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Channel: Novos Insólitos - Notícias incríveis que nos fazem refletir
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JFK teria sido morto pela CIA por querer revelar informações sobre ovnis

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O ano de 2016 promete no que diz respeito às teorias da conspiração. A mais nova delas tem no centro uma figura carimbada, o presidente John F. Kennedy, que teria sido assassinado pela CIA por causa de um pedido para liberar arquivos secretos sobre OVNIs.

Até hoje, muita gente não acredita na versão oficial do governo dos EUA de que o assassinato do presidente foi obra de um homem só. Kennedy foi morto a tiros no dia 22 de novembro de 1963, em Dallas, no Texas, quando realizava um desfile de carro, a céu aberto, pelas ruas da cidade.

Desde então, os motivos do seu assassinato têm alimentado inúmeras teorias, mas esta de agora parece ser uma das mais sensacionais. 

O especialista em ufologia Scott C .Waring afirma que o presidente foi assassinado somente 10 dias depois de ter enviado uma carta ao chefe da CIA, pedindo que fosse revelado ao público tudo o que a agência secreta norte-americana conhecia sobre OVNIs. 

De acordo com Waring, Kennedy também teria enviado uma carta à NASA, solicitando a cooperação com os soviéticos sobre a questão dos OVNIs. Na visão do especialista em ufologia, JFK estava preocupado que os soviéticos poderiam confundir os OVNIs sobre a Rússia com aviões norte-americanos de espionagem e isso poderia desencadear uma guerra.

Leia abaixo o conteúdo do documento publicado por Waring, que ele alega ter sido a carta que Kennedy enviou à CIA:

"Seria muito útil se você conseguisse uma avaliação dos casos das altas ameaças, com a finalidade de identificação de boa-fé, como uma contraposição às fontes classificadas da CIA e da USAF.

É importante que façamos uma distinção clara entre os conhecidos e os desconhecidos, no caso de os soviéticos confundirem a nossa cooperação como uma cobertura para a coleta de informações de seus programas espaciais e de defesa.

Eu gostaria que você organizasse um programa de compartilhamento de dados com a NASA em que as incógnitas são um fator."

fonte: History


Leão-da-montanha com dentição no crânio deixa biólogos boquiabertos

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Um leão-da-montanha, morto por um caçador em Weston, nos Estados Unidos, está deixando cientistas e biólogos boquiabertos. Isso porque o animal possui uma segunda dentição em seu crânio. 

A imagem foi enviada para a instituição Idaho Fish and Game's Southeast Regional Office que regula a caça e a pesca no estado de Idaho. 

Segundo as informações do Mirror, especialistas supõe que a dentição pode ser de um irmão gêmeo que estava unido ao animal ainda no útero. 

"Essa foto nos levou a coçar a cabeça, é uma situação bizarra e uma foto bizarra", afirmou o biólogo da instituição, Zach Lockyer.

fonte: Rede TV

Menina sofre com condição misteriosa que a faz chorar sangue inesperadamente

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Uma jovem de 18 anos de idade possui uma condição misteriosa que faz sangue escoar de seus olhos, nariz, orelhas e unhas inesperadamente, e que chega a acontecer cinco vezes ao dia.

Imagina-se que Marnie Harvie, de Stoke-on-Trent, seja a única pessoa no Reino Unido, e, possivelmente no mundo, com os assustadores sintomas que deixaram até os médicos perplexos.

Isso porque incontáveis exames e testes (como ressonância magnética, tomografia computadorizada e de sangue) já foram realizados a fim de encontra a causa da doença, que deixa a menina exausta e sofrendo com dores de cabeça. 


Marnie Harvie, de 18 anos, do Reino Unido, possui condição misteriosa que causa o escoamento de sangue em seus olhos, nariz, orelhas e unhas de forma inesperada.

Devido ao fato de os sangramentos acontecerem repentinamente, a moça teve que abandonar a faculdade, e agora ela luta para encontrar um emprego. Marnie relatou que leva cerca de meia hora para que o sangue pare de escorrer e que os sangramentos começaram em fevereiro de 2013 quando tossia.

fonte: Gadoo

Eleições nos EUA: Clinton faz a promessa insólita

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Eleições nos EUA: Clinton faz a promessa insólita

Investigação. A candidata democrata à Casa Branca, Hillary Clinton, fez esta semana uma promessa estranha: se for eleita presidente dos Estados Unidos, Clinton prometeu investigar se o fenómeno dos extraterrestres é realmente verdadeiro, uma vez que a democrata acredita que o planeta terra já foi visitado por alliens. “Eu vou chegar ao fundo da questão”, prometeu Clinton.

