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Channel: Novos Insólitos - Notícias incríveis que nos fazem refletir
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Royal Navy testa avião feito em 3D

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Atinge os 160 km/h, dispensa ferramentas e custa menos de 10 mil euros.

O SULSA, como é conhecido, resulta de uma encomenda da Marinha Real Britânica à Universidade de Southampton.

Por isso o SULSA (Southampton University Laser Sintered Aircraft) foi testado pela Royal Navy, nem mais nem menos do que em zonas inacessíveis da Antártida.

Este veículo aéreo não-tripulado foi construído a partir de uma impressora EOS EOSINT P730 e junta quatro partes em nylon, sem necessidade do recurso a ferramentas para a montagem.

O SULSA pesa 3 quilos, com 2 metros de comprimento de envergadura, podendo atingir até 160 km/h.

O preço de custo também é digno de nota: cerca de 7 mil libras (menos de 9 mil euros).

A Royal Navy poderá usar o avião em atividades de vigilância, mapeamento e auxílio à navegação, nomeadamente em zonas remotas.

Os testes foram considerados um sucesso.

fonte: TSF


Homem retira tumor com 15 quilos

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Tumor pesava cerca de 15 quilos

Cresceu durante mais de uma década.

Um homem chinês retirou um tumor abdominal com o qual vivia desde 2004. Ao longo dos anos, o cancro foi aumentando: atualmente já pesava cerca de 15 quilos. 

Zhang Cheng, de 33 anos, sabia que a sua saúde estava em risco mas nunca se submeteu a uma intervenção cirúrgica para retirar o tumor por falta de dinheiro. 

Com o passar dos anos, o aumento do tumor começou deteriorar ainda mais a condição deste homem. Cheng foi então aconselhado pelos médicos a pedir um empréstimo para a operação de remoção do tumor. 

A intervenção demorou cerca de seis horas e foi realizada por médicos de três especialidades diferentes. "Devido à posição do tumor, a operação foi de grande risco. Houve uma alta probabilidade de perda de muito sangue", contou um dos médicos ao The Mirror. 

Zhang Cheng continua sob observação e ainda corre risco de vida. 


Foi acampar e acabou arrastado para fora da tenda por um crocodilo

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Aconteceu a um campista australiano de 19 anos

Um jovem de 19 anos precisou de assistência hospitalar depois de ter sido puxado da tenda em que dormia na Austrália, na madrugada desta segunda-feira, por um crocodilo.

Segundo The Guardian Australia, o jovem tinha ido acampar com a família e o objetivo era passar alguns dias a pescar, daí que tivessem montado as tendas a pouca distância da água.

Pelas 4.30 da manhã, o jovem terá acordado com o crocodilo a puxar-lhe o pé direito, arrastando-o para fora da tenda. Ao Guardian, um porta-voz das autoridades explicou que o ataque só não terminou com a morte do jovem porque este terá pontapeado o animal até conseguir libertar-se. "Teve muita sorte", referiu o responsável.

Depois do ataque, o homem foi conduzido pela família até ao hospital, onde permanece internado apesar de não correr risco de vida.

O episódio aconteceu no Território do Norte da Austrália, onde os residentes têm sido permanentemente alertados pelas autoridades para se afastarem dos cursos de água, uma vez que os crocodilos de água salgada são muito comuns na região.


Tesouro romano encontrado por acidente em caminho

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Tesouro estava enterrado a um metro de profundidade

Um tesouro romano, de cerca de 600 quilogramas de moedas, foi posto a descoberto por uma escavadora, durante a abertura de um caminho, em Tomares, perto de Sevilha.

É um achado considerado único em Espanha, provavelmente no Mundo, de acordo com os arqueólogos. São 19 ânforas romanas, 10 em perfeito estado de conservação, cheias de moedas com cerca de 1500 anos, muito bem conservadas, encontradas numa obra, em Tomares, perto de Sevilha, na Andaluzia, Espanha.

