aos bastidores das missões Apollo à Lua.

O Programa Apollo esteve ativo entre 1961 e 1972 e realizou 17 missões lunares, mas seria a missão Apollo 11 aquela que perduraria nos anais da História por ter, pela primeira vez, levado o Homem à Lua. Foi a 20 de Julho de 1969 que o Módulo Lunar da Apollo 11 pousou neste satélite e depositou na sua superfície os astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin para o passeio de um ser humano fora do seu planeta.

Depois da Apollo 11, mais seis missões se seguiram, cinco das quais com alunagem, até ao encerramento do programa, logo depois de, em dezembro de 1972, a Apollo 17 ter levado o primeiro geólogo à Lua, que recolheu novas amostras do solo lunar. No total, o Programa Apollo realizou seis alunagens e nove missões tripuladas para além da baixa órbitra terrestre.



Esqueça a água em Marte: Fóssil achado no planeta vermelho

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Fotos postadas online, que foram originalmente tiradas pela Nasa Mars Curiosity Rover, mostram uma formação rochosa no mínimo curiosa, em que ufólogos afirmam que poderiam ser os ossos fossilizados de um marciano pré-histórico que morreu há muito tempo.

O canal do YouTube “Paranormal Crucible” notou algo estranho na imagem da rover que foi tirada na cratera Gale, no Quadrante Aeolis de aproximadamente 3,6 biliões de anos de idade em Marte.

No vídeo o canal comentou: “Isto parece com ossos pré-históricos.”

“Se olharmos mais de perto, podemos ver um grande crânio com um osso pequeno definido, também podemos ver uma cavidade ocular grande e uma grande coluna curvada.


Possível fóssil em Marte, realçado para melhor visualização.

Você pensaria que a Nasa pudesse ficar animada por uma “descoberta” dessa natureza, mas parece que elas não são incomuns, essas “evidencias” encontradas por pessoas comuns são normalmente descartadas pela Nasa.

A Nasa explica que estas são apenas rochas excepcionalmente erodidas e que os caçadores de alienígenas são vítimas de pareidolia – uma ilusão de ótica causada por truques do cérebro e os olhos ao ver objetos ou formas familiares em superfícies texturizadas ou padronizadas.

Fotos como esta se tornaram bastante comuns desde que a Curiosity começou a tirar fotos de Marte, mas a Nasa continua a afirmar que são todas casos de pareidolia.


fonte: OVNI Hoje

NASA divulga "misteriosa" imagem de Pandora

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NASA. JPL-Caltech/Space Science Institute

É ilusão de ótica mas parece, nesta foto da NASA, que as duas luas de Saturno, Titã e Pandora, inverteram as suas posições.

Na imagem, a lua de Saturno Titã parece estar mais perto da sonda Cassini do que a outra lua, Pandora, mas é pura ilusão de ótica: na realidade, Pandora está três vezes mais perto de Cassini do que Titã.

A explicação parece ter a ver com a dimensão dos dois corpos espaciais: Titã tem um diâmetro de 5150 quilómetros, enquanto Pandora tem apenas 81 quilómetros.

A fotografia foi tirada a 1,9 milhões de quilómetros de Titã e a 698 mil quilómetros de Pandora.

O objetivo da sonda Cassini, nesta altura, é fotografar Pandora e Titã, segundo a NASA, embora Saturno seja o principal destino da sonda.

fonte: TSF

Água em Marte e filme com Matt Damon: coincidência ou conspiração?

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É possível que a agência espacial americana tivesse segurado a informação astronómica mais importante do ano para ajudar no marketing do longa Perdido em Marte? Spoiler: Sim, mas calma.

Numa cena do filme Perdido em Marte, o ator Jeff Daniel, que interpreta o diretor da Nasa, diz: “Quando alguma missão falha, as pessoas esquecem do por que voamos para o espaço”. A fala não é um conselho de mãe com roupagem astronómica. 

De facto, como escreveu o psicólogo americano Roy F. Baumeister, da Universidade da Flórida, em um artigo para o The Review of General Psychology, acontecimentos ruins têm um impacto maior do que os bons no nosso cérebro.

