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Mamute ferido indica presença do homem no Ártico antes do que se imaginava

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Uma carcaça de mamute congelada encontrada no Ártico traz evidências de que a chegada do homem ao continente pode ter ocorrido 10 mil anos antes do que os registos anteriores mostravam. 

O animal foi encontrado com ferimentos aparentemente por lanças afiadas que só podem ter sido feitos por homens em um período que não se imaginava que já estivéssemos por lá.

O achado, publicado na edição desta quinta-feira, 14, da revista Science, sugere que humanos estiveram no Ártico da Eurásia cerca de 45 mil anos atrás. Registos encontrados anteriormente apontavam a presença humana na região em geral entre 35 mil anos e 30 mil anos atrás.

A descoberta do mamute foi feita por pesquisadores russos, liderados por Alexei Tikhonov, da Academia de Ciências Russa, em 2012, em uma falésia na costa oriental da Baía de Yenisei, na região central do Ártico siberiano.

De acordo com os cientistas, os ossos do animal apresentavam diversos estranhos ferimentos em diversas partes, como nas costelas, na presa direita e na mandíbula. Análises indicaram que foram feitos por alguma arma afiada, como uma lança. 

Pela análise, um dos golpes visava a base do tronco do animal. Os autores lembram que esse método de caça ainda é praticado na África por caçadores de elefante, que têm como alvo a base do tronco para cortar grandes artérias e causar uma hemorragia fatal. 

É uma espécie de golpe final depois de o animal ter sido bastante ferido, como parece ser o caso do mamute siberiano, que tinha várias lesões na região torácica (costelas e escápula esquerda).

Para os investigadores, a descoberta não deixa dúvida de que homens estiveram presentes no Ártico siberiano há 45 mil anos. Provavelmente foi a caça de mamutes que possibilitou que eles vivessem na inóspita região e se espalhassem pelo norte. 

O domínio dessa técnica pode ter sido um importante salto cultural para a sobrevivência da espécie. Dali eles teriam chegado depois ao estreito de Bering e, então para a América, antes de a última era do gelo chegar a seu ponto máximo.

fonte: UOL


Nasa batiza asteroide em homenagem a David Bowie

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asteroide

A Nasa (agência espacial norte-americana) divulgou por meio do Twitter que batizou o asteroide nº 342843 em homenagem a David Bowie, que faleceu no domingo (10) após batalhar contra um câncer.

“Dançando no espaço. Um asteróide chamado David Bowie orbita entre Marte e Júpiter”, escreveu a instituição na rede social mostrando a localização

O asteroide que foi descoberto em 2008, foi batizado em homenagem a Bowie pela União Astronómica Internacional (IAU), única organização que oficialmente dá nomes a objetos celestes.

Os nomes em geral são sugeridos pelos descobridores dos objetos. No caso do 342843 Davidbowie, o astrónomo alemão Felix Hormuth.

Existem corpos celestes deste tipo batizados em homenagem a Frank Zappa e ao Dr. Spock, personagem de “Star Treck”.


Crocodilo arranca a mão de mulher no noroeste da Austrália

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Um crocodilo arrancou a mão de uma mulher num riacho de uma pequena cidade do noroeste da Austrália, onde a polícia foi mobilizada para tentar localizar o animal.

A mulher, de quase 60 anos, estava na quarta-feira à tarde em Three Mile Creek, 3.200 km ao norte de Perth, quando foi atacada, afirmou à AFP o Departamento de Saúde do governo local.

De acordo com informações de fontes médicas citadas pelo canal ABC, a mulher caminhava pela beira do riacho quando o crocodilo saiu da água.

A vítima foi levada para um hospital de Darwin, na região vizinha do Território do Norte, em situação estável.

A polícia isolou a área, mas não conseguiu encontrar o animal.

Uma porta-voz do Departamento de Parques e Fauna afirmou que o animal pode ser um crocodilo de água salgada. O governo pretende aumentar o número de efetivos para "deter e sacrificar" o animal, disse.

Os crocodilos são comuns no norte tropical da Austrália, onde o número de exemplares aumentou desde a aprovação de leis proteção em 1971.

O governo calcula a população de todo o país em 100.000 animais. Na média, os crocodilos matam duas pessoas a cada ano na Austrália.

fonte: Yahoo!

Cientistas australianos tentam produzir 'bicho-pau monstro' de 60 cm

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Aqueles que sofrem com medo de insetos podem ter de facto razões para se assustar se cruzarem com um bicho-pau de 60 cm. 