Não é a primeira vez que Clinton fala sobre extraterrestres. Numa entrevista em 2014, a candidata tinha afirmado que “se fossemos os únicos neste universo, seria um grande desperdício de espaço”.

Área 51. Entre outras promessas, a candidata democrata comprometeu-se a estabelecer uma equipa especial para investigar o caso da base militar Área 51, onde alegadamente terão sido encontrados restos de um disco voador, que terá caído em Roswell, no México, em 1947.

Califórnia. O caso dos extraterrestres não é novidade nos Estados Unidos. Em 2007, foram instaladas 42 antenas na Califórnia para tentar encontrar os chamados “seres do outro mundo”.

fonte: Sol

Arqueólogos iniciarão escavações na mítica "Cidade Branca" em Honduras

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Uma equipa de arqueólogos viajou nesta quinta-feira para a biosfera do Rio Plátano, no leste de Honduras, para iniciar escavações em busca de rastos de uma possível civilização pré-colombiana na misteriosa "Cidade Branca", anunciou o presidente Juan Orlando Hernández.

"Hoje (quinta) um grupo de arqueólogos e cientistas está indo até a Cidade Branca para preparar as escavações nos próximos dias das primeiras peças", afirmou o presidente durante ato com universidades privadas.

Em 2012, arqueólogos disseram ter encontrado pistas do que pode ser a Cidade Branca, na selva inexplorada do Rio Plátano. 

A Cidade Branca tem sido uma lenda publicada até em livros escolares, evocando a existência de um assentamento de uma grande civilização milenar no meio da selvas da chamada Amazónia centro-americana. 

O presidente informou que as descobertas na biosfera, que se estende entre os departamentos Olancho e Gracias a Dios, não pertencem a maias, nem astecas, nem incas. 

Em outubro passado, a National Geographic publicou um artigo em sua revista e um documentário de televisão sobre as descobertas em explorações feitas por especialistas estrangeiros e hondurenhos, enquanto o governo anunciou o projeto das escavações. 

Até agora, as descobertas consistem em rochas com hieroglifos, enquanto imagens de satélite mostraram montes de terra em meio a árvores frondosas - fazendo acreditar que estruturas de pedra de palácios, casas e esculturas estariam encobertas. 

fonte: BOL

Homem do Gelo poderá ter tido uma gastrite quando foi assassinado

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Dois elementos da equipa a estudar a múmia em 2010 MARION LAFOGLER/EURAC


Reconstituição em 3D do Homem do Gelo ADRIE E ALFONS KENNIS/A. OCHSENREITER/MUSEU DE ARQUEOLOGIA DO TIROL DO SUL


O Homem do Gelo MARION LAFOGLER/EURAC

A análise genética dos micróbios gástricos de Ötzi, a célebre múmia com 5300 anos descoberta em 1991 num glaciar nos Alpes, revela a presença de uma bactéria responsável por doenças estomacais e dá novas pistas sobre as migrações humanas na pré-história.

Uma equipa internacional de cientistas detectou e extraiu, do estômago do chamado Homem do Gelo, o ADN de uma bactéria que hoje infecta cerca de metade da população mundial e é responsável por gastrites, úlceras e até cancros. E mais: a sequenciação integral desse ADN antigo revelou algo de imprevisto sobre a história das migrações pré-históricas humanas. Os resultados foram publicados na edição desta sexta-feira da revista Science.

Ötzi viveu na Idade do Cobre e morreu assassinado nos Alpes italianos, muito perto da fronteira austríaca, há cerca de 5300 anos. Em 1991, foi descoberto num glaciar, mumificado pelo frio e em perfeito estado de conservação. Desde então, o seu corpo e indumentária já revelaram um manancial de informação sobre a vida quotidiana dos europeus daquela época.

Agora, Frank Maixner e Albert Zink, do Instituto das Múmias e do Homem do Gelo na Academia Europeia de Bolzano (EURAC) em Itália – com colegas da Alemanha, Áustria, África do Sul e Estados Unidos –, analisaram geneticamente o conteúdo do estômago de Ötzi. Descobriram assim que, no dia em ele que foi morto – ao que tudo indica, na sequência de uma ferida de seta e de um golpe na cabeça infligidos por outra(s) pessoa(s) –, talvez estivesse a sentir-se, ainda por cima, maldisposto e com dores devido a uma gastrite.

