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Mulher se assusta ao avistar suposto “disco voador” na Inglaterra

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Uma britânica garante ter visto um OVNI (objeto voador não identificado) no céu da cidade de Bristol, na Inglaterra, enquanto caminhava com seus filhos, e resolveu tirar uma foto. Fiona Powell diz que, apesar de não ter certeza se acredita em alienígenas, a experiência que teve não pareceu algo “normal”. 

A mulher de 41 anos estava andando com seus filhos e amigos na praia de Severn Beach, quando resolveu tirar uma foto da paisagem. Porém, ao olhar com cuidado no canto da fotografia, reparou uma imagem suspeita, que parecia ser um disco voador.

Fiona, que tirou a foto em 9 de fevereiro deste ano, disse: “Eu estou indecisa, não sei se acredito em extraterrestres ou não, mas essa foto certamente corresponde aos critérios de um OVNI. Depois que eu tirei a foto, meu amigo a ampliou e parecia ainda mais um OVNI. Mostrei a foto para alguns amigos e todos eles acharam incrível”. 



Espírito captado em loja assusta funcionários

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Funcionários alegam que o fantasma é da antiga proprietária do estabelecimento, fundado em 1880


A loja onde o fantasma foi visto


O Sr. Hopkinson no final de 1800


A loja como era quando abriu em 1880

Assombração gravada por câmera de vigilância assustou funcionários e clientes de uma loja inglesa.

Lendas sobre mansões mal-assombradas, castelos habitados por fantasmas e almas penadas, vagando por aí sem rumo ou objetivo, são contadas em todos os lugares do mundo há séculos. 

Apesar das diversas histórias sobre esses seres do além-túmulo, serem na maioria das vezes lendas urbanas, em algumas ocasiões são tão convincentes, que o mito deixa de ser ficção para virar fato. 

Foi justamente isso que aconteceu em Nottingham (Inglaterra), após investigadores paranormais ficarem perplexos com a suposta aparição do fantasma da proprietária da loja Vintage Hopkinson, flagrada pelas câmeras internas do estabelecimento. 

Segundo informações do jornal britânico Express, o comércio de roupas, inaugurado em 1880, chamado H.Hopkinson Ltd, foi gerido pelo proprietário, identificado apenas como senhor Hopkinson, e a esposa (nome não divulgado). 

Mais de 100 anos após a construção, a dona do estabelecimento é captada pelas câmeras de monitoramento interno. Durante a filmagem, é possível observar uma forma física humana translúcida, circulando entre o emaranhado de roupas posicionadas no local. 

Conforme os funcionários, o espírito da esposa de Hopkinson vaga pelo ambiente. De acordo com as declarações do gerente geral Izzy Watts, ao Express, na sexta-feira, 27, o fantasma se assemelha a uma mulher. 

“Realmente se parece com uma mulher”, fala Watts, ao revelar que devido a idade da loja, as pessoas suspeitam que ela seja assombrada. 

Ele confidencia nunca ter se deparado com alguma situação paranormal no ambiente de trabalho. Contudo, acrescenta que o atual dono do comércio revelou ter sentido “medo” no local. 

“Nunca tinha experimentado nada parecido antes. Mas o proprietário diz que se sente desconfortável aqui sozinho”, conta, ao salientar o fato de os clientes terem percebido “fenômenos” incomuns no estabelecimento. 

“No passado, clientes se aproximaram de nós perguntando se o local é assombrado”, destaca. 

De acordo com o periódico britânico, o pânico de encontrar a falecida dona do Vintage Hopkinson é tão real, que os funcionários se recusam a ficar sozinhos na loja. 


Cientistas tentam criar órgãos humanos em porcos

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Um grupo de cientistas, da Universidade da Califórnia, Davis, está a desenvolver uma experiência com vista à criação de órgãos humanos em porcos.

O procedimento passa pela injeção de células estaminais humanas em embriões suínos. Segundo o The Guardian, os investigadores norte-americanos conseguiram criar com sucesso embriões parte-humana, parte-suína.

Esta investigação usa uma técnica revolucionária chamada edição de genes e tem como principal objetivo complementar a lacuna de órgãos humanos disponíveis para transplante, nomeadamente pâncreas.

À BBC, os cientistas disseram que os animais deverão comportar-se como porcos normais. A única diferença em relação aos outros animais é que um dos órgãos terá células humanas. Os embriões desenvolvem no interior das fêmeas, durante 28 dias, antes de terminar o período de gestação

Esta investigação tem sido marcada por alguma contestação. Há receios de que a presença de células humanas poderá afetar o cérebro dos animais e o seu comportamento, tornando-os mais humanos.

O biólogo responsável pela investigação, Pablo Ross, garantiu que a probabilidade de algum dos riscos se concretizar é muito reduzida.

A equipa, liderada por Pablo Ross, acredita que as células estaminais humanas aproveitam o vazio genético no embrião bovino para que o feto possa desenvolver um pâncreas humano.

