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Channel: Novos Insólitos - Notícias incríveis que nos fazem refletir
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Plutão está coberto por uma névoa

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O "New Horizons" captou imagens que mostram uma névoa de 130 quilómetros por cima da superfície de Plutão, uma de 80 quilómetros e outra de cerca de 50 quilómetros.

A agência espacial norte-americana NASA divulgou esta madrugada novas imagens de Plutão captadas pela sonda "New Horizons" que revelam que o planeta-anão está coberto por uma névoa.

A sonda, que passou perto do desconhecido Plutão na semana passada, numa missão que arrancou há quase uma década, continua a enviar informação para a equipa da NASA.

"As nossas expetativas foram mais que superadas. Com gelo solto, uma substância exótica na sua superfície, cordilheiras e uma ampla névoa, Plutão está a mostrar uma diversidade verdadeiramente emocionante de geologia planetária", disse em comunicado John Grunsfeld, um dos diretores adjuntos da NASA.

O "New Horizons" captou imagens que mostram uma névoa de 130 quilómetros por cima da superfície de Plutão, com duas capas bem diferenciadas, uma de 80 quilómetros e outra de cerca de 50 quilómetros.

"As névoas detetadas nesta imagem são um elemento chave da criação dos complexos compostos de hidrocarbonetos que dão à superfície de Plutão um tom avermelhado", acrescentou Michael Summers, um investigador da sonda "New Horizons" na universidade de George Mason, em Fairfaz (Virginia), citado no comunicado.

Alan Stern, o principal investigador da "New Horizons" em Boulder, Colorado, Estados Unidos, descreveu o ambiente de Plutão como "uma atmosfera extraterrestre" de uma "incrível beleza".

Até agora os cientistas estimavam que as temperaturas em Plutão fossem demasiado quentes para que se formassem neblinas a altitudes superiores a 30 quilómetros acima da superfície do planeta-anão.

"Precisamos de novas ideias para averiguar o que esta a ocorrer", disse Summers.

A missão do "New Horizons" também detetou nas imagens provadas de "gelos exóticos" na superfície de Plutão e assinalou uma atividade geológica recente.



Pescadores russos filmam lula gigante

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Lula estaria a tentar comer o peixe que os homens tinham apanhado. Estes animais não são vistos com frequência no mar, aparecendo por vezes em terra já mortos.

Uns pescadores russos foram surpreendidos por uma lula gigante. As imagens mostram um animal poucas vezes visto e que, neste caso, estaria a tentar aproveitar o peixe apanhado pelos homens para se alimentar, segundo o site australiano News.

No entanto, e apesar do seu tamanho, não será uma lula colossal, mas sim uma gigante, mas a espécie ainda não foi confirmada. Este é um dos poucos vídeos que mostram um destes animal no mar, pois o pouco que se conhece deles foi muitas vezes obtido por lulas mortas que acabaram por ser encontradas em terra.


A maior lula conhecida media quase 18 metros, sendo que normalmente medem entre 13 a 15 metros.


Avistamentos de Ovnis em Portugal com o historiador Joaquim Fernandes

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O que levará um historiador a dedicar uma vida a estudar o enigmático fenómeno OVNI? Joaquim Fernandes conduziu uma investigação a mais de 800 avistamentos destes misteriosos objectos cuja explicação ultrapassa por vezes as fronteiras da ciência... O Sociedade Civil foi tentar descobrir as explicações para estes “Encontros Imediatos” em terras Lusas.


fonte: Youtube

OVNIS Em Portugal

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Das poucas descrições de relatos de OVNIS em Portugal....


fonte: Youtube

Autópsia a um Extraterrestre, RTP1, 1995

FÁTIMA e o Fenómeno OVNI - (1987 RTP1)

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Um dos melhores debates sobre ovniologia que apareceram na TV Portuguesa com participações excelentes e até surpreendentes da própria Igreja que aborda o tema sem tabus nem dogmas o que não deixa de ser inesperado.


fonte: Youtube

Os "Filhos da Lua"

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Os índios Guna vivem na província de Guna Yala, no Panamá. A sua economia tem por base a agricultura, a pesca e o fabrico artesanal de roupa


