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Rússia tem projeto "baratinho" para ir à Lua

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Três vezes mais barato do que os planos convencionais, dizem.

Uma empresa privada da Rússia revelou estar a desenvolver um projeto, a que chamaram "Ryvok", que visa facilitar o transporte de humanos e carga para a Lua.

A ideia da Energia é construir uma nave espacial reutilizável que demorará cinco dias a chegar à Lua.

O que fará a diferença face a outros projetos semelhantes é que a Energia quer criar um "ponto de transferência" entre a Terra e a Lua, que poderá ser a Estação Espacial Internacional.

Os passageiros da nave "Ryvok" seriam enviados numa nave espacial até esse ponto, onde outro veículo os levaria até à Lua.

Poupando no foguete convecional, desnecessário, e no combustível, a viagem ficaria muito mais barata.

O projeto "Ryvok" foi anunciado no final da semana passada, na conferência Human Space Exploration international na cidade russa Korolev.

A agência espacial russa, a Roscosmos, mantém a intenção de colonizar a Lua com humanos em 2030.

fonte: TSF


Sonda que vai em busca de asteróide já está na Flórida

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O asteróide Bennu é, potencialmente, um dos mais perigosos que existe. A NASA vai mandar uma sonda para o "identificar".

A sonda OSIRIS-Rex vai ser lançada no dia 8 de setembro com o objetivo de recolher informações do asteróide Bennu.

A Lockheed Martin mostrou a imagem no momento em que o veículo chegava ao Centro Espacial Kennedy (Flórida), vindo da fábrica no Colorado.

Está previsto que a OSIRIS-Rex demore dois anos até chegar ao seu objetivo, devendo depois ficar cerca de um ano "imitando" a trajetória de Bennu e recolhendo informação.

EM 2020 está previsto que a recolha seja feita na superfície do asteróide, devendo voltar a Terra em 2023.

Há dois anos Bennu passou a dois milhões de quilómetros da Terra e em 2017 deverá passar novamente, mas a uma distância menor.

Os cientistas acreditam que Bennu faz parte do que sobrou quando se formou este sistema solar, pelo que pode dar informações preciosas.

fonte: TSF

Timor: há cada vez mais crocodilos e o número de ataques está a subir

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Ministro da Agricultura e Pescas admite que "não é fácil" responder a este problema. Desde 2007 morreram 59 pessoas no país, vítimas de ataques de crocodilos.

Um projeto de monitorização de crocodilos em Timor-Leste confirma o aumento de ataques este ano, com pelo menos 15 incidentes que causaram três vítimas mortais, segundo dados facultados à Lusa.

O projeto está a ser desenvolvido pela Direção de Biodiversidade do Ministério de Comércio, Indústria e Ambiente (MCIE), pelo Departamento de Agronomia da Faculdade de Agricultura da Universidade Nacional de Timor-Leste e pela direção de Remote Sensing and Landscape Information Systems, da Universidade de Freiburg.

Segundo os dados recolhidos até ao momento por este projeto, entre 2007 e 2014 houve pelo menos 123 vítimas de ataques de crocodilos no país, 59 das quais mortais.

A maior fatia de ataques ocorreu em zonas dos distritos de Viqueque e Lautem, incluindo em locais de destino turístico como Com e Tutuala.

Nos últimos meses, tem havido também vários casos de observação de crocodilos nos arredores de Díli e há o registo de pelo menos uma fatalidade: em abril um pescador foi mordido e acabou por morrer por causa dos ferimentos.

Mas há cada vez mais observações de crocodilos em diversos pontos de Timor-Leste, tanto na costa sul como na norte, com especial destaque, recentemente, para as costas próximas da capital, Díli.

Estanislau da Silva, ministro da Agricultura e Pescas, explicou à Lusa que o executivo está a tentar reativar contactos, especialmente com a Austrália, no intuito de responder ao problema, "algo que não é fácil".

"Mas eu sou da opinião de que se deve começar a abater os crocodilos. Este assunto é alvo de grandes debates. Mas tem de se abater os crocodilos que atacam", afirmou.

"Devemos trabalhar com a Universidade de Darwin que tem sistemas e metodologias para identificar os crocodilos que atacam e esses devem ser abatidos", disse.

O governante admite que questões tradicionais e culturais são um obstáculo aos esforços do Governo, especialmente na ponta leste do país onde as comunidades vivem mais arreigadas a esses aspetos mas onde também ocorrem mais ataques.

"Temos de ver a melhor forma de comunicar com as comunidades. E estudar medidas para mitigar o problema", disse.

"Foi já apresentada uma proposta para criar aqui uma unidade de criação de crocodilos para fins comerciais. Esse investimento ainda não se concretizou mas pode vir a ocorrer", referiu.

Sebastian Brackhane, investigador da Universidade de Freiburg e um dos responsáveis do projeto, explicou que a tendência é de um aumento de incidentes o que requer modelos de gestão focados mais na prevenção de ataque e mitigação do problema do que em conservação dos animais.

Além do mito de criação do país, da ilha crocodilo - há muitos rituais, poemas e outras manifestações culturais que honram o avô Lafaek (crocodilo) -, também há quem em Timor-Leste veja nos ataques uma espécie de punição da natureza contra as vítimas.

Aspetos como este condicionam as respostas das autoridades ao problema e ajudam a paralisar decisões mais concretas e amplas do executivo.

