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Um robô que sobe paredes. E foi inventado pela Disney

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Não, a Disney não é só desenhos animais, parques temáticos e "A Guerra das Estrelas". Acabam de lançar um robô que trepa paredes...

O departamento de pesquisa da Disney, em Zurique (Suíça), acaba de apresentar um pequeno robô de quatro rodas que consegue subir paredes.

A Disney chama ao projeto VertiGo e é resultado de parceria com o centro de investigação ETH Zurich.

O segredo parece estar no recurso a dois impulsores de características diferentes:


Até agora ficção científica, esta tecnologia terá múltiplas utilizações, desde o resgate em situações de catástrofe ao reconhecimento de terreno.

fonte: TSF


'Àrvore do Diabo' no Ohio

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A group of hikers apparently became freaked out after encountering a tree burning from the inside in Ohio last week

In the beginning of the 30-second video, one of the hikers can be heard saying 'What the f***,' as the person filming aims the camera at the top of the tree, which is engulfed in flames from the inside

The frightening sight shocked two hikers who filmed video of the tree and shared it to YouTube

The incident happened in Defiance, Ohio, which is located about 60 miles outside of Toledo

'Àrvore do Diabo' tem despertado muita curiosidade 

Fenómeno insólito desperta curiosidade. 

Dois homens que passeavam numa floresta do Ohio, nos EUA, depararam com uma árvore a arder... por dentro. O vídeo que colocaram no YouTube, apropriadamente intitulado ‘A Árvore do Diabo’, já teve mais de 200 mil visualizações. 



Humor

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Admirar a mão intacta da rainha morta há 679 anos

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Este ano vai ser possível venerar a mão, praticamente intacta, da Rainha Santa Isabel, no túmulo que está sepultado no Mosteiro de Santa Clara a Nova, em Coimbra, ou como também é conhecido no Convento da Rainha Santa Isabel.

Só com ordem do bispo é que a mão intacta da Rainha Santa pode ser mostrada e, para isso, é necessário uma ocasião especial.O jornalista Miguel Midões falou com António Rebelo sobre a história do túmulo da rainha Santa Isabel.

Este ano, de 1 a 13 de julho, os fiéis, ou simplesmente os curiosos, podem ver a mão da rainha, beijada durante séculos pela família real portuguesa.

O motivo de correr a cortina e deixar à vista a mão é porque se comemora, este ano, os 500 anos da beatificação da Rainha Santa.

Quase 300 anos depois da sua morte, dizem os autos oficiais da primeira abertura do túmulo em 1612, que o corpo estava "mui são, inteiro e sem corrupção, de maneira a que a cabeça estava com os cabelos inteiros, louros e sãos, de maneira que pegando por eles estavam fixos. A testa e todo o rosto coberto pela mesma carne, muito alba e bem proporcionada, com nariz, orelhas, olhos e boca, sem corrupção".

Aquando desta abertura provocada pelo processo de canonização, médicos, professores da Universidade de Coimbra e entidades religiosas levantaram a mão para testemunhar o inédito.

O túmulo passou a ser visitado pelos membros da família real em cada deslocação que faziam a Coimbra, para beijar a mão da rainha.

Um túmulo, conta António Rebelo, presidente da Confraria da Rainha Santa, difícil de abrir porque "sempre que alguém da família real vinha a Coimbra trazia uma das chaves, porque o túmulo tinha três chaves: uma confiada ao bispo de Coimbra, outra à abadessa e outra ao rei".

Em 1852, D.ª Maria, rainha de Portugal, visitou o túmulo e decidiu mandar trocar as mortalhas da rainha que é santa. Quando o fizeram "despiram o corpo com receio que os ossos se desconjuntassem, mas nada aconteceu. O corpo estava íntegro, as carnes bem consolidadas, os ossos muito bem colocados", explica.

Nos anos 30, já com a república e sem expectativas de se voltar à monarquia, o corpo que permanecia intacto foi mandado isolar, deixando apenas à vista a mão direita. "Nós apenas removemos uma cortina que deixa ver a mão, porque dizem os antigos que nunca foi exposta sequer às pessoas da família real seus descendentes mais do que a mão para a beijarem", acrescenta.

Já este ano, nas duas primeiras semanas de julho, a mão da Rainha Santa Isabel volta a poder ser vista. "Admirar olhando por um óculo de vidro poderão ver a mão direita, a mão benfazeja da rainha Santa, que era a mão que praticava as boas ações pelas quais ela ficou conhecida ao longo da história".

Uma mão seca pelo tempo, mas ainda com carne ligada às ossadas, que é descoberta, com autorização do bispo, apenas em ocasiões especiais.

Este ano é o Ano Santo da Misericórdia e comemoram-se os 500 anos da beatificação da Rainha Santa Isabel.

As últimas descobertas da mão aconteceram em 2012 aquando da celebração dos 400 anos da primeira abertura do túmulo; em 2000 porque foi ano de jubileu e em 1996, nos 300 anos da sagração da igreja da Rainha Santa.