Segundo a associação local "S.O.S. Albino", uma em cada 150 crianças do povo Guna tem albinismo


A nível global a mutação tem uma expressão de 1 para 17 mil


Existem centenas de albinos entre a população de cerca de 80 mil pessoas do povo Guna


Os efeitos do sol tropical são uma das maiores ameaças que enfrentam. O rapaz na foto aproveitou o dia nublado para brincar na rua


Por causa da sua pele sensível, as crianças com albinismo são rapidamente transportadas de casa para a escola e da escola para casa


As crianças com albinismo evitam a exposição ao Sol, mas ficam privadas de muitas brincadeiras na rua




Um médico local diz que mais de metade dos albinos da região sofrem de cancro de pele. Na foto, Edna Perez, 71 anos, tem cancro de pele


Na população geral a incidência de cancro de pele é de apenas um por cento, segundo a OMS. As quatro irmãs na foto têm uma probabilidade elevada de virem a desenvolver a doença


Durante anos o povo Guna esqueceu as suas tradições e perseguiu os albinos


Mas durante o século XX recuperou a sua cultura e integrou-os novamente


Uma jovem mãe mostra o seu bebé recém-nascido à porta de sua casa, na ilha de Ogobsugun, na província de Guna Yala, no Panamá


Uma criança albina é acarinhada pela mãe na sua casa, na ilha de Ogobsugun, na província de Guna Yala, no Panamá


Duas irmãs com albinismo brincam na sua casa, na ilha de Ustupu, na província de Guna Yala, no Panamá


Uma criança dorme na sua casa, na ilha de Ustupu


Crianças brincam sob a lua cheia na ilha de Achutupu, na província de Guna Yala, no Panamá

Há um grupo de crianças no Panamá que é venerado pela comunidade: são conhecidos como os "Filhos da Lua", ou "Netos do Sol", e têm como missão evitar que a Lua seja devorada...

Em alguns países, como a Tanzânia, os albinos são perseguidos e atacados, mas em Guna Yala, uma província do Panamá, são respeitados e acarinhados.

Mas nem sempre foi assim. Após a colonização espanhola, e até ao final do século XIX, o povo Guna assassinava os seus membros albinos, pois acreditava que estes seriam descendentes dos invasores europeus. No início do século XX a população redescobriu as suas tradições, e recuperou a tolerância e respeito para com os seus albinos.

Segundo as tradições dos Guna, o primeiro albino foi enviado por deus, chamava-se Mago, e seria o pai do Sol. Os seus descendentes ficaram por isso conhecidos como os "Filhos da Lua", ou "Netos do Sol", e devem ser acarinhados, pois são os únicos com o poder de defender a Lua de um dragão mítico que a tenta comer sempre que há um eclipse lunar.

fonte: TSF

Arqueólogos e Carbono14 para determinar origem da Cava de Viriato

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"Será a ciência a dar as respostas" quanto à data da construção da Cava de Viriato, uma das mais emblemáticas obras de engenharia em terra batida e um local onde as legiões romanas foram derrotadas por Viriato.

Singular e monumental, a Cava de Viriato, em Viseu, é uma das mais emblemáticas obras de engenharia em terra batida, conservada, na Península Ibérica.

A Cava são 38 Hectares que incluem um octógono com 2 mil metros de perímetro, oito taludes e um fosso. É um dos maiores monumentos portugueses "cuja origem nunca foi esclarecida" mas que o Cónego Berardo, um historiador que viveu em Viseu no século XVII, atribuiu a Viriato que ali terá acorrido para derrotar o exército de Roma.

É monumento nacional desde 1910 e crê-se que as legiões romanas ali tiveram quartel e ali foram derrotadas por Viriato. "Mas "em bom rigor", diz a arqueóloga Catarina Tente, "ninguém conhece a origem deste castro. É um mistério". Para já "o monumento foi escavado, seguindo-se um teste com carbono 14 para encontrar as primeiras certezas".

Manuel Real, especialista na idade media e em arqueologia medieval corrobora: "há muitas teorias, várias hipóteses mas só com as escavações poderemos determinar, com exatidão, a sua origem".