Ross, licenciado em medicina veterinária na Universidade de La Plata (Argentina), acredita que esse embrião possa desenvolver-se normalmente, mas o pâncreas vai ser feito "quase exclusivamente de células humanas", o que seria "compatível" para transplante num paciente.

O professor Walter Low, do departamento de neurocirurgia da Universidade de Minnesota (EUA), disse à BBC que os porcos são os "incubadores biológicos" ideais para o crescimento de órgãos humanos e podiam ser utilizados para criar não só pâncreas, mas também corações, fígados, rins, pulmões e córneas.


Descoberto mistério da "cidade perdida" submersa

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O local foi descoberto por mergulhadores e inicialmente pensou-se que seria uma antiga cidade portuária

Era tudo o que restava de uma antiga cidade grega: pátios e colunas submersos pelas águas do mar Jónico, perto da ilha de Zaquintos. Mas afinal são apenas formações geológicas naturais, concluiu uma investigação conjunta das universidades de Atenas, na Grécia, e East Anglia, no Reino Unido.

Segundo os investigadores, o local descoberto por mergulhadores surgiu naturalmente durante o Plistoceno, uma época geológica que começou há mais de dois milhões de anos e terminou há 11 mil.

"O local foi descoberto por mergulhadores e inicialmente pensou-se que seria uma antiga cidade portuária, perdida para o mar. Encontrou-se o que pareciam ser bases de colunas e chão pavimentado. Mas misteriosamente não havia outros sinais de vida, como cerâmicas", disse Julian Andrews, da Escola de Ciências Ambientais da Universidade de East Anglia.

A descoberta foi analisada ao pormenor pela unidade do ministério da Cultura grego dedicada à arqueologia subaquática e após as primeiras análises químicas e mineralógicas formou-se uma equipa conjunta das duas universidades já referidas. "Investigámos o local, que está a dois a cinco metros de profundidade, e encontrámos o que na realidade é um fenómeno geológico natural", explica Andrews.

A distribuição linear do que pareciam ser colunas "é provavelmente o resultado de uma falha" que não rompeu completamente a superfície do leito do mar, mas que permitia que gases, particularmente metano, escapassem das profundezas. Há micróbios que se alimentam do carbono que encontram no metano, mudando a composição química dos sedimentos e formando concreções.

O geólogo explica ainda que este tipo de fenómeno é raro em águas pouco profundas.


Descoberta de vida extraterrestre está "muito próxima"

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Astrofísico francês acredita que se terá a certeza dentro de 20 a 30 anos.

O diretor de Investigação do Centro Nacional de Investigação Científica de França acredita que se está "muito próximo", no máximo 20 a 30 anos, de se obter uma prova da existência de outras formas de vida no Universo.

"Creio que estamos muito próximo. Muito próximo pode ser em alguns anos, no máximo 20 a 30 anos, de finalmente se ter a certeza, a prova definitiva de que outras formas de vida existem no Universo", que, "quase, com toda a probabilidade, serão relativamente primitivas", afirmou Jean-Pierre Luminet, em entrevista à agência noticiosa espanhola Efe.

Para o astrofísico francês, uma tal descoberta abrirá "um debate filosófico e científico e mudará a forma de pensar da Humanidade".

Apesar de esse debate ser "muito mais importante" se a Terra receber "um sinal extraterrestre de uma civilização inteligente", Jean-Pierre Luminet ressalvou que "uma bactéria é vida".

Por isso, defende que "faz falta um trabalho de explicação ao público, para que o impacto da descoberta seja suficientemente importante".

Há um mês, a agência espacial norte-americana NASA anunciou a descoberta de mais de 1.200 planetas fora do Sistema Solar, dos quais nove reúnem condições para albergar vida.


Descoberta de navio português carregado de ouro volta à ribalta

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"O Bom Jesus" afundou-se há 500 anos e foi descoberto na Namíbia por mineiros que procuravam diamantes. O tesouro encontrado foi avaliado em mais de 11 milhões de euros. A história foi recuperada por uma estação norte-americana.

A notícia foi publicada esta semana pela estação norte-americana "Fox News" e recupera a história de uma das maiores descobertas de navios naufragados de sempre. O artigo chamou a atenção da comunicação social portuguesa, embora os trabalhos de recuperação e catalogação do espólio encontrado tivessem já sido concluídos há vários anos.

A história do navio português, agora recuperada, não era no entanto muito conhecida do grande público, o que gerou grande interesse entre os leitores e nas redes sociais.

Ao JN, fonte do Ministério da Cultura esclarece que " a Convenção da UNESCO de 2001 para a Proteção do Património Cultural Subaquático, cuja implementação é competência da DGPC, teve em Portugal dos principais impulsionadores (sendo o único país da CPLP que até ao momento a ratificou), e que em parte pelo eficaz resultado e colaboração de Portugal no processo de salvaguarda deste valioso Património Cultural comum a Portugal e a Namíbia, e de toda a Humanidade, promoveu a ratificação da Convenção pela Namíbia em 2011".