Isso pode estar perto de acontecer. Cientistas australianos estão tentando produzir insetos cada vez maiores da espécie chamada Ctenomorphodes, um tipo enorme de bicho-pau. E, não é porque eles querem nos assustar, mas sobretudo porque somente três fêmeas desse tipo foram vistas na natureza. 

"Para uma espécie que é vista tão raramente, é simplesmente maravilhoso se pudermos ter algumas delas vivas em cativeiro", explicou Patrick Honan, do Museu de Melbourne, ao jornal Metro.

E, de acordo com a publicação, eles têm uma boa chance de conseguir, uma vez que eles produziram ovos de uma senhora Gagantuan (Lady Gaga) de 56,5 centímetros que tinha uma mãe de 50 centímetros.

Enquanto isso, quem estiver interessado em conhecer uma colónia da espécie, pode visitar o museu da cidade australiana.

fonte: Rede TV

Começaram as escavações na "cidade perdida" das Honduras

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Terá sido na chamada "cidade branca" que os indígenas das Honduras se terão escondido dos conquistadores espanhóis, no século XVI.

Durante muitos anos investigadores procuraram a lendária "cidade perdida", como é descrita, e só em março do ano passado uma equipa de arqueólogos da National Geographic encontrou vestígios numa remota região tropical das Honduras, La Mosquitia.

Esta semana começaram as escavações e os primeiros achados apareceram quase de imediato.

Uma peça com a cabeça de um jaguar e uma vasilha adornada com a cabeça de uma ave foram das primeiras peças a serem recolhidas.

As peças foram apresentadas pelo presidente Juan Orlando Hernández num acampamento no aeroporto militar rural em El Aguacate, departamento de Olancho, 220 km a leste da capital, Tegucigalpa.

Hernández revelou que os especialistas da National Geographic e da universidade americana do Colorado encontraram três cidades e as escavações começaram na menor delas, batizada no projeto como "Cidade Jaguar".

De acordo com as primeiras estimativas, essas três cidades podem ser quatro vezes maiores do que Copán, o parque arqueológico maia situado a 400 km a noroeste de Tegucigalpa.

fonte: TSF

Reveladas primeiras peças pré-colombianas da "Cidade Branca" em Honduras

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Peça arqueológica pré-colombiana descoberta na região de Caha Kamasa, "Cidade Branca", em El Aguacate, Honduras, no dia 12 de janeiro de 2016


Uma forma com a cabeça de um jaguar e uma vasilha adornada com a cabeça de uma ave foram extraídas nesta terça-feira por cientistas da chamada "Cidade Branca", um complexo arqueológico descoberto numa mata virgem de Honduras.

As duas peças encontradas em Caha Kamasa, Cidade Branca no dialeto misquito, foram apresentadas pelo presidente Juan Orlando Hernández num acampamento no aeroporto militar rural em El Aguacate, departamento de Olancho, 220 km a leste de Tegucigalpa.

Num discurso feito para 200 pessoas, Hernández disse que especialistas da National Geographic e da universidade americana do Colorado encontraram três cidades e as escavações começaram na menor delas, batizada no projeto como "Cidade Jaguar".

O especialista do Instituto Hondurenho de Antropologia e História (IHAH) Norman Martínez explicou à AFP que nesse local foi encontrada uma acrópole e duas praças, entre outras edificações, escondidas entre árvores frondosas que dificultam o acesso.

Em comunicado, o governo indicou que o projeto "não se trata apenas de desenterrar cidades antigas em meio à floresta, mas de compreender e preservar seu entorno ecológico, assim como desentranhar as incógnitas sobre sua civilização, o que implica o estudo antropológico de quem povoou".

Um dos especialistas, Crist Fisher, manifestou em seu discurso que a população poderia ter se estabelecido na zona entre os anos 1000 e 1500 da era cristã, mas que apenas nos próximos meses poderão ter melhores estimativas, porque as pesquisas acabaram de começar.

O diretor do IHAH, Virgilio Parades, informou que as três cidades podem ser mais de quatro vezes maiores que Copán, o parque arqueológico maia situado a 400 km a noroeste de Tegucigalpa.

Copán deslumbra os arqueólogos por suas estruturas de pedra que datam de 3000 anos antes de Cristo até 900 da era cristã.

A Cidade Branca tem sido uma lenda publicada até em livros escolares, evocando a existência de um assentamento de uma grande civilização milenar em meio às selvas da chamada Amazônia centro-americana. Em 2012, arqueólogos disseram ter encontrado pistas do que pode ser a Cidade Branca, na selva inexplorada do Rio Plátano.

fonte: Yahoo!