Para dissipar dúvidas e encontrar certezas a Cava de Viriato está a ser escavada e, diz Catarina Tente, "será a ciência a dar as respostas. Nesta sondagem recolhemos amostras de sedimentos de solo para sujeitar a estudos que permitam uma maior aproximação à data da sua fundação. É uma tentativa para chegarmos a respostas. Felizmente, as amostras têm qualidade e irão ser submetidas a testes de Carbono 14".

fonte: TSF


Achado arqueológico mostra "vaca-cavalo" e ovelhas com seis patas

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Achado arqueológico mostra "vaca-cavalo" e ovelhas com seis patas

Esqueletos construídos para parecerem uma "vaca-cavalo" ou ovelhas de seis pernas foram encontrados durante escavações arqueológicas na Inglaterra.

Os achados terão pertencido a um povo que viveu no sul de Inglaterra cerca de 400 A.C. e até à chegada dos romanos (a Idade do Ferro).

Um dos responsáveis pela escavação, o professor de arqueologia da Universidade de Bournemouth, Paul Cheetham, avançou que os esqueletos foram encontrados em poços que seriam usados para guardar alimentos.

Mais dúvidas existem sobre os híbridos encontrado num dos poços: o que parece ser uma vaca-cavalo foi enterrada com carne (ou seja, não foi comida), podendo tratar-se de uma homenagem aos deuses.

Outra dúvida: porque é que esse povo formava híbridos com partes do corpo de vários animais?

"Foram criando combinações de animais para oferecer às divindades", disse outro dos responsáveis pela escavação, Miles Russell, também da Universidade de Bournemouth.

fonte: TSF

Descoberto em França dente humano com cerca de 560 mil anos

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O dente foi encontrado por dois jovens "arqueólogos" voluntários.

Um dente de um adulto, com uma idade calculada de 560 mil anos, foi descoberto na região de Tautavel, em França, por dois jovens "arqueólogos" voluntários e constitui para os cientistas "uma grande descoberta".

"Um grande dente de um adulto - um incisivo de um homem ou de uma mulher, não sabemos ainda dizer - foi descoberto durante as escavações, num nível de solo datado de entre 580.000 e 550.000 anos atrás", declarou hoje a paleantropóloga, Amélie Viallet, à agência noticiosa AFP.

"É uma descoberta importante porque temos poucos fósseis humanos deste período na Europa", sublinhou a investigadora, acrescentando que "é uma peça do puzzle que faltava para contribuir para a resposta à questão crucial: 'o homem de Neandertal, de há 120.000 anos, provem de uma única linhagem?'".

A paleontropóloga trabalha no Museu de História natural, em Paris, e no centro de pesquisa de Tautavel, uma vila perto de Perpignan que é um dos depósitos pré-históricos mais importantes do mundo.

Neste local, e após 50 anos de pesquisas feitas por milhões de voluntários de todo o mundo, foram agora já encontrados mais de 140 restos de esqueletos do "homem de Tautavel", um pré-neandertal que viveu ali há 450.000 anos.

Na quinta-feira passada, o dente humano foi descoberto por dois jovens voluntários franceses, Camille, de 16 anos, e Valentin, com 20, que trabalhavam nas escavações, informou Amélie Viallet.


Stephen Hawking e mais mil cientistas e filósofos pedem proibição dos "robôs assassinos"

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Fotografia © AFP

Carta aberta alerta para os riscos do desenvolvimento da inteligência artificial quando aplicada ao armamento. Drones representam um dos maiores perigos.

Mais de mil pensadores, cientistas e especialistas em inteligência artifical, incluindo o físico Stephen Hawking e o filósofo Noam Chomsky, assinaram uma carta aberta que pede a proibição de armas autónomas de ataque, também conhecidas como "robôs assassinos".

Entre os outros subscritores da iniciativa encontram-se o co-fundador da Apple, Steve Wozniak, e centenas de investigadores na área da robótica que trabalham em laboratórios e universidades por todo o mundo. A carta aberta foi iniciativa do Instituto para o Futuro da Vida (Future of Life Institute), uma organização que trabalha "para mitigar os riscos existenciais que a humanidade enfrenta", estando atualmente focada nos potenciais perigos do desenvolvimento da inteligência artificial.