Por isso, não será surpresa se você sair da sessão do novo filme de Ridley Scott com três grandes dúvidas: 1) “Peraí, o Matt Damon desnutrido empurrou a tampa de um foguete de 400 kg com as costas?”; 2) “Os astronautas fazem reparações do lado de fora das naves espaciais, em órbita, sem nem uma cordinha para segurar? Eles não assistiram ao filme Gravidade?”; e 3) “Será que o longa é uma grande propaganda da Nasa?” Provavelmente, a resposta para a última questão é não, mas nem por isso deixa de fazer sentido. 

Qualquer pessoa mais atenta deve ter achado estranho o facto de a agência espacial americana ter divulgado a existência de água em Marte exatamente na mesma semana do lançamento do filme. 

Seria possível que a Nasa tivesse segurado a informação para as pessoas ficarem animadas com a possibilidade de uma viagem tripulada ao planeta vermelho e, assim, conseguir apoio público para seus programas espaciais, esquecendo possíveis futuras falhas e mantendo a chama do glamour das viagens interplanetárias acesa em nossos corações? Ou melhor: será que tudo não passa de um golpe de marketing do filme? É nessa hora que o sensor interior de teoria da conspiração explode. Mas vamos aos factos:

1) A Nasa já era fã do livro que deu origem ao filme, escrito por Andy Weir, e trabalhou na produção do filme para garantir a precisão científica da obra. Em entrevista à revista Wired, Weir comentou: “Eles adoraram o livro e viram a obra como uma oportunidade para engajar as pessoas nas viagens espaciais”. Isso quando eles nem sabiam que Matt Damon interpretaria um colega de trabalho.

2) Enquanto o mundo estava surpreso com a descoberta marciana, Ridley Scott bocejava. O diretor do filme afirmou ao jornal The New York Times que a Nasa já havia contado a ele sobre a existência de água em Marte há dois meses. Scott disse ainda que isso teria mudado o enredo do filme, se a produção já não tivesse acabado.

3) A coincidência já aconteceu antes. Algumas versões em DVD do filme 2001: Uma Odisseia no Espaço, contém extras com um discurso do escritor Arthur C. Clarke, autor do livro em que o filme foi baseado, no qual ele afirma: “Nas últimas semanas, os astrónomos estão animados com as frequências de rádio vindas de um ponto entre as estrelas Vega e Altair, que devem ter uma explicação natural, mas cujas características são tão extraordiárias que ainda não há nenhuma explicação plausível”. Ou seja, bem no lançamento de 2001, na década de 1960, a Terra estava recebendo ligações de ETs? Com uma notícia assim, não seria difícil encontrar pessoas animadas em ver um filme que tratasse do assunto.

4) A Nasa planeia enviar seres humanos a Marte e ela precisa de dinheiro público para isso. Sim, a agência é um órgão do governo, e, apesar da realidade americana ser bem diferente da do Brasil, ela precisa do dinheiro dos cidadãos para sobreviver. Caso a opinião pública se voltasse contra o órgão, como eles realizariam todas as cinco missões necessárias para conseguir enviar Matt Damon, ou qualquer outra pessoa, a Marte em 2030, conforme o plano?

Nem sempre a importância de se fazer investigações espaciais são evidentes. Nem sempre são óbvios os motivos que fazem um governo aumentar em U$ 6 bilhões a verba de um programa espacial (sim, Obama fez isso!), enquanto problemas graves acontecem na Terra. Logo, como afirmou o jornal The Guardian, se os cientistas da Nasa, a indústria cinematográfica e seus respectivos assessores de imprensa têm um interessem em comum — o qual, por sinal, diz respeito a toda humanidade e ao futuro dela — por que não?

fonte: Galileu

Há céus azuis e água em Plutão

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A água encontra-se no estado sólido e só é visível nalgumas regiões do planeta-anão.

As primeiras imagens da atmosfera de Plutão enviadas pela sonda New Horizons, enviada pela NASA até ao sistema solar exterior, mostram que os céus do planeta-anão são azuis. Informação enviada pela mesma sonda permitiu ainda saber que existe água em estado sólido em Plutão, divulgou a agência espacial norte-americana esta quinta-feira.

"Quem imaginaria que haveria um céu azul na Cintura de Kuiper?", disse Alan Stern, o principal cientista ligado à sonda New Horizons, citado num comunicado da NASA. A fotografia da atmosfera do planeta tirada pela sonda mostra como as partículas do nevoeiro refratam a luz azul.