As moedas têm num dos lados a imagem de um imperador e no reverso alegorias romanas. As moedas, provavelmente cunhadas no Oriente, estão em "flor de cunho", um termo da numismática que significa que nunca foram postas em circulação, que têm pouco desgaste.

As ânforas são de tamanho inferior às normalmente usadas pelos romanos para acondicionar cereais ou transportar vinho e estavam acondicionadas num espaço escavado para o efeito.

O tesouro, enterrado a pouco mais de um metro de profundidade,, foi "deliberadamente ocultado num espaço subterrâneo e coberto por ladrilhos", disse fonte do Conselho Cultural da Andaluzia, citada pela imprensa espanhola.

Os investigadores notam que raramente se encontrou tamanha acumulação de moedas e em tão bom estado de conservação. Acreditam que estariam guardadas para pagar impostos ou aos soldados.

O tesouro, enviado para o Museu Arqueológico de Sevilha, foi descoberto acidentalmente durante uma obra no parque de Zaudin, em Tomares, arredores de Sevilha, na quarta-feira.

Segundo a Conselheira do Urbanismo de Tomares, Lola Vallejo, o achado "foi pontual", pelo que as obras foram retomadas esta quinta-feira.


Mordido no pénis por aranha-vermelha

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Aranha é parecida com a viúva-negra

Australiano de 21 anos foi hospitalizado. 

Um australiano de 21 anos foi hospitalizado após ser mordido no pénis por uma aranha-vermelha quando usava um WC portátil em Sydney. 

A picada desta aranha, parecida com a viúva-negra, provoca suores e náuseas, para além de dor intensa.


Cientistas explicam misteriosos buracos Incas com... impostos

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Na zona de Pisco Valley, no Perú, existem cerca de 7000 buracos de consideráveis dimensões. Serviriam para recolher os impostos?

É pelo menos a tese dos cientistas Charles Stanish e Henry Tantalean (University of California), construída a partir de fotografias aéreas.

Para eles a chamada "band of holes" (faixa de buracos) era a zona de contagem e armazenagem dos pagamentos.

Os cientistas descobriram padrões entre os buracos, que fariam parte de um sistema complexo de pagamento de impostos.

A "band of holes" espalha-se por vários quilómetros em Pisco Valley (zona de Nazca), sem que até hoje tenha aparecido uma explicação consensual - e não é por falta de interesse dos arqueólogos.


A zona é, aliás, considerada o maior mistério do Império Inca.

fonte: TSF

Imagens de satélite mostram estranhas linhas no Mar Cáspio

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O mistério durou algumas horas e o debate foi aberto na Internet pelos próprios cientistas.

A imagem, obtida pelo satélite Landsat 8, foi divulgada pela NASA e mostra a zona do Mar Cáspio "arranhada" por estranhas linhas.

Foi o suficiente para surgirem as hipóteses mais desconcertantes (sim, marcas extraterrestres foram uma delas), incluindo as que foram propostas por cientistas.

Sinal dos novos tempos: os investigadores do Observatório da Terra (NASA) abriram um debate no Twitter sobre a própria fotografia.

E pouco tempo depois surgiu aquela que parece ser a explicação mais razoável: a fotografia reflete as marcas deixadas pelo gelo no fundo marinho.

A tese é do professor Stanislav Ogoródov, cientista da Universidade Lomonósov, em Moscovo: naquela zona a profundidade do mar é de apenas três metros; o vento e as correntes marítimas esculpem o gelo em padrões irregulares.

O Cáspio é o maior lago do mundo e encontra-se abaixo do nível do mar (para onde não tem saída).

fonte: TSF

Há (mais) um animal chamado Chewbacca

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Trigonopterus Chewbacca é o nome de um gorgulho agora descoberto na Papua Nova Guiné.

Os cientistas encontraram semelhanças entre o inseto agora descoberto e o personagem de "A Guerra das Estrelas".

As intensas escamas do gorgulho (uma espécie de besouro) "fizeram os autores lembrar-se da densa pelugem de Chewbacca", confessam os cientistas.

