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Investigadores australianos obrigados a entregar raro meteorito de 1,7 kg a museu

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Equipa que resgatou o meteorito de quase dois quilos, numa operação de três dias, vai ter de entregá-lo ao Estado

Investigadores australianos vão ser obrigados a entregar a um museu um meteorito de 1,7 quilogramas, descoberto recentemente, ao abrigo da lei.

Uma equipa de investigadores da Curtin University fez a descoberta a 31 de dezembro no Lago Eyre, depois de uma corrida contra o tempo, já que os cientistas temiam não encontrar o meteorito antes de a chuva levar qualquer vestígio do local onde o pedaço vindo do Espaço tinha caído.

Depois de detetar o objeto a 27 de dezembro, a equipa da Curtin University embarcou numa operação de resgate, de três dias, que envolveu uma rede com 32 câmaras, um avião ligeiro, 'trackers' aborígenes, uma moto-quatro e um 'drone'.


Apesar do esforço, os investigadores não vão poder guardá-lo, já que ao abrigo da lei australiana, o meteorito pertence ao estado onde caiu, que não é o mesmo de onde procedem os investigadores, de acordo com a agência chinesa Xinhua.

O Museu da Austrália do Sul já contactou o grupo e as duas partes acordaram que o meteorito vai juntar-se à coleção do museu depois de os investigadores acabarem de o analisar.

Em troca, os investigadores vão ser homenageados: "De facto, o museu tem uma pequena medalha para dar às pessoas quando são devolvidos meteoritos à coleção", disse hoje uma porta-voz do museu à News Corp.

"Às vezes damos um pequeno pedaço de meteorito em troca", acrescentou.



China quer ser o primeiro país a ir ao lado oculto da Lua

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Expedição prevista já para 2018

A China quer tornar-se em 2018 o primeiro país a aterrar uma sonda no lado mais afastado da Lua, anunciou hoje o diretor do Centro de Exploração Lunar do país, citado pela agência oficial Xinhua.

Liu Jozhong garante que a China tem conhecimentos científicos e a tecnologia necessária para contrariar a prática adotada até agora e aterrar no lado da Lua não visível desde a Terra.

A sonda "Chang'e-4" faz parte dos ambiciosos planos espaciais da China, que quer ainda tornar-se o primeiro país asiático a enviar uma pessoa à Lua, tendo uma expedição prevista para antes de 2025.

Em 2013, a China conseguiu fazer aterrar uma sonda espacial na Lua, pela primeira vez, numa proeza só realizada até então pela Rússia e pelos Estados Unidos da América.

A sonda, "Chang'e-3", transportou um veículo robotizado, o "Yutu" (Coelho de Jade), que procede a diversas investigações científicas.


Este objeto é 570 mil milhões de vezes mais brilhante do que o Sol

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Visualização artística de como se veria este objeto de um planeta a 10 mil anos-luz de distância

Os cientistas acreditam que se trata de uma supernova - confirmando-se, será a mais brilhante alguma vez observada

É um objeto muito distante e extraordinariamente brilhante que surgiu no céu pela primeira vez em junho. Descrito num estudo publicado esta quinta-feira na revista científica Science, os investigadores acreditam que se trata de uma supernova - a maior alguma vez observada, ultrapassando aquilo que se pensava ser o limite de energia libertada pela explosão de uma estrela.

A explosão descoberta por investigadores que usavam o All Sky Automated Survey for SuperNovae, projeto coordenado na universidade de Ohio State, é 570 mil milhões de vezes mais brilhante do que o nosso Sol e 200 vezes mais forte do que uma supernova normal. Conforme destaca o Washington Post, este objeto, batizado ASASSN-15lh, é 20 vezes mais brilhante do que todas as estrelas da nossa galáxia juntas - mas só mede 16 quilómetros de lado a lado.

Uma supernova acontece quando uma estrela massiva chega ao fim do seu ciclo de vida e explode, emitindo quantidades assombrosas de energia e luz. Neste caso, porém, o ASASSN-15lh devia ter uma estrela enorme no seu centro.

Os investigadores que escreveram o artigo científico a descrever o objeto colocam a hipótese de que se trate da supernova de uma estrela de neutrões, um tipo de estrela com um campo magnético muito poderoso, que poderia ajudar a amplificar a explosão da estrela. Mas mesmo essa hipótese chega a ser colocada em dúvida pelo tamanho e brilho enormes do objeto em causa.