As partículas em si serão, em princípio, cinzentas ou vermelhas, e de um tamanho um pouco maior do que as partículas mais presentes na atmosfera terrestre, moléculas de azoto. A atmosfera de Plutão será, assim, principalmente constituída por "partículas semelhantes à fuligem a que chamamos tolinas", explicou a cientista Carly Howett. As tolinas formar-se-ão na parte superior da atmosfera, a partir da interação da luz solar com moléculas de azoto e de metano.

A sonda New Horizons descobriu também a existência de água gelada na superfície do planeta-anão. A água gelada só é visível nalgumas regiões do planeta-anão - grande parte da superfície de Plutão não mostra gelo de água exposto. Noutras áreas, a água gelada "estará coberta por outros gelos mais voláteis", explicou o cientista Jason Cook. "Perceber por que é que a água aparece onde aparece, e não noutro lugar, é um desafio que estamos a começar a enfrentar".

A revelação da presença de água em Plutão já começou a ser falada desde a semana passada, quando Alan Stern disse, na apresentação de novas fotografias da lua de Plutão, Caronte: "Este mundo está vivo", e acrescentou, "Todas as semanas fico incrédulo. A NASA não me deixa dizer o que vos vamos contar na quinta-feira. É incrível". Esta quarta-feira, quando o anúncio do dia seguinte começou a ser antecipado, Alan Stern veio desmentir que qualquer coisa fosse passar-se.

Através da conta não-oficial do Twitter, New Horizons 2015, que é usada pelo principal cientista Alan Stern, o rumor foi desmentido. "Não faço ideia como [as minhas declarações] foram mal interpretadas, mas foram", afirmou. Mas afinal, quinta-feira, sem mais nenhuma notícia do que aí vinha, a NASA anunciou a descoberta do céu azul de Plutão e de gelo na superfície do planeta-anão.


NASA quer criar colónia humana em Marte nos anos 2030

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A NASA divulgou esta ilustração artística de astronautas em Marte.Fotografia © NASA/JSC

É a primeira vez que a agência espacial revela planos detalhados sobre como os humanos vão viver em Marte.

A agência espacial norte-americana, a NASA, revelou esta quinta-feira um relatório de 36 páginas em que explica quais os passos que planeia seguir para enviar seres humanos ao planeta Marte nos anos 2030, referindo mesmo os desafios envolvidos em criar uma colónia independente da Terra. O relatório é inédito no seu detalhe.

O documento de 36 páginas, divulgado para o público em geral, surge na antecipação de debates da NASA com o congresso dos Estados Unidos acerca da alocação do orçamento para a exploração espacial. Numa declaração que acompanhou a divulgação do relatório, o administrador da NASA Charles Bolden anunciou que os Estados Unidos estão "mais perto de enviar astronautas a Marte do que em qualquer outro momento da sua história", e afirmou ainda que esses planos vão ser debatidos com o congresso.

O relatório, intitulado, numa tradução livre, "A Viagem da NASA a Marte: Próximos Passos Pioneiros na Exploração Espacial", pode ser lido no site governamental da agência espacial, aqui. Nele, surgem descritos os muitos problemas práticos de enviar seres humanos para Marte, mas a NASA descreve-os como "ultrapassáveis". A viagem para Marte é "um objetivo alcançável", e embora requeira riscos, "a viagem vale esses riscos", lê-se no texto.


A agência divulgou esta imagem promocional do relatório. Fotografia © NASA

O plano da NASA divide-se em três fases, a primeira das quais já está em funcionamento. A fase inicial prende-se com a compreensão de como a saúde humana seria afetada pela exposição à radiação e outros perigos na longa viagem pelo espaço, que demoraria pelo menos três anos, e pela permanência no planeta Marte. Envolve ainda o desenvolvimento de sistemas de suporte de vida como a reciclagem de oxigénio e água que possam ser usados na nave espacial e na estadia do planeta - tudo isto está já a ser estudado, com a ajuda dos cientistas a bordo da Estação Espacial Internacional.