A rainha que ficou conhecida como pacificadora; uma mulher culta dedicada à arte, à arquitetura e à liturgia, mas sobretudo notabilizada pela ação sócio caritativa, sendo considerada a rainha amiga dos pobres.

A Confraria da Rainha Santa Isabel espera que milhares de pessoas passem pelo Mosteiro de Santa Clara a Nova, para ver a mão praticamente intacta da Rainha Santa Isabel, que morreu há 679 anos, entre 1 e 13 de julho deste ano.

fonte: TSF

Descoberta a maior safira do Mundo

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A safira tem mais de 1400 quilates

Safira foi achada no Sri Lanka. 

Foi encontrada numa mina no Sri Lanka a maior safira do Mundo.

De cor azul forte, tem 1404.49 quilates e pode valer em leilão 161 milhões de euros.


Hillary Clinton: "Os extraterrestres podem já ter visitado a Terra"

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A democrática candidata presidencial dos EUA Hillary Clinton resolverá os segredos da vida extraterrestre se for eleita presidente.

Numa entrevista com o jornalista Daymond Steer para o jornal 'The Conway Daily Sun'Hillary Clinton insinuou a possibilidade de que a Terra já foi visitada por alienígenas.

Acho possível que já nos visitaram

"Acho possível que já nos visitaram. Nós não sabemos com a certeza", disse ela quando questionada sobre o comentário de que seu marido fez em 2014 num programa de televisão apresentado pelo comediante Jimmy Kimmel. Em seguida, Bill Clinton disse que não ficaria surpreso se os extraterrestres já nos tivessem visitado. 

Hillary também prometeu "chegar ao fundo" de um dos grandes mistérios da nossa história.

Entre outras coisas, a candidata democrata disse que iria tentar estabelecer uma equipe especial para investigar o caso da base militar Área 51, onde supostamente encontraram -se os restos de um disco voador que caiu em 1947 em Roswell, Novo México.

fonte: RT

Possível ‘meteoro’ deixa pessoas intrigadas na Tailândia

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Uma luz bizarra deixou pessoas intrigadas ao cortar os céus da Tailândia.

A luz foi avistada em Phu Chi Fa, uma área montanhosa, parte de um parque nacional, no final da cordilheira Phi Pan Nam, no noroeste.

Uma multidão de turistas e moradores locais se reuniram para observar o estranho objecto enquanto ele cruzava o céu.

Relatos da Tailândia sugeriram que a luz poderia ter sido um meteoro, mas as autoridades ainda não confirmaram a origem do objecto. (Vale notar que o objecto não se comporta como um meteoro tradicional, o qual geralmente deixa fragmentos para trás enquanto se desloca pelo céu, como também se move a uma velocidade aparente maior do que o objecto do vídeo abaixo. Possivelmente pode-se tratar de lixo espacial, ou ‘algo’ similar.)

O evento ocorreu por volta das 06h30, do dia 02 de janeiro, e foi descrito pelas testemunhas como algo “caindo do céu” durante aproximadamente 30 segundos.

Assista ao vídeo:


fonte OVNI Hoje


Refutando a Terra Plana num vídeo

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Recentemente, no facebook, surgiu uma página com inclinação para pseudociências e teorias da conspiração, mais especificamente, voltado ao tema da Terra plana, uma antiga concepção de que nosso planeta possui uma forma chata, ao invés de esférica.

Terra plana na história


Não é de hoje que pessoas possuem uma tendência a acreditarem em pseudociências, mistificações, teorias da conspiração e hipóteses criacionistas apenas pelo fato de estarem escritas em antigos livros e sendo difundidas há milénios e enraizadas dentro de suas culturas. O fato é que muitos destas pseudociências decorrem de antigas tradições e conhecimentos ultrapassados de textos sagrados religiosos que são usados como verdade, como a criação do homem e do Universo. No caso da Terra plana, esta hipótese provêm de muitos mitos da criação. 

Os babilónios, por exemplo, achavam que a Terra era plana e estava suspensa sobre um monstro. O hindus acreditavam que a Terra estava suspensa sobre 4 elefantes e estes, suspensos sobre uma tartaruga gigante. Os egípcios acreditavam que os céus (Nut) eram sustentados pelo deus do ar (Shu) e este está sobre a Terra (Geb) e esta também era plana. Na bíblia sagrada temos muitas passagens onde uma Terra plana é mostrada. A versão contemporânea da Terra Planafoi articulada por Samuel Rowbotham (1816–1885) a partir da interpretação literal da Bíblia. 

O Vídeo

O vídeo abaixo possui o objetivo de mostrar o poder do zoom da câmera Nikon Coolpix P900 porém, acabou se tornando uma ótima refutação para a hipótese da Terra plana, segundo esta excelente explicação dada pelo professor Fernando Lang da Silveira, da UFRGS. No vídeo, vê-se a imagem de um farol localizado a 10 km do fotógrafo/cinegrafista e podemos observar claramente que o farol encontra-se abaixo da linha do horizonte, evidenciando claramente que a Terra possui uma curvatura, refutando assim a hipótese da Terra plana. 