"É um grande desafio explicar este objeto com um dos nossos modelos mais populares para o motor de uma supernova superluminosa", explicou ao jornal Washington Post o principal autor do estudo, Subo Dong, astrónomo na universidade de Pequim.

Mas o seu tamanho e brilho também facilitam o trabalho dos astrónomos e físicos que o estudam. "As boas notícias são que o ASASSN-15lh é brilhante, por isso é relativamente fácil obter observações de alta qualidade", disse Dong. "Estou certo de que num futuro próximo vamos percebê-lo muito melhor".


Egito lança projeto para revelar os últimos segredos das pirâmides

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Missão internacional vai utilizar as mais avançadas tecnologias em busca de salas secretas e outras zonas inexploradas

O ministro egípcio das Antiguidades afirmou hoje que o projeto de análise das pirâmides através de 'scanners' indiciam a descoberta novos "segredos".

Uma missão intitulada ScanPyramids, que junta cientistas egípcios, franceses, canadianos e japoneses, começou a trabalhar a 25 de outubro cruzando, de forma inédita, várias tecnologias não invasivas e não destrutivas: análises térmicas por câmaras de infravermelhos, radares sofisticados ou cartografias com ajuda de drones.

Já a 09 de novembro, o ministro das Antiguidades, Mamdouh al-Damati, anunciara que a termografia infravermelha aplicada à pirâmide de Gizé revelara grandes diferenças de temperatura -- até seis graus Celsius - entre diferentes blocos de calcário gigantes contíguos, o que poderá indiciar a presença de salas secretas inexploradas.

Prometeu assim que a monumental pirâmide (com 146 metros de altura) revelará alguns dos mistérios da sua edificação até ao final do programa ScanPyramids, que deverá terminar no final de 2016.

As "anomalias térmicas" importantes revelaram-se sobretudo na face oeste da pirâmide vermelha de Dahchour, a sul do Cairo, e na pirâmide a norte da de Gizé, às portas da capital egípcia, disseram hoje Mathieu Klein, da Universidade Lava do Quebeque.

As diferenças de temperatura importantes entre blocos imediatamente vizinhos pode ser o sinal da existência de uma cavidade, acrescentam os peritos.


Novo falhanço: foguetão da SpaceX voltou a explodir na aterragem

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O Falcon da SpaceX

Desta vez, o foguetão Falcon 9 acertou na plataforma, mas acabou por tombar e explodir

A SpaceX conseguiu ontem lançar o satélite Jason-3 com sucesso, mas continua a falhar na aterragem. O grande objetivo da empresa privada, que é contratada pela agência espacial norte-americana para abastecer a Estação Espacial Internacional e para outras missões, é reaproveitar os foguetões Falcon 9 que usa nos lançamentos, mas para isso é preciso conseguir recuperá-los intactos - algo que se tem revelado difícil.

Depois de vários falhanços, a SpaceX conseguiu a primeira aterragem com sucesso em dezembro, mas este novo erro volta a mostrar que ainda há um longo caminho a percorrer. Desta vez, o foguetão acertou na plataforma, mas acabou por tombar e explodir.


O presidente da empresa, Elon Musk, explicou no Twitter que uma das "pernas" não ficou bem presa. O fundador da Tesla diz ainda que pelo menos desta vez os pedaços recuperados são maiores.

A reutilização de foguetões é uma peça fundamental na operação da SpaceX, uma das empresas privadas a que a NASA recorre para os lançamentos. No ano passado a NASA anunciou que vai usar privados também para enviar astronautas para o espaço, concentrando-se em missões mais difíceis, como chegar a Marte.


Índia: vespa tem "ferrão" com zinco

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Para conseguir furar os figos na Índia, uma determinada espécie de vespa tem uma agulha que contém zinco.

Cientistas indianos descobriram que a vespa parasita "Apocrypta westwoodi" tem zinco na ponta da agulha que usa para furar os figos.

Wired chama-lhe uma "broca", mais fina do que um cabelo humano, mas suficientemente capaz de furar a pele de um figo verde.

É que a vespa parasita procura figos que tenham sido polinizados por outras vespas, que ali deixam os seus ovos. E que "selam" o figo com uma espécie de cola, para o proteger.

A capacidade de penetrar no figo polinizado e protegido foi o que interessou os cientistas indianos, que foram à procura de perceber como é que a "Apocrypta westwoodi" conseguia fazê-lo.

E perceberam que "a ponta serrilhada dessa espécie de agulha é enriquecida com zinco, tornando-a suficientemente forte para perfurar o figo, sem o rachar".