O minúsculo Trigonopterus Chewbacca ficou registado para a posteridade a partir de um artigo científico publicado no final do mês passado na revista científica ZooKeys.

Não é a primeira vez que cientistas chamam Chewbacca a um animal, mas o morcego descoberto em Moçambique em 2013 não levou o nome completo: é apenas o "Chewbacca bat" (de nome completo Triaenops persicus)...

Mas não há dúvidas de que os cientistas são fãs de "A Guerra das Estrelas"...

fonte: TSF


Encontrada criatura das profundezas

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Segundo um cientista local, este animal trata-se de um membro da família baleia-bicuda

Pesca insólita na China. 

Pescadores de Zhoushan, na China, ficaram chocados quando descobriram uma criatura bizarra, que parecia um cruzamento entre um crocodilo e um golfinho. 

Mas nem tudo é o que parece. Segundo um cientista local, trata-se de um membro da família baleia-bicuda (ziphiidae), que tem a particularidade de preferir zonas mais profundas, mas raramente aparece nos mares da China.



Cientistas encontram água-viva misteriosa na região mais profunda dos oceanos

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Uma equipe de biólogos marinhos registou imagens de uma misteriosa água viva durante uma expedição na região oceânica mais profunda da Terra.

Com 2,55 mil quilómetros de extensão, a Fossa das Marianas, localizada ao sul do Japão, marca a fronteira entre duas placas tectónicas. Tem apenas 69 quilómetros de largura, mas chega a uma profundidade de até 11 mil metros.

A equipa da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA, na sigla em inglês), uma agência do governo americano, registou a água-viva enquanto ela flutuava a 3,7 mil metros abaixo da superfície do Pacífico.

Ela tem um formato esférico e dois tipos de tentáculo. Os cientistas só conseguiram identificar que ela pertence ao género crossota , mas não sua espécie exata. 

Acredita-se que as linhas vermelhas em seu corpo sejam seus canais radiais, que fazem parte do sistema digestivo do animal. Os círculos ovais amarelos seriam gónodas, responsáveis por armazenar gametas para sua reprodução.

EXPEDIÇÃO

Desde 20 de abril, pesquisadores da agência americana estão à bordo do navio Okeanos Explorer para investigar a uma área de proteção natural localizada nessa região do Pacífico.

Até o momento, já foram feitos cinco mergulhos de exploração, em que também foram registados outros animais que vivem nas profundezas do oceano e recolhidas amostras do leito do mar.

Dividida em três etapas, em que serão exploradas diferentes regiões das fossas, a missão faz parte de uma empreitada maior, com três anos de duração, para conhecer melhor regiões do Pacífico. A expedição será encerrada em 10 de julho.

fonte: UOL

Mulher morre tentando localizar monstro de Pope Lick

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Uma mulher de 26 anos morreu quando procurava o mítico monstro de Pope Lick, no Kentucky (EUA). Segundo a lenda urbana, um bicho meio-humano, meio-bode hipnotiza as pessoas, obrigando elas a se jogarem debaixo de um trem.

Raquel Bain, da cidade de Dayton (estado de Ohio) estava na cidade de Louisville (estado de Kentucky) com o namorado quando ouviram a lenda sobre o mítico animal. O casal decidiu examinar o local em Louisville onde se acredita que a criatura viva, disse o médico Jack Arnold, de acordo com KLTV.

Segundo os habitantes locais, o animal vive debaixo de uma antiga ponte de estrada de ferro e pode hipnotizar os visitantes e fazê-los se jogar debaixo do trem. 

Bain e seu namorado estavam passeando na ponte estreita, de 25-30 metros de altura, quando apareceu o trem surpreendendo-os. Eles perceberam que não ia dar tempo para atravessar a ponte e decidiram se pendurar de um dos lados da estrutura, disse Arnold de acordo com KLTV.

Bain não se afastou suficientemente rápido e foi colhida pelo trem, caindo da ponte. Ela morreu de ferimentos múltiplos, disse o médico. O namorado sobreviveu sem ferimentos. 