Uma segunda fase da viagem a Marte, chamada 'Proving Ground', terá início em 2018. Nesse ano, será lançada a cápsula Orion, preparada para transportar humanos pelo espaço profundo, e o poderoso foguetão SLS, o mais forte alguma vez construído. Já existem planos para várias missões a realizarem-se no espaço profundo mas perto o suficiente para que os astronautas possam regressar rapidamente, de forma a avaliar as tecnologias desenvolvidas e os efeitos no corpo humano. "Principalmente a uma distância da Terra semelhante à da Lua, a NASA vai desenvolver e validar capacidades necessárias para enviar humanos a Marte".

Na terceira fase, já se prevê a vida humana em Marte. Humanos que se deslocassem a Marte teriam que viver e trabalhar lá, e a NASA já delineia algumas das formas a serem usadas para cultivar alimento e usar os recursos disponíveis em Marte para criar água, oxigénio, combustível e materiais de construção. A NASA aponta para que esta fase tenha início nos anos 2030.

"As tripulações têm que estar protegidas dos ambientes únicos e perigosos do espaço profundo e da superfície marciana. Muitas vezes, os sistemas vão ter que funcionar autonomamente ou permanecer suspensos durante anos, a preparar a chegada da tripulação", lê-se no relatório. A NASA prevê que uma missão humana a Marte possa durar até três anos de cada vez, pelo que é necessário encontrar formas de manter a segurança e a saúde da tripulação durante esse tempo. Também é essencial encontrar um método de enviar a tripulação da superfície de Marte para a sua órbita, para que possam sobreviver e regressar à Terra.


Este lago está tão poluído que às vezes pega fogo

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O lago está coberto de uma espuma branca com um cheiro forte. Fotografia © Life in Bangalore

O lago Bellandur, na terceira maior cidade da Índia, está coberto de espuma tóxica. Veja o vídeo.

As imagens fazem lembrar uma banheira gigante coberta de espuma, mas são de um lago na Índia que está tão poluído que às vezes pega fogo. O lago Bellandur é o maior de Bangalore e a espuma é o resultado da combinação de amónia e fosfatos num ambiente com muito pouco oxigénio.


Os químicos foram despejados para o lago sem qualquer tratamento durante décadas, resultado do crescimento descontrolado da cidade de Bangalore, a terceira maior da Índia. A espuma que se forma pode misturar-se com óleos, gordura e detergentes inflamáveis, o que pode fazer com que pegue fogo, como já aconteceu em várias ocasiões. Quando chove, a água do rio pode subir e inundar as estradas próximas do lago de Bellandur, que tem 36 quilómetros de extensão, e cobrir carros e bicicletas. O cheiro da espuma química também é muito forte e causa dores nos olhos das pessoas que vivem perto.


O problema já dura há anos mas, apesar da preocupação das pessoas, não tem uma solução fácil. "Precisamos de mudar de rumo, mas é como tentar dar a volta ao Titanic", contou ao jornal norte-americano LATimes o ambientalista Nagesh Aras, que se queixou da dificuldade em fazer-se ouvir junto do poder local. "Há um iceberg no nosso caminho, mas o capitão ainda nem o viu. E é essa a tragédia destes fogos. Estamos a tentar explicar que são só a ponta do iceberg".


Surfista ficou com dente de tubarão cravado no pé

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Eli Zadawadzki


Um jovem surfista de 18 anos foi atacado por um tubarão, na Austrália, em Pyramids Beach, tendo ficado com vários ferimentos e um dente do tubarão cravado na carne.

O jovem, Eli Zadawadzki, encontrava-se a fazer surf sozinho quando se deu o ataque, segundo noticiou o "West Australian", na quinta-feira. No entanto, o jovem conseguiu chegar a terra pelos seus meios e foi transportado ao hospital, onde foi sujeito a uma intervenção cirúrgica.

Os médicos extraíram um dente do tubarão, que tinha ficado cravado no pé, o que permitiu aos especialistas identificar a espécie a que pertence o animal. Trata-se de um tubarão-touro, ou tubarão-cinza, vulgar também em outras zonas do globo, como o Mediterrâneo, mas a espécie não é conhecida como sendo muito agressiva em relação aos seres humanos.

É essa questão que está a levantar questões junto das autoridades australianas, que mandaram fechar a praia, devido ao risco de mais incidentes.