Uma observação semelhante foi feita primeiramente por Aristóteles, em seu argumento do navioSegundo o filósofo, ao vermos um navio partindo em direção ao alto mar, primeiramente observaremos a sua quilha desaparecer e, logo sem seguida, o seu mastro, mostrando que a Terra possui uma curvatura. Se o navio desaparecesse por completo, a Terra iria ter uma forma plana.

Além disso, há 2200 anos, Eratóstenes (276 a.C. - 194 a.C.) provou que a Terra esférica usando algumas estacas, a luz do Sol e a matemática. Ele mediu a circunferência da Terra e o seu raio com uma precisão incrível para uma época sem tecnologia.

Na era da informação, a ignorância é uma escolha. 

Confira o vídeo:



Novo método promete facilitar busca por vida extraterrestre

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Astrónomos dizem ter encontrado uma forma de estudar estrelas distantes que pode ajudar a localizar planetas que poderiam abrigar formas de vida. O método, descrito na revista especializada Science Advances, permite analisar até as estrelas mais remotas.

Através do estudo de variações no brilho das estrelas, dizem os autores, é possível fazer medições mais precisas da gravidade na superfície desses corpos celestes. Isso irá auxiliar na determinação da massa e do tamanho das estrelas - e de qualquer planeta que esteja ao redor delas.

«A nossa técnica pode revelar o tamanho e o brilho de uma estrela, e se um planeta próximo possui a dimensão e a temperatura para ter oceanos líquidos, e provavelmente vida», afirmou Jaymie Matthews, da Universidade de British Columbia, no Canadá.

A gravidade de superfície é a intensidade da força que puxa tudo na superfície de uma estrela ou de um corpo celeste para o centro. Esta medida é normalmente calculada medindo a luz ou o brilho de uma estrela - mas essa técnica funciona bem apenas para as estrelas mais próximas e brilhantes.

Usando dados do telescópio Kepler, da Nasa (agência espacial americana), uma equipa liderada por Thomas Kallinger, da Universidade de Viena, mostrou que variações no brilho de estrelas distantes podem revelar informações sobre a sua gravidade.

A duração de eventos como turbulências e vibrações na superfície de uma estrela, baseada nas suas variações de brilho, fornecem dados sobre a sua gravidade, concluíram os pesquisadores.

Segundo Kallinger, o novo método poderá ser usado para analisar informações recolhidas por essas missões, para ajudar a entender a natureza de estrelas como o Sol e localizar planetas semelhantes à Terra.

Como a gravidade depende da massa e da dimensão da estrela, a técnica também deverá ajudar os astrónomos a estimar esses valores para estrelas remotas - e qualquer planeta nas imediações.

«Se não conhece a estrela, não conhece o planeta», disse Matthews.

«O tamanho de um exoplaneta (planeta que orbita outra estrela além do Sol) é medido a partir do tamanho da sua estrela-mãe. Se encontrar um planeta em torno de uma estrela que imagina ser do tamanho do Sol mas é, na verdade, uma gigante, você pode se ter iludido ao pensar ter localizado um planeta com condições de vida.»


Estudo mostra uma tripla hélice de ADN que «desliga» genes

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Ao que parece, a tripla hélice veio para ficar. Já deve estar familiarizado com a dupla hélice, mesmo que não conheça o nome - trata-se da típica escadinha torcida formada pelo ADN. Acontece que a versão tripla dessa estrutura provavelmente é importante para controlar a activação dos genes do nosso organismo, segundo um novo estudo.

Os dados, publicados na revista Nature Communications, são, em parte, um prémio para a persistência do investigador brasileiro Eduardo Gorab, do Instituto de Biociências da USP, que é co-autor do estudo.

Já se sabia há décadas que a tripla hélice podia formar-se em laboratório, mas Gorab foi um dos cientistas que apostaram na possibilidade de que o fenómeno ocorresse espontaneamente "in vivo", ou seja, em organismos vivos.

O biólogo da USP também defendia que a tripla hélice deveria estar associada à regulação do funcionamento dos genes, coisa que a nova análise agora corroborou.

As descobertas relatadas no artigo da Nature Communications, coordenadas por Chandrasekhar Kanduri, da Universidade de Gotemburgo (Suécia), estão intimamente ligadas aos níveis cada vez mais subtis de complexidade que os cientistas andam a observar no material genético.

Nas aulas de biologia, ainda se aprende o chamado «dogma central da biologia molecular», segundo o qual o ADN, que contém os genes, serve de "receita" para a produção de RNA (uma molécula parecida, mas de fita simples, e não dupla).

O RNA, por sua vez, funciona como molde para a produção de proteínas, as quais desempenham todas as funções nas células dos seres vivos.

Nada disso é mentira, a rigor, mas a questão é que o processo de funcionamento das células parece envolver inúmeros outros processos que não seguem o figurino do dogma central. O RNA, por exemplo, não actua apenas como um “moço de recados” do ADN, mas às vezes volta-se contra o seu suposto mestre e pode até "calá-lo" - para ser mais preciso, evita que o ADN seja "lido" e sirva de receita para proteínas.