O barco que não chegou à Índia

O local onde o navio português foi encontrado, em Oranjemund, no deserto da Namíbia, era designado pelos marinheiros portugueses e espanhóis como "As portas do Inferno". O navio afundou-se quando navegava em direção à Índia.

Em 2008 foram encontrados os primeiros objetos que levaram à descoberta do navio, localizado bem perto de uma mina de diamantes. O resgate do tesouro só foi possível pelo trabalho de engenharia que envolve a criação de uma lagoa artificial, cuja água é depois bombeada para que se consiga trabalhar na mina. Foi por causa desse trabalho de drenagem que o navio foi encontrado, e o tesouro resgatado.

A equipa, que reuniu arqueólogos e geólogos, conseguiu aceder ao "Bom Jesus", carregado com moedas e lingotes de ouro, estanho e presas de marfim quando se afundou.

A estação televisiva explica que o navio pertenceu ao Rei de Portugal e que nestes casos os bens deveriam ficar na posse do país de origem, mas que no entanto o Governo português terá renunciado a esse direito, e ao tesouro.

De acordo com a equipa científica que acompanhou o resgate do tesouro, o navio ter-se-á afundado devido às difíceis condições de navegabilidade do local, onde são frequentes tempestades e forte nevoeiro.

O navio desapareceu em 1533 depois de ter partido de Lisboa.


Peixe encontrado vivo dentro de uma alforreca

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Um fotografo australiano captou o momento raro em que se vê um peixe vivo dentro de uma alforreca.

Tim Samuel e Franny Plumridge, dois fotógrafos marítimos, estavam a fazer mergulho na baía de Byron, na costa este da Austrália, quando Samuel se deparou com a cena surpreendente.

O fotografo encontrou um peixe amarelo preso dentro de uma alforreca transparente e captou o momento e publicou-o na sua conta do Instagram, em dezembro.

A fotografia permaneceu despercebida, mas na terça-feira tornou-se viral, quando o "Discover Ocean" voltou a publica-la.

"Acordei esta manhã com o meu telemóvel cheio de mensagens, porque uma das minhas fotos foi publicada de novo. É incrível a atenção que este pequenino está a receber", escreveu Tim Samuel Instagram.

A cauda do peixe estava de fora da alforreca, fazendo com que conseguisse impulsionar o animal para a frente.

"Nunca vi nada assim", acrescentou o fotógrafo.

Samuel revela que pensou em soltar o peixe, mas preferiu deixar a natureza seguir o seu curso.


Câmera de segurança em hotel filma momento em que esfera misteriosa surge em sala vazia antes de quadro cair da parede

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Uma câmera do circuito interno de um hotel capturou imagens chocantes que parecem mostrar o momento em que uma esfera branca flutua em uma sala de jogos, antes de um quadro cair da parede.

A estranha ocorrência aconteceu no hotel Red Moss, que fica na pacata cidade de Biggar, em Lanarkshire, na Escócia.

As imagens mostram a mesa de bilhar no meio da sala de jogos, quando de repente uma esfera branca aparece no canto direito da tela.

Há pouca indicação sobre o que o ‘fantasma’ pode ser.

Após movimentos seguidos, a esfera desaparece, e logo o quadro na parede cai e se quebra com o impacto.

Não se sabe se esta foi a primeira vez que um fenómeno do tipo aconteceu no hotel.

fonte: Gadoo


Cantor diz já ter feito sexo com um fantasma

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Em entrevista à ABC na noite de terça-feira (7/6), o cantor Bobby Brown, que fez parte do grupo New Edition, sucesso nos anos 1980, fez uma insólita revelação: já fez sexo com um fantasma.

"Eu comprei uma mansão na Geórgia (estado americano). Era um lugar muito, muito assustador. Uma vez, eu acordei e havia um fantasma. Ele montou em mim", contou ele. 

"Eu não estava chapado, não estava sob efeito de drogas", acrescentou.


Brown não é a primeira celebridade a dizer ter tido relação sexual com espírito. Em 2014, a atriz de origem ucraniana Natasha Blasick disse ter "ido para a cama" com um fantasma em duas ocasiões. Ela classificou a experiência com "bem prazerosa".


Análise de fóssil raro de monstro jurássico aponta para descoberta de nova espécie

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Talvez seja o maior quebra-cabeças já visto, mas, neste caso, ele não vem com instruções na caixa.

Centenas de ossos estão espalhados pelo chão, e Hilary Ketchum, do Museu de História Natural da Universidade de Oxford, no Reino Unido, se oferece para remontá-los para mim.

Ela leva mais de uma hora para colocar todas as partes de Eva, o plesiossauro, em seus devidos lugares. Assim, é possível ver claramente a dimensão gigantesca do animal, com suas grandes nadadeiras e pescoço comprido.