O incidente ocorreu semanas depois de as autoridades e especialistas de todo o mundo terem terem realizado uma reunião cimeira em Sydney, para avaliar os riscos dos ataques de tubarão e encontrar defesas para os enfrentar. Só este ano, na zona de New South Wales, já houve 13 ataques, um deles mortal.

A frequência dos ataques, parece estar associada, segundo a BBC News, à subida da temperatura das águas e ao maior número de pessoas a frequentar as águas. Um bom exemplo parece encontrar-se na melhor qualidade dos fatos usados pelos surfistas, que possibilitam maior tempo de permanência na água. Uma das soluções poderá passar por conseguir transmitir às autoridades informação em tempo real relativamente à presença de tubarões numa determinada área, e maior vigilância por satélite.

Há um mês tinha ocorrido um outro ataque, desta feita, em Hallidays Point, desta feita um tubarão branco, que provocou ferimentos graves num surfista com 65 anos. Mas as autoridades também preocupadas pela perigosa alteração de hábitos nos tubarões. Em Lennox Head, em finais de Agosto, foram detetados três grandes tubarões brancos a nadarem a apenas 15 metros da praia.



Médicos descobrem feto dentro de um menino de 4 anos

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Médicos descobrem feto dentro de um menino de 4 anos

Um menino indiano de quatro anos andava a queixar-se de dores de estômago. Depois de fazer vários exames, descobriu que tinha um feto morto dentro do seu corpo, lê-se no site do Independent.

A criança foi levada para o hospital na semana passada, quando começou a sentir dores de estômago muito agudas. Os médicos começaram por achar que se tratava de um tumor e ficaram chocados quando os exames revelaram um feto morto no abdómen.

Esta doença, popularmente chamada ‘bebé dentro de um bebé’, é muito rara, com apenas uma em cada 500-600 mil pessoas diagnosticadas, explica o mesmo jornal.

“O embrião morto tinha mãos, pernas, unhas e parte da cabeça formada. Foi removido do corpo do rapaz após uma longa operação. O menino está bem e sob observação”, revelou o médico Shirshemdu Giri, o especialista que liderou a equipa que fez a intervenção cirúrgica.

fonte: Sol

Cientistas descobrem como planta carnívora apanha formigas

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O vídeo mostra o momento exato em que uma planta carnívora beneficia das vibrações provocadas pelas gotas da chuva para apanhar formigas.

Com recurso a câmaras especiais, que captam movimentos em alta velocidade, e até a um laser, para medir as vibrações, cientistas da Universidade de Bristol conseguiram perceber o "truque" da planta-jarro para apanhar as formigas.

Com a ajuda das gotas da chuva, a planta conseguiu fazer cair as formigas que estavam na folha, para depois as comer.


Ficou, então, a saber-se que as gotas de chuva provocam vibrações muito rápidas na folha da parte de cima da planta, que funciona como uma espécie de tampa para a parte de baixo. Esta tem o formato de jarro (presas caem ali e são comidas através dos sucos digestivos).

A investigação foi publicada na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences.

fonte: TSF

O que fizeram as formigas para escaparem das cheias

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Grandes tempestades têm afetado a Carolina do Sul, nos EUA, o que já provocou diversas enchentes. Milhares de formigas juntaram-se para escapar das inundações. Um vídeo mostra como conseguiram.

As formigas construiram uma espécie de "ilha flutuante", nesta cena filmada em Greenville (Carolina do Sul).


Na imprensa local surgiram relatos de habitantes da região garantindo ter visto outras "ilhas" de formigas em zonas alagadas.

Estudos anteriores já tinham mostrado que, nomeadamente, as formigas-de-fogo conseguem resistir a pequenas ondas quando se unem na água.

fonte: TSF

Fóssil comprova que pássaros voaram sobre os dinossauros

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Musculatura da asa de 125 milhões de anos é semelhante a de espécies modernas.

A história evolucionária dos pássaros é longa. A primeira espécie conhecida, o famoso Archaeopteryx, viveu há cerca de 150 milhões de anos onde hoje é a Alemanha. 