"Aquilo que me chamou a atenção foi que o oviduto [a "agulha"] precisa de ser extremamente duro para cortar o figo, mas também precisa de ser flexível, porque tem de ser capaz de manobrar dentro deste substrato e não tem olhos", explica Namrata Gundiah, cientista de biomecânica no Indian Institute of Science.

fonte: TSF

Nobel da Física relança debate sobre o que se passa em KIC 8462852

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Sobre a estrela KIC 8462852 foi dito que podia ser um sinal de vida alienígena. Depois vieram explicar que são cometas. Nada disso, diz agora um Nobel da Física.

O prémio Nobel da Física 2011 contesta os argumentos dos que dizem que a aparência estranha da estrela KIC 8462852 possa ser causada por um conjunto de cometas à sua volta ou pela passagem desses cometas.

Bradley Schaefer, da Universidade Estatal do Louisiana (EUA), publicou um trabalho em que faz a revisão das informações que se conhecem sobre a estrela e descartou a possibilidade de ser resultado de uma "família de cometas".

Mas reconhece que não encontra explicação para o "comportamento da estrela".

Jason Wright, o astrónomo que pela primeira vez falou em "megaestrutura alienígena" para classificar a "estrela mais estranha do espaço", é ouvido pela NewScientist a dizer que exclui as diversas explicações naturais, incluindo a que seria o resultado da passagem de cometas.

fonte: TSF

O mistério da chuva de peixes na Tailândia

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A Tailândia é um dos maiores destinos turísticos do mundo por suas belezas naturais e, para os brasileiros, possui um atrativo extra, que é o câmbio favorável para a nossa estadia por lá. 

No entanto, o país de tantas maravilhas também pode reservar algumas surpresas como... peixes caindo do céu? O estranho fenómeno não ocorreria somente lá, mas também em outros países como Índia e no Sri Lanka.

Vamos começar pelo Sri Lanka. Duas "chuvas" desse tipo foram relatadas recentemente. A última foi em 2014, no distrito de Chilaw, onde foram avistados peixes caindo do céu, alguns pesando até 50kg. Em 2012, ocorreu uma chuva, porém essa foi de camarões, no sul do país. 

De acordo com especialistas, o fenómeno ocorreu por conta da formação de um tornado, provavelmente sobre a terra, que foi direcionado a um sistema de rios e águas costeiras, que sugou peixes leves. Eles foram levados para a base da nuvem de tempestade. Mais tarde, os peixes literalmente, choveram da nuvem. 

Na Índia, o estranho fenómeno ocorreu em julho do ano passado. A cidade de Gollamudi, do distrito de Krishna, presenciou uma chuva de vários pequenos peixes que deixou os moradores maravilhados. 

Aparentemente, isso ocorreu ali por causa de trombas d'água que se formaram sobre a água, quando o ar frio encontrou o ar quente. Essa tromba d'água funciona como um canal que carrega os peixe e, quando este, perde força, os animais caem no solo, alguns ainda vivos.

Já na Tailândia, uma história semelhante circulou em abril do ano passado, quando o país teria sido surpreendido por uma grande chuva de peixes. A razão seria bastante semelhante com a que ocorreu na Índia. Mas será que isso ocorreu mesmo como mostra o vídeo abaixo?


Se houve realmente essa chuva descomunal de peixes na paradisíaca Tailândia, até agora nada foi confirmado. 

Ao que tudo indica, esse amontoado de peixes é resultado de um acidente de um caminhão na província de Guizhou, na China, no dia 17 de março de 2015. Provavelmente, sites satíricos aproveitaram para "aumentar" a notícia da chuva de peixes na Tailândia, que se tornou viral. 

fonte: History


Aparição de tubarão de 7 metros esvazia praia da Austrália

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Quem já foi à Austrália (ou acompanha as notícias de lá) sabe que ouvir falar ou até mesmo ver um tubarão não é o maior dos milagres. No entanto, desta vez parece que uma criatura um tanto quanto “exagerada” apareceu na costa de Adelaide, na região sul do país.

Um helicóptero que sobrevoava a região atentou para uma mancha no mar que na realidade mostrou-se ser um gigante tubarão. “É o maior que eu já vi como um membro da equipe de patrulha da costa. Nós não o medimos, na foto não parece, mas ele tem cerca de sete metros”, comentou Marino Rocks, em nota do Daily Mail.