Uma das estratégias tem sido, em algumas zonas do país, estabelecer o que se intitula de Espaços de Exclusão de Crocodilos, zonas vedadas com estruturas de metal ou bambu para permitir que as comunidades realizem atividades como lavar a roupa, tomar banho ou até pescar em segurança, reduzindo o risco de ataques.

O impacto da crescente população de crocodilos - aponta-se a possibilidade até de uma migração das populações do Território Norte da Austrália (onde a sua proliferação impede, por exemplo, banhos nas praias de Darwin) - está igualmente a ter impacto ambiental.

Os crocodilos podem estar a contribuir para a queda no número de tartarugas de uma espécie local recentemente descoberta, a Chelodina timorensis, afetando outros habitats do país.

Dados disponíveis de investigações levadas a cabo em 2012 sugerem um aumento constante do número de animais da espécie Crocodylus porosus, o crocodilo de água-doce que nos anos 70 do século passado quase chegou à extinção.

fonte: TSF

Aquecimento global multiplica polvos, chocos e lulas

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O número de polvos, chocos e lulas "aumentou significativamente nos últimos 60 anos", diz investigadora, que liga o aquecimento global à multiplicação destas espécies.

O aquecimento global poderá estar a beneficiar cefalópodes como os polvos, os chocos e as lulas, cujas populações se têm multiplicado nos últimos decénios, indica um estudo publicado na segunda-feira.

Zoë Doubleday, investigadora do Instituto do Ambiente na Universidade de Adelaide, na Austrália, principal autora do estudo divulgado na revista Current Biology, considerou "notável o facto de se observar um aumento regular durante longos períodos em três grupos diferentes de cefalópodes em todos os oceanos do mundo".

O seu número "aumentou significativamente nos últimos 60 anos", precisou.

As tendências observadas nas pescas já tinham levado a uma crescente especulação sobre o facto de aqueles animais marinhos registarem uma forte proliferação devido a uma mudança no ambiente.

Os cefalópodes são conhecidos por terem um crescimento rápido, uma esperança de vida curta e fisiologias extrassensíveis, que poderiam permitir-lhes adaptarem-se mais rapidamente que outras espécies marinhas.

Para o estudo, Zoë Doubleday e outros investigadores reuniram e analisaram taxas de captura daqueles animais marinhos entre 1953 e 2013. Constataram que as populações de 35 espécies de cefalópodes aumentaram de modo contínuo.

Os cientistas consideram ser difícil prever a evolução do número de cefalópodes, sobretudo se continuar a aumentar a pressão ao nível da pesca.

O próximo objetivo dos investigadores é determinar os fatores responsáveis pela proliferação.

"Isso pode dar-nos uma visão mais clara e importante sobre o impacto das atividades humanas na alteração dos ecossistemas oceânicos", crê Zoë Doubleday.

fonte: TSF

Mulher atacada por crocodilo durante mergulho no mar

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Um crocodilo de cerca de cinco metros foi recentemente avistado na área Foto Ravi Jandhyala


O corpo de Cindy Waldron continua desaparecido Foto Cindy Waldron /facebook


Cindy Waldron passeava na praia à noite com a amiga Leeann Mitchell Foto Cindy Waldron /facebook

Uma mulher foi arrastada por um crocodilo numa praia australiana, enquanto nadava com uma amiga à noite. O corpo continua desaparecido.

Cindy Waldron entrou no mar da praia Thornton, no norte da Austrália, após um passeio noturno com a amiga, quando o crocodilo a atacou e arrastou para dentro de água, no passado domingo.

A mulher de 46 anos viajou, segundo a imprensa australiana, da Nova Zelândia para a Austrália para celebrar o fim do tratamento de cancro da amiga, Leeann Mitchell.

As duas mulheres estavam dentro de água, que lhes daria pelos joelhos, quando o crocodilo atacou a vítima. Leeann Mitchell ainda tentou puxar a amiga para fora de água, mas sem sucesso.

Uma testemunha do acidente afirmou à imprensa que ouviu uma mulher a gritar.

"A amiga correu para um negócio local perto da praia e contou o que tinha acontecido. A partir daí, a Polícia e outras autoridades foram notificadas", reporta o porta-voz da Polícia Russel Parker.

Um bombeiro de Queensland afirmou ainda que um crocodilo de cinco metros foi recentemente avistado na área.

Os residentes locais contaram também aos media que a área é conhecida por ser um habitat para crocodilos e que existem bastantes sinais a alertar a presença dos animais.

"Foi uma tragédia, mas era evitável", disse Warren Entsch, habitante local, à imprensa. "Se vais nadar àquela hora, vais ser atacado", acrescentou o homem.

As buscas pelo corpo da mulher ocorreram durante a segunda-feira passada e foram retomadas esta terça de manhã.


Os neandertais fizeram construções numa gruta há 176.500 anos

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Trabalhos científicos na gruta Bruniquel ETIENNE FABRE/SSAC


Reconstituição a três dimensões das construções circulares feitas com pedaços de estalagmites XAVIER MUHT/PASCAL MORA

No interior de uma gruta em França descobriram-se, há mais de 25 anos, estruturas circulares feitas de pedaços de estalagmites. Novas datações revelam que são muito antigas e têm a assinatura dos neandertais.