No texto, o grande alerta vai no sentido de estar iminente uma corrida ao armamento militar com inteligência artificial. De entre as armas robóticas, o texto destaca os perigos dos drones, aviões não tripulados que atualmente já são comandados por pilotos que se encontram longe das zonas de guerra. A expetativa é de que, em pouco tempo, os drones possam ser programados para localizar e assassinar alvos específicos. "A tecnologia de inteligência artificial chegou a um ponto em que o desenvolvimento de sistemas como este é - além de praticamente legal - possível dentro de anos, não décadas", assinala o documento, acrescentando que as armas autónomas têm sido descritas como a terceira grande revolução ao nível do armamento, depois da pólvora e das armas nucleares.

O Instituto garante que a inteligência artificial poderá ter elevado potencial para beneficiar a humanidade de várias formas, mas acredita que o desenvolvimento de armas robóticas será uma vantagem apenas para terroristas, ditadores e todos aqueles que queiram realizar "limpezas éticas".

Procurando destacar que a tecnologia para criar este tipo de armas letais ainda não foi totalmente desenvolvida mas estará em breve ao nosso alcance, os subscritores do documento alertam que tornar o armamento robótico acessível determinará guerras cada vez mais comuns e, potencialmente, mais mortíferas. Conforme escreve o Independent, a abordagem dos especialistas parece talvez "demasiado futurista", mas os avanços tecnológicos que poderão permitir o uso violento da inteligência artificial têm efetivamente o caminho livre.

Em 2012, um grupo de organizações não governamentais associou-se numa campanha para "parar os robôs assassinos", cujo objetivo era banir as armas robóticas. Nesta altura, estão a trabalhar para que a matéria seja abordada pela Convenção da ONU das Armas Convencionais de Genebra, de forma a que seja proibido este tipo de armamento - tal como foram as minas antipessoais e as armas de raios laser.


Estátua satânica com quase três metros de altura inaugurada em Detroit

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Figura de Baphomet foi descerrada em evento quase secreto, cuja localização foi anunciada no último minuto. Mas esta não será a morada final da estátua em bronze, que pesa cerca de uma tonelada.

O Templo Satânico de Detroit conseguiu finalmente inaugurar uma estátua de Baphomet, a divindade com cabeça de cabra que é símbolo oficial dos satanistas. Com mais de 2,70m e a pesar uma tonelada, a figura em bronze foi descerrada numa sessão onde estiveram presentes, entoando cânticos satânicos, centenas de pessoas.

A inauguração acabou por ter lugar em Detroit, num edifício industrial, mas o objetivo primeiro do grupo era colocar a estátua no jardim do Capitólio de Oklahoma, junto de um monumento que celebra os Dez Mandamentos cristãos - e que recentemente foi considerado inconstitucional pelo Supremo Tribunal do estado de Oklahoma, por violar a regra que proíbe que a propriedade estatal seja usada para fins religiosos.

Um monumento semelhante ao de Oklahoma foi autorizado no estado norte-americano de Arkansas no início do ano, e é para lá que os fiéis do Templo Satânico pretendem agora levar a estátua inaugurada em Detroit.

A localização do evento, envolto em grande secretismo, foi anunciada horas antes do início da celebração, que contou com DJs e concertos de bandas de 'dark punk'.


Tesouro de mais de um milhão de euros descoberto em navio espanhol afundado há 300 anos

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Uma imagem do tesouro partilhada nas redes sociais pela empresa que detém os direitos de exploração dos naviosFotografia © Facebook / 1715 Fleet - Queen's Jewels LLC

Tesouro estava no navio-almirante, um dos 11 de duas frotas espanholas que naufragaram em 1715 devido a um furacão.

A descoberta foi mantida em segredo durante mais de um mês, para que o anúncio coincidisse com uma data especial: os 300 anos do naufrágio dos 11 navios das frotas espanholas Tierra Firme e Nueva España, que transportavam ouro, prata e outros metais preciosos dos territórios colonizados no Novo Mundo para a Europa.

Nos dias 30 e 31 de julho de 1715, as embarcações navegavam ao largo da Florida, rumo a Espanha, quando foram apanhadas por um furacão que as destruiu e depositou no fundo do mar. Aí permanecem desde essa altura, escondendo tesouros que os mergulhadores acreditavam existir, mas até então não tinham sido capazes de localizar.