Entretanto, a capacidade de voar desses pássaros pré-históricos se manteve como uma incógnita, mas um estudo publicado na terça-feira na revista “Scientific Reports” comprova que ao menos uma dessas antigas espécies possuía características aerodinâmicas similares aos pássaros modernos.

— A correspondência aerodinâmica da rede de músculos preservada no fóssil e aquelas que caracterizam as asas dos pássaros indica fortemente que alguns dos primeiros pássaros eram capazes da proeza aerodinâmica como muitos pássaros atuais — disse Luis M. Chiappe, diretor do Instituto de Dinossauros do Museu de História Natural de Los Angeles e um dos autores do estudo.

O fóssil analisado foi a asa bem preservada de uma espécie de pássaro que viveu há 125 milhões de anos na região central da Espanha.

Os investigadores documentaram o intricado arranjo de músculos e ligamentos que controlava as penas principais, mecanismo também encontrado em pássaros modernos.

— É surpreendente que, apesar do esqueleto ser bem diferente das espécies modernas, esses pássaros primitivos mostram similaridades marcantes na anatomia dos tecidos moles — disse Guillermo Navalón, pesquisador na Universidade de Bristol, no Reino Unido, e líder do estudo.

Chiappe destaca que a análise deste fóssil comprova que alguns pássaros sobrevoavam os grandes dinossauros, mas alguns aspectos desses seres voadores continuam desconhecidos.

— Fósseis como esse estão permitindo aos cientistas dissecarem os mais intrincados aspectos do início da evolução do voo dos pássaros — disse Chiappe.

fonte: O Globo

Espirra 12 mil vezes por dia

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Katelyn e os pais já consultaram seis médicos de especialidades diferentes

Há cerca de três semanas que Katelyn Thornley, dos EUA, espirra sem parar – são, em média, 12 mil espirros por dia. Os médicos não sabem o que fazer.



Peixe ressuscita depois de cozinhado

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O peixe chega à mesa já cozinhado, mas ainda mexe

Refeição ganha vida num restaurante chinês. Um vídeo que mostra a cabeça de um peixe cozinhado a mexer-se no prato de um cliente num restaurante de Yuexiu, na província chinesa de Guangzhou, está a fazer furor nas redes sociais. 

O ‘peixe zombie’ contrai a cabeça de cada vez que o cliente usa os pauzinhos para selecionar uma parte do corpo, coberto de legumes e especiarias...



Mãe garante ter filmado um ‘goblin’...

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Estranho ser foi filmado a correr pelo chão

Filme caseiro foi captado em Santa Fé, na Argentina. Uma mãe de Santa Fé, Argentina, garante ter filmado um verdadeiro ‘goblin’ – criatura verde semelhante a um duende – quando fazia um vídeo caseiro do seu filho... 

A verdade é que a filmagem decorre normalmente, com o menino a brincar, até que um estranho ser surge a correr pela sala. A mulher garante que nessa altura sentiu um cheiro estranho no ar...




Nunca ninguém tinha visto Júpiter com tanto pormenor

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NASA / GODDARD SPACE FLIGHT CENTER

Novas imagens do telescópio Hubble permitiram criar um vídeo do planeta gigante em Ultra HD

"De cada vez que olhamos para Júpiter, temos novas pistas de que se passa qualquer coisa mesmo entusiasmante. E esta vez não foi exceção". É a cientista planetária Amy Simon quem o diz, no comunicado que acompanha o lançamento do vídeo de Júpiter com a definição mais alta de sempre.

A NASA construiu o novo vídeo, em definição Ultra HD, ou 4K, a partir de novas fotografias tiradas pelo telescópio Hubble. As imagens permitem ver com mais pormenor que nunca os acontecimentos atmosféricos no planeta gigante, desde os seus ventos ciclónicos às mudanças na sua composição química.


As imagens foram disponibilizadas no YouTube com uma definição mais baixa, mas é possível fazer o download do vídeo em 4K no site da NASA.

Com uma das câmaras de alta definição do Hubble, Amy Simon e a sua equipa no Goddard Space Flight Center da NASA construíram os vídeos agora divulgados. Nas imagens, entre outros pormenores curiosos, é possível ver a Grande Mancha Vermelha de Júpiter, mais redonda e pequena do que nos anos anteriores, em que tem vindo sempre a encolher.