Os plesiossauros dominaram os oceanos por mais de 100 milhões de anos antes de serem extintos ao mesmo tempo que os dinossauros.

Até hoje, ainda restam dúvidas sobre sua biologia, anatomia e evolução.

Fósseis raros

Plesiossauros são animais bem incomuns, diz Ketchum, que supervisiona espécimes geológicos no museu britânico.

"Eles são um tipo de réptil com parentesco com outros répteis, como dinossauros, crocodilos, ictiossauros e tartarugas, por exemplo, mas não sabemos exatamente onde se encaixam neste universo", afirma a cientista.
O animal foi encontrado por um grupo de arqueólogos amadores a partir de uma lasca de osso achada em uma pedreira.

"Um dia, um dos membros do grupo achou um pequeno osso de uma nadadeira em uma porção de argila. Depois de investigar mais, eles encontraram mais e mais ossos até descobrir o esqueleto completo", diz Ketchum, apontando para o esqueleto de 165 milhões de anos no chão ao seu lado.

"É muito empolgante, porque pensamos que se trata de uma nova espécie. Se não for, é algo bem incomum. Fósseis de plesiossauros são muito raros, especialmente um exemplar completo como esse."

Pedra jurássica

O fóssil foi achado na cidade de Peterborough, no leste da Inglaterra, por Mark Wildman e membros do Grupo de Trabalho Oxford, uma equipe formada por arqueólogos profissionais e amadores.

Eles o batizaram de "Eva", já que se tratou de seu primeiro grande achado. Mas seu sexo não foi identificado. O único fóssil de plesiossauro confirmado como fêmea até hoje foi encontrado com um bebê dentro.

Eva foi achada em 2014 em meio a uma camada de rochas jurássicas que esteve um dia sob um oceano e é conhecida por conter esqueletos de animais marinhos antigos, como plesiossauros e icitiossauros.

Essa camada, conhecida como Oxford Clay, se estende por uma faixa que corta a Inglaterra do sul ao nordeste e é exposta na superfície em pedreiras no entorno de Oxford, Peterborough e Weymouth, onde foram feitas muitas descobertas de fósseis durante a era vitoriana.

O fóssil de Eva foi doado pelos donos da pedreira Fonterra para o museu da Universidade de Oxford, onde funcionários passaram meses limpando-o e reparando danos.

'Ossos bonitos'

Em um laboratório ao lado do museu, Juliet Hay retira delicadamente a argila do crânio do réptil com um bisturi. O cuidado neste processo é necessário para preservar os delicados ossos e dentes.

É uma tarefa trabalhosa e que requer nervos de aço, mas essencial para preparar o crânio para novas análises.

Algumas semanas depois, no portão do edifício de Ciências da Vida da Universidade de Bristol, conheço Roger Benson, que está investigando o fóssil.

Conforme o crânio entra no aparelho de tomografia computadorizada, ele fala sobre a descoberta: "Acho que vamos ver alguns ossos bem bonitos".

'Animal inédito'

O crânio já passou pelo mesmo processo no Royal Veterinary College, em Londres, para análise da posição dos ossos e dentes dentro do bloco de argila.

Desta vez, a máquina de tomografia mais potente pode revelar os segredos de Eva e determinar se ela é de uma nova espécie.

"Está claro nestas imagens de alta resolução que temos em mãos ossos muito bem preservados que nos darão muita informação", diz Benson.

"Pelo que vimos até agora do seu corpo, sabemos que tem algumas características diferentes em comparação com outros animais que já vimos, então, é bem provável que seja um animal inédito para a ciência."

Ele afirma que novas análises dos detalhes do crânio podem ajudar a confirmar isso. Também ajudarão Juliet Hay a extrair ossos com mais precisão.

"É como montar um quebra-cabeça quando você tem apenas a foto na tampa da caixa", acrescenta.

fonte: UOL

Mamíferos prosperaram antes de extinção dos dinossauros, aponta estudo

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A teoria prevalecente de que os mamíferos só prosperaram depois que o impacto de um asteroide extinguiu os dinossauros, há 66 milhões de anos, é duplamente errônea, de acordo com um estudo publicado nesta quarta-feira na revista científica britânica Proceedings of the Royal Society B.

Nossos predecessores de sangue quente se desenvolveram e se espalharam ao longo de milhões de anos enquanto os tiranossauros e outros gigantes carnívoros reinavam no planeta, disseram os pesquisadores.

Além disso, esses mamíferos foram bastante prejudicados quando o asteroide se chocou com a Terra, criando um incêndio hemisférico que foi seguido por uma queda forte e prolongada da temperatura global.

"A visão tradicional é que os mamíferos foram suprimidos durante a 'era dos dinossauros'", disse a coautora Elis Newham, doutoranda em biologia evolutiva na Universidade de Chicago.