Uma intrigante descoberta em França mostra que os neandertais não eram assim tão rústicos. Tudo indica que terá sido esta espécie humana que construiu estruturas circulares feitas de estalagmites há 176.500 anos, no interior de uma gruta no Sudoeste da França, muitas antes de o homem moderno (a nossa espécie) ter chegado à Europa, defende uma equipa de investigadores. Este é um dos mais antigos vestígios do uso social do interior de uma gruta por humanos, segundo o artigo da equipa publicado na última edição da revista Nature.

As estruturas encontram-se na gruta de Bruniquel, uma formação geológica situada por cima do vale de Aveyron, no Departamento de Tarn-et-Garonne. A gruta foi descoberta em 1990. De acesso muito difícil, encontra-se num estado de conservação excepcional. Depois de se caminhar mais de 330 metros no seu interior, alcança-se uma sala com estruturas fantásticas, com cerca de 400 pedaços de estalagmites empilhados e arranjados de uma certa forma. Duas dessas estruturas têm uma forma circular. Na mesma sala, há ainda provas de utilização de fogo: calcite avermelhada, escurecida devido às cinzas, e vestígios de ossos carbonizados.

As estruturas já são conhecidas há mais de 20 anos. Em 1995, uma equipa liderada pelo arqueólogo François Rouzaud fez uma estimativa de datação usando carbono 14, e chegou à conclusão de que um dos ossos queimados tinha mais de 47.000 anos. Na altura, já se pensava que os neandertais poderiam ter construído estas estruturas. Mas os cientistas deixaram de lado esta linha de investigação após a morte de François Rouzaud, em 1999.

Dezoito anos depois da primeira datação, devido à iniciativa de Sophie Verheyden, espeleóloga e investigadora do Instituto Real de Ciências Naturais da Bélgica, formou-se uma nova equipa de investigadores para estudar o lugar.

Graças a tecnologias 3D, as estruturas foram agora cartografadas com uma grande precisão. A equipa analisou as estalagmites usando um método de urânio-tório, que permite datar objectos de um período muito antigo. O veredicto surpreendeu os cientistas: as estruturas têm cerca de 176.500 anos. E um dos vestígios de ossos queimados tem também esta venerável idade.

“Isto constitui uma surpresa incrível. Refizemos os cálculos para termos a certeza [das datas]”, conta à agência de notícias AFP Dominique Genty, paleoclimatólogo do Centro Nacional de Investigação Científica francês, um dos autores do artigo.

Um ritual?

Os cientistas verificaram que estas estruturas não poderiam ter uma origem natural ou estarem ligadas à passagem de ursos naquela caverna. Todos os vestígios de ursos que existem em Bruniquel são de outros locais da gruta. “Demonstrámos, de uma forma incontestável, que estas estruturas são de origem humana”, declarou à AFP Jacques Jaubert, professor de pré-história da Universidade de Bordéus (França) e um dos autores do artigo.

Dada a idade antiga das estruturas, “não há provavelmente outro humano além do neandertal que possa ser o autor delas, porque não existiam outros grupos humanos na Europa durante esta altura”, sublinhou a arqueóloga Marie Soressi, da Universidade de Leiden, na Holanda, num comentário que escreveu para a revistaNature a acompanhar o artigo científico sobre a descoberta.

Uma das estruturas circulares tem mais de 6,7 metros de largura e contém um pequeno muro com mais de 30 centímetros de altura, composto por camadas de fragmentos de estalagmites colocados uns em cima dos outros. Os neandertais extraíram as estalagmites da gruta e encaixaram-nos para montar a estrutura. “Moveram 2,3 toneladas de material. Este não pode ser senão um trabalho colectivo”, sublinhou Jacques Jaubert. Para terem luz na gruta, os neandertais fizeram fogo queimando ossos, como mostram os vestígios de pedaços queimados encontrados na gruta.

Para o investigador, o estudo aumenta o que se sabia em relação ao comportamento dos neandertais, que viveram na Europa entre há 250.000 e 40.000 anos. “Encontrámos a prova de que os neandertais eram capazes de descer às profundezas da terra e, num ambiente hostil, usando fogo para obter luz, levar a cabo actividades invulgares que não são do domínio da subsistência”, acrescentou Jacques Jaubert. Isto mostra que “não eram uns brutamontes sombrios que apenas talhavam sílex e caçavam bisontes para se alimentarem”.

Mas há muitas perguntas que ficam por responder. Por que será que os neandertais construíram estas estruturas misteriosas tão longe de entrada da gruta? Será que serviam para rituais, para a celebração de algum culto? O investigador mantém-se prudente quanto aos motivos da construção das estruturas, mas diz que “com Bruniquel iremos seguir uma linha de investigação muito interessante”.

fonte: Público

Cientistas querem ensinar os robôs a sentir dor

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Projecto foi apresentado numa conferência de robótica na Suécia UNIVERSIDADE DE LEIPNIZ

Investigadores da Universidade Leibniz, em Hanôver, na Alemanha, estão a tentar desenvolver um sistema nervoso artificial para robôs.

Uma das maiores vantagens dos robôs (senão a maior) é mesmo essa: o facto de não terem sentimentos e serem capazes de realizar dolorosas ou perigosas tarefas para nós, humanos. Trabalho duro e penoso, como promete a própria origem da palavra (do checorobota), de acordo com os dicionários. Além de serem rápidos e precisos, os robôs não se queixam. Porém, os cientistas querem que alguns destes “ajudantes mecânicos” sejam capazes de sentir dor. E a grande questão é: porquê?