As autoridades acreditam que eles não tinham consumido álcool ou drogas. O departamento de homicídios da polícia de Louisville está investigando a morte da mulher. Ela trabalhava como enfermeira, de acordo com um crachá encontrado em sua bolsa, disse o jornal Courier. 

Muitos acreditam que a ponte de Pope Lick está abandonada, mas a residente da cidade, Michelle Burns, disse à KLTV, que vê trens cruzando-a de meia em meia hora.

"Se você ficar no meio da ponte quando o trem está chegando, não dá tempo para atravessá-la. Você tem que ou saltar ou correr rápido para sair”, acrescentou a residente Denise Harris. 

O casal tinha reservado um passeio em Waverly Hills, um sanatório abandonado em Louisville, que hospedava pacientes com tuberculose no século 20. 

Muitos acreditam que no local existem fantasmas e oferecem visitas guiadas, durante as quais os visitantes podem detectar atividades paranormais.

fonte: Sputnik

Criatura esquisita surge das profundezas após terremoto em Taiwan

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Peixe foi identificado como Regalecidae e possui 10 metros.

Após um grande terremoto de 7 graus no Japão e Taiwan, uma criatura esquisita apareceu nas ruas do país. Com 11 metros de comprimento, a tal criatura alongada foi identificado como um peixe oarfish (ou Regalecidae), que geralmente vive próximos de costas.

Ele apareceu morto duas após o terremoto em Taiwan, na costa oriental do país. Não por acaso, ele tem o apelido de "peixe-terremoto", por representar um mau agouro nas atividades sísmicas e aparecer antes de um tremor gigantesco.

Segundo biólogos, o apelido existe porque um terremoto começa de baixo do mar, e os tremores empurram esses peixes para a costa, onde ele é morto pelas ondas. De fato, após o aparecimento dele, outro terremoto de 7 graus chacoalhou Taiwan e parte do Japão.

fonte: R7

Fóssil de mãe embalando bebé impressiona arqueólogos em Taiwan

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Arqueólogos de Taiwan fizeram uma descoberta tão curiosa quanto tocante. Em escavações na área de Taichung, os técnicos encontraram o fóssil de uma mulher com uma criança embalada em seus braços, com idade estimada de 4.800 anos. As informações são da Reuters.

"Quando foi descoberto, todos os arqueólogos e os funcionários ficaram chocados. Por quê? Porque a mãe estava olhando para o bebé em seus braços", disse Chun Whei-lee, curador do Departamento de Antropologia do Museu Nacional de Ciência Natural de Taiwan.

Os restos mortais da mãe e do bebé estava num conjunto de 48 restos cobertos de túmulos, que começaram a ser escavados em 2014. Foram usados testes de carbono para determinar a idade dos fósseis. Entre eles, havia esqueletos de cinco crianças.

fonte: Extra

Rara girafa branca e sem manchas é vista no Quénia

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Imagens mostram girafa branca e sem manchas passeando na África.

O fotógrafo Jaime Manuel conseguiu captar surpreendentes imagens de uma rara girafa branca e sem manchas em Ishaqbini, no Quênia.

Segundo o fotógrafo, a manada parecia completamente indiferente à coloração incomum da girafa branca. 

A girafa branca de Ishaqbini teria aspecto saudável e estava se alimentando bem quando foi avistada na África. 

fonte: Sputnik

Descobertos três planetas "potencialmente habitáveis"

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Três planetas "potencialmente habitáveis" foram descobertos na órbita de uma pequena estrela e oferecem pela primeira vez a possibilidade "de se encontrarem vestígios químicos de vida fora do nosso sistema solar", segundo investigadores.

A descoberta é importante porque são "planetas de tamanho semelhante ao da Terra, potencialmente habitáveis e propícios a estudos atmosféricos pormenorizados com a tecnologia atual", declarou à agência France-Presse Michael Gillon da Universidade de Liège, na Bélgica, astrofísico e principal autor de um estudo divulgado hoje na revista britânica Nature.