"No entanto, nossas conclusões foram que os mamíferos (da sub-classe) theria - os ancestrais da maioria dos mamíferos modernos - já estavam se diversificando consideravelmente antes do evento da extinção do Cretáceo-Paleógeno", também conhecido como fronteira K-Pg, que se refere à extinção em massa dos dinossauros e de outros répteis gigantes.

Os pesquisadores reuniram dezenas de estudos que desafiavam a antiga teoria. Mas a chave para a nova conclusão, segundo eles, estava nos dentes.

Uma análise de centenas de molares de mamíferos que viveram durante os 20 milhões de anos anteriores à fronteira K-Pg revelou uma enorme variedade de formas - um sinal indicador de dietas variadas e diversidade de espécies.

- Sobrevivendo a um evento de extinção -

Os cientistas ficaram surpresos ao descobrir um declínio acentuado no número de mamíferos após o choque do asteroide.

"Eu não esperava encontrar nenhum tipo de queda", disse o autor principal do estudo, David Grossnickle, também da Universidade de Chicago.

"Isso não estava em conformidade com a visão tradicional de que, após a extinção, os mamíferos se multiplicaram", acrescentou.

Mais uma vez, os dentes ajudaram a tecer as conclusões, desta vez revelando quais mamíferos conseguiram cruzar a fronteira K-Pg, e quais não conseguiram.

Aqueles com molares que indicam uma dieta especializada - apenas insetos ou apenas plantas, por exemplo - eram menos propensos a enfrentar o desastre do que aqueles cujos dentes indicam que eles estavam prontos para mastigar tudo o que estivesse disponível.

As conclusões podem trazer uma lição para o mundo de hoje, disse Grossnickle.

Os cientistas dizem que a Terra está passando por mais um evento de extinção em massa, impulsionado principalmente pelas mudanças climáticas - apenas o sexto no último meio bilhão de anos, afirmou o pesquisador.

"As espécies que sobreviveram 66 milhões de anos atrás, a maioria delas generalistas, podem ser um indicativo do que vai sobreviver nos próximos cem anos, ou nos próximos mil", disse Grossnickle em um comunicado.

A extinção do Cretáceo-Paleógeno dizimou três quartos das espécies vegetais e animais na Terra, incluindo todos os dinossauros que não podiam voar.

Com exceção de alguns crocodilos e tartarugas marinhas, não há nenhuma evidência de que os tetrápodes - vertebrados de quatro membros - pesando mais de 25 quilos tenham sobrevivido.

A descoberta na década de 1990 da cratera de Chicxulub, de 180 km de largura, abrangendo a Península de Yucatán e o Golfo do México, mostraram o local onde o asteroide provavelmente se chocou.

Após o evento K-Pg, novas formas de mamíferos, como cavalos, baleias, morcegos e os primatas surgiram e se espalharam em um mundo livre de dinossauros.

fonte Yahoo!

Achados arqueológicos indicam que China é o berço da cerveja

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Fragmentos de jarras de barro, com vestígios de cerveja, foram encontrados por arqueólogos no norte da China. A análise espectral mostrou que nestes potes foi guardada cerveja. As evidências obtidas por cientistas são provas de que a tecnologia de produção de cerveja foi dominada pelos chineses ainda 5000 anos atrás.

Naquela época, existia uma receita única de produção da bebida, que combinava elementos das tradições tanto ocidental quanto oriental do processo cervejeiro. A análise dos vestígios amarelos da cerveja antiga encontrados nos potes cerâmicos mostrou que a bebida foi produzida com base em cevada, painço, tubérculos e chocalheira. 

O que surpreendeu os cientistas foi o fato de os chineses daquela época cultivarem cevada. Anteriormente, era considerado que este produto só apareceu na China mil anos mais tarde. Os historiadores observam que a cevada era utilizada na China como ingrediente da cerveja e só depois começaram a cultivá-la para comer.

Os artefatos foram encontrados por arqueólogos no norte da China, perto do Rio Wei. As escavações foram feitas nos dois sítios arqueológicos datados dos anos 3.400 – 2.900 anos antes de Cristo. Durante os trabalhos, os arqueólogos encontraram os objetos utilizados na produção e armazenamento de cerveja. 

A receita da bebida antiga permanece desconhecida, porém os cientistas acreditam que tinha um sabor semelhante ao atual, ligeiramente adocicado.

fonte: Terra

Hipopótamos de Pablo Escobar ameaçam moradores na Colombia

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Espécie saiu do controle e ameaça moradores da Colombia.

O que começou como uma imagem surreal, hipopótamos vagando por estradas e áreas rurais no departamento de Magdalena Médio, na Colômbia, está se tornando um problema de dimensões inimagináveis para a população local. 

Por capricho, o falecido narcotraficante Pablo Escobar trouxe quatro hipopótamos africanos para sua lendária "Fazenda Nápoles" em meados dos anos 1980. Além deles, Escobar ainda levou elefantes, girafas e outras espécies exóticas para "Nápoles". 