Mais precisamente, os cientistas conseguiram detectar, no estômago deste homem pré-histórico, o ADN característico das bactérias da espécie Helicobacter pylori.

Porém, a tarefa que consistiu em extrair da múmia o seu “microbioma” (conjunto de genes bacterianos) gástrico não foi fácil. Isto porque, como a mucosa que cobria a parede do estômago de Ötzi quando era vivo não foi preservada, não podiam recolher uma amostra desse tecido para realizar uma biópsia como as que hoje os gastroenterologistas fazem durante as endoscopias.

Os autores acabaram por encontrar uma forma de contornar o problema. “Tudo se resolveu quando tivemos a ideia de extrair a totalidade do ADN do conteúdo gástrico” de Ötzi, explica Maixner, citado num comunicado do EURAC. “Depois de termos conseguido fazer isso, fomos capazes de separar as várias sequências genéticas da bactéria e de reconstituir um genoma deHelicobacter pylori com 5300 anos.”

Os cientistas descobriram então que o Homem do Gelo estava infectado por uma estirpe da bactéria potencialmente virulenta. E não só: quando analisaram as proteínas presentes no seu estômago, tornou-se também claro que o sistema imunitário de Ötzi já estava a reagir à infecção. “No total, 22 proteínas observadas no estômago do Homem do Gelo são sobretudo expressas nos neutrófilos [um tipo de glóbulo branco do sangue] e estão implicadas na resposta inflamatória do hospedeiro [à bactéria]", escrevem os autores na Science. 

Não é possível dizer com certeza se Ötzi estaria mesmo doente na altura da sua morte, acrescentam, mas somente que existiam as condições para isso acontecer.

Contudo, a história contada pelos genes da bactéria Helicobacterdo estômago de Ötzi ainda reservava uma surpresa: a configuração genética do micróbio não correspondia ao grupo de estirpes que os autores esperavam encontrar num europeu da Idade do Cobre.

“Estávamos à espera de encontrar [o mesmo tipo de] Helicobacterque afecta os europeus de hoje”, explica o co-autor Thomas Rattei, da Universidade de Viena (Aústria), no mesmo comunicado. “Mas o que encontrámos foi [um tipo] que actualmente é sobretudo observado na Ásia Central e do Sul.”

Pensa-se que havia inicialmente dois tipos de estirpes deHelicobacter, um africano e um asiático, e que, a dada altura, eles se recombinaram para dar origem às estirpes europeias actuais. E como as estirpes dos europeus de hoje são muito mais próximas das estirpes africanas do que das asiáticas, supunha-se até aqui que os humanos do Neolítico já eram portadores desse tipo híbrido. Mas o caso de Ötzi, cuja bactéria quase não tem vestígios de estirpes africanas, veio agora mostrar que isso nem sempre era assim.

O resultado é importante para perceber a história humana, uma vez que a história das bactérias que infectam os humanos está estreitamente ligada às migrações desses seus hospedeiros. E se Ötzi for de facto representativo da população daquela época na sua região da Europa, esta descoberta introduz mais uma “reviravolta” no complexo percurso da espécie humana após a sua saída de África, há uns 60.000 anos.

“Isto bate certo com estudos recentes de arqueologia e de ADN antigos, que sugerem que houve mudanças demográficas drásticas pouco depois do tempo de Ötzi, incluindo ondas migratórias maciças e um crescimento substancial da população", disse àScience o co-autor Yoshan Moodley, da Universidade de Venda (África do Sul). "Estes e outros fluxos ulteriores foram claramente acompanhados da chegada de novas estirpes de H. pylori, que se recombinaram com as que já existiam para dar origem à população europeia moderna da bactéria", acrescenta.

“A recombinação dos dois tipos de Helicobacter poderá só ter acontecido depois da era de Ötzi, o que mostra que a história da povoação humana da Europa é muito mais complexa do que pensávamos”, resume Maixner.

fonte: Público

"Não há provas de que Hitler tenha morrido no bunker"

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Adolf Hitler forjou a sua própria morte no bunker e voou para Tenerife e depois para a Argentina, argumenta um antigo agente da CIA, que está a investigar a morte do ditador nazi.

O antigo agente da CIA diz que teve acesso a 700 páginas de documentos norte-americanos, até agora classificados e inéditos, que confirmam que Hitler não se suicidou.

O líder nazi teria forjado a sua própria morte, voando, primeiro, para as Ilhas Canárias e, depois, para a Argentina.