Entender tais detalhes é essencial para explicar, por exemplo, como um único óvulo fecundado dá origem a todos os tipos de células do corpo adulto, das que fazem o coração bater às que transmitem mensagens dos olhos para o cérebro, ou para elucidar como certas células enganam o controlo de qualidade do organismo e se multiplicam de forma descontrolada, dando origem aos vários tipos de cancro. Todos esses fenómenos, afinal, estão ligados aos padrões de "liga" e "desliga" do ADN.

Para chegar à possível função da tripla hélice, Gorab e os seus colegas seguiram a pista deixada pelos chamados lncRNAs (sigla inglesa de "RNAs longos não codificadores", ou seja, que não participam da produção de proteínas). Já se sabia que esse tipo de RNA é capaz de "silenciar" ou "desligar" certos genes, encaixando-se em regiões específicas do DNA.

Ao analisar como um tipo de lncRNA fazia isso numa linhagem de laboratório de células humanas, derivadas de um tumor de mama, os cientistas verificaram que a molécula costumava ligar-se a regiões do material genético com elevada presença das "letras" químicas G (guanina) e A (adenina).

A interação entre o RNA e o ADN levava à formação de uma tripla hélice híbrida (incluindo os dois tipos de molécula). E isso, por sua vez, recrutava para o local uma proteína especializada em "desligar" o ADN.

Se as observações forem confirmadas, a formação da tripla hélice seria um processo importante para o "silenciamento" de muitos genes.

Em tese, seria possível até utilizar o fenómeno para desligar genes associados a determinadas doenças, embora essa possibilidade ainda esteja distante.


Camaleões mais pequenos são mais rápidos e fortes, indica estudo

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Camaleões mais pequenos são mais rápidos e fortes, indica estudo

Os camaleões mais pequenos lançam a língua para caçar as presas a uma velocidade de 96 quilómetros por hora num centésimo de segundo, indicaram cientistas da universidade de Brown (Rhode Island, nordeste dos Estados Unidos), num estudo hoje publicado.

Estes pequenos lagartos, conhecidos pela capacidade de mudar de cor como camuflagem para fugirem aos predadores, precisam apenas de 20 milésimos de segundos para apanhar um grilo, de acordo com o trabalho publicado na plataforma digital Scientific Reports.

A língua dos 'Rhampholeon spinosus' atinge uma maior velocidade nos ataques e produz uma maior força por quilograma de músculo em relação a todos os répteis, aves ou mamíferos, à exceção das salamandras, disse o biólogo Christopher Anderson, da universidade de Brown.

A potência total da língua do camaleão atingiu os 14.040 watts por quilo, calculou.

O segredo do mecanismo deve-se à aplicação pelos camaleões da energia necessária nos tecidos elásticos da língua - semelhante a um arco - o que multiplica a força do músculo.

Em geral, os camaleões projetam a língua a uma distância equivalente a cerca de duas vezes o comprimento do seu corpo, mas esta espécie consegue alcançar duas vezes e meia.

De acordo com os investigadores, os pequenos camaleões são proporcionalmente dotados de poderosos mecanismos para caçar as presas devido a uma diferença no metabolismo relativamente aos primos maiores.

Os pequenos animais têm geralmente um metabolismo mais rápido que requer mais alimento por quilo.

Os biólogos estudaram 20 espécies de camaleões, cujo tamanho variava consideravelmente, e observaram cada indivíduo com uma câmara capaz de filmar três mil imagens por segundo.

Para medir a velocidade e potência do lançamento da língua, os cientistas usaram um grilo preso por um fio.


Mein Kampf: o livro mais odiado do mundo está de volta (e em português)

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Em Janeiro será feita a primeira reedição alemã desde o fim da II Guerra Mundial 

O politólogo António Costa Pinto escreve a introdução à edição portuguesa que a E-Primatur está a fazer chegar ao mercado. Defende que, em 2015, o opus magnum de Aldof Hitler não passa de “um pedaço da História” já “sem capacidade de mobilização extremista”.

Já se sabe: apesar do rasto que conseguiu deixar, Mein Kampf (A Minha Luta), de Adolf Hitler, é uma obra de estatura questionável, tanto em termos teóricos como literários. Era-o nos anos 30 e 40 do século XX, quando se tornou num revoltante bestseller, é-o redobradamente agora, 70 anos volvidos sobre a queda do III Reich e o suicídio do seu autor. Qual então o interesse – e, já agora, quais os perigos – de reeditar este livro proscrito, talvez o mais odiado da História? É o que estão a fazer vários países, aproveitando o momento em que os direitos da obra entram no domínio público. Alemanha e França estão entre esses países. Portugal também. “Os perigos são escassos”, defende o politólogo António Costa Pinto na introdução à edição que a E-Primatur está a fazer chegar ao mercado. “Mein Kampf não serve já como documento de ódio”, defende também Hugo Xavier, da editora.

Com o lettering gótico e o vermelho, preto e branco directamente importados da imagética Nazi na capa, a primeira edição integral portuguesa do século XXI está pronta a comercializar um mês antes da grande edição comentada que o Instituto de História Comparada de Munique conta publicar em Janeiro, na que será a primeira reedição alemã desde o fim da II Guerra Mundial – e no que é também o mais ambicioso dos projectos internacionais envolvendo hoje a obra que o líder do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães começou a estruturar em 1924.