Os três planetas orbitam uma estrela a cerca de 39 anos-luz de distância e foram detetados através do telescópio TRAPPIST, instalado no Observatório La Silla, no Chile.

Emmanuel Jehin, outro dos autores do estudo, também da Universidade de Liège, considera que a descoberta representa uma "mudança de paradigma" na busca de vida noutros lugares do universo.

Tendo em conta o seu tamanho e proximidade à estrela de baixa intensidade, todos os planetas podem ter regiões com temperaturas adequadas à existência de água líquida e de vida, concluiu o estudo.

"Isto é a sorte grande" para este campo de investigação, disse Julien de Wit, do Massachusetts Institute of Technology e coautor do estudo, adiantando que deverá ser possível determinar se aqueles planetas abrigam vida durante esta geração.



NASA encomenda motor para capturar asteróide

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Em meados da próxima década, segundo a NASA, haverá condições para ir buscar um asteróide.

A construção de um sistema de propulsão solar-elétrica, a partir de um motor iónico, alimentado por painéis solares, é considerado um passo essencial para tornar viável o projecto da NASA de capturar asteróides.

A NASA anunciou que o propulsor, chamado Advanced Electric Propulsion System ("Sistema Avançado de Propulsão Elétrica") está a ser construído pela empresa Aerojet Rocketdyne.

O projeto tem um custo estimado de 67 milhões de dólares, tendo sido anunciado que o primeiro protótipo de quatro unidades deverá estar concluído nos próximos três anos.

Aos testes em laboratório seguir-se-ão, se tudo correr bem, testes de voo.

A NASA tinha anunciado que a missão Asteroid Redirect Mission seria lançada em 2020, mas neste último anúncio fala-se em "meados da década de 2020".

Prevê-se que este motor, ou alguma versão, possa ser usado noutro tipo de missões espaciais, como o projeto para Marte.

fonte: TSF

Cientistas descobrem padrões "misteriosos" na Lua

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Manchas claras e escuras que se repetem na superfície da Lua estão a intrigar a NASA.

A informação foi divulgada pela própria NASA: "estes padrões, chamados redemoinhos lunares, aparecem quase pintados na superfície da Lua. São únicos, só os encontramos na Lua e a sua origem continua a ser um mistério desde a descoberta", disse John Keller, do Goddard Space Flight Center em Greenbelt (Maryland), citado no comunicado.

A agência espacial norte-americana diz que as manchas foram encontradas em mais de 100 lugares de toda a superfície lunar.

A sua extensão é variável e tanto aparecem em grupos como isoladamente.

O comunicado da NASA dá voz a várias teorias, desde alterações químicas ao impacto de meteoritos.

fonte: TSF

Trump acusa pai de adversário de ligação à morte de Kennedy Leia mais: Trump acusa pai de adversário de ligação à morte de Kennedy

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O candidato às primárias republicanas Ted Cruz exprimiu, esta terça-feira, a sua cólera contra Donald Trump, que acusou o pai daquele senador de proximidade com Lee Harvey Oswald, o alegado assassino de John Kennedy em novembro de 1963.

Quando os eleitores do Estado do Indiana, no norte dos EUA, começavam a votar para os separar na corrida à investidura, Donald Trump retomou, por sua conta, durante uma entrevista à Fox News, as alegações do tabloide "National Enquirer". Este último garantiu ter identificado Rafael Cruz, pai de Ted, em fotografias feitas em New Orleans em agosto de 1963, quando Oswald distribuía panfletos pró Cuba.

"O seu pai estava com Lee Harvey Oswald antes de ter sido morto", disse Donald Trump, pouco depois da abertura das assembleias de voto no Indiana. "O que é que ele estava a fazer com Lee Harvey Oswald mesmo antes da sua morte? É horrível".

Oswald foi assassinado em 24 de novembro de 1963, dois dias depois do assassínio do Presidente Kennedy.

"Donald Trump afirma que o meu pai está implicado. É uma loucura total", declarou Cruz, durante um encontro com jornalistas, visivelmente transtornado.