"A narrativa que o governo [dos EUA] nos dá é uma mentira. Basta olhar para os arquivos do FBI para querer abrir a investigação", diz Bob Baer, ouvido no documentário "Hunting Hitler", do canal norte-americano History Channel,

Um dos documentos, segundo Baer, diz: "os militares norte-americanos na Alemanha não encontraram o corpo de Hitler nem obtiveram qualquer prova de que esteja morto".

O corpo que foi encontrado no bunker seria de um duplo, mais pequeno do que o próprio Hitler.

fonte: TSF

Gregos usavam cobras como armas de arremesso

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Cientistas italianos acabam de redescobrir na Sicília uma espécie de cobra que, dizem, era usada como arma pelos gregos, quando lutavam no mar.

Há pelo menos 80 anos que a "Eryx jaculus" (popularmente conhecida como boa-lança) não era vista em Itália.

A descoberta de vários exemplares, pela equipa de Gianni Insacco, zoólogo e paleontólogo do Museo di Storia Naturale di Comiso (Milão), levou a concluir que ela terá sido introduzida no país pelos gregos antigos, que colonizavam a região.

Estas cobras eram usadas pelos antigos gregos quer para "cultos religiosos" quer em "rituais de guerra". De que forma? Nas batalhas no mar, as cobras eram lançadas para os barcos inimigos, o que provocaria confusão e medo.

Afinal a "Eryx jaculus" sempre esteve na Sicília, apenas passou despercebida (nomeadamente por causa dos hábitos noturnos) até esta investigação.

fonte: TSF


NASA divulga imagem da fusão de duas galáxias

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"Uma dança para a morte", assim descreve a NASA o que se passa em Arp 87 - duas galáxias que se estarão a fundir.

"Um duelo de galáxias", escreve também o especialista da NASA numa das edições deste mês da rubrica "Astronomy Picture of the Day".

Entre as duas galáxias há como que uma "ponte cósmica de estrelas, gás e poeira que se estende atualmente por mais de 75.000 anos-luz".

A própria 'ponte', como é descrita, será uma prova de que estes dois sistemas passaram um pelo outro recentemente e que terão experimentado marés violentas, induzidas pela gravidade mútua.

O par de galáxias estará a cerca de 300 milhões de anos-luz da Terra, na direção da constelação de Leo.

A imagem foi captada pelo telescópio Hubble.

fonte: TSF

Segway evolui para robô pessoal

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Para já chamam-lhe robô pessoal avançado ("advanced personal robot") e é a primeira versão de algo que promete ser uma tendência de futuro: os robôs personalizados.

Este robô resulta de uma parceria entre a Segway com a Intel e a Xiaomi e teve a sua apresentação na recente feira CES 2016.

Como descreve o Designboom, é o resultado de uma Segway que se pode "montar" com um robô completamente adaptável.


O robô está equipado com a câmara "Realsense RGB-D" da Intel, que permite reconhecer objetos e segui-los.

De acordo com a Segway, 2016 marcará o aparecimento da primeira versão do aparelho.

fonte: TSF

Porco nasce com cara de macaco

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Animal mutante foi admirado por turistas

Animal mutante nasceu em Cuba. 

O nascimento de um porco com cara de macaco assustou os moradores de Ciego de Ávila, em Cuba. 

O animal morreu quatro dias após nascer, cego e sem nariz. Apesar de assustador, o pequeno mutante atraiu muitas pessoas à pequena cidade.


Mais de 100 baleias encalham e pelo menos 45 morrem no sul da Índia

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Mais de 100 baleias começaram a encalhar na segunda-feira ao longo dos 15 quilómetros da costa perto de Tiruchendur, no sul do Estado de Tamil Nadu, na Índia.

Pelo menos 45 baleias já morreram esta terça-feira, de acordo com o jornal indiano The Times of India. «As baleias começaram a chegar à praia em grupos por volta das 17:00. É muito estranho. Em 1973, quando éramos meninos, assistimos ao mesmo fenómeno», disse Rajan, um dos pescadores em Manapad, ao jornal.

Os pescadores e moradores locais estão a tentar devolvê-las ao mar, indicou a agência Trust of India. Muitos pescadores locais passaram a noite em vigília para manter as baleias na água, puxando-as de volta para o mar.

«É muito estranho, estamos a examiná-las. Encontramos algumas vivas, estão a lutar para sobreviver», disse S.A. Raju, chefe da guarda florestal da região. A região sul da Índia está perto de rotas marítimas que ligam a Ásia ao resto do mundo.