A resposta é simples. Tal como para nós, pessoas, a dor funciona como um sistema de auto-protecção – se algo queima ou magoa, afastamo-nos – alguns investigadores acreditam que será útil dotar os robôs da mesma capacidade, evitando assim problemas que às vezes surgem com as máquinas, os motores, os circuitos.

Uma das equipas que está a trabalhar para que estas máquinas possam “sentir” faz parte da Universidade de Leipniz, em Hanôver, Alemanha, e apresentou alguns dos resultados do seu projecto numa conferência de robótica, que se realizou na semana passada em Estocolmo, na Suécia.

O plano é conseguir que um robô seja capaz de “detectar e classificar situações físicas imprevistas, avaliar o potencial dano que podem causar e desencadear uma reacção apropriada, ou seja, reflexos”, explicaram os investigadores que dotaram um braço robótico com um sensor colocado no ponta. O sensor capta tanto diferenças de pressão como de temperatura.

Segundo explicou na conferência o investigador Johannes Kuehn, envolvido no projecto, o robô foi programado para detectar uma “hierarquia” de níveis de dor transmitidos por diversos estímulos, tal como uma força brusca ou o calor. O cientista argumenta que, além de outros benefícios, um robô capaz de sentir dor pode ser útil na indústria, evitando acidentes com maquinaria pesada, mas também para a segurança das pessoas que muitas vezes trabalham ao lado de máquinas robotizadas nas fábricas.


fonte: Público

Punhal de Tutankamon é de origem extraterrestre

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Os cientistas afirmam que a folha de um dois punhais encontrados na tumba do faraó Tutankamon é de material extraterrestre.

Um grupo de investigadores internacionais da Itália e Egipto publicaram um artigo na revista "Meteoritics e Planetary Science' que encantou os fãs de egiptologia. Os cientistas dizem que um dos dois punhais encontrados no túmulo do jovem faraó Tutankamon é de origem extraterrestre. O material para o seu fabrico veio de um meteorito.

Os antigos egípcios consideravam o ferro o metal mais valioso do que o ouro, porque não tinha minas e não tinha desenvolvido uma cultura de tratamento do metal como em outras culturas antigas. Assim, a origem dos punhais de folha de ferro era um enigma desde que fora descoberto na tumba do jovem faraó em 1922.

Através de uma análise utilizando a técnica de fluorescência de raios-X, a equipa internacional de investigadores confirmou que a composição dos punhais de ferro têm diferentes concentrações de cobalto e níquel em relação à percentagem típica e mais se assemelha ao ferro de meteoritos.


fonte: RT


Homem invade jaula de leões no Chile, e animais acabam sacrificados

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Dois de três leões do zoológico de Santiago, no Chile, foram sacrificados neste sábado para evitar que atacassem um homem que tentou se suicidar entrando na jaula dos animais, informaram responsáveis pelo local.

Foram ativados os protocolos de segurança, que preveem que, "quando está em risco a vida de uma pessoa, é preciso sacrificar os animais", disse a diretora do Zoológico Nacional do Chile, Alejandra Montalva.

"O suicida forçou sua entrada no recinto dos leões, tirou a roupa e começou a instigar os nossos animais", disse ela. Segundo as autoridades, o jovem levava uma carta suicida no bolso. 

Montalva explicou que, nesses casos, os analgésicos são insuficientes para frear um ataque a tempo.

O homem, de entre 20 e 30 anos, foi levado a um hospital da região com ferimentos graves e corre risco de morte. Houve comoção entre o público do zoológico, que estava cheio neste sábado devido a um feriado local.

"Estamos muito consternados, porque os animais do zoológico são parte da nossa família, são leões que estavam conosco há mais de 20 anos", afirmou Montalva.

Os leões sacrificados eram um macho e uma fêmea de origem africana.

fonte: UOL

Raio atinge oito pessoas na Alemanha

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42 pessoas foram orientadas e atendidas nos hospitais da região

Vítimas ficaram feridas com gravidade. 

Um relâmpago feriu gravemente oito pessoas durante um festival musical na região oeste da Alemanha na noite de sexta-feira, anunciou a organização, num momento em que o país vive uma sucessão de intempéries. 

"As equipas de socorro indicaram que pelo menos 42 pessoas foram orientadas e atendidas nos hospitais da região. Entre elas, oito apresentavam ferimentos graves. Uma pessoa foi reanimada com sucesso, segundo a Cruz Vermelha alemã", precisou na sua página de internet o festival Rock am Ring, realizado em Rhénanie-Palatinat. 

Questionada pela Agência France Presse, a polícia confirmou o acidente sem avançar um balanço. 

O festival, que decorre até domingo, foi mantido apesar dos riscos de trovoadas durante a tarde e a noite. 

Diferentes regiões da Alemanha registaram intempéries mortais. Sete pessoas morreram na Baviera (sul), na sequência de inundações na quarta-feira à noite e quatro perderam a vida no início da semana em Bade-Wurtemberg.


Parque nos EUA é fechado após turista morrer atacado por abelhas

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Um jovem americano, morador da Louisiana, morreu durante uma trilha no Parque Regional Usery Mountain, no Arizona, após ser atacado por um enxame de abelhas, na quinta-feira. 

A vítima, Alex Bestler, de 23 anos, levou mais de mil picadas. Após o incidente, o parque teve alguns trechos fechados à visitação. As informações são do jornal "The New York Daily News".