Foram os investigadores de uma equipa familiar natural da Florida, liderada por Eric Schmitt, que encontraram as moedas perdidas ao longo dos séculos. "Por norma, escavamos buracos vazios e encontramos latas de cerveja", disse Schmitt à National Geographic. Mas no dia 17 do mês passado, foi tudo diferente. O dia começou como qualquer outro, até que pelas nove da manhã uma moeda de ouro saltou da areia e ficou a brilhar no fundo do mar. A equipa começou a remexer o solo no local, junto do navio-almirante que comandava a frota, e conseguiu recuperar 52 moedas de ouro, cerca de 12 metros de uma corrente também em ouro, 110 moedas de prata e alguns botões. O tesouro, avaliado em mais de um milhão de dólares, cerca de 900 mil euros, estava a 4,5 metros de profundidade e a 300 metros da costa de uma praia em Fort Pierce, na Florida, EUA.

A família de Schmitt tem estado a trabalhar nos navios naufragados em 1715 desde 2010, tendo estabelecido um contrato com a 1715 Fleet - Queens Jewels LLC, a empresa norte-americana que detém os direitos exclusivos de exploração das embarcações. Brent Brisben, um dos fundadores da companhia, admite ter ficado "a tremer" quando foi informado da descoberta. Até porque se trata de uma das mais raras feitas até hoje, quer em termos de volume e raridade. Entre as moedas encontradas está uma particularmente importante, o chamado "real". No século XVIII, as moedas não eram todas cuidadosamente cunhadas e polidas - era o seu peso e a qualidade do ouro que as tornavam valiosas, não o aspeto. Porém, algumas eram fabricadas com outro nível de exigência, porque serviam para ser apresentadas ao rei. Um destes reais está entre o tesouro agora descoberto. Só ele, vale cerca de 500 mil dólares - 450 mil euros.


O real tricentenário que vale quase meio milhão de euros Fotografia © Facebook /1 715 Fleet - Queen's Jewels LLC

O tesouro encontrado está sob a jurisdição de um tribunal do sul da Florida, ao cuidado da empresa de Brisben. O estado norte-americano tem direito a uma percentagem de 20% do valor de todas as descobertas que forem feitas pelos mergulhadores, sendo que as restantes verbas poderão ser agora divididas entre a empresa que detém os direitos de exploração dos navios e a família Schmitt, que continua a passar o local a pente fino, para se certificar de que não existem outros tesouros escondidos.


Descobertos restos mortais dos primeiros colonos ingleses na América

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Faziam parte do grupo dirigente da primeira colónia permanente inglesa situada a sul do que é hoje Washington. Foram descobertos e identificados no local histórico de Jamestown.

As ossadas de quatro pessoas que pertenceram ao grupo dos primeiros colonos ingleses chegados ao leste do continente norte-americano foram descobertos e identificados no local histórico de Jamestown, o que foi considerada uma descoberta importante por arqueólogos.


Uma parte das ossadas de um padre anglicano e de três personalidades militares, chegados à Virgínia no século XVIII, foram descobertas enterradas na que foi a mais velha igreja protestante nos EUA, em serviço entre 1608 e 1616, que é objeto de investigação arqueológica desde há anos.

"É uma descoberta importante. Estes quatro homens são as personalidades mais antigas a terem sido descobertas na América", indicou o presidente da associação histórica Jamestown Discovery, Jim Horn, à AFP.

"Perdidos para a história durante mais de 400 anos, a descoberta destes restos revela novos índices sobre a vida, a morte e a importância da religião numa das mais importantes colónias inglesas" na América, acrescentaram cientistas do Museu Nacional da História Natural e da Fundação para a Redescoberta de Jamestown, em declarações a jornalistas.

As quatro personalidades, com idades entre 24 e 39 anos, faziam parte do grupo dirigente desta primeira colónia permanente inglesa situada a sul do que é hoje Washington, e as primeiras, fora um jurista conhecido recentemente exumado, a serem identificadas com recurso à conjugação de tecnologia moderna e investigações nos arquivos britânicos.