Entretanto, o governo tenta determinar de qual espécie de baleia se trata. Elas medem cerca de 4 metros, de acordo com Raju. «Na noite de ontem havia dezenas de baleias encalhadas em vários lugares ao longo da costa», relatou um residente da cidade de Manapad.

Especialistas em vida selvagem ainda estão a tentar determinar a causa exacta por trás do incidente «estranho». Autoridades disseram ao jornal indiano India Today que as baleias pareciam estar desorientadas e regressaram à costa, mesmo depois de serem recolocadas na água.


JÁ NÃO ESTAMOS SOZINHOS? VEJA 7 FACTOS QUE VOCÊ DESCONHECIA SOBRE EXTRATERRESTRES

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Mito ou verdade? Saiba quais são as curiosidades mais interessantes do mundo da ufologia.

O estudo metódico que faz análises sobre qualquer vida inteligência fora do planeta Terra chama-se Ufologia, o termo foi cunhado após o primeiro suposto contacto extraterrestre em 1947, que aconteceu nos Estados Unidos, porém muitas pessoas tem dúvidas e curiosidades pela ufologia, pelos ovnis, os extraterrestres, e tudo que se refere a uma outra raça, que até então, é desconhecida pelo ser humano.Veja abaixo 7 curiosidades esclarecedoras sobre os não-terráqueos.

1 – O lugar no Brasil onde teve mais relatos de contatos com extraterrestres foi em São José dos Campos, no interior de São Paulo, tanto é assim, que a cidade contabilizou o maior número de supostas abduções no mundo.

2 – A sigla OVNI significa (Objeto Voador Não Identificado), nome que veio influenciado pela língua inglesa onde UFO significa ( Unidentified Flying Object).

3 – Os especialistas na área de Ufologia garantem que mais de 8 milhões de pessoas já tiveram algum tipo de contacto com extraterrestres, desde que a contagem foi catalogada e iniciada em 1947.

4 – O dado é curioso, mais cerca de 60% dos casos de todos os contactos aconteceram nos Estados Unidos da América.

5 – São seis os países onde mais houveram casos de contactos, entre eles: Estados Unidos, Brasil, Chile, México, Peru e Rússia.

6 – Numa pesquisa feita em 1990 foi revelado que 12% da população americana disse que já teve algum tipo de experiência com extraterrestres, e 48% da população afirmaram que acreditavam nos relatos dos 12% que tiveram os supostos contactos.

7 – Não são só os anónimos que parecem ser visitados por entidades não-terráqueas, os famosos também já revelaram suas experiências extraterrestres, entre eles: Gilberto Gil, Maria Bethanêa, Gal Costa, Elba Ramalho, Jimmy Carter e Suzana Alves mais conhecida como (Tiazinha).

Esses foram as 7 curiosidades mais interessantes do mundo da Ufologia, que tenta provar que os seres humanos não estão mais sozinhos no imenso Universo.

Será que é verdade ou pura mitologia inventada pelas mentes humanas?


Criatura repulsiva causa polémica na rede

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Sim, é um pênis na cabeça do monstro. Esse é um dos elementos que mais surpreendeu os observadores. Não deixa de ser uma metáfora dramática da condição noética da Humanidade contemporânea.

MUTAÇÃO. A imagem apareceu no servidor de hospedagem de imagens Imgur. Até onde pôde ser apurado, é um filhote de porco nascido com graves e insólitas deformidades. 

Houve quem supusesse tratar-se de um extraterrestre. Outros acreditam que a criatura não existe, seria um fotomontagem. Não se sabe a origem do registo. De todo modo a polémica foi estabelecida despertando em quem contempla a figura um misto de horror e repugnância.


Vulcão no Havai expele misterioso "ovo" de lava

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USGS Hawaiian Volcano Observatory

O mais famoso dos vulcões ativos do Havai revelou um objeto que nunca tinha sido visto na íntegra.

O objeto é oco e com uma camada muito fina, tem a forma de um ovo e forma-se quando bolhas de lava arrefecem gradualmente.

Foi encontrado nas imediações do Kilauea (mais concretamente na zona da cratera Halema"uma"u), o mais conhecido dos vulcões do Havai, depois de uma série de explosões.

O geólogo Tim Orr, que o descobriu, disse que se trata de "uma coisa incrivelmente curiosa" e que "nada parecido com isto tinha sido visto antes", uma vez que tendem a partir com o impacto do contacto com a superfície.