Ainda segundo a publicação, Bestler estava fazendo a trilha acompanhado de uma amiga, quando o enxame começou a persegui-los. Aparentemente, os jovens não fizeram nada que provocasse o ataque. A mulher conseguiu escapar, mas o rapaz não teve a mesma sorte.

Ele chegou a ser socorrido por outros visitantes do parque e por um agente ambiental, mas foi declarado morto ao chegar no hospital local. No corpo da vítima, médicos encontraram mais de mil picadas dos insetos.

O parque teve algumas de suas trilhas fechadas após o incidente. Os responsáveis pelo local vão agora investigar o que pode ter provocado o ataque.

fonte: Extra

Morsa afoga homem que invadiu jaula em zoológico para fazer selfie

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Empresário chinês posa ao lado do mamífero, animal cujo peso pode ultrapassar uma tonelada

Funcionário que cuidou do animal por mais de 10 anos ainda se arriscou para salvar empresário, mas acabou morto também.

Uma morsa afogou um empresário que invadiu a área de proteção de um zoológico da cidade de Weihai, no nordeste da China, para fazer selfies. O animal de uma tonelada arrastou o homem, identificado apenas como Jia, para seu tanque e o afogou até a morte, de acordo com a mídia local.

Um funcionário do zoológico que havia cuidado do animal por mais de 10 anos ainda se arriscou para salvar o homem, mas não conseguiu e acabou se afogando também. 

De acordo com o zoológico, a morsa só queria "brincar" com os homens e dar um "abraço" neles. Ao que tudo indica, o mamífero marinho não entendeu o que estava acontecendo ao ser perturbado em seu descanso.

Apesar de o homem ter invadido o local, a família do empresário pediu uma indenização ao zoológico, fato que causou polêmica nas redes sociais chinesas. O zoo de Weihai admitiu sua responsabilidade pela morte e ofereceu 900 mil iuanes de indenização (R$ 490 mil) à família do empresário.

Internautas ficaram revoltados com a responsabilização do animal pela morte e publicaram imagens ao lado de morsas de grande porte, dizendo não terem sofrido nenhum mal. 

fonte: IG

Camelo irritado com o forte calor arranca a cabeça do dono na Índia

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A Índia tem enfrentado uma forte onda de calor, com as temperaturas chegando aos 50 graus em algumas regiões. No sábado passado, um camelo que ficou com as patas amarradas durante todo o dia atacou seu dono e arrancou a cabeça dele, de raiva, no distrito de Barmer, no estado de Rajastão. 

Segundo o jornal “Times of India”, cerca de 25 moradores lutaram com o animal por cerca de seis horas para acalmá-lo após o ataque.

Segundo a publicação, o homem seria Urjaram, da vila Mangta, e foi entreter os convidados em sua casa na noite de sábado quando percebeu que seu camelo tinha ficado no sol o dia todo com as patas amarradas. Ele foi atacado quando tentava desamarrar o animal, que estava irritado com o calor.

“O animal levantou-o pelo pescoço e jogou-o no chão. Ele mordia seu corpo e cortou sua cabeça”, disse Thakara Ram, um morador do local. Aldeões revelaram que o camelo já tinha atacado Urjaram anteriormente.

O Rajastão tem enfrentado altos níveis de calor, e as autoridades que patrulham a fronteira com o Paquistão estão tendo dificuldades em lidar com os camelos. Recentemente, um animal derrubou um policial ao correr para a sombra para fugir do calor.

fonte: Extra

Nova espécie de jiboia é descoberta em ilha deserta das Bahamas

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Uma equipa de cientistas dirigida pela Universidade de Harvard descobriu uma nova espécie de jiboia nas Bahamas, onde sua sobrevivência corre grave perigo devido à ameaça dos gatos selvagens. 

Assim publica a revista "Breviora" em sua edição de maio, em artigo divulgado pela Universidade Interamericana de Porto Rico. 

A descoberta da jiboia batizada como "prateada" aconteceu em julho de 2015, quando uma equipa do Museu de Zoologia Comparada de Harvard realizou uma expedição às ilhas remotas do arquipélago das Bahamas. 

A equipa, dirigida por Graham Reynolds, então da Universidade de Harvard e agora membro da Universidade da Carolina do Norte, encontrou as cobras enquanto realizava uma amostragem noturna de répteis em uma ilha desabitada. 

Batizada como jiboia prateada, Chilabothrus argentum, é a primeira nova espécie de jiboia descoberta in situ no Caribe desde a década dos anos 40. 

Com a descoberta desta espécie, que é considerado "em perigo crítico" de desaparecimento, são já 12 as espécies conhecidas deste animal só nas ilhas das Caraíbas. 

"A equipa encontrou o primeiro indivíduo, uma formosa fêmea prateada de um metro de comprimento, no alto de uma palmeira perto da margem do mar em uma ilha remota no sul das Bahamas", relatou o centro universitário porto-riquenho em comunicado. 

Alberto Puente Rolón, professor da Universidade Interamericana de Porto Rico no campus de Arecibo e especialista mundial em jiboias das Antilhas e das Bahamas, percebeu que o animal era diferente de qualquer espécie conhecida até o momento. 

Assim, o grupo empreendeu uma sistemática busca para localizar mais exemplares e nesse mesmo dia encontrou um total de seis. Já de volta a Harvard, a equipa analisou os dados reunidos, incluído o material genético obtido dos animais. 