O reverendo Robert Hunt, primeiro padre anglicano da colónia, e o capitão Gabriel Archer, fizeram parte da primeira expedição colonizadora de 1607. Estes colonos foram comandados pelo capitão John Smith e salvos pela índia Pocahontas, segundo uma célebre legenda popularizada por um desenho animado.

A seu lado, estavam Sir Ferdinando Wainman que, segundo os cientistas, foi o primeiro cavaleiro a ser enterrado na América, e o capitão William West, morto durante um confronto com os índios Powhatan.

Os quatro corpos, dos quais só resta cerca de um terço dos ossos, tinham sido enterrados perto do centro da igreja, sinal do seu estatuto social.

"As condições de vida eram duras" nesta primeira colónia, acrescentou Jim Horn. "Vir para o Novo Mundo era arriscado para um europeu. A fome, os ataques dos índios e as doenças matavam os colonos e a maior parte deles não ultrapassavam os 40 anos", especificou.


China condena seita que diz que Jesus reencarnou como mulher

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Membros da Igreja de Deus Todo-Poderoso, também conhecida como Raio Oriental, teriam matado uma mulher num restaurante.

Membros da Igreja de Deus Todo-Poderoso, uma seita que acredita que Jesus Cristo reencarnou recentemente numa mulher da China, foram condenados neste fim de semana em dois julgamentos realizados contra este culto perseguido pelas autoridades comunistas, informou a agência oficial Xinhua. 

Num dos processos, que terminou neste domingo num tribunal da cidade de Zigui, foram ditadas penas de prisão de entre 18 meses e três anos para nove seguidores da seita, detidos em julho de 2014. 

Outros cinco correligionários receberam no sábado penas de entre dois e três anos de prisão em outro julgamento realizado na província de Liaoning. 

A Igreja de Deus Todo-Poderoso, também conhecida na China com o nome de Raio Oriental, é uma seita milenarista fundada nos anos 90 por Zhao Weishan que considera que Jesus Cristo regressou à Terra tomando a forma de uma mulher chinesa chamada Yang Xiangbin, em paradeiro desconhecido. 

O grupo, com centenas de seguidores nos Estados Unidos, na China e em países do sudeste asiático, faz parte da lista de seitas consideradas perigosas e perseguidas por Pequim, especialmente desde o ano passado, quando supostos membros da seita mataram uma mulher num restaurante e o incidente foi gravado por câmeras de segurança. 

Dois desses agressores foram condenados à morte em outubro do ano passado. 

Um total de 14 organizações religiosas são consideradas "cultos ilegais" na China, país que, por outro lado, é acusado por organizações internacionais de reprimir a liberdade religiosa de comunidades como a cristã, a muçulmana e a budista. 

fonte: Terra


Homem acredita ser a reencarnação de Cristo e que o Santo Sudário é a prova

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Brian Marshall diz ser Jesus Cristo reencarnado e posa com a mulher no Facebook


Brian Marshall mostra que o Santo Sudário prova que ele é Jesus Cristo 

Homem afirma que Bento XVI estava prestes a anunciá-lo quando foi substituído pelo Papa Francisco - a quem ele se refere como "anticristo".

Brian Leonard Golightly Marshall, australiano de 71 anos de idade, acredita - mais do que isso, garante - que é a reencarnação de Jesus Cristo.

A "prova", segundo ele, é o Sudário de Turim (ou Santo Sudário), peça de linho guardada pelo Vaticano que mostra a imagem de um homem com marcas de traumatismos físicos de uma crucificação.

Alguns cristãos acreditam que o tecido cobriu o corpo de Jesus após sua morte. Ele acredita que trata-se dele mesmo. As informações são do Daily Mail.

Marshall vive em Toogoom, Queensland, onde costuma gravar uma série de vídeos em que, vestindo camiseta havaiana, prega ao seu crescente rebanho de seguidores.

Em alguns, menciona as cicatrizes que possui nos pés e nas mãos, frutos da "crucificação". O australiano também já compartilhou uma carta que teria sido enviada a ele pelo Papa Bento XVI, pontífice que teria confirmado sua reencarnação. 