O objeto tem um nome "Pele"s Tear", em referência à deusa havaiana dos vulcões.

"É como se fosse um balão", disse outro geólogo.


fonte: TSF


A prótese de uma perna mais antiga do mundo

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Chinese Archaeology

Tem 2200, foi descoberta na China e continua a ser estudada pelos cientistas.

A prótese é de um homem com a perna esquerda deformada e tem um casco de cavalo na ponta, que servia de sapato.

O homem tem a tíbia e o fémur fundidos, o que obrigou a colocar a prótese a 80 graus, de acordo com uma nova investigação.

Sem a prótese, e com essa deficiência, teria sido muito difícil para o homem caminhar ou mesmo andar a cavalo.

Feita de madeira, a prótese tem sete buracos nos dois lados, onde entravam cordões de pele.

O desgaste dos furos e da placa indica que a perna de madeira foi utilizada durante anos para fazer parte do corpo do seu proprietário.

Novas escavações, feitas no cemitério de Turpan (China) revelam que além do homem há, na sepultura, uma jovem, sobre o qual não há qualquer informação.

fonte: TSF

Cientistas criam (e vendem) o material mais valioso

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Um grama custa 138 milhões de euros. E já houve a primeira venda. De quê? De "endohedral fullerenes".

Tudo começou com o trabalho de cientistas da Universidade de Oxford, que criaram em laboratório aquele que descrevem como um material revolucionário - e por isso mesmo, o mais caro que existe.

O "endohedral fullerenes"é uma espécie de gaiola de átomos de carbono que contêm átomos de azoto/nitrogénio e, dizem os seus criadores, pode revolucionar a indústria automóvel e dos telemóveis, entre muitas outras.

Este nanomaterial está a ser usado em relógios atómicos, devido à sua precisão (integrados num GPS, estes átomos de carbono e azoto/nitrogénio podem detetar a posição de qualquer dispositivo com o rigor de um milímetro, o que compara com o nível atual de localização que pode chegar aos cinco metros).

É esta precisão que pode ser muito útil para o futuro dos carros autoconduzidos.

O preço do material é tão elevado que a primeira venda (e única até ao momento, de acordo com as informações vindas a público) foi de 200 microgramas (o que correspondeu a 30,500 euros). 200 microgramas é o mesmo que um terço do peso de um cabelo humano...

fonte: TSF

Há céu azul e água gelada em Plutão

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Sonda identificou ciclone em Júpiter. Veja a reportagem e a entrevista a Rui Agostinho, diretor do Observatório Astronómico de Lisboa. Depois das descobertas de indícios de água em Marte, é agora a vez de Plutão. As imagens foram registadas pela sonda New Horizons, que divulgou recentemente as primeiras imagens coloridas das neblinas atmosféricas do planeta que, em tempos, era o último e mais longínquo do sistema solar. 

A missão começou em 2006 e durante a viagem, de cerca de uma década, a sonda recolheu imagens à passagem pelo planeta gigante de Júpiter. Identificou um ciclone do tamanho da Terra, conhecido como pequeno ponto vermelho, com ventos que atingem mais de 600 km/h. Registou ainda a erupção de um vulcão visível a mais de 300 km de altura, numa das quatro luas de Júpiter. 

Em julho foi concluída com sucesso a aproximação da sonda à órbita de Plutão, um "marco na história da Astrofísica", diz Rui Agostinho, diretor do Observatório de Lisboa. Sabe-se que as zonas com tonalidade vermelha são locais onde há água gelada, mas ainda assim "seria impossível viver à superfície de Plutão" porque a "temperatura média ronda os -200ºC, reforça. A descoberta surge depois de ser anunciada a existência de água em Marte.


Os dinossauros também se cortejavam em danças nupciais

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Investigadores ao lado de duas grandes marcas de raspagem no chão deixadas por dinossauros no Colorado, EUA MARTIN LOCKLEY


Recriação de dinossauros terópodes a raspar o chão em rituais de acasalamento XING LIDA E YUJIANG HAN

A descoberta de um certo tipo de marcas de patas de dinossauros permitiu perceber que estes animais se terão exibido em rituais de acasalamento, como fazem actualmente algumas aves.