A do IHCM é uma edição em dois volumes, como a original, mas com duas mil páginas e cerca de cinco mil entradas de notas e comentários de nova investigação académica. Tem um fôlego absolutamente distinto da edição portuguesa, que surge num volume único e conta apenas com a breve introdução de Costa Pinto – três páginas.


Mein Kampf - A Minha Luta
Adolf Hitler, António Costa Pinto (prefácio)
E-Primatur, 656 págs
Preço de capa: 22 euros

A do IHCM apresenta-se como uma obra monumental de desmontagem das teses racistas e anti-semitas de Hitler, visando minorar o impacto negativo da reedição. Até porque há a ter em conta “os sentimentos das vítimas” do Holocausto, como explicou o governo regional bávaro, que até este ano foi titular dos direitos da obra e decidiu não endorsar o projecto. Mas este é um ponto de vista distinto do trabalhado por Costa Pinto. Especialista em sistemas autoritários e fascistas, o politólogo português pondera sobretudo a capacidade de mobilização da obra. E essa é irrelevante, defende.

Mein Kampf tornou-se “definitivamente e apenas um pedaço da História Mundial, sem capacidade de mobilização extremista”, lê-se na edição da E-Primatur. Já o interesse da reedição, como documento histórico “é grande por um motivo simples e raro: o seu autor teve a oportunidade histórica de tentar cumprir pelo menos uma parte do que escreveu”, explica Costa Pinto.

“Se tivesse ficado apenas como um manifesto ideológico de um chefe político extremista do início do século XX, racista e anti-semita, Mein Kampf ter-se-ia provavelmente perdido na multidão”, escreve ainda o politólogo. E os dados históricos de vendas parecem dar-lhe razão.

No ano do seu lançamento, em 1925, Mein Kampf vendeu 9473 exemplares, número que foi descendo muito nos três anos seguintes. Só a partir de 1929 as vendas começaram outra vez a subir. E o grande salto – para o milhão de exemplares – surgiu apenas em 1933, o ano em que Hitler se tornou chanceler, etapa fundamental da sua marcha de supremacia individual, numa escalada que fez com que em 1940 a sua autobiografia doutrinária fosse de quase leitura obrigatória, vendendo seis milhões de exemplares.

No total, no seu tempo, Mein Kampf terá vendido cerca de 12 milhões de cópias. Depois, em 1945, chegou a vitória dos aliados, a queda do fascismo alemão e o suicídio do Führer: Mein Kampf foi dado como livro maldito e proibido em muitos países, ficando os seus direitos na posse do governo regional da Baviera, que desmantelou a principal editora Nazi, a Franz Eher, de onde esta obra saíra, e não permitiu a transição da titularidade para herdeiros que pudessem continuar a comercializá-la. Assim, ao longo da segunda metade do século XX Mein Kampf surgiu em edições clandestinas, muitas das quais truncadas, apesar de se apresentarem como integrais. E muitas, claro, ligadas a organizações de extrema-direita, que por vezes editam o texto de forma a evidenciar a sua carga de manifesto ideológico.

Em Portugal, a edição mais recente listada pela Biblioteca Nacional é de 2011 e está atribuída a uma editora identificada como Casa de Berlim. Antes, em 1998, houve a polémica e mediática edição que a Hugin conseguiu fazer chegar às livrarias mas acabou por retirar por pressão da comunidade judaica e da embaixada alemã em Lisboa, que invocaram a legislação europeia contra o apelo ao ódio, à xenofobia e ao racismo. Antes ainda houve a edição de 1987 da Pensamento. A primeira após a conhecida edição de 1976 que Fernando Ribeiro de Mello começou a preparar para a Afrodite depois do 25 de Abril.

É esta última versão, da Afrodite, que a E-Primatur retoma, com uma revisão de Marcelino Amaral que introduz cerca de 20 novas páginas em português.

Originalmente traduzida por Jaime de Carvalho, a versão da Afrodite tinha vários trechos deixados em alemão, explica Hugo Xavier, um dos responsáveis da E-Primatur. Houve também todo um novo trabalho de cotejamento, explica ainda este responsável. Por exemplo, termos que no original alemão eram usados em diferentes declinações – sinónimos como raça, etnia e linhagem – na versão da Afrodite tinham sido passados uniformemente a “raça”. Foi corrigido.

A da E-Primatur será, assim, uma versão mais fiel ao original, mais correcta. O que não muda em nada a qualidade intrínseca desta “obra chatíssima, que podia ter sido escrita em 100 páginas”, em vez de mais de 600, ironiza o editor.

Hugo Xavier é especialmente crítico em relação ao obsoletismo de muitos dos conteúdos de Mein Kampf, nomeadamente em relação a considerações de geopolítica internacional, hoje anacrónicas. É especialmente crítico, também, em relação à fragilidade de um pensamento que começa por desmontar a decadência do sistema parlamentar para acabar a atribuir à comunidade judaica a responsabilidade de todos os males da sociedade moderna. É crítico ainda em relação a questões de forma. Primeiro em relação à lógica narrativa circular, com as ideias a repetirem-se ciclicamente. Depois, em relação ao tom de insulto às massas populares, tratadas como “ignorantes”, “brutas”, numa abordagem que considera dificilmente tolerável pelos leitores de hoje.