Com fortes dores, jovem descobre feto com cabelo e dentes dentro dele

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Não há dúvidas de que conhecemos realmente muito pouco o corpo humano. Lá se vão milhares de anos desde nossa existência e ainda nos surpreendemos com doenças e anomalias que simplesmente não conseguimos entender.

Que o diga uma equipa médica chamada para atender uma emergência em Narendra Kumar, na Índia. Ao chegarem até o paciente, que reclamava de fortes dores estomacais, descobriram dentro dele um feto vivo com cabelos e dentes. Sim, dentro dele.

O caso completamente fora do normal chamou a atenção de diversas autoridades médicas e, por isso, já foi solucionado. Segundo os médicos, trata-se de um parasita “fetus in fetu”, ou seja, condição rara registada apenas 200 vezes no mundo.

Trata-se de uma condição raríssima que acontece apenas nos primeiros estágios da gravidez de gémeos. No caso, um dos gémeos torna-se um parasita e começa a viver dentro do corpo de seu irmão. Nesta história em específico, ele demorou bastante tempo para se manifestar.

Impressionante como tudo nesta história é também o nível de desenvolvimento do feto. Segundo os médicos do Hospital Swaroop Narayan, onde ele foi operado, o “gémeo parasita” tinha nada menos do que 20 quilos no total, composto por cabelos e dentes dentro do estômago de seu irmão de 18 anos. 

Quando removido do estômago do jovem, o feto já tinha 20 centímetros e continuava vivo e se desenvolvendo. Por conta disso, o garoto viveu todos os seus 18 anos com enormes dores. Segundo os médicos, apenas medicina de ponta poderia ter detectado o parasita.

fonte: Yahoo!

Recuperado meteorito mais velho do que a própria Terra

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Uma equipa de investigadores australianos teve uma véspera de ano novo diferente: andaram num lago cheio de lama à procura de um meteorito com 4,5 mil milhões de anos.

A véspera de ano novo trouxe um presente para os cientistas australianos: recuperaram um meteorito com 4,5 mil milhões de anos que tinha caído uns dias antes, na zona de William Creek e Marree, no sul da Austrália.

As cerca de 32 câmaras montadas em rede para o projeto Desert Fireball Network, que estavam colocadas em William Creek, Mount Barry, Billa Kalina e Wilpoorina, registaram a entrada de um meteoro na atmosfera – um objeto rochoso proveniente do espaço, no dia 27 de dezembro. 

Essa informação foi confirmada pela população das áreas de William Creek e Marree, que também viram a bola de fogo a rasgar o céu – na altura tinha 80 quilogramas e viajava a 14 quilómetros por segundo, refere o jornal WAToday.

Assim que conseguiram confirmar a localização do meteorito (nome dado ao meteoro quando atinge a superfície terrestre), no lago Eyre, os cientistas acorreram ao local para recuperar a rocha, mas o processo foi mais complexo do que esperavam – três dias de buscas, um drone, um localizador aéreo, dois homens no lago e guias locais, revela o comunicado de imprensa da Universidade Curtin.

“Termos conseguido recuperar o meteorito é um facto notável”, disse Jonathan Paxman, um dos membros da equipa, falando do trabalho em contra relógio para conseguir recuperar o meteorito. Caso contrário ficaria perdido para sempre. Mas para isso tiveram de percorrer mais de seis quilómetros numa zona remota das margens do lago e caminhar sobre terreno mole devido às chuvas recentes.

Para dificultar ainda mais a tarefa, o meteorito de 1,7 quilogramas, estava enterrado na lama a uma profundidade de 42 centímetros. Mas valeu a pena. 

A rocha tem 4,5 mil milhões de anos e terá tido origem na cintura de asteróides, entre Marte e Júpiter. Este e outros meteoritos que os investigadores esperam encontrar com a ajuda das câmaras do projeto Desert Fireball Network poderão trazer informações sobre a origem do sistema solar.

fonte: Observador


Casas bem preservadas da Idade do Bronze são descobertas no Reino Unido

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Arqueólogos dizem ter descoberto a “Pompeia Britânica”: as habitações mais bem preservadas da Idade do Bronze já encontradas no Reino Unido. 

As casas de madeira circulares, construídas sobre palafitas, fazem parte de um assentamento em Must Farm, Cambridgeshire. Elas datam de cerca de 1000 a 800 aC. 

Um incêndio destruiu os postes, fazendo com que as casas caíssem num rio. Por sua vez, a lama ajudou a preservar os materiais. A comparação com Pompeia é justa: até mesmo panelas com refeições ainda dentro foram encontradas no local.