Plumagens coloridas, danças, canções, cheiros e outros rituais de exibição são algumas das formas usadas pelos animais para atrair o sexo oposto. As primeiras provas de que os dinossauros também tinham comportamentos em que se cortejavam foram agora reveladas. Nos Estados Unidos, descobriram-se marcas de raspagem no chão feitas há cerca de 100 milhões de anos por dinossauros terópodes – grupo de bípedes carnívoros que incluí o famoso Tyrannosaurus rex –, cujas características indicam que esgaravatavam durante os rituais de exibição para cortejar o sexo oposto.

“Estes são os primeiros locais alguma vez descobertos com provas de que os dinossauros exibiam rituais de acasalamento, constituindo as primeiras provas físicas do comportamento de cortejar”, diz Martin Lockley, da Universidade do Colorado e coordenador da equipa internacional que fez a descoberta. “Estas arranhadelas enormes preenchem uma lacuna na nossa compreensão do comportamento de dinossauros”, continua o paleontólogo, citado num comunicado da Universidade do Colorado.

Como as aves descendem de uma linhagem de dinossauros que sobreviveu à colisão de um grande meteorito com a Terra há cerca de 65 milhões de anos, exterminando então muitas formas de vida, especulava-se até agora se os dinossauros não teriam rituais de acasalamento como as aves.

Podemos imaginá-los em rituais idênticos aos de aves, mas em ponto grande: animais de várias toneladas exibindo-se em arenas próprias para esses comportamentos, emitindo sons, dançando, abanando o corpo, a cauda, mexendo as pequenas patas dianteiras e raspando o chão com as fortes patas posteriores e tudo a tremer. Um espectáculo terrífico para nós, mas certamente muito atraente para os seus parceiros sexuais.

A equipa descobriu cerca de 80 vestígios fósseis de patas de terópodes esgaravatadas em quatro locais distintos do estado do Colorado. Estes vestígios misturam a pegada com as marcas das arranhadelas das garras, chegando algumas aos dois metros de comprimento — a dimensão de uma banheira. Como no mesmo local se encontram marcas de tamanhos e profundidades diferentes, isso indica que várias espécies de terópodes terão sido os seus autores.

Todas as marcas foram encontradas numa formação geológica de rochas sedimentares do período Cretáceo, que tem entre 103 e 97 milhões de anos. No maior dos quatro locais – uma área de cerca de 750 metros quadrados, numa rocha exposta de aproximadamente 50 metros por 15 metros –, encontraram-se 60 marcas de arranhadelas.

“Apesar da abundância de pegadas nesta região, estas marcas de exibição são uma nova categoria de vestígios fósseis de vertebrados nunca antes reconhecida”, lê-se no artigo publicado na revista Scientific Reports. Os investigadores baptizaram este novo tipo de actividade biológica fossilizada (um icnofóssíl) comoOstendichnus bilobatus.

Para estudar as marcas, os investigadores mapearam-nas detalhadamente e analisaram-nas por fotogrametria – uma técnica que permite extrair de fotografias informação sobre a forma, as dimensões e a posição de objectos. Foram também feitas réplicas das marcas em látex e fibra de vidro, que se encontram depositadas no Museu da Natureza e da Ciência de Denver.

Para interpretar estes novos vestígios, os cientistas analisaram a possibilidade de representarem um de vários comportamentos que impliquem escavar: fazer ninhos, procurar água, comida ou abrigo, marcar o território e a exibição nupcial. Porém, apenas o comportamento de exibição durante a corte era consistente com todas as características apresentadas por estas marcas (abundância, espaçamento e densidade).

Resultado: a equipa considerou que as marcas foram feitas durante os rituais de acasalamento em locais específicos, tal como acontece com algumas espécies de aves, como o papagaio-do-mar. No entanto, os investigadores salientam que, embora este comportamento ritualizado de corte esteja descrito de forma pormenorizada para muitas aves, as marcas em si estão pouco descritas na literatura científica.

Estas primeiras pistas sobre o comportamento de corte em dinossauros abrem agora o debate sobre o seu significado. Timothy Isles, paleontólogo da Universidade de Portsmouth, no Reino Unido, pensa que as marcas podem ter outra justificação e considera que o facto de apenas se observar este comportamento nalgumas aves actuais torna pouco provável que tivesse sido comum nos seus antepassados, afirma o investigador numa notícia no site da revista Science.

Por outro lado, o paleontólogo Darren Naish, da Universidade de Southampton, também no Reino Unido, comenta que, se estas marcas foram feitas durante a corte, então corroboram fortemente a ideia de que a maioria dos comportamentos das aves, ou mesmo todos, tiveram origem nos dinossauros não-avianos (que se extinguiram).