Na realidade a espécie encontrada é um exemplar do ‘Great White Shark’, que em geral pode crescer mais de seis metros e é o tipo do animal que chega aos maiores tamanho de acordo com o especialista Andrew Fox. Este foi o maior já capturado pelo homem:



Após a praia mais próxima ser evacuada e a divulgação da informação da presença do animal, diversas pessoas que habitam a região ficaram bastante chocadas e algumas até mesmo prometeram nunca mais entrar no oceano. Apesar do tubarão ter sido visto por um especialista, ainda assim algumas pessoas nas redes sociais desconfiaram.

“Eu acho ridículo que algumas pessoas realmente acham que nós já sabemos de tudo. Elas realmente acham que já vimos o maior tubarão que existe? Estas são maravilhas da natureza e eu tenho certeza que podem existir animais maiores que sete metros”, comentou uma das internautas que debatia o assunto.

Apesar da discussão, Mr. Fox comentou que outros tubarões foram avistados na região durante o mesmo dia, mais uma prova de que realmente a área devia estar sendo visitada por exemplares.

fonte: Yahoo!

Mar virou deserto: fóssil de baleia de 33 milhões de anos é exposto no Egito

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O maior fóssil intacto da baleia "Basilosaurus isis"é exposto no Museu de Fósseis e Mudanças Climáticas Wati El Hitan, no oásis de Fayoum, no Egito. 

O governo inaugurou o primeiro museu de fósseis no Oriente Médio no local considerado Patrimônio da Humanidade pela Unesco, na tentativa de atrair turistas, afugentados pelos recentes ataques de radicais no país. O animal foi um cetáceo pré-histórico que viveu entre 34 e 39 milhões de anos atrás, considerado antigo parente dos golfinhos e baleias atuais.

Este fóssil gigante é de uma baleia e está exposto do lado de fora do Museu de Fósseis e Mudanças Climáticas Wati El Hitan, no oásis de Fayoum, no Egito. 

O local foi construindo no chamado Vale das Baleias, localizado a cerca de 170 km de Cairo. O Museu de Fósseis e Mudanças Climáticas Wati El Hitan tem um formato interessante e fica no oásis de Fayoum, no Egito, local considerado Patrimônio da Humanidade pela Unesco. 

Nele, estão expostos fósseis gigantes de baleias e outros animais pré-históricos. É uma tentativa do governo egípcio de atrair turistas, afugentados pelos conflitos armados ocorridos no país.

Visitante observa fóssil gigante de uma baleia "Basilosaurus isis" exposta no Museu de Fósseis e Mudanças Climáticas Wati El Hitan, durante a sua inauguração, no oásis de Fayoum, no Egito, local considerado Patrimônio da Humanidade pela Unesco. 

fonte: UOL

Cinco planetas visíveis a partir de hoje

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A última vez que Mercúrio, Vénus, Saturno, Marte e Júpiter estiveram visíveis em simultâneo foi em dezembro de 2004. A partir de amanhã é possível vê-los alinhados outra vez.

A partir de hoje, 20 de janeiro, e até 20 de fevereiro será possível ver Mercúrio, Vénus, Saturno, Marte e Júpiter alinhados em simultâneo.

Estes planetas têm órbitas diferentes e viajam a velocidades diferentes, o que faz com que a coincidência seja relativamente rara.

A última vez que os cinco planetas fizeram uma diagonal visível a partir da Terra foi entre o final de 2004 e o início de 2005, ainda de acordo com o EarthSky.org.

Será mais fácil avistar o fenómenos antes do Sol nascer mas existem várias aplicações de astronomia que podem ajudar a resolver as dúvidas.

fonte: TSF

Minhocas gigantes descobertas em ilha na Escócia

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Algumas têm cerca de 40 centímetros e pesam mais três vezes do que uma minhoca normal.

Estas minhocas-da-terra ("Lumbricus terrestris") têm o tamanho de uma víbora recém-nascida, de acordo com a descrição do Telegraph.

São, segundo os cientistas que as descobriram, as maiores minhocas alguma vez vistas no Reino Unido e pareciam realmente cobras a sair dos buracos, dizem.

As maiores têm cerca de 40 centímetros e pesam cerca de 12 gramas, quando as minhocas normais não passam dos cinco gramas.

O facto de viverem na ilha semi-abandonada de Rum (ao largo da Escócia), sem predadores, terá contribuído para o seu tamanho.

fonte: TSF

Transplante de cabeça num rato

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Sergio Canavero não desiste do seu objetivo - fazer um transplante de cabeça em humanos nesta década. Para já reclama sucesso com uma operação envolvendo um rato.