Após sua morte, o Estado tomou conta de seu património, distribuindo os animais por diversos zoológicos do país. Os hipopótamos - três fêmeas e um macho - , no entanto, foram deixados no local aos próprios cuidados e nos últimos anos se reproduziram exponencialmente. 

Atualmente, a população local sofre com os ao menos 35 animais, descendentes dos primeiros hipopótamos, pesando cerca de duas toneladas cada, conhecidos por sua agressividade. Recentemente, a questão virou um assunto recorrente nas redes sociais dos colombianos e vieram à tona diversos vídeos caseiros dos bichos feitos por moradores da região. 

Nas imagens, eles podem ser vistos entrando em plantações, quintais de casa, espantando rebanhos de gado e andando por estradas rurais, aparentemente, sem nenhum medo. 


O biólogo David Echeverri, da Corporação Autónoma Regional das Bacias dos Rios Negro e Nare (Cornare, na sigla em espanhol), explicou, em entrevista à ANSA , que não se trata de um problema novo, "mas o que preocupa é que se tornou algo repetitivo". "Antes eles apareciam uma ou duas vezes por ano, agora é uma vez por mês. Isso tem muito a ver com o aumento da população", acrescenta. 

Segundo os especialistas, os hipopótamos encontraram naquela região da Colômbia um ambiente tranquilo, sem ameaças de outras espécies, com água e alimentos. "Isso não deixa de ser um perigo, pois não sabemos que hora eles vão ter uma reação agressiva. Por isso pedimos que a população esteja precavida", concluiu.

O Cornare espera conseguir castrar os machos para travar o crescimento da população de hipopótamos e também tem a esperança de que algum zoológico estrangeiro se interesse pelos animais no futuro. 

fonte: Terra

Cães teriam sido domesticados duas vezes, na Europa e na Ásia

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Os cães parecem ter sido domesticados duas vezes de forma independente a partir de matilhas de lobos na Europa e na Ásia, revelou um estudo internacional publicado na quinta-feira com base em indícios arqueológicos e genéticos que ajudam a esclarecer as origens do melhor amigo do homem.

Duas hipóteses diferentes eram priorizadas até então. A de que os seres humanos domesticaram os cães pela primeira vez na Europa, há mais de 15.000 anos, ou a de que esta domesticação teria ocorrido no leste da Ásia há pelo menos 12.500 anos.

Este novo estudo publicado na revista americana Science sugere que as duas suposições podem estar corretas.

"As indicações de ADN com as quais trabalhamos, combinadas com dados arqueológicos, indicam a presença dos primeiros cães, sugerindo que precisamos rever o número de vezes que os cães foram domesticados separadamente", explica Greger Larson, diretor do departamento de bio-arqueologia na Universidade de Oxford, no Reino Unido, que liderou a pesquisa.

"Talvez por isso não houve consenso sobre a origem da domesticação dos cães entre os cientistas", acrescenta.

Os pesquisadores do Trinity College em Dublin reconstituíram a história da evolução canina por sequenciamento de genoma de um cão de 4.800 anos, cujos ossos continham um DNA preservado.

A ossada foi descoberta no sítio neolítico de Newgrange, na Irlanda, contemporâneo de Stonehenge, na Inglaterra.

Uma outra equipa de investigadores, incluindo de franceses do Museu de História Natural de Paris, obteve ADN mitocondrial, herdado da mãe, de 59 cães que viveram num período de 14.000 a 3.000 anos atrás.

Eles então compararam esses traços genéticos com os de mais de 2.500 cães modernos de todo o mundo, que já haviam sido estudados.

Indícios para os gatos e porcos

Finalmente, análises arqueológicas mostram que os primeiros cães apareceram na Europa e na Ásia há mais de 12.000 anos, mas 4.000 anos depois na Ásia Central.

Todos estes dados sugerem que os cães foram domesticados pela primeira vez entre os lobos dos dois lados da Eurasia.

Os cães originários da Ásia teriam, em seguida, ido para a Europa no 5º e 4º milénio a.C., com as migrações humanas. Eles misturaram-se com os antigos cães europeus e os substituíram.

A maioria dos cães de hoje são uma mistura de seus antepassados asiáticos e europeus, o que explica as dificuldades até agora encontradas pelos cientistas em interpretar dados genéticos.

Este mesmo projeto de investigação continua a analisar os dados genéticos e arqueológicos de milhares de cães e lobos para testar esta nova perspectiva de dupla domesticação canina. O objetivo é localizar e datar as origens mais antigas do cão.

A possibilidade de uma dupla origem dos cães é intrigante porque outras pesquisas já sugeriram múltiplas domesticações de gatos e porcos, observa John Novembre, geneticista da Universidade de Chicago (Illinois), que não cooperou no estudo.