"Esse homem é um mentiroso patológico. Não sabe distinguir entre a verdade e a mentira", acrescentou.

Rafael Cruz, nascido em Cuba, chegou aos EUA em 1957, depois de ter sido detido pelo regime de Fulgencio Batista. Segundo o Miami Herald, ele apoiou o chefe rebelde Fidel Castro até ter percebido que este era comunista.


Idade do Gelo influenciou movimento de populações humanas na Europa

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Três crânios humanos com 31.000 anos encontrados na República Checa MARTIN FROUZ E JIRÍ SVOBODA


Ilustração de um humano moderno na Idade do Gelo STEFANO RICCI

Genomas de 51 humanos que viveram entre há 45.000 e 7000 anos mostram uma sucessão de migrações e mudanças nas populações europeias. Durante esse tempo, o ADN dos neandertais foi sendo perdido.

Os humanos anatomicamente modernos (a nossa própria espécie) chegaram à Europa há cerca de 45.000 anos. Os vestígios arqueológicos que foram sendo descobertos desde o século XIX revelaram as culturas materiais das populações europeias que surgiram nos milénios seguintes, mas não deram muitas indicações sobre as migrações no continente. Tudo mudou com a sequenciação genómica, que permitiu analisar o parentesco de humanos que viveram em épocas e regiões diferentes.

Agora, uma análise do ADN de 51 esqueletos mostra que os humanos de há 7000 não são descendentes da população europeia fundadora. Ao longo destes milhares de anos, o início e o fim da Idade do Gelo terá determinado o desaparecimento dos humanos do Norte da Europa e depois o regresso a esse território, revela um estudo publicado nesta segunda-feira no site da revista científica Nature.

Até agora, só tinham sido sequenciados quatro genomas de humanos que viveram na Europa entre há 45.000 e 7000 anos. O novo estudo possibilita uma análise muito mais refinada deste período. “Tentar representar um período tão vasto da história da Europa com apenas quatro amostras é como tentar fazer o resumo de um filme a partir de quatro imagens. Com 51 amostras, tudo muda. Podemos agora seguir um arco narrativo e obter um sentido da dinâmica das mudanças que ocorreram ao longo do tempo”, diz o investigador David Reich, do Instituto Médico Howard Hughes, em Boston, nos Estados Unidos, e um dos líderes da investigação que contou com várias dezenas de cientistas, incluindo o português Daniel Fernandes.

“Vemos uma história que não é menos complicada do que aquela que aconteceu de há 7000 anos para cá, com vários episódios em que a população foi substituída e a migração ocorreu numa escala vasta, numa altura em que o clima mudou de uma forma dramática”, acrescenta David Reich, citado num comunicado daquela instituição.

Durante esta altura, a Terra viveu a última Idade do Gelo, quando os glaciares atingiram a sua área máxima, entre há 25.000 e 19.000 anos, alcançando o Norte de França. Os humanos caçavam, pescavam, apanhavam alimentos na natureza, como bagas e cogumelos, produziam utensílios para a caça, fabricavam vestuário e deixaram arte rupestre em locais espalhados pela Europa, incluindo em Portugal, no Vale do Côa. Tirando dois locais arqueológicos, o ADN analisado pertence a esqueletos de culturas humanas que ainda não tinham agricultura, que definiu o início do Neolítico, há cerca de 10.000 anos.

Os cientistas analisaram os genomas de humanos cujas ossadas foram encontradas em Espanha (incluindo na gruta El Mirón, na Cantábria, onde recentemente se descobriu a Senhora de Vermelho, um esqueleto de uma mulher com 19.000), França, Luxemburgo, Bélgica, Itália, Suíça, Áustria, Alemanha, República Checa, Hungria, Rússia e Roménia.

Do sul para o norte, de novo

Uma das principais descobertas é que os genomas mais antigos, de humanos de há 39.000 (um deles encontrado na Roménia) e de há 45.000 anos (e outro na Rússia) não deixaram descendência nas populações europeias mais recentes. Só os humanos que viveram mais recentemente – há 35.000 anos, na Bélgica – é que têm descendentes, mostrando que as primeiras populações que chegaram à Europa foram depois substituídas.