Um rato terá recebido uma cabeça, na sequência de um transplante, e o autor da operação diz que o animal não só sobreviveu como já mexe algumas das patas.

O cirurgião em causa é o polémico Sergio Canavero, que trabalha para ser o autor do primeiro transplante de cabeça em humanos.

Para provar o sucesso desta cirurgia com um rato, Canavero forneceu um vídeo à New Scientist, que alegadamente mostra o animal três semanas depois.


Canavero adiantou ainda à New Scientist que colegas na China terão feito o mesmo, mas com um macaco, e que todos estes passos serão explicados em vários artigos científicos que serão publicados ao longo dos próximos meses nas revistas científicas Surgery e CNS Neuroscience & Therapeutics.

O cirurgião italiano diz que, completa esta fase, poderá avançar para o transplante em humanos daqui a dois anos.

Para isso, Canavero gostaria de obter financiamento do fundador do Facebook, tendo pedido apoio a Mark Zuckerberg.

fonte: TSF

Europa pede à Russia que desenvolva arma nuclear contra asteróides

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A União Europeia vai pagar um projeto russo para criar armas que possam vir a destruir ou desviar a rota de asteróides que se encaminhem para a Terra.

"No âmbito do sétimo programa-quadro da União Europeia para pesquisa e desenvolvimento de tecnologias científicas entre 2012 e 2015, lideramos o projeto NEOShield para investigação de todos os meios de deter objetos perigosos", divulgou a um instituto que pertence à agência espacial russa Roscosmos.

"O trabalho foi distribuído entre participantes de vários países, sendo que a tarefa de desviar objetos espaciais com explosões nucleares foi destinado à Rússia", diz ainda o Instituto de Pesquisa Científica Central para Construção de Máquina, citado pela TASS.

O objetivo é dispor de meios que possam prevenir eventuais choques com a Terra, ainda que, nesta altura, explosões nucleares no espaço estejam proibidas.

A Roscosmos quer trabalhar num cenário em que as explosões nucleares seriam realizadas no espaço sideral, ainda distante da Terra, com o objetivo de fazer o asteróide mudar de rota, em vez de o desintegrar.

A Rússia já anunciou, em paralelo a este projeto, que pretende estabelecer um centro nacional dedicado a rastrear objetos potencialmente perigosos em rota de colisão com a Terra, com quatro satélites em observação permanente.


fonte: TSF

NASA está a desenvolver um avião híbrido

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A NASA está preocupada com as emissões de carbono da responsabilidade dos aviões comerciais. E quer apresentar uma alternativa ecologicamente mais sustentável.

A NASA está a trabalhar no projeto de um avião híbrido no Glenn Research Center, situado no Ohio.

A ideia é que este avião use motores elétricos alinhados com as turbinas a jato, convencionais.

Um engenheiro da NASA, Amy Jankovsky, disse à Popular Science que é possível ter os dois tipos de propulsão a trabalhar em conjunto e que isso será o princípio para uma redução de cerca de 30% do combustível queimado durante os voos.

Uma estimativa recente aponta para que a aviação comercial seja responsável por cerca de 2% das emissões de carbono resultantes de atividades humanas (apenas um pouco menos do total de emissões da Alemanha, por exemplo).

fonte: TSF


O nono "calhau" a contar do Sol?

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Representação do Planeta Nove e da distância em relação ao Sol / Caltech / R. Hurt (IPAC)

O anúncio foi feito por uma equipa de astrónomos do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech): tudo indica que há um nono planeta no sistema solar. Falta agora observá-lo com telescópio.

Tem dez vezes a massa da Terra e demora 10.000 a 20.000 anos a completar uma órbita à volta do Sol. Para já, dá pelo nome de "Planeta Nove" e é uma das maiores descobertas astronómicas dos últimos anos. O anúncio deste novo planeta no sistema solar foi feito esta quarta-feira por uma equipa de astrónomos do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech).

O Nono Planeta fica mais longe do sol do que Plutão que, aliás, deixou de ser considerado "planeta", passando a "planeta-anão" em 2006. Comparando com Neptuno, está 20 vezes mais longe. Ou seja, se o oitavo planeta do sistema solar está a 4,5 mil milhões de quilómetros da estrela-mãe, o nono fica a cerca de 90 mil milhões de quilómetros.

Apesar de orbitar à volta do Sol, a trajetória é completamente diferente dos restantes vizinhos do sistema solar.


Mike Brown e Konstantin Batygin são os astrónomos envolvidos neste projeto que começou há um ano e meio. Agora, decidiram publicar este artigo com a descoberta para que se possa chegar a provas definitivas da existência desse planeta. E para isso, terá de ser localizado por telescópios.