Isso poderia indicar que os animais seriam mais domesticáveis do que se pensa, diz ele.

"Se a domesticação do cão ocorreu em um local, pode-se deduzir que provavelmente era um processo muito difícil, mas se isso aconteceu duas vezes, isso pode indicar que isso não é tão complicado", relata Peter Savolainen, geneticista do Instituto Real de Tecnologia em Estocolmo, um dos principais defensores da hipótese da origem asiática do cão. 

fonte: UOL

Água dentro da Lua foi levada por asteroides, indica estudo

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Representação artística mostra como deve ter sido o oceano de magma presente na Lua nos seus primórdios


A lua recebeu água de asteróides quando ainda estava se formando e tinha a superfície parcialmente "derretida"

Tem água no interior da Lua. O facto já era de conhecimento dos cientistas, mas o que eles não sabiam é como e quando o líquido foi parar lá dentro. Uma equipa de invesytigadores da França, Estados Unidos e Inglaterra descobriu que a maior parte da água encontrada em nosso satélite natural foi levada até lá por asteróides.

O estudo chegou à resposta por meio da combinação de modelos numéricos e da análise de dados de amostras lunares de estudos anteriores. Isso teria acontecido entre 4,5 e 4,3 biliões de anos atrás. O estudo com os resultados da pesquisa foi publicado nesta terça na revista Nature Communications.

Com base em amostras de hidrogénio e azoto, os autores mostram que uma classe de asteróides rica em água, conhecida como condritos carbonáceos, foi responsável pela maior parte da água no interior lunar. Os cometas representam menos de 20% do total de água da Lua.

Acredita-se que a Lua se formou de destroços gerados na colisão de um planeta do tamanho de Marte e a Terra, há cerca de 4,5 biiões de anos. Esse material gerou um oceano de magma. A água foi para o interior da Lua ao longo de um período de 200 a 10 milhões de anos, quando esse oceano de magma lunar ainda existia.

Neste modelo, cometas e asteróides colidiram com o oceano de magma na Lua. A formação de uma "tampa", ou crosta, sobre esse oceano impediu que a água e outras substâncias voláteis escapassem.
Embora estes resultados sugiram que a maior parte da água veio de asteróides, é possível que outra parte tenha sido derivada do planeta Terra, após a "grande colisão". A ideia é sustentada pelo fato de a Lua e a Terra terem os mesmo isótopos de hidrogénio, quase como "impressões digitais".

fonte: BOL


Adolescente de 15 anos passa por cirurgia para remover seu irmão gémeo preso dentro de seu estômago

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Mohd Zul Shahril Saidin, adolescente de 15 anos, passou por cirurgia para remover seu irmão gémeo não desenvolvido de dentro de seu próprio estômago, na Malásia

Um adolescente de 15 anos de idade passou por uma cirurgia bem sucedida que removeu do próprio estômago seu irmão gémeo que não se desenvolveu.

Mohd Zul Shahril Saidin possuía uma condição extremamente rara em que o feto mal formado de seu irmão gémeo se encontrava no interior de seu corpo – um caso clinicamente conhecido como “fetus in fetu”.

O gémeo parasita, com também é chamada a condição, tinha cabelo, pernas, mãos e genitais, e Hasmah Ahmad, a mãe, relatou ter ficado aliviada após a operação ter sido realizada com sucesso. Ela foi feita na Malásia.

Apesar da idade, o adolescente foi hospitalizado apenas recentemente, depois que começou a se queixar de dores ao longo dos últimos quatro meses.

Ele está se recuperando no hospital. Hasmah relatou que a família fez um funeral para o irmão de Mohd.

Estima-se que a condição ocorra em um a cada 500 mil nascimentos de bebés vivos. Durante os primeiros estágios da gestação de gémeos, um dos fetos pode “entrar no outro” através do cordão umbilical.

fonte: Gadoo

Bola de fogo cruza os céus de cidade americana

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Fenómeno foi registado por moradores de Phoenix, no Arizona.

Moradores de Phoenix, capital do Arizona, acordaram na quinta-feira 02 com um estrondo e um clarão no céu provocado, provavelmente, pela entrada de um meteoro na atmosfera do planeta.

De acordo com a imprensa local, o evento aconteceu por volta das 4h, pelo horário local. A bola de fogo foi vista por várias testemunhas, e deixou um rastro de fumaça no céu. Não houve relatos de danos.

Segundo Michael Conway, do Serviço Geológico do Arizona, a rede de sismógrafos não identificou nenhum impacto. De acordo com o especialista, é provável que o meteoro tenha desintegrado durante a entrada na atmosfera, e os pedaços que restaram eram muito pequenos para serem detectados.