Achados fascinantes

Os investigadores acreditam ter encontrado cerca de cinco casas, que agora estão sendo escavadas. A Idade do Bronze na Grã-Bretanha durou de 2500 a 2000 aC, até o uso de ferro tornar-se comum, entre 800 a 650 aC.

Restos clássicos da época no assentamento incluem machados sofisticados, objetos de ouro preciosos e túmulos redondos, os quais ainda podem ser vistos pela Grã-Bretanha. 

Os arqueólogos também encontraram pequenas xícaras, taças e jarras, além de peças de vidro “exóticas” que faziam parte de um colar e insinuam uma sofisticação que não é geralmente associada com a Idade do Bronze. Por fim, tecidos feitos de fibras vegetais, como a casca de uma árvore chamada tília, também foram desenterrados.

Dois metros abaixo da superfície do assentamento, os investigadores ainda encontraram pegadas preservadas, que se acredita serem das pessoas que lá viviam. 

Dificuldades que valerão a pena 

A escavação precisará ser rápida. Existem preocupações que o nível da água no local possa cair em algum momento no futuro, de forma que os restos das casas não podem ser preservados in situ.

“Um incêndio dramático 3.000 anos atrás, combinado com subsequente preservação alagada, deixou-nos um momento congelado no tempo, o que nos dá uma imagem gráfica da vida na Idade do Bronze”, disse Duncan Wilson, presidente-executivo da Historic England, que está financiando a escavação em conjunto com a Forterra. “Este sítio é de importância internacional e sua escavação vai realmente transformar a nossa compreensão do período”.

David Gibson, da Cambridge Archaeological Unit, o líder da escavação, disse: “Podemos realmente ver a vida cotidiana durante a Idade do Bronze. É arqueologia pré-histórica em 3D, com achados insuperáveis tanto em termos de variedade quanto de quantidade”. 

Enquanto outros assentamentos da Idade do Bronze já foram encontrados no Reino Unido, nenhum é tão bem preservado. 

“A maioria não tem qualquer madeira restante, apenas furos e marcas de onde os postes teriam estado”, explica Gibson. “Até agora, este é único sítio com a estrutura do telhado também”. Uma vez que todos os itens do local forem recuperados, limpos e documentados, devem ser colocados em exposição pública.


Civilizações extraterrestres podem estar instaladas em aglomerados globulares

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Omega Centauri é o maior e mais luminoso aglomerado globular conhecido. (ESO / Creative Commons)


Galáxia de Andrómeda pode ter mais de 500 aglomerados. (Nasa / Creative Commons)

A cada nova descoberta da astronomia, como a existência de água em Marte, levantamos uma das questões mais recorrentes na história da humanidade: afinal, estamos sozinhos no universo? Para os investigadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e do Tata Institute of Fundamental Research, na Índia, as tão procuradas civilizações extraterrestres podem estar instaladas em aglomerados globulares.

Os aglomerados globulares são um grupo de milhares de estrelas que orbitam as galáxias em órbitas largas. Astrónomos estimam que existam em torno de 150 deles em torno da Via Láctea, enquanto a galáxia de Andrómeda pode ter mais de 500.

As estrelas que se localizam em aglomerados globulares geralmente são pobres em metal, o que significa que elas não possuem muitos elementos como carbono, oxigénio e ferro – que formam a composição dos planetas rochosos e das criaturas que conhecemos na Terra.

Mas a dupla de cientistas Rosanne Di Stefano e Alek Ray prefere ser mais otimista. De acordo com os investigadores integrantes da Sociedade Americana de Astronomia, “é prematuro dizer que não existem planetas nos aglomerados”, uma vez que novas descobertas mostraram recentemente que planetas rochosos podem, sim, se formar em torno de estrelas pobres em metal.

Desta forma, se os planetas podem evoluir, é possível que consigam sobreviver durante um longo período de tempo, se transformando até o ponto em que a vida é possível dentro de sua atmosfera. 

Outro factor que empolga os cientistas é o facto de que estrelas em aglomerados globulares estão muito mais próximas do sistema solar em relação a estrelas tradicionais – a estrela mais próxima do Sol, a Proxima Centauri, está a 4,7 anos-luz de distância, enquanto em aglomerados esse número pode ser até vinte vezes menor.

“Nós chamamos isso de ‘a oportunidade dos aglomerados globulares’”, conclui Di Stefano, com bom humor. “E o envio de transmissão de mensagens e informações entre essas estrelas não ia demorar mais tempo do que uma carta dos Estados Unidos para a Europa no século XVIII.”

fonte: Yahoo!