Tal como Costa Pinto, Hugo Xavier defende que, pelo conjunto destes motivos, Mein Kampf “não serve já como documento de ódio”, exigindo, para isso, “muito trabalho de edição”. E este constitui novo motivo para uma defesa da publicação integral e cuidada: o editor acredita que, na verdade, contribuirá para a desmistificação da obra.

Não é apenas uma opinião distanciada, já muito deslocada do epicentro do Holocausto e do contacto com as suas vítimas directas. Esta é também a opinião, por exemplo, da jornalista e escritora Miriam Assor, que nasceu numa família de judeus ortodoxos e que, depois de uma visita aos campos de concentração, em 1985, decidiu fazer dois anos de vida comunitária noskibutz de Israel. Filha de Abraham Assor, rabino histórico da comunidade israelita de Lisboa, Miriam Assor acredita que a reedição de Mein Kampf“pode vir a educar e fazer ver tudo o que está errado”.

“Quem milita ideias anti-semitas não precisa da bíblia Nazi para as suas convicções”, defende a jornalista e escritora. Miriam Assor leu Mein Kampfdurante a sua estadia em Israel. “Fundamentalmente, agride o espírito humano. Há quem consiga isso escrevendo bem, não é este o caso. Se calhar as pessoas vão perceber agora que ele foi ditado por um ignorante e que a sua raiva, dirigida aos judeus, é mal estruturada.”

O “tom inflamado, incendiário” não esconde a “paranóia” do homem por detrás, diz ainda: “É errado censurar, mostrar medo” em relação a este livro “ridículo”.

Precisamente, é de liberdade de expressão – e, dentro desta, de liberdade de imprensa – que primeiro fala José Carp, actual líder da Comunidade Israelita de Lisboa. “Nós somos sempre a favor da liberdade de expressão, e isso implica liberdade de imprensa”, começa por dizer ao PÚBLICO. No entanto, a comunidade não reuniu ainda para debater o “tema delicado” desta reedição. Assim, José Carp não sabe em que ponto se encontrarão as diferentes sensibilidades internas e que posição colectiva será tomada. Explica apenas entender que “as consequências da leitura [de Mein Kampf] dependerão sempre de quem lê”: “O livro retrata a base de todo o projecto Nazi, com todas as consequências, não só para os judeus, as primeiras vítimas, como para toda a humanidade. Retrata a base para a tentativa de extermínio de um povo no coração da Europa há pouco mais de meio século. A crítica ao livro está fundamentada dentro dele mesmo, no seu mal, no seu projecto de ódio. Mas é preciso que quem lê consiga ver isso.”

José Carp não leu Mein Kampf na íntegra, apenas trechos. “Toda a minha família materna morreu nos campos de concentração. Toda. Porque haveria eu de ler a confirmação de algo que sei que aconteceu e porque aconteceu? Para alguém como eu, qual a razão para o ler?”

A E-Primatur diz não saber apontar qual o perfil de potencial comprador nem que expectativas de vendas ter. “Não sabemos se o público está preparado para o comprar como documento histórico”, resume Hugo Xavier, que já publicou Os Mutilados, de Hermann Ungar, o romance no topo da lista de livros a destruir pelo regime Nazi, e que, no princípio do ano publicará também Bambi, de Felix Salten, um dos ódios pessoais de Hitler e igualmente banido durante o III Reich.

fonte: Publico

Descoberta em Israel uma quinta com 2700 anos

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O que resta da quinta está em boas condições. Ao lado há um mosteiro que tem pelo menos 1500 anos.

Foi a Israel Antiquities Authority que anunciou as descobertas na cidade de Rosh HaAyin.

Os arqueólogos dizem que a quinta, que remonta a 2700 anos, tinha 24 quartos, à volta de um pátio central, onde ficava uma espécie de armazém para guardar grãos.

No local foram encontrados moinhos usados para moer grãos para farinha, pedras de lagares de azeite e duas moedas de prata do século IV a.C..

Já o mosteiro é do período bizantino e tem cerca de 1500 anos de idade.

Na igreja há um mosaico colorido onde se destaca esta inscrição: "Este lugar foi construído por ordem do sacerdote Theodosius. Que a paz esteja contigo quando vieres, que a paz esteja contigo quando fores. Ámen".

Quer a quinta quer o mosteiro serão abertos em breve ao público.

fonte: TSF

A aldeia que a Agência Espacial Europeia quer construir na Lua

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A ideia é que, rumo a Marte, a aldeia lunar seja um ponto de paragem e reabastecimento.

Os planos da Agência Espacial Europeia passam por edificar a aldeia na Lua com recurso a impressoras 3D de grandes proporções, que possam construir 3,5 metros por hora, o que permitira completar um prédio numa semana.

Para que isso seja possível, terão de ser enviados para a Lua robôs com o objetivo de construir as instalações - os materiais a usar estarão na própria Lua.