"Estas análises demonstraram que se tratava efetivamente de uma espécie nova, criada após uma divergência de vários milhões de anos", explicou a citada universidade. 

O nome de jiboia prateada se deve à coloração e porque o primeiro exemplar foi localizado no alto de uma Coccothrinax argentata, uma palmeira conhecida coloquialmente como prata, nativa das Bahamas, do sul da Flórida e do sudeste do México. 

Em outubro, a equipa realizou uma segunda expedição às ilhas, justo depois que foram castigadas pelo furacão Joaquín, e, apesar dos destroços e das quedas das árvores causadas pelo ciclone, foram capturados outros 14 exemplares. 

Após serem analisados e marcados com pontos electrónicos internos para que possam ser facilmente identificáveis, foram libertados pela equipa, que advertiu que um dos principais perigos para a sobrevivência deste animal são os gatos selvagens que vagam comodamente nessas ilhas. 

Segundo a instituição académica, estão sendo iniciadas medidas de conservação com a cooperação das organizações locais, entre elas o Bahamas National Truste, com "a esperança de evitar que se extingam pouco após ter sido descobertos". 

"Em nível mundial, novos espécies de rãs e lagartos são descobertas e descritas com certa regularidade, mas novas espécies de serpentes, no entanto, são muito menos frequentes", assegura Robert Henderson, curador emérito de herpetologia no Museu de História Natural de Milwaukee e um dos maiores especialistas mundiais em jiboas. 

Nesse sentido, disse no citado comunicado que a equipa liderada por Reynolds "não só descobriu e descreveu uma nova espécie de serpente, mas, o que é ainda mais notável, uma nova espécie de jiboia". 

"Isso é raro, emocionante e de interesse jornalístico. A formosa jiboia de prata bahamense, já possivelmente em perigo crítico, nos lembra que há descobertas importantes pendentes e proporciona ao povo das Bahamas uma razão a mais para ter orgulho de seu arquipélago", acrescentou. 

fonte: Terra

Nova espécie de roedor é descoberta em Minas Gerais

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Calassomys apicalis, roedor descoberto em Minas Gerais

O tufo de pelos brancos na ponta da cauda foi a primeira pista para que um grupo de pesquisadores identificasse um roedor, nativo do cerrado de Minas Gerais, como um gênero de animal até então desconhecido. 

E a equipe ainda descobriu que ele é o membro mais primitivo de seu grupo, com a maior parte dos "primos" vivendo nos Andes ou na Patagônia. 

Nada mal para uma criatura como o Calassomys apicalis, ou rato-do-rabo-branco, que mede apenas 11 cm (sem contar a cauda, com 15 cm). 

"Quando examinei o esqueleto e particularmente os dentes dele, vi que não conhecia nada parecido entre espécies viventes, só entre fósseis mesmo", disse a zoóloga Gisele Lessa, da Universidade Federal de Viçosa (MG) e uma das responsáveis pela descrição do bicho no "Journal of Mammalogy". 

Quem notou o tufo branco foi Edeltrudes Câmara, da PUC de Minas Gerais, também responsável pelo estudo. E o primeiro autor da pesquisa é Ulyses Pardiñas, do Centro Nacional Patagônico, na Argentina. 

"Eu e Gisele nos conhecemos desde 1995. Ela fez a gentileza de me mostrar esse material estranho e pude trazer parte dele para a Patagônia. No momento, estou descrevendo outra nova espécie brasileira, o que mostra que esses estudos não têm fronteiras", afirma Pardiñas. 

Embora esteja muito longe dos Andes, o C. apicalis mantém o gosto da família pelas montanhas. É encontrado apenas em altitudes superiores a 1.000 metros, no Parque Nacional das Sempre-Vivas, a cerca de 300 km de Belo Horizonte. Seu habitat são os chamados campos rupestres, um ambiente rochoso, de vegetação rala, onde são comuns as espécies endêmicas. 

Segundo Gisele, tudo indica que o bicho vive numa área muito restrita, o que acende um sinal amarelo sobre a conservação da espécie. "Não há perigo no Sempre-Vivas, que está protegido, ainda bem. Mas, em outros lugares com campos rupestres, qualquer afloramento rochoso pode virar brita, e aí complica". 

Pela anatomia primitiva e por estar tão distante de seus parentes, o novo gênero poderá ajudar a entender a evolução dos roedores sul-americanos. 

A ideia básica é que, na Era do Gelo, ambientes frios e de vegetação rala eram mais comuns. Com o fim do período glacial, tais áreas sumiram, deixando espécies isoladas em partes elevadas das regiões tropicais. Resta saber se o grupo foi do Brasil para os Andes, ou vice-versa.



Vespas assassinas gigantes são vistas no Reino Unido

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Vespas asiáticas mortais capazes de “derreter a carne humana” podem ter chegado ao Reino Unido bem a tempo de arruinar o verão no hemisfério norte.

As criaturas foram as responsáveis por cinco mortes na França no ano passado, e uma série de aparições no sul da Inglaterra sugere que elas conseguiram cruzar o Canal da Mancha.

A última destas aparições ocorreu no condado de Devon, onde Beverley Palfreman encontrou um exemplar do inseto em sua janela.

A mãe de três filhos da cidade de Sampford Chapple disse: “Eu fiquei aterrorizada. Eu detesto insetos. "Eu estava na sala e nós temos uma lareira, e achei que ouvi um barulho vindo dela. "Não dei atenção mas depois ouvi outro barulho e vi algo rastejando na janela.