Adolescente se depara com pantera ao correr em vilarejo no Reino Unido

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O adolescente Eliot Evans, de 16 anos, ficou aterrorizado ao perceber que estava sendo seguido por uma pantera enquanto corria por um campo aberto no vilarejo de Wickham Market, no Reino Unido. 

Segundo as informações do Mirror, já estava escurecendo quando Eliot se deparou com a criatura. "Eu tinha acabado de começar a correr quando eu eu vi algo parecido com um cachorro grande", afirmou o jovem. "Mas eu percebi que era a única pessoa no local, então ele não tinha um dono por perto", acrescentou.

Em seguida, o rapaz percebeu que tratava-se de uma pantera e ficou em estado de choque. "Eu não conseguia acreditar no que estava vendo", disse. Não está claro como ele conseguiu sair da presença do animal. 

Eliot não é o único na região que já avistou o bicho. O britânico David Galvan alega que também ficou cara a cara com o animal. Ele confirmou a versão do adolescente.

fonte: Rede TV

As rãs têm um sistema de comunicação complexo

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As rãs, estudadas no Brasil, emitem sons, enviam sinais e tocam-se para comunicarem.

Um estudo feito com uma determinada espécie de rãs brasileiras mostra que recorrem ao contraste de cores do corpo para enviar sinais visuais a outras rãs da mesma espécie.

Cientistas brasileiros estudaram a "Hylodes japi" (na serra de Japi) e perceberam também que as fêmeas tocam nos machos para o acasalamento, o que se desconhecia acontecer entre as rãs.

A equipa, que acaba de publicar um artigo na revista PLOS, também descobriu que este tipo de rãs pode selecionar determinado membro do corpo para comunicar e que escolhem o destinatário das mensagens.

A investigação não desvaloriza os sons das rãs, que eram considerados a forma preferencial de comunicação, mas junta vários recursos, alguns até bastante complexos.

fonte: TSF

Ferramentas com 200 mil anos reforçam tese do "homem arcaico"

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Ferramentas com quase 200 mil anos foram descobertas numa ilha da Indonésia. Quem as construiu?

O que se sabe é que essas ferramentas de pedra, com pelo menos 118 mil anos, são demasiado antigas para terem sido feitas pelo Homo Sapiens.

Há, portanto, muitas dúvidas que resultam de uma investigação esta semana publicada na revista Nature.

A partir de escavações feitas na ilha indonésia de Sulawesi, foram encontradas ferramentas que provam que os primeiros humanos colonizaram a região muito antes do que se sabia até agora, já que o Homo Sapiens só terá chegado a essa ilha há cerca de 40 mil anos.

As nossas conclusões parecem mostrar que Flores [referência ao chamado «homem de Flores descoberto em 2003 na ilha indonésia com o mesmo nome e pré-Homo Sapiens] não foi a única ilha a ter sido habitada por humanos arcaicos, antes da chegada do Homo Sapiens, disse Gerrit van den Bergh, arqueólogo responsável pela investigação.

fonte: TSF

O maior desfiladeiro da Terra está escondido na Antártida?

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O desfiladeiro está escondido no gelo da Antártida e será maior do que o Grand Canyon, nos Estados Unidos.

Para já apenas existem as informações divulgadas por cientistas de várias universidades britânicas, que dizem ter identificado um gigantesco desfiladeiro sob o gelo na Antártida.

A descoberta situa-se na área do planalto de gelo Ellsworth.

O desfiladeiro terá cerca de 3 quilómetros de profundidade, mais de 300 quilómetros de comprimento, cerca de 25 quilómetros de largura e situa-se a 2 mil metros abaixo do nível do mar.

A confirmarem-se estas indicações, o achado na Antártida supera o Grand Canyon, que tem uma largura entre os 6 e os 29 quilómetros e atinge uma profundidade de 1600 metros.

fonte: TSF

Cobra à solta em Londres

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Cobra tem um dos venenos mais mortais do mundo

Cartazes avisam para perigo. 

Uma perigosa cobra mamba-negra está à solta em Londres, Reino Unido. Posters na zona de Kings Cross avisam as pessoas para verificarem as casas e não tratarem o réptil se o encontrarem. 

A cobra tem um dos venenos mais mortais do Mundo.



Menina não sente dor, cansaço nem fome

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Olivia Farnsworth tem 7 anos

Olivia Farnsworth é caso único no mundo. 

Olivia Farnsworth, uma britânica de 7 anos, nunca sente dor, cansaço ou fome. Tudo se deve à eliminação do cromossoma 6, uma rara desordem a nível dos cromossomas que tem levado vários médicos a acreditar que a menina é um caso único no mundo. 