A mesma equipa também fez observações em alta definição das atmosferas dos planetas Neptuno e Urano, que estarão brevemente disponíveis, e Saturno vai seguir-se na lista. Estes retratos dos planetas em alta definição vão tornar-se numa tradição anual na NASA, revela a agência espacial norte-americana, integrados num programa chamado Outer Planet Atmospheres Legacy (Legado das Atmosferas dos Planetas Exteriores).


Cientistas medem temperatura de dinossauros a partir dos seus ovos

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Cientistas medem temperatura de dinossauros a partir dos seus ovos

Cientistas mediram a temperatura corporal de dinossauros com quase 80 milhões de anos analisando quimicamente as cascas dos seus ovos fossilizados, segundo um estudo hoje publicado na revista britânica Nature Communications, demonstrando que variava consoante a espécie.

Uma equipa de investigadores dirigida por Robert Eagle, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles (UCLA), utilizou uma técnica pioneira de análise química das cascas fossilizadas, partindo da descoberta que a sua composição depende da temperatura a que foram sujeitas quando se formaram no interior do corpo dos dinossauros fêmeas.

Dois isótopos raros do carbonato de cálcio -- ingrediente fundamental da casca de ovo -- o oxigénio 18 e o carbono 13, tendem a juntar-se se as temperaturas forem baixas. E a separar-se se forem mais elevadas. 

"Esta nova técnica permite-nos definir a temperatura interna do dinossauro fêmea no momento da ovulação", explica Aradhna Tripati, coautor do estudo.

O comunicado da UCLA sublinha que se trata das "primeiras medições diretas da temperatura corporal de dois tipos de dinossauros".

Os investigadores debruçaram-se sobre duas espécies de dinossauros: grandes saurópodes de pescoço longo, cujos ovos fossilizados foram encontrados na Argentina, e pequenos ovirraptorossauros da Mongólia, os mais próximos dos pássaros atuais.

Resultado: a temperatura corporal dos maiores era de cerca de 38 graus Celsius e a dos mais pequenos era ligeiramente inferior a 32 graus Celsius.

A temperatura corporal dos dinossauros variava, portanto, entre as diferentes espécies.

O estudo salienta igualmente que "a temperatura corporal dos ovirraptorossauros era mais elevada que a temperatura ambiente, o que sugere que eles não eram realmente de sangue frio, mas intermédio.

Nos animais de sangue frio (jacarés, crocodilos, lagartos), a temperatura do corpo é definida pelas trocas térmicas com o meio ambiente. Nos de sangue quente ou endotérmicos (homens, mamíferos, pássaros), a temperatura corporal é definida por um mecanismo interno, independentemente da temperatura do meio ambiente.

"Os ovirraptorossauros podiam ser uma categoria intermédia, algures entre o crocodilo e o atual pássaro", explica Robert Eagle.

"Isto pode significar que eles gerem a sua temperatura corporal e podem aumentá-la até ultrapassar a do ambiente, mas não a mantêm tão elevada como os pássaros modernos (40 graus Celsius)", acrescenta.

Um estudo anterior conduzido por John Grady, um biólogo da Universidade do Novo México, e publicado em junho na revista Science, tinha já chegado às mesmas conclusões, mas através de outra técnica: a partir dos anéis de crescimento dos ossos fossilizados.

Segundo o biólogo, os dinossauros integram-se na categoria intermédia, dita mesotérmica, mais próxima da do atum, de alguns tubarões e de algumas tartarugas.

fonte: Sol

Aliens? KIC 8462852, a descoberta que agita a ciência

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As notícias sobre a descoberta do que parece ser uma "megaestrutura alien"à volta da estrela KIC 8462852 estão a mobilizar não apenas os astrofísicos mas a comunidade científica em geral.

Nas últimas 48 horas já foram publicadas milhares de notícias, em todas as línguas, sobre a descoberta do que pode ser uma "megaestrutura alien". E em todo o tipo de publicações, desde as mais generalistasàs mais especializadas.

O que é realmente o que se encontra à volta da estrela KIC 8462852 ninguém sabe. Mas os cientistas, pela primeira vez, estão a admitir um cenário que envolve vida inteligente fora da Terra.

