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NASA capta imagens inéditas da Lua a passar pela Terra

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Fotografia © NASA/NOAA

Câmara a bordo do Deep Space Climate Observatory fotografou o lado mais distante do nosso satélite natural de uma forma nunca antes realizada.

Uma câmara a bordo do Observatório de Clima no Espaço Profundo (Deep Space Climate Observatory - DSCOVR ) registou a orbita da Lua em torno da Terra de um ponto de vista único. As imagens registadas pela EPIC, Câmara Policromática de Imagens da Terra mostram o lado obscuro da Lua - aquele que nunca se vê da Terra - iluminado pelo Sol, com o nosso planeta em fundo.


Este vídeo resulta da montagem de várias fotografias tiradas em sucessão pela EPIC

O satélite DSCOVR está a orbitar a 1.609.344 quilómetros da Terra e a sua principal missão é registar em tempo real os ventos solares, dados essenciais para as previsões meteorológicas.

As imagens foram registadas entre as 11:50 e as 16:45 de dia 16 de julho (hora GMT - mais uma hora em Lisboa no verão) e mostram a lua a passar por cima do oceano Pacífico, perto da América do Norte.

Por ser uma câmara policromática, a EPIC utiliza uma combinação de três exposições monocromáticas (vermelhos, verdes e azuis) sucessivas. Ou seja, regista 10 imagens usando vários filtros - desde os ultravioleta até aos infravermelhos - as imagens criadas nos canais azuis, vermelhos e verdes são sobrepostas para produzir a imagem final.

Segundo o site da NASA, a EPIC começará no próximo mês a realizar observações regulares e por isso existirá um site específico onde diariamente irão ser publicadas imagens da terra captadas entre 12 a 36 horas antes da sua publicação.

O lado mais distante da lua foi visto pela primeira vez em 1959 durante a viagem da nave espacial soviética Luna 3. A partir daí já foram captadas várias outras imagens detalhadas desse lado da lua. Em maio de 2008, a sonda Deep Impact da NASA capturou uma imagem semelhante a esta mas de uma distancia muito maior: 49.889.664 quilómetros.



Nova prancha voadora da Lexus testada e aprovada por skater profissional

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O skater Ross McGouran testou a prancha num parque especial para o efeito. Fotografia © Lexus International | Amazing in Motion

Veja os vídeos e conheça a ciência por detrás da prancha flutuante capaz de contrariar a força da gravidade.

A Lexus desenvolveu uma prancha voadora que pode ser montada como um skate, mas, como se pode ver pelo vídeo, não é de muito fácil condução. A empresa, que já vinha há um mês a criar especulação acerca da sua alegada prancha flutuante chamada SLIDE, revelou esta terça-feira um vídeo em que o skater profissional Ross McGouran experimenta o meio de transporte por que fãs do Regresso ao Futuro esperavam há décadas.


Como destaca a revista Wired, a prancha da Lexus, embora seja muito real, tem as suas limitações, e não apenas a dificuldade de a conduzir. A prancha baseia-se usa ímanes e materiais supercondutores, a temperaturas muito baixas, para fazer com que a prancha, cujo exterior é feito de bambu e fibra de carbono, consiga repelir o chão. Mas isso só acontece por cima de aço ou de algum material magnético. No vídeo promocional em que os skaters da Lexus experimentam a prancha, existe uma camada metálica sob o solo que permite que a prancha levite. O parque de skate foi desenhado e construído especialmente para o efeito em Barcelona, Espanha.

O fumo branco que se vê a rodear a prancha deve-se ao azoto líquido que é usado para arrefecer os supercondutores no interior da prancha, que precisam de estar no mínimo a 196 graus negativos para permitirem que a prancha flutue. O material supercondutor interage com o material magnético no solo, criando um campo de forças que permite contrariar a força da gravidade. Para explicar melhor a física do funcionamento da prancha, a Lexus, pertencente à Toyota, lançou um pequeno vídeo-documentário (em inglês).



Conímbriga. A epopeia de Virgílio vai ganhar novos capítulos

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Os mosaicos da Casa dos Repuxos (protegidos por uma estrutura metálica) são o que mais cativa os visitantes de ConímbrigaFotografia © Fernando Fontes / Global Imagens







A história das ruínas romanas mais famosas do país confunde-se com a dos quatro diretores que marcaram a sua expansão e evolução desde a abertura ao público, em 1930. O último é Virgílio Hipólito Correia, o homem que quer retomar as escavações e expandir o sítio arqueológico mais três ou quatro hectares até 2020.

Esta podia ser uma história traumática: a da criança que queria sempre visitar as ruínas de Conímbriga mas a quem o pai, "que não tinha paciência para ser arrastado para sítios arqueológicos", nunca fazia a vontade ("arranjava sempre uma desculpa"). Mas não é. É antes a história de como essa criança, por obra do destino, se tornou no diretor do mais famoso sítio arqueológico romano do país e, agora, planeia fazê-lo crescer, com a compra e escavação de três ou quatro hectares, que deixarão os futuros visitantes à porta do anfiteatro que era o centro da antiga cidade. Virgílio Hipólito Correia é o narrador dessa epopeia, de olhos postos no futuro.

O projeto de ampliação e modernização do Museu Monográfico e das ruínas de Conímbriga (concelho de Condeixa-a-Nova, a 15 quilómetros de Coimbra) - um investimento previsto de três milhões de euros, que vai ser candidato a fundos comunitários, ao abrigo do programa Portugal 2020 - pode ser o momento mais emblemático da vigência de Virgílio Hipólito Correia à frente de Conímbriga (já lá vamos). No entanto, a história da antiga cidade romana (habitada, pelo menos, entre os séculos IX a.C. e VIII ou IX d.C) é rica em marcos, mesmo que o sítio arqueológico, aberto ao público desde 1930 e com museu associado desde 1962, só tenha conhecido quatro dirigentes máximos ao longo de 85 anos de história. Virgílio Correia (primeiro encarregado das escavações), Bairrão Oleiro (primeiro diretor do museu) e Adília Alarcão (quem mais tempo permaneceu no cargo, de 1967 a 1999) antecederam o atual diretor.