A mãe da criança, Niki Trepak, de 32 anos, percebeu que algo de errado se passava com a filha porque, mesmo quando ainda era bebé, Olivia Farnsworth nunca chorava, passava vários dias sem dormir, o cabelo só começou a crescer aos quatro anos e passou um ano só a comer pão com manteiga. Por fim, no hospital universitário de Leeds, Reino Unido, uma especialista em genética acabou por diagnosticar o problema. 

O facto de não sentir dor já fez com que a menina fosse atropelada sem ficar ferida com gravidade. "Ela foi arrastada alguns metros pela rua. Foi horrível, uma coisa da qual nunca vou recuperar. Estava a gritar e os meus outros filhos também. A Olivia levantou-se e veio ter connosco, meio confusa por causa da nossa reação", recordou Niki Trepak ao site britânico Examiner. 

Para conseguir descansar e evitar as explosões de raiva que por vezes a afetam, a criança britânica toma comprimidos diariamente.


O passageiro de um avião regista um "Gigante de Ferro ' que caminha pelas nuvens

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One internet user has commented that the figure looks like the robot from the animated movie The Iron Giant. The picture was taken by EasyJet passenger Nick O'Donoghue en route to London from Austria

Quando um voo da Áustria para a Irlanda se encontrava a mais de 9000 metros de altura, o passageiro O'Donoghue Nick captou uma estranha imagem do que parece ser um enorme robô que anda através das nuvens, informa o The Daily Mail.

Esta fotografia causou um furor nas redes sociais. Muitos utilizadores da Internet têm comentado que a figura sombria se assemelha ao "Gigante de Ferro" do famoso filme americano. Enquanto isso, O'Donoghue diz que se assemelha mais à lendária bonecao corporativo de Michelin.

fonte: RT

Nasceu a primeira flor no Espaço

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A zínia abre caminho para um novo tipo de cultivo no Espaço / Reprodução Twitter Scott Kelly

Chama-se Zínia, é comestível e cresceu no Veggie Lab, um laboratório na Estação Espacial Internacional

O anúncio foi feito pelo astronauta Scott Kelly na conta do twitter da Estação Espacial Internacional (EEI): "A primeira flor plantada no espaço fez a sua aparição", para logo acrescentar: "Sim, há outras formas de vida no Espaço. Segundo um blog da NASA, a agência espacial norte-americana, a zínia foi a escolhida não pela sua beleza mas porque pode ser uma grande ajuda para os cientistas compreenderem o comportamento das plantas em ambiente de microgravidade".

Anteriormente, já tinha sido possivel cultivar alface e trigo na EEI mas nunca antes uma planta tinha florescido - a explicação é que é mais sensivel a parâmetros ambientais e tem um ciclo de crescimento muito maior. Agora, depois de dois anos de tentativas falhadas, eis que a equipa que conduz o laboratório da estação viu o seu trabalho ser bem sucedido: "Esta experiência é uma boa predecessora para o cultivo futuro do tomate", avança Trent Smith, o agente do projeto no espaço.

Esse o objetivo para o futuro: assim, além das zínias, que podem ser comidas na salada, a equipa vai voltar a plantar alfaces e repolho e em 2018 deverá avançar para o cultivo do tomate, feito que a NASA considera será um marco nos trabalho da EEI: porque provará que é possivel produzir comida fora da terra, muito útil em missões que tenham uma duração maior.

fonte: Visão

Dois crânios anómalos são descobertos na Rússia

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Crânios anómalos encontrados na Rússia e a sociedade nazi secreta

Parece com uma cena de um filme de Indiana Jones. Reportagens dos jornais russos “Komsomolskaya Pravda” e “Rossiyskaya Gazeta” indicam que uma caixa e dois crânios de aparência alienígena foram descobertos nas montanhas da região da Adygeya, no Cáucaso.

Ahnenerbe provavelmente foi a sociedade nazi mais secreta dentro da SS, dedicada ao estudo do oculto e das forças sobrenaturais na Terra. De acordo com investigadores, é provável que membros da SS estavam interessados nos mistérios dos antigos dólmens e da alta quantidade de radioatividade presente na região conhecida como desfiladeiro Kishinski.

Porém, investigadores acreditam que também seja possível que eles estavam procurando pelo Kuban Radadourado, perdido em algum lugar da região durante a Guerra Civil Russa (1917-1923). Kuban Rada foi a organização suprema dos cossacos Kuban, que representavam todos os chefes dos distritos.

Entre os itens, os investigadores também descobriram um mapa feito na Alemanha, do território de Adygeya, o qual acredita-se ter sido produzido em 1941. Especialistas ficaram espantados pela precisão e integridade do mapa.