Pelas redes sociais, internautas compartilharam vídeos e fotografias que flagraram o momento da explosão nos céus da cidade.

fonte: O Globo

Tumbas de 2000 anos são encontradas na Colombia

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Investigadores colombianos encontraram três tumbas de mais de 2000 anos de antiguidade, do período chamado "Marrón Inciso", durante uma escavação no município de Itagüí, no departamento de Antioquia, afirmaram responsáveis pelo projeto. 

"A primeira descoberta foi feita no último 16 de maio", disse à AFP o arqueólogo Juan Pablo Diez.

"Recuperamos duas urnas funerárias. Uma delas servia de cobertura para a outra, e na outra provavelmente há restos de ossos humanos cremados", afirmou o pesquisador.

Os arqueólogos foram contratados pelas autoridades locais para monitorar a zona onde um parque está sendo construído, visto que já se sabia há vários anos da existência de vestígios históricos no local.

Diez afirmou que a partir da primeira sepultura foram encontradas "outras duas tumbas", além de oferendas que estavam "enterradas em volta como um processo ritual, o que nos permite concluir que estamos diante de um sítio pré-hispânico".

A descoberta é "muito importante para o município de Itagüí (...) porque pertence a um período chamado 'Marrón Inciso', com cerca de 2000 anos de antiguidade", afirmou o pesquisador. 

As tumbas foram construídas através da perfuração de um poço no solo, de um ou dois metros de profundidade, no qual é depositada a urna funerária, às vezes com oferendas ao redor e "seladas com uma laje de pedra talhada das mesmas formações geológicas da zona", completou Diez.

Os objetos e restos encontrados serão submetidos a diversas provas de laboratório para sua datação e análise estilística e funcional, que permitirão realizar um relatório científico e iniciar o processo de divulgação.

Diez acrescentou que está sendo estudada a possibilidade de criar um museu arqueológico na zona e de conservar alguma das tumbas no local para facilitar a compreensão dos visitantes sobre o valor social, histórico e arqueológico da descoberta.


Arqueólogos encontram vestígios de massacre de 6 mil anos na França

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Uma equipa de arqueólogos descobriu vestígios de um massacre ocorrido há mais de 6.000 anos no leste da França, a prova de uma "fúria guerreira ritualizada", de acordo com eles.

Em Achenheim, a cerca de 10 km de Estrasburgo, uma equipe do Inrap (Instituto Nacional de Pesquisa Arqueológica), descobriu um conjunto de mais de 300 "silos", fossas cobertas que serviam principalmente para armazenar grãos e outros produtos do neolítico.

Estes depósitos estão localizados dentro de um grande recinto, representado por um fosso em forma de V. Um dispositivo defensivo que evoca "tempos confusos, um período de insegurança que, no período neolítico médio entre 4400 e 4200 a.C, forçou as pessoas a se protegerem", explicaram os arqueólogos do Inrap numa coletiva de imprensa.

Na parte inferior de um dos depósitos foram encontrados os restos de dez indivíduos, aparentemente vítimas de uma chacina.

Os arqueólogos encontraram seis esqueletos completos com várias fraturas, especialmente em pernas, mãos e crânio. Os investigadores acreditam que se trata de guerreiros, uma vez que todos eram do sexo masculino.

"Eles foram severamente torturados e receberam golpes violentos, esmagados por machados de pedra", disse Philippe Lefranc, especialista do neolítico no Inrap.

Foram encontrados também quatro braços de três homens e de um jovem com idade entre 12 e 16 anos.

Estes braços eram, sem dúvida "troféus guerreiros", como os que foram encontrados em 2012, em Bergheim, no norte de Estrasburgo, de acordo com Lefranc.

O Inrap apontou que "esta crueldade e mutilação de cadáveres" poderia ser a "expressão de uma fúria guerreira ritualizada".

fonte: Yahoo!

Arqueólogos encontram pinturas rupestres de 14.500 anos

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Desenhos foram encontrados em caverna numa região da Espanha já conhecida pela grande quantidade de pinturas rupestres.

Nesta semana, um grupo de arqueólogos revelou imagens da caverna com mais pinturas rupestres da Europa. De acordo com as análises iniciais, acredita-se que as pinturas tenham sido feitas há 14,5 mil anos.

Os desenhos foram encontrados na caverna Atxurra, no norte da Espanha, numa região conhecida por abrigar moradas rústicas com pinturas deste tipo. A caverna Altamira, por exemplo, que está localizada na mesma província, foi tombada pela Unesco como Património Mundial da Humanidade. 

Quanto aos desenhos encontrados na caverna, representam, em geral, animais, como cabras, veados, cavalos e bisões. Os arqueólogos que começaram a estudar a caverna em setembro de 2015 calculam que existem 70 pinturas no ambiente, cobrindo 100 metros de parede. 

Num comunicado à imprensa, Lorea Bilbao, Secretária de Cultura da comunidade autónoma do País Basco, disse que as pinturas foram feitas, provavelmente, em algum momento do período Paleolítico Superior, entre 12 mil e 14,5 mil anos atrás. 

fonte: Galileu

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