"Eu pensei ‘é enorme, deve ser uma barata’, mas ele tinha asas. "Filmei o inseto e quase falei um palavrão.”

Beverley, uma terapeuta ocupacional aposentada, foi pesquisar na internet para tentar identificar a misteriosa ameaça, que tinha uma cabeça amarela e um corpo marrom com uma faixa mais clara, também amarela.

O mesmo tipo de vespa foi visto em Kent, Surrey e Sussex, no Reino Unido, nas últimas semanas.

Apesar das aparições, a presença das vespas asiáticas no Reino Unido ainda não foi oficialmente confirmada. 

No entanto, a expansão da população não-nativa no sudoeste da França é uma ameaça. Os insetos são originalmente do leste da Ásia, mas acredita-se que eles tenham sido acidentalmente importados para a França em um carregamento de cerâmica em 2004.

As mandíbulas destes insetos são fortes o suficiente para mastigar camadas de roupas que protegem contra abelhas, e uma única picada pode ser mortal, já que contém neurotoxinas.

fonte: Yahoo!

EUA: Templo satânico se prepara para comemorar o 6/6/16 e lançar candidato ao Senado

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Os membros do Templo Satânico de Los Angeles, nos EUA, anunciaram o início dos preparativos para uma celebração ritual a ser realizada no dia 6 de junho, bem como para o lançamento da campanha eleitoral de seu candidato a senador, relatou o LA Weekly na sexta (27).

De acordo com um dos organizadores do evento, o ritual satânico acontecerá em Lancaster, uma das cidades que compõem a Grande Los Angeles, e terá como objetivo atrair novos seguidores e apoiar a campanha eleitoral de Steve Hill, um membro da seita que concorrerá ao Senado pelo estado da Califórnia.

“O Pentagrama é uma estrela com cinco pontas. Usando tecnologia GPS vamos posicionar as cinco pontas da estrela de modo que o Pentagrama irá abranger sua cidade inteira. (…). Desenhar este símbolo em torno de sua cidade representa uma promessa solene de nós, o Templo Satânico de Los Angeles. Vamos defender as boas pessoas da cidade de Lancaster e lutar pelo nosso direito constitucional à liberdade individual, à liberdade de expressão e à separação entre Igreja e Estado na sua comunidade”, diz uma declaração do grupo.

Se você está procurando um comportamento doente, provavelmente terá mais sucesso em um comício de Donald Trump”, observa o jornal. Segundo a publicação, “esta seita, com raízes em Harvard e Cambridge, é decididamente intelectual. Animais são respeitados; pessoas, mais ainda”.

fonte: Sputnik

Descoberta de múmia com tatuagens no pescoço revoluciona estudo dessa arte

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Cientistas acabam de divulgar a descoberta de uma múmia egípcia com mais de 3 mil anos de idade que possui restos bastante claros de tatuagens no pescoço, nas costas e nos ombros. O nível dos detalhes foi o que mais impressionou os pesquisadores, já que, até então, múmias tatuadas traziam apenas desenhos abstratos – a recente descoberta mostra flores de lótus, vacas e olhos divinos.

A múmia em questão foi descoberta às margens do rio Nilo, em um sítio arqueológico chamado de Deir el-Medina, que data de 1080 a.C. a 1550 a.C. Esse lugar abrigava uma aldeia de artesãos responsáveis pela construção dos túmulos faraônicos do Vale dos Reis.

Inicialmente, a bioarqueóloga Anne Austin acreditava que podiam se tratar apenas de pinturas corporais que milagrosamente resistiram ao tempo, já que colocar amuletos ou desenhá-los ao redor do pescoço era uma prática comum dessa época. Porém, um estudo mais detalhados mostrou que os desenhos encontrados são mais incomuns do que se imaginava, pois se tratam de tatuagens permanentes na múmia feminina.

PODER DA VOZ

A conclusão aconteceu porque os desenhos estavam encolhidos e distorcidos, dando a entender que foram feitos muito antes do processo de mumificação. Algumas dessas imagens ainda precisam ser decifradas, mas, até agora, a maioria já identificada possui significados religiosos.

“Vários desenhos estão associados com a deusa Hathor, como vacas com colares especiais, por exemplo”, explicou Anne Austin. Já as imagens de cobras localizadas próximo ao ombro possuem relação com outras divindades femininas do Antigo Egito. Além disso, os braços, as costas e o pescoço da múmia tinham desenhos de olhos de Wadjet, que são associados à proteção.

No pescoço também foi encontrado um símbolo referente a Néfer, que pode significar beleza ou bondade. Em uma aldeia vizinha a Deir el-Medina, a combinação desse símbolo com os olhos de Wadjet significava “fazer o bem”, o que pode dar um indício de que a múmia tatuada era uma pessoa bem quista pela sociedade. Além disso, a localização no pescoço, justamente na área das cordas vocais, mostra que essa mulher poderia ter influência na aldeia com sua fala ou seu canto.


As 10 novas espécies mais surpreendentes do ano

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O Instituto Internacional para a Exploração de Espécies publica, como todos os anos, seu Top 10 de espécies mais surpreendentes entre as descobertas durante os últimos 12 meses. Os cientistas do centro, vinculado à Universidade Estadual de Nova York (EUA), escolheram estas dez entre as 18.000 espécies descritas no ano passado. Esta libélula do Gabão é uma das 60 novas espécies descobertas no ano passado pelo mesmo grupo de pesquisa na África. Seu nome em latim, ‘Umma gumma’, é uma homenagem ao quarto álbum de estúdio da banda britânica Pink Floyd, ‘Ummagumma’, que também é um termo usado por estudantes da Universidade de Cambridge para se referir ao sexo. 