"Dias atrás, o senhor Brian Marshall me enviou fotografias dele e do sagrado Sudário de Turim. Ele se parece de verdade com a santa imagem. Não há outra explicação. Ele simplesmente é o Senhor Jesus Cristo Onipotente. Tenham fé nele", diz a "carta". 

Além disso, o australiano afirma que Bento XVI estava prestes a anunciá-lo oficialmente no Vaticano em março de 2013, pouco antes de ter sido substituído pelo Papa Francisco - a quem ele se refere como "anticristo".

fonte: Terra

Cientistas portugueses revolvem mistério com 3 séculos

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Porque é que quando há dois relógios de pêndulo pendurados numa parede, eles sincronizam automaticamente o movimento do pêndulo? A dúvida nasceu em 1665

Uma equipa de investigadores portugueses avançou uma explicação para um mistério com mais de três séculos: a troca de impulsos sonoros faz com que o movimento de dois pêndulos de relógios, colocados lado a lado, esteja automaticamente sincronizado.

Os resultados do trabalho foram divulgados hoje, na revista Scientific Reports, do grupo da revista Nature.

Um dos coautores do estudo, Luís Viseu Melo, investigador do INESC Microssistemas e Nanotecnologias, em Lisboa, explicou à Lusa que, para a sua experiência, a equipa testou um modelo matemático com base num "pressuposto simples", o de que um pêndulo de um relógio, "num dado ponto do ciclo", transfere energia a outro através de impulsos sonoros.

O impulso sonoro, uma onda sonora que transporta energia, pode passar de um relógio para o outro, obrigando-os a estarem sincronizados.

Em 1665, o físico holandês Christiaan Huygens, inventor do relógio de pêndulo, observou, quando estava doente em casa, que o movimento dos pêndulos de dois relógios, pendurados numa trave, era sincronizado. Qualquer que fosse a posição de partida, os pêndulos mantinham-se em 'oposição de fase': um pêndulo ia para a esquerda enquanto o outro ia para a direita.

Mas como funciona um relógio de pêndulo?


Os dados do modelo matemático, uma série de equações, do grupo de investigadores portugueses, foram observados em dois relógios de pêndulo colocados num suporte de alumínio fixo à parede.

O modelo já foi testado, com "resultados semelhantes", em osciladores eletrónicos, circuitos eletrónicos que produzem sinais eletrónicos repetitivos, e que se podem encontrar em telefones ou altifalantes.

Da equipa de investigação faz parte também Henrique Oliveira, do Centro de Análise Matemática, Geometria e Sistemas Dinâmicos, em Lisboa.


Menor roedor do mundo é encontrado na China

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Jerboa pigmeu de três dedos é uma espécie que geralmente aparece em áreas desérticas.

Um “rato pulante” considerado o menor roedor do mundo foi recentemente encontrado na Prefeitura de Hotan da China ocidental, na região de Xinjiang. O animal é conhecido como jerboa pigmeu de três dedos, e é uma espécie que geralmente aparece em áreas desérticas.

Chen Wenjie, um amante de pássaros da região autónoma da República da China, estava dirigindo numa vila quando viu que o “rato” tinha parado na frente de seu carro. 

De acordo com Chen, o bicho tem um rosto parecido com um porco e um corpo um pouco maior do que uma tampa de garrafa de água. Ele pesa aproximadamente o mesmo que uma moeda de um centavo.

O homem colocou a pequena criatura em uma garrafa vazia e a trouxe para casa, observando que ela só parecia sair à noite.

“Em casos extremos, ele dormiu por cerca de 17 horas por dia, envolvendo sua cauda em torno de seu pescoço para excluir todos os ruídos”, disse Chen, complementando que já libertou o animal.

Jiang Wei, um investigador do Centro de Controle de Doenças e Prevenção em Xinjiang, identificou a criatura como um jerboa pigmeu. Os jerboas pigmeus normalmente vivem em Xinjiang, Gansu e Mongólia, e foi visto em outros países como o Cazaquistão. 

Jiang disse que o jerboa se move sobre a areia do deserto seco usando saltos longos. Ainda segundo o pesquisador, o tempo de vida do animal é de apenas cerca de dois anos, e eles têm apenas três ou quatro filhotes a cada ano. Aparentemente, um jerboa recém-nascido é ainda menor, aproximadamente do tamanho de um amendoim.

fonte: O Globo

Vestígios de ocupação humana de 4 mil anos são encontrados no Rio

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Vestígios de ocupação humana de 3 mil a 4 mil anos foram encontrados em escavações do metro na região central da cidade do Rio de Janeiro. 