2020é a data que serve de referência nesta altura. Dez anos depois a vila estaria pronta.

Entre outras funções, a aldeia será um ponto de reabastecimento das naves (tripuladas?) que se dirijam a Marte.

A NASA já manifestou o interesse nesta iniciativa, até porque há estudos que dizem que uma missão para Marte será mais viável se o combustível estiver numa base lunar.

"A estratégia de exploração espacial da ESA define a Lua como um destino prioritário para os seres humanos no caminho para Marte", segundo Kathy Laurini, da NASA.

fonte: TSF


Várias empresas iniciam corrida à exploração do Espaço

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Há pelo menos três empresas nos EUA interessadas em explorar os recursos naturais do Espaço. Parece ser um negócio de muitos milhões, possível com uma lei assinada por Obama.

A partir do momento em que Barack Obama assinou a chamada "Lei do Espaço", que permite a exploração privada do espaço, abriu-se uma nova etapa no que pode ser descrito como uma "corrida ao ouro espacial".

Até agora essa exploração tem-se limitado a empresas como SpaceX ou a Orbital ATK, que realizam missões de carga até à Estação Espacial Internacional.

Mas como a lei inclui um artigo que permite a apropriação de asteroides e outros "recursos espaciais" por parte de pessoas físicas e empresas, são várias as que se posicionam para uma nova etapa.

A "Lei do Espaço" apenas coloca como condição que as empresas tenham a tecnologia para se deslocar e explorar esses corpos celestes, que podem ser ricos em minerais conhecidos (como platina, ouro ou ferro) ou ainda desconhecidos. Quem conseguir recuperar recursos de um asteroide tem o direito de "o possuir, transportá-lo, usá-lo e vendê-lo".

Entre as empresas melhor posicionadas estão a Planetary Resources e a Deep Space Industries. Mas também a Moon Express quer entrar numa corrida que pode envolver valores astronómicos em recursos naturais (a Moon Express foi a primeira empresa privada a testar, no final do ano passado, um robô que pretende colocar na Lua).


Os alvos principais parecem ser os corpos rochosos que orbitam a Terra ou aqueles que se acumulam no cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter.

fonte: TSF

Cientistas regressam no Verão ao Algarve atrás do antepassado da salamandra gigante

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Ilustração artística do Metoposaurus algarvensis JOANA BRUNO

A National Geographic foi uma das entidades que manifestaram interesse em entrar como novas financiadoras do projecto, que envolve também o município e a Fundação António Aleixo.

A equipa de cientistas que descobriu fósseis de um anfíbio gigante com cerca de 200 milhões de anos, no interior do concelho de Loulé, vai voltar a escavar, no próximo Verão. O antigo lago, agora seco, apresenta-se como um cemitério destes antepassados das salamandras e sapos. Um protocolo assinado entre a Universidade Nova de Lisboa, Câmara de Loulé e Fundação António Aleixo vai permitir a atribuição de bolsas de investigação, com vista a aprofundar o conhecimento da nova espécie – Metoposaurus algarvensis.

O paleontólogo Octávio Mateus, da Universidade Nova de Lisboa, em declarações ao PÚBLICO, considera que é “absolutamente extraordinário” o que foi encontrado sobre os metopossauros, com a forma de uma enorme salamandra, com cerca de dois metros. Além deste cientista português, a equipa integra investigadores das universidades de Edimburgo, Birmingham e Museu da História Natural de Paris. Os apoios financeiros vieram, até agora, quase exclusivamente de entidades estrangeiras. Até 2007, altura em que se realizou a primeira expedição ao local, recordou, o conhecimento sobre os metopossauros na Península Ibérica limitava-se ao registo de “alguns vestígios que tinham sido identificados em artigos científicos”. Porém, o que as escavações trouxeram à superfície leva a concluir que ainda há muito descobrir sobre a vida das criaturas que viveram em lagos e rios durante o período Triásico, de forma semelhante aos crocodilos. “A National Geographic manifestou interesse em financiar a investigação”, revelou, acrescentando que tenciona retomar as escavações no próximo Verão.

Octávio Mateus esteve na passada terça-feira em São Brás de Alportel a fazer uma comunicação sobre as investigações que estão a ser desenvolvidas no Algarve. No Museu do Trajo, a assistência, constituída pela comunidade de estrangeiros residentes no concelho, questionou-o sobre os fósseis de crocodilos e tubarões encontrados nas rochas das arribas do Algarve. O maior crocodilo do Jurássico, disse o paleontólogo, “foi descoberto no Algarve, no século XIX, e a região tem um bom registo de sedimentos que vem desde há mais de 300 milhões de anos”, frisou. Em termos de futuro, o investigador da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa defende que o trabalho deve prosseguir “com estudantes que fiquem no Algarve”, considerando por isso revelante o protocolo de cooperação assinado com o município de Loulé.