Historiadores sabem muitos detalhes da operação Wehrmacht Edelweis, a qual ocorreu no pico de Elbrus, a mais alta montanha na Europa, localizada na Republica de Kabardino-Balkaria, no Cáucaso Russo. Porém, o exato propósito dessa organização nas montanhas de Adygea permanece um profundo mistério, como também não se sabe a conexão entre a misteriosa caixa, seus conteúdos e os dois crânios anómalos que não possuem o aspecto humano.


Ahnenerbe: Instituto com metas misteriosas

O Ahnenerbe foi um instituto na Alemanha Nazi cujo propósito era o de pesquisar a história cultural e a arqueológica da raça ariana. O instituto conduziu experiências e lançou expedições ao redor do globo, numa tentativa de provar que as populações nórdicas mitológicas dominaram o mundo num passado distante. O nome Ahnenerbe significa “herdado dos antepassados”.

Esta instituição queria saber a respeito de tudo que fosse relacionado às coisas misteriosas e desconhecidas no nosso planeta. Eles fizeram várias expedições ao Tibete, à Antártica e ao Cáucaso, e tinham um grande interesse no fenómeno dos OVNIs, procurando por poder absoluto.

O mundo sabe muito bem que a Alemanha de Hitler estava engajada ativamente no desenvolvimento de novos tipos de armamentos, os quais acreditava-se tinham a capacidade de mudar o curso da história. É por isto que mais de 300 especialistas de diferentes setores trabalharam no Ahnenerbe, todos com mentes brilhantes e grande conhecimento científico.


Crânio anómalo sem mandíbula

De forma interessante, somente poucos sabem que, anos antes da guerra começar, especialistas em estradas de montanhas da organização de construção militar alemã ofereceram ajuda à União Soviética para construção de uma estrada entre Pitsunda e Ritsa (costa do Mar Negro, agora na Abkhazia), como um meio de cooperação internacional.

Após a finalização da obra, os especialistas da Alemanha morreram misteriosamente. Seu carro caiu desfiladeiro abaixo numa curva. Até hoje, turistas chegam ao Lago Ritsa através dos túneis construídos por esses alemães.

Mais tarde, foi descoberto que havia razões muito misteriosas por detrás da construção desta trágica estrada. Hidrólogos do Ahnenerbe estabeleceram que a composição da água tirada de uma fonte localizada numa caverna sob o lago Ritsa era ideal para fazer plasma sanguíneo humano.

“A ‘água viva’ da Abkhazia foi transportada em recipientes de prata até a costa, e então levada por submarino até Constance, e finalmente por avião para a Alemanha“, explica Bormotov, professor do departamento de economia e gerenciamento da Universidade Tecnológica de Maikop. Havia até mesmo planos para construírem túneis para submarinos, indo do mar até Ritsa, mas estes planos foram interrompidos pela guerra.

Sabe-se que a 49ª Corporação de Montanha de Wehrmacht, subiu o Monte Elbrus e permaneceu na região da Adygeya. No vale do rio Belaya, próximo da vila cossaca de Dajóvskaya, ficava o regimento da SS, e entre os rios Pshish e Psheja regimentos da Alemanha foram instalados. No outono de 1942, o aeroporto de Maikop foi visitado pelo 3º Esquadrão do 14º Grupo de Reconhecimento, que possuía aeronaves bimotores FW-189 de reconhecimento, as quais eram equipadas com os mais sofisticados instrumentos de espionagem da época, e eram consideradas por muitos como laboratórios voadores secretos.

“Isso foi mais do que suficiente para proteger as investigações secretas que possivelmente foram executadas pelo Ahnenerbe nas montanhas da Adygea”, diz Bormotov. “Maikop foi a cidade onde a Wernmacht tinha seus quartéis de comando. De lá o comando de toda a campanha militar alemã no Cáucaso era organizada.”

No outono de 1942, nas montanhas da Adygea, não havia nenhuma linha defensiva definida, e não havia relatos de soldados vagando para dentro das montanhas. Não está claro o porquê das tropas terem sido enviadas para o Monte Pshekish em agosto de 1944, quando a linha de frente já tinha se movido longe para o oeste. “O que foi que os nazis não tiveram tempo de terminar no Monte Pshekish? Podem estes misteriosos movimentos serem explicados e relacionados às investigações dos investigadores Ahnenerbe?”, Bormotov indaga a si mesmo.


Vistas frontal e lateral de um dos crânios. Note a ausência da caixa craniana e mandíbulas

Muitas pessoas presumem que os nazis estavam interessados nos dólmens, que são construções pré-históricas atribuídas aos construtores de Atlântida, localizados na região, e em “portais para mundos paralelos”.