Os restos de um sambaqui (são resquícios de ocupações de povos recoletores e caçadores) foram descobertos por arqueólogos, no meio de material escavado em 2013, no canteiro de obras da Linha 4, no bairro da Leopoldina.

Pelo menos 50 artefactos de pedra pertencentes a grupos nómadas de recoletores e caçadores já foram catalogados pela equipe liderada pelo arqueólogo Claudio Prado de Mello. Entre os itens encontrados no terreno do metro estão pontas de lanças de caça, raspadores usados para cortar a carne do animal, machadinhas e batedores (que funcionavam como martelos primitivos).

Segundo Mello, acredita-se que o sambaqui estivesse originalmente num pequeno morro na própria Leopoldina, mas acabou sendo movido para o terreno do metro depois que a colina foi arrasada para aterrar a região no final do século XIX.

O arqueólogo diz que, antes de ser aterrada, a Leopoldina era uma região pantanosa, região propícia para a ocupação temporária de povos que viviam da caça, pesca e recoleta. "Regiões pantanosas, mangues, locais alagados são os locais principais escolhidos pelos povos primitivos não agricultores para ocupação temporária", disse Mello.

O material ainda será analisado com mais profundidade para tentar descobrir detalhes sobre o povo que fabricou esses artefactos.

As escavações no metro já foram concluídas, mas todo o material foi recolhido e armazenado num depósito. Aos poucos, esse material arqueológico vem sendo pesquisado e catalogado. 

No mesmo terreno da obra, onde já funcionaram uma estação de trem (Alfredo Maia) e o Matadouro Imperial, também foram encontrados materiais usados pela família imperial, como porcelanas, cachimbos e até uma escova de dente que teria pertencido ao imperador Dom Pedro II.

fonte: UOL

97 corpos antigos enterrados de forma brutal são descobertos

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Se você acha que a arqueologia é um ramo chato e pouco emocionante, está prestes a mudar de opinião. Tudo bem que as pesquisas de campo podem demorar muito tempo para apresentar resultados ou proporcionar descobertas. Mas quando elas acontecem…

DIA PRA LÁ DE EMOCIONANTE

Os restos de 97 corpos humanos foram encontrados recheando uma pequena casa de 5.000 anos de idade em uma aldeia pré-histórica no nordeste da China. Os corpos eram de adolescentes, adultos jovens e adultos de meia-idade e foram embalados juntos na casa antes que ela queimasse.

De acordo com a equipa de arqueólogos que estuda a região, cerca de metade dos indivíduos tinham entre 19 e 35 anos de idade. 

O terreno, cujo nome moderno é “Hamin Mangha”, remonta a um tempo em que as pessoas viviam em assentamentos relativamente pequenos, dependendo do cultivo e da caça por comida. A vila também contém restos de cerâmica, instrumentos velhos, flechas e lanças, o que dá algumas dicas sobre o estilo de vida da época.

MAS O QUE RAIOS ACONTECEU ALI?

Uma equipa da Universidade de Antropologia Jilin, na China, está estudar os restos pré-históricos, tentando determinar o que aconteceu com essas pessoas. Depois de muitas análises, a conclusão que chegaram é a de que elas morreram em virtude de algum desastre pré-histórico.

Outra possibilidade é que tenham sido vítimas de alguma praga impiedosa. Se foi isso, provavelmente a doença atacou e matou as pessoas de todas as faixas etárias muito rapidamente, sem dar tempo para que os sobreviventes enterrassem os falecidos como manda o figurino. Os cientistas não especulam sobre qual doença pode ter sido.

SEMELHANÇAS

As idades das vítimas em Hamin Mangha são semelhantes a de corpos encontrados em outro sítio pré-histórico, que foi previamente descoberto também no nordeste da China. Esta semelhança pode indicar que a causa de morte nos dois lugares muito provavelmente foi a mesma. Ambos podem estar ligados a um surto de uma doença infecciosa aguda.


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