Virgílio Hipólito Correia, de 52 anos, fintou a tal falta de paciência do pai para visitar ruínas, a meio das viagens entre Évora (onde o dirigente nasceu) e o Porto (onde tinha família e tirou o curso de arqueologia). E depois de anos como professor do ensino secundário e técnico do Serviço Regional de Arqueologia do Sul (onde se especializara na idade do ferro) chegou a Conímbriga, "de forma surpreendente, até". Lá trabalhou como arqueólogo desde 1990, e diretor desde 1999. "Sou franco: então Conímbriga não estava nos planos. Aceitei o lugar, porque a outra opção era voltar a dar aulas numa escola secundária, algo que não me apetecia. Mas, depois, o lugar capturou--me. Apercebi-me do potencial de coisas que ainda havia para estudar. Sabe-se imenso, mas cada coisa que se descobre lança mais duas ou três perguntas. Temos um potencial excecional", descreve.

A exploração desse potencial é o futuro. E o caminho é a compra dos terrenos da antiga cidade romana (que ainda estão na mão de particulares) e o retomar das escavações. "Quando se fizeram as grandes expropriações dos anos 40 não havia a noção correta: pensaram que estavam a comprar Conímbriga inteira, mas ficou uma parte de fora. O diagnóstico dessa situação foi feito em 1953 mas 60 anos depois ainda andamos a tentar resolver o assunto", recorda o diretor. "O Estado é dono de 16 hectares, mas estamos a comprar mais três ou quatro. Não parece uma modificação extraordinária, mas do ponto de vista qualitativo é algo muito significativo. A expansão será na zona para norte da Casa dos Repuxos, em direção à aldeia [Condeixa-a-Velha, vizinha das ruínas] e ao Anfiteatro, que está no meio da aldeia", sublinha Virgílio Hipólito.

Cinco anos para nascer algo novo


Virgílio Hipólito dirige o Museu Monográfico (que gere as ruínas) desde 1999 Fotografia © Fernando Fontes / Global Imagens

O projeto, "desenhado para funcionar dentro do horizonte 2020 e estar completo dentro de cinco anos", inclui ainda a criação de um circuito (limitado, mas que compreenda todas as ruínas) que permita o acesso a pessoas com mobilidade reduzida. Mas não é só isso que fará dele um salto tão impactante como as grandes escavações dos anos 60 ou a renovação do museu nos anos 80. A expansão, até aos vestígios do anfiteatro romano de Condeixa-a-Velha, permitirá o surgimento de um novo perímetro de visitas: da aldeia vizinha até ao museu, ou vice-versa. "A relação do público com as ruínas poderá ser completamente diferente", frisa o diretor. "A zona que está para ser adquirida, como o anfiteatro, é onde os monumentos estão mais bem conservados. Temos abóbadas romanas completas", aponta o arqueólogo.

O que faz Conímbriga algo único


A igreja vizinha de Condeixa-a-Velha vai marcando o passar das horas, entre oliveiras e o chilrear dos pássaros Fotografia © Fernando Fontes / Global Imagens

A própria Casa dos Repuxos, ex-líbris do sítio arqueológico, só está parcialmente escavada e poderá ganhar uma nova vida com a expansão para norte. Mas, agora, já são os mosaicos e os jogos de água ajardinados no centro dos peristilos (corredores de colunas) desta sumptuosa casa aristocrática do século II d.C. que mais cativam os visitantes de Conímbriga. Por ano, cerca de 100 mil pessoas caminham, por entre oliveiras e o chilrear dos pássaros, à descoberta das dezenas de edifícios de que há vestígios. É gente como David Richard, francês despachado, de máquina fotográfica à tiracolo, que se mostra impressionado "com o estado de conservação" do espaço.

Isso é tanto mérito de quem lá trabalhou ao longo do último século quanto fruto do acaso geográfico, que ali gizou um local quase único na Europa. "Conímbriga foi abandonada na idade média, o que é algo raro. Por isso pode ser estudada, escavada e visitada, enquanto a maior parte das antigas cidades romanas estão debaixo das nossas cidades. Depois, a proximidade de um centro universitário, como Coimbra, onde sempre houve muitos investigadores interessados, também foi decisiva", descreve Virgílio Hipólito Correia.

Além disso, há outra característica única: o envolvimento paisagístico. "Ignorando eucaliptos e postes de alta tensão, a paisagem é completamente romana, até nos aspetos da humanização da paisagem, como o olival e a vinha, as terras de pão, os rebanhos de cabras e de ovelhas. É lindíssimo ver como isso se mantém nesta região. Conímbriga transplantada para outro lugar qualquer, onde o enquadramento não fosse este, não seria a mesma coisa", assegura o diretor.

Uma viagem no tempo

Assim, com um mínimo de abstração, é fácil viajar no tempo: o silêncio impera, apenas interrompido pelo bater das horas, na igreja de Condeixa-a-Velha, ou pela vozearia ocasional de grupos ou de famílias com crianças. E quem está de regresso, em passo lento, faz a comparação com visitas passadas. "Já cá não vínhamos há 30 e tal anos. Tínhamos vindo quando os nossos filhos eram pequenos e agora aproveitámos para voltar. Sempre que podemos visitamos estes locais...", conta Vítor Valentim, descrevendo o que mudou: "