Mesmo hoje, pessoas ainda falam sobre os eventos anormais na região. Recentemente, apareceu um artigo na imprensa local que falava sobre a descoberta de um esqueleto gigante de três metros de altura, que pertenceu a alguma raça humana desconhecida, no desfiladeiro de Borjomi.

Os crânios dos deuses

A imprensa russa escreve que os misteriosos crânios foram encontrados numa caverna do Monte Bolshoi Tjach, há aproximadamente dois anos, por um grupo de exploradores liderados pelo etnógrafo Vladimir Melikov.

De acordo com Melikov, a criatura de um dos crânios era diferente de tudo conhecido pelo homem, e caminhava em duas pernas. Melikov declara que entre as características mais misteriosas dos crânios está a ausência de caixa craniana e mandíbulas. As cavidades oculares são grandes, tendo características faciais que aparentam as dos humanos.

Mesmo quando comparados com o crânio de um urso, é difícil pensar que você não possa ter em suas mãos os restos de uma criatura alienígena, disse Melikov.

Paleontólogos em Moscovo não ficaram impressionados quando receberam as fotos dos misteriosos crânios; eles meramente reconheceram que os crânios eram diferentes de tudo que já viram até agora, sugerindo que poderiam ter estado submersos e expostos à areia por longos períodos, algo que poderia ter alterado seus formatos. Porém, se este tivesse sido o caso, como podem ser explicadas as ‘deformações’ praticamente idênticas em ambos os crânios, as quais parecem seguir um padrão similar?


Especulações ou realidade? Anunnakis na Rússia

Alguns investigadores chegaram a fazer conexões entre os misteriosos crânios e os antigos Anunnakis. Após olharem as imagens, muitos sugeriram que estes misteriosos crânios foram procurados pelos investigadores do Ahnenerbe, já que eles pertenciam aos visitantes das estrelas, os deuses e criadores da raça humana, e que estes investigadores sabiam exatamente o que estavam procurando.

“Podemos construir todos os tipos de versões e conjecturas, mas a verdade é que os restos encontrados nas montanhas de Adygeya irão forçar você a repensar tudo que conhece”, disse Bormotov para os jornais russos.

Concluindo, podemos dizer que estas misteriosas descobertas são algo que definitivamente nos faz pensar o que mais está lá fora. Isto nos faz pensar sobre outras instituições secretas que tiveram ideias e planos similares aos do Ahnenerbe. Os crânios e itens descobertos na Rússia irão permanecer como algumas das descobertas mais misteriosas feitas na última década, e a verdade por detrás delas parece ser muito mais misteriosa do que podemos imaginar.

fonte: OVNI Hoje

Equipa japonesa "ressuscita" um "urso d'água" que esteve 30 anos congelado

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Os "ursos d'água" são capazes de entrar num processo de criptobiose, um estado de latência que lhes permite sobreviver em contextos extremos

Uma equipa de um instituto de investigação japonês conseguiu ressuscitar um "urso d'água", um micro-animal capaz de sobreviver em condições extremas, que foi encontrado congelado no Polo Sul há mais de 30 anos.

O Instituto Nacional de Investigação Polar do Japão (NIPR) explicou, em comunicado, que o exemplar de tardígrado (popularmente conhecido como "urso d'água") foi encontrado em amostras de musgo obtidas em novembro de 1983 perto da base polar Showa, que o Japão tem na Antártida Oriental.

O processo de descongelamento do urso de água começou em maio de 2014, segundo o NIPR.


O instituto apontou que até agora apenas havia conseguido reavivar um destes micro-animais - que apenas podem ver-se através de um microscópio - se estivesse congelado no máximo durante nove anos, pelo que se trata de um novo recorde.

O tardígrado é considerado o ser vivo mais resistente, uma vez que é capaz de sobreviver em condições extremas de temperatura - de entre mais de 100 graus centígrados e até 200 graus negativos -, pressão ou radiação. Aliás, a Agência Espacial Europeia enviou 3000 tardígrados para o espaço, tornando-os no primeiro animal a sobreviver à exposição no espaço.

Os "ursos d'água" são capazes de entrar num processo de criptobiose, um estado de latência que lhes permite sobreviver em contextos extremos.

Os investigadores do NIPR consideram assim que a sobrevivência deste espécime após ter permanecido sob temperaturas inferiores a 20 graus negativos durante mais de três décadas lhes vai permitir conhecer melhor os processos criptobiónicos.

fonte: Diário de Noticias

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