Os descendentes desta população da Bélgica encontravam-se em El Mirón há cerca de 19.000 anos, após o período máximo da Idade do Gelo. Mais tarde, com a regressão dos glaciares, estas populações humanas voltaram a latitudes mais altas na Europa, mas misturam-se também com populações vindas do Sudeste Europeu.

“Este trabalho veio aumentar exponencialmente a quantidade de informação genética disponível para este período, revelando importantes movimentos migratórios previamente desconhecidos, incluindo ligações ao Próximo Oriente antes da expansão da agricultura”, explica ao PÚBLICO Daniel Fernandes, que está na Escola de Arqueologia e Instituto da Terra, da College University de Dublin, na Irlanda. “O nosso papel em Dublin foi a contribuição com algumas amostras”, disse o cientista.

Os cientistas também analisaram a quantidade de ADN neandertal (espécie que se extinguiu há 28.000 anos) nos genomas dos humanos modernos, dado que se estima ter havido cruzamentos entre as duas espécies há cerca de 60.000 anos. Nos últimos meses, alguns estudos sugeriram que o ADN neandertal pode ter efeitos negativos na saúde da nossa espécie e que o cruzamento entre as duas espécies nem sempre resultou em descendência viável. O novo artigo parece reforçar esta ideia, mostrando que a selecção natural está a trabalhar contra o ADN dos neandertais: enquanto o ADN de humano moderno de há 45.000 anos continha entre 4 e 5% de ADN neandertal, o mais recente tinha apenas cerca de 2%. “O ADN de neandertal é ligeiramente tóxico para os humanos modernos”, afirma David Reich.

Uma outra conclusão resultou da comparação entre o parentesco genético de populações e a cultura material. As famosas esculturas femininas denominadas "figuras de vénus" que tanto foram encontradas na Sibéria, associadas a vestígios com cerca de 24.000 anos, como na Europa Central, associadas a vestígios entre há 25.000 e 30.000 anos, pertencem a populações distintas a nível genético. No artigo, os autores defendem “que se a similaridade [das figuras] não é uma coincidência, então estas reflectem uma difusão de ideias e não de pessoas”.

fonte: Público

Tem mais de meio metro e é o maior insecto do mundo

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Tem 62,4 cm e foi apelidado "Phryganistria chinensis Zhao" em homenagem a Zhao Li, o cientista que andou à procura do inseto durante seis anos.

Um inseto de mais de meio metro de comprimento foi encontrado no sul da china e declarado o maior do mundo, anunciaram hoje os meios de comunicação locais.

Um bicho-folha de 62,4 centímetros, descoberto há dois anos na província do sul Guangxi, bateu o recorde enquanto inseto mais comprido do mundo entre as 807.625 variedades conhecidas, referiu a agência Xinhua citando o Museu do Inseto do Oeste da China.

O anterior recorde foi dado a um outro bicho-folha da Malásia, encontrado em 2008, que media 56,7 centímetros e que está agora exibido no Museu de História Natural de Londres.

O cientista Zhao Li foi alertado pela população local de que teriam visto um inseto enorme de mais de meio metro de comprimento tão espesso como o dedo indicador humano e desde então o cientista andou à procura dele, durante seis anos, até finalmente o encontrar e capturar.

"Estava a coletar insetos numa montanha de 1.200 metros de altura na cidade de Guanxi Liuzhou, na noite do 16 de agosto de 2014, quando surgiu uma sombra negra à distância que parecia um ramo de uma árvore," disse Zhao Li.

"Quando me aproximei, fiquei chocado ao encontrar um enorme inseto com pernas tão compridas quanto o corpo," acrescentou o cientista.

O inseto foi apelidado "Phryganistria chinensis Zhao" em sua homenagem.

Foram encontradas mais de 3.000 variedades de bichos-folha até agora, segundo a agência Xinhua.

fonte: TSF

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