Até agora, a descoberta é sustentada por modelos físicos e matemáticos e simulações de computador. A ideia é que, ao revelar estes dados, outros cientistas possam juntar-se a esta busca e comprovar a existência do, para já, Planeta Nove.

Os dois astrónomos explicam o que descobriram neste vídeo:


fonte: TSF

Taxistas japoneses veem fantasmas

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Estranhas aparições na zona afetada pelo tsunami de 2011.   

Taxistas que trabalham em Ishinomaki, cidade japonesa arrasada pelo tsunami de 2011, garantem ter apanhado fantasmas como clientes. 

Os relatos mais comuns falam em pessoas que desaparecem a meio da viagem, mas um taxista diz ter apanhado uma mulher que lhe pediu para a levar a uma praça destruída no tsunami. Quando lhe disse que a praça já não existia, a mulher respondeu: "Então eu estou morta?". O taxista olhou para trás e o carro estava vazio.


Museu da Nova Zelândia divulga imagens de um estranho peixe

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Um peixe-sapo que os responsáveis do museu descreveram como uma "estranha criatura".

As imagens do peixe foram publicadas pelo museu neozelandês Te Papa, através da sua página no Facebook.

O animal foi apanhado na Bay of Islands e entregue morto ao museu, que o descreveu inicialmente como uma "estranha criatura", ainda que provavelmente se tratasse de uma espécie de "frogfish", provavelmente da família dos Antennariidae.

Depois de algumas análises, o museu explicou que se trata de um peixe-sapo listado (Antennarius striatus), muito raro por ser completamente preto.

fonte: TSF

Jovem fotografa carro após acidente fatal e afirma ter captado imagem da morte

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A curiosidade ou morbidez que pode ter levado um transeunte a tirar uma foto com seu telefone de um carro destroçado depois de um acidente se transformou no pavor em observar o resultado.

O estranho episódio ocorreu em Saltillo, no México, onde uma picape na qual viajavam quatro jovens se chocou contra um muro de contenção, causando lesões sérias em três dos passageiros e a morte instantânea de quem viajava no assento da frente. 

Uma hora depois do acidente, quando os feridos e o passageiro morto já tinham sido transportados, um curioso que passava pelo local do ocorrido teve a ideia de fotografar o veículo. Ao observar suas imagens, reparou que em uma delas havia uma figura encapuzada de preto, na janela do passageiro da frente, olhando para a câmera.

Convencido de que se tratava de uma aparição da pessoa morta, ele publicou as imagens no Facebook, gerando um rebuliço imediato, que chamou a atenção tanto dos crédulos que se impressionam facilmente quanto dos céticos, que apontaram que tudo é uma ilusão ótica. A imagem está aí, para que cada um tire suas próprias conclusões.

fonte: History

Cobras invadem costas e causam fechamento de praias na Argentina

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Uma invasão de cobras que viajam sobre camalotes (plantas flutuantes que descem os rios), consequência das cheias e inundações no nordeste da Argentina, levou ao fechamento de praias do rio Paraná e da Prata em pleno verão - informaram na segunda-feira das autoridades. 

O fenómeno chegou na segunda-feira às costas do rio da Prata, na orla de Buenos Aires, e em Quilmes, no sul da capital. 

Répteis, lontras e lagartos se deslocam sobre camalotes, uma planta aquática típica da região, que forma espécies de ilhas flutuantes e descem pelas águas do nordeste do país. 

"Nós aumentamos a conscientização sobre o risco e o perigo que existe. Há lontras e yararás e espécies de serpentes que são venenosas", disse Matthias Leis, chefe da área costeira de Quilmes.

De acordo com Leyes, "as praias de Quilmes foram fechadas para a prevenção. Durante a semana limpamos os bancos e por isso avistamos as serpentes sobre a vegetação subaquática, os camalotes de água".

Desde meados de dezembro, o nordeste da Argentina, assim como áreas do Paraguai, do Uruguai e do Brasil, sofreram uma das piores inundações da história, pelas cheias dos rios devido a intensas chuvas e tempestades provocadas pelo fenómeno El Niño.

"Eu acredito que a cheia se explica pela quantidade de aterros ilegais que foram construídos, a agricultura industrial em zonas não aptas e as represas", disse à AFP Mariana Mina, dona do ecocamping 'Los Benitos' e integrante da ONG ambientalista "El Paraná no se toca".

fonte: UOL

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