Este peixe feio de apenas cinco centímetros foi descoberto no Golfo do México em uma expedição para verificar os danos provocados pela catástrofe da plataforma de petróleo Deepwater Horizon. O peixe ‘Lasiognathus dinema’ pertence à ordem dos Lophiiformes, à qual também pertence o tamboril. Destaca-se o apêndice sobre a cabeça, que funciona como isca para engolir suas presas. Ele possui, literalmente, uma vara de pescar. 


Esta é a recriação artística de Laia, uma símia de quatro a cinco quilos que subia nas árvores das densas florestas que cobriam o que hoje é a Catalunha há 11,6 milhões de anos. Seus restos fósseis foram encontrados em um lixão de Els Hostalets de Pierola (Barcelona) por pesquisadores do Instituto Catalão de Paleontologia Miquel Crusafont. O nome científico da nova espécie é ‘Pliobates catalonia’. 


A Ilha de Santa Cruz, no arquipélago de Galápagos (Equador), tem duas populações de tartarugas gigantes. Historicamente, pensava-se que pertenciam à mesma espécie, mas uma nova análise da pesquisadora Gisella Caccone, da Universidade de Yale (EUA), mostrou que os exemplares do lado leste da ilha pertencem a uma nova. A espécie foi batizada de ‘Chelonoidis donfaustoi’ em homenagem a Don Fausto, um guarda florestal que trabalhou na ilha durante 43 anos. Na foto, Don Fausto com uma das tartarugas gigantes. 


O Instituto Internacional para a Exploração de Espécies salienta que esta planta carnívora do Brasil pode ser a primeira espécie vegetal descoberta por fotos postadas na rede social Facebook. A espécie ‘Drosera magnifica’ é considerada ameaçada de extinção, pois se acredita que habite apenas o cume de uma única montanha no sudeste do Brasil, a 1.550 metros de altitude. Mede até 123 centímetros, a mais alta do gênero ‘Drosera’ na América, conhecido como “orvalhada”. 


Setembro de 2015 chegou com uma surpresa: a descoberta, na África, de uma grande cavidade com ossos de uma nova espécie humana. O ‘Homo naledi’, desenterrado na caverna Rising Star, a cerca de 50 quilômetros de Johanesburgo (África do Sul), poderia ser responsável por um dos primeiros rituais funerários conhecidos, de acordo com seus descobridores, liderados por Lee Berger, paleoantropólogo da Universidade de Witwatersrand. Por sua morfologia, a equipe de cientistas coloca o ‘Homo naledi’ na origem do gênero Homo, há cerca de dois milhões de anos. 


Esta criatura anfíbia é um arquiteto. Com apenas nove milímetros de comprimento, constrói abrigos de lama na única caverna do Brasil em que foi encontrado. A nova espécie, batizada de ‘Iuiuniscus iuiuensis’, pertence aos isópodes, uma ordem de crustáceos que vive na água e em terra. 


Este dragão do mar de 24 centímetros e uma marcante cor vermelha é, segundo afirma o Instituto Internacional para a Exploração de Espécies, um lembrete do desconhecimento que o ser humano tem acerca de seu próprio planeta. O peixe, batizado de ‘Phyllopteryx dewysea’, é parente dos cavalos marinhos e foi descoberto na costa ocidental da Austrália. “Se não tínhamos visto um dragão vermelho de quase um pé de comprimento em águas pouco profundas, quanto mais ainda não conhecemos?”, perguntam os cientistas. Na imagem, o esqueleto de um exemplar visto por meio de uma técnica especial. 


Este besouro peruano deve seu nome científico (‘Phytotelmatrichis osopaddington’) ao urso Paddington, um personagem da literatura infantil do Reino Unido. O urso de ficção vem do Peru, de acordo com a história, e aparece em uma estação de trem de Londres com um cartaz que diz: “Por favor, cuide deste urso”. Os cientistas batizaram assim o escaravelho para tentar alertar sobre a situação do urso-de-óculos, uma espécie ameaçada dos Andes. 


Esta espécie desconhecida de árvore florida foi descoberta a poucos metros da estrada principal do Parque Nacional das Montanhas de Cristal, no Gabão. Os cientistas acreditam que tinha passado despercebida pelo pequeno tamanho – apenas seis metros de comprimento e uma copa de 10 metros de diâmetro. 

fonte: El País

Cientistas descobrem novas espécies da deslumbrante 'aranha-pavão'

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Maratus Tasmanicus


Maratus Albus


Maratus bubo


Maratus Lobatus


Maratus Tessellatus


Maratus Vespa


Maratus Vultus

Pequenos aracnídeos são conhecidos por cores e hábitos curiosos de acasalamento. Sete novas espécies de aranha-pavão foram descobertas na Austrália.

Conhecidas por suas cores brilhantes e hábitos marcantes de acasalamento, as pequenas aranhas são mais fofas que assustadoras. O cientista Jürgen Otto descobriu as criaturas com a ajuda do especialista em aranhas David Knowles.

Ele escreveu um artigo em parceria com David Hill, editor da publicação especializada em aranhas Peckhamia.

fonte: G1

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