Seja como for, o debate científico foi agora alimentado com a descrição de um comportamento novo para os dinossauros: talvez nos próximos filmes de animação com dinossauros vejamos o T-rex a raspar o chão, como uma galinha gigante e, sem dúvida, um tanto assustadora.

fonte: Público

Eis um primo bizarro das girafas

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Modelo 3D do esqueleto do Sivatherium giganteum (a cinzento as partes por reconstituir) CHRISTOPHER BASU


Girafa actual ANDREAS MEIER/REUTERS

Esqueleto de animal que viveu há mais de um milhão de anos foi reconstituído no computador em 3D. Pesava mais de uma tonelada.

Surpresa: um primo antigo das girafas actuais tinha patas curtas e grossas, o pescoço era pequeno e a cabeça estava ornamentada por cornos em forma de leque, revela um estudo publicado esta quarta-feira na revista britânica Biology Letters, editada pela Royal Society.

Chamado Sivatherium giganteum, viveu há mais de um milhão de anos em África e na Ásia e extinguiu-se há cerca de 10.000 anos. Este animal da família dos girafídeos evoluiu separadamente da linhagem que depois conduziu até às girafas actuais, caracterizadas por pescoços muito longos e patas fininhas, atributos que começaram a surgir há cerca de 7,5 milhões de anos.

Os primeiros fósseis do Sivatherium giganteum foram descobertos na Índia nos anos de 1830, pelo geólogo escocês Hugh Falconer e pelo engenheiro inglês Proby Thomas Cautley. No artigo científico publicado por ambos em 1836, apresentando o Sivatherium giganteum como um ruminante de um novo género para a ciência, a dupla descreveu-o como um animal cujo crânio era do tamanho do de um elefante e acreditava que possuía uma tromba. Imaginavam-no como uma criatura parecida com um alce mas com a dimensão de um elefante, uma visão que, refere a BBC online, permaneceu ao longo do tempo.

“Quando se encontraram os primeiros fósseis do Sivatherium no início do século XIX, os paleontólogos nunca tinham visto nada assim e andaram às voltas para classificar que tipo de animal seria. Devido a um crânio grande e cornos elaborados, presumiram que o Sivatherium era um elo de ligação entre os elefantes, os rinocerontes e os antílopes”, explica um dos autores do novo estudo, Christopher Basu, do Colégio Real de Veterinária da Universidade de Londres, segundo um comunicado desta instituição. “Desenvolvimentos posteriores na paleontologia revelaram que o animal de aspecto bizarro era, na realidade, um primo próximo das girafas actuais”, acrescenta o comunicado.

A equipa, que inclui também investigadores da Universidade Jonh Moores de Liverpool, no Reino Unido, fez agora a primeira reconstituição 3D em computador do esqueleto do Sivatheriumgraças a uma técnica chamada fotogrametria, que, utilizando fotografias, permite obter medições rigorosas de um objecto. Neste caso, a equipa tirou mais de mil fotografias a uma colecção de ossos do antigo girafídeo que está no Museu de História Natural de Londres, o que possibilitou não só reconstituir digitalmente o seu esqueleto como fazer estimativas do peso e do tamanho do animal.

“Reconstituímos o esqueleto com 26 ossos fossilizados do Sivatherium, o que nos permitiu reconstituir a cabeça, o pescoço e as patas”, explica por sua vez à agência de notícias AFP Christopher Basu. “Falta-nos [reconstituir] as costelas, as costas e a bacia.”

Resultado: “O Sivatherium giganteum não pesava tanto como um elefante-africano adulto (nem mesmo como um elefante-asiático), mas era certamente um grande girafídeo e talvez até tenha sido o maior mamífero ruminante que alguma vez existiu”, lê-se no artigo científico.

Estima-se assim que terá tido uma massa corporal à volta de 1200 quilos, sendo então mais pesado do que as girafas actuais. “O animal que reconstituímos media 1,8 metros até ao ombro. Mas pensamos que os machos adultos eram maiores, sem sabermos até que ponto”, especifica ainda Christopher Basu. “Era um animal pesado, com as pernas grossas e quatro cornos na cabeça.”

Dois dos cornos, situados no topo da cabeça, eram enormes – tinham pelo menos 70 centímetros de comprimento – e eram grossos dos lados como os dos alces. Os outros dois cornos, mais pequenos, encontravam-se por cima dos olhos. “Devia ser um animal impressionante”, resume o investigador.

fonte: Público

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