A descoberta do Metoposaurus algarvensis foi revelado num artigo científico publicado na revista Journal of Vertebrate Paleontology (ver PÚBLICO 25/3/2015). Nele se explica que, além de se tratar de uma espécie nova para a ciência, constitui também a “primeira espécie de metopossauro da Península Ibérica, tendo por base vários exemplares excepcionais de uma acumulação de ossos do Triásico Superior no Algarve”. Octávio Mateus recorda o primeiro encontro dos especialistas no terreno. “Na primeira visita, em 2007, descobrimos logo a jazida principal, e logo aí ficámos com os olhos esbugalhados.” “[O que se encontra no local] é absolutamente extraordinário, pois estamos a falar de um dos melhores locais do país em termos de vertebrados fósseis – sabíamos que existia, mas não com esta riqueza.”

As escavações levadas a cabo estão ainda limitadas a uma área de cerca de quatro metros, mas os vestígios encontrados levam os cientistas a concluir que estão perante um cemitério de anfíbios gigantes onde centenas de animais terão morrido quando o lago secou. A maioria destes animais desapareceu durante uma extinção em massa que ocorreu há 201 milhões de anos, muito antes da morte dos dinossauros.

fonte: Público

Ehang 184. O drone com lugar para um passageiro

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Aparelho foi desenvolvido por empresa chinesa e já foi apresentado em Las Vegas. O aspeto é semelhante ao de um pequeno helicóptero, a grande novidade é que consegue transportar uma pessoa

O primeiro drone capaz de transportar um passageiro foi apresentado, na quarta-feira, em Las Vegas. A empresa chinesa Ehang Inc, com sede na cidade de Guangzhou, deu a conhecer a inovação tecnológica na convenção da CES 2016 - a maior feira de tecnologia de consumo do mundo.

Chama-se Ehang 184 e assemelha-se a um pequeno helicóptero. Quais são as diferenças? O drone tem quatro hélices paralelas ao chão e é totalmente eletrónico, sendo controlado através de um tablet. Consegue voar durante 23 minutos e a bateria pode ser completamente carregada em duas horas. Foi concebido para transportar uma pessoa, até ao peso máximo de 100 kg.

Segundo a empresa, a velocidade máxima é de 100 km/h e a altitude máxima de 3,5 km, tendo sido desenhado para voar entre os 300 e os 500 metros. A cabine tem ar condicionado e até uma luz de leitura, existindo ainda espaço disponível para uma pequena mochila.

Antes de iniciar a viagem, o passageiro precisa definir o plano de voo. Depois, apenas é necessário dar dois comandos: “descolar” e “aterrar”, através de um simples clique no tablet.

O diretor financeiro e co-fundador da Ehang, Shang Hsiao, confessou ao “The Guardian” a vontade da empresa em colocar o aparelho no mercado ainda este ano, por um valor entre os 200 e os 300 mil dólares (entre os 186 e os 279 mil euros). Contudo, Hsiao reconhece as dificuldades, sendo que as determinações legais sobre a utilização de drones para transporte de passageiros é algo ainda não regulamentado.

“O mundo nunca teve nada assim”, admitiu.

Para garantir uma maior segurança durante a viagem, a empresa está a planear criar um centro de controlo remoto, que tenha a capacidade de dirigir o drone à distância, caso se verifique algum problema, uma vez que o passageiro não tem comandos disponíveis para pilotar o veículo.

O diretor de marketing da empresa, Derrick Xiong, assegurou também que o aparelho foi testado mais de 100 vezes, na maioria das vezes com uma pessoa a bordo.

fonte: Expresso

Vietname: Caíram misteriosas bolas de metal do céu abala os militares

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Segundo com os primeiros dados da investigação, os objectos, que são não radioactivos, pertencem a um avião ou um foguete.

O Ministério da Defesa do Vietname realizou uma investigação sobre a descoberta das três esferas de metal que caíram no norte supostamente a partir do espaço. Segundo os dados preliminares, os objectos metálicos não são radioactivos, e pertencem a um avião ou a um foguete. 

Os moradores locais disseram terem ouvido algo parecido com um trovão. Quando caíram, numa zona quebrou o telhado de uma casa. A descoberta gerou muitas teorias sobre suas origens e causas, mas os especialistas estão quase seguros que são objectos espaciais.

As bolas foram encontradas na semana passada em três províncias de Yen Bai e Tuyen Quang. De acordo com Thanh Nien, elas variam de tamanho e a maior pesa cerca de 45 quilogramas. O especialista aeroespacial, Professor Nguyen Khoa Son, acredita que os objectos pertencem a um antigo satélite.




fonte: RT

Leão salta no mar e assusta pescadores na Índia

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Cena ocorreu no mar Arábico, na costa de Gujarat. Agentes florestais sedaram o animal para resgatá-lo.

Em uma cena incomum, um leão saltou no mar Arábico, na costa de Gujarat, na Índia, no sábado (2), assustando moradores e pescadores locais. Assista ao vídeo.

Pescadores do distrito de Amreli disseram que ficaram surpresos quando viram o leão em uma pedra na praia. Após uma multidão se aglomerar para o vê-lo, o leão mergulhou no mar.

Agentes florestais foram chamados para resgatar o animal. Os agentes usaram armas com tranquilizantes para sedar leão. Depois, o levaram para um centro de cuidados de animais.

fonte: G1

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