"Aliens devem sempre ser a última hipótese a considerar, mas [o que vimos] parecia ser algo que se esperaria que uma civilização alienígena construísse", disse um astrónomo da Universidade Estadual de Pensilvânia, Jason Wright.

Existem outras hipóteses, mas a frase da investigadora Tabetha Boyajian ("Nunca vimos nada parecido com esta estrela"), tem sido replicada em todas essas notícias.

Uma coisa parece certa: a investigação à volta da KIC 8462852 vai aumentar e há vários cientistas envolvidos, à procura de respostas.

fonte: TSF

Mulher condenada por bruxaria há 300 anos terá novo julgamento na Itália

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Esboço da execução de Toldini do livro de Aldo Ripamonti I Brentonicani por Franco Ottaviani


O vilarejo de Bretoncino, no norte Itália, decidiu realizar um novo julgamento para um caso inusitado: o de uma mulher condenada e levada à fogueira há quase 300 anos por bruxaria.

Maria Bertoletti Toldini era uma viúva sem filhos de cerca de 60 anos quando foi acusada de diversos crimes, entre eles sacrilégio, heresia, adultério, destruição de um vinhedo, deixar terrenos inférteis, assassinatos, sodomia e de ter jogado uma criança de cinco anos num caldeirão de queijo fervente. 

Em 1716, ela foi decapitada e depois queimada numa fogueira, em público. 

Historiadores acreditam que entre 50 mil e 60 mil pessoas -- a imensa maioria, mulheres -- foram mortas no Europa sob a acusação de bruxaria entre o fim do século 15 e o início do século 18.

Sob tortura, as mulheres eram muitas vezes forçadas a confessar e a acusar outras mulheres do mesmo crime. 

Agora, autoridades locais querem usar o caso de Maria Toldini como uma maneira de abordar um período brutal da história europeia. 

Uma decisão do conselho que administra a cidade permitiu a reabertura de seu julgamento -- que terá, obviamente, um valor simbólico.

"Isso é tão importante agora quanto foi há 100 anos e quanto será daqui a 100 anos. Houve um assassinato que não foi justificado, que não deveria ter acontecido. Eles mataram uma pessoa com motivações que não existiam. Ela era inocente", afirmou o ministro da Cultura, Quinto Canali, um dos incentivadores do julgamento, segundo o jornal britânico "The Guardian".

O prefeito Christian Perenzoni concorda.

"Creio que haja aí um valor simbólico, em termos das mulheres. Essa foi injustiça histórica contra mulheres, (...) como há hoje, em formas distintas", afirmou, de acordo com o "Guardian". 

"Se você deixa algo passar que aconteceu há 300 anos, talvez você deixe passar algo que aconteceu agora. O passado é ontem, mas também é 300 anos atrás", argumentou. 

Críticos da iniciativa apontaram os altos custos para um julgamento sem resultados que considerem reais.

fonte: UOL

Descoberta nova espécie de rã que vive na altitude de Cusco

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Uma nova espécie de rã foi descoberta nos últimos dias, segundo informações do Serviço Nacional de Áreas Naturais Protegidas (Sernamp), no Peru. O animal habita o Santuário Nacional Megantoni, na região de Cusco, sul do país.

A espécie descoberta foi batizada de Noblella madreselva e é caracterizada por ter a pele dorsal lisa com verrugas verdes espalhadas pelo corpo e principalmente na barriga. 

Ela se camufla em seu habitat graças à sua cor marrom e tem entre seus traços característicos uma cabeça coberta por um tipo de máscara marrom escura e a cor branca no peito a na barriga. 

A rã vive entre os 3.506 e 3.651 metros de altitude na região de terras húmidas e na montanha das encostas amazônicas da Cordilheira dos Andes. 

A descoberta foi feita quando pesquisadores da Universidade Nacional de San Agustín, na região de Arequipa, relizavam um controle biológico de rotina na reserva natural. 

O nome de batismo usado na rã faz referência às iniciativas ambientalistas locais para a proteção do ecossistema da região. 

Os zoólogos responsáveis pela descoberta temem que o pequeno anfíbio corra perigo de extinção, já que mede a metade de um dedo humano e habita um território muito reduzido junto a outras espécies, como também o menor tipo de rã que habita a região dos Andes, a Noblella pygmea. 

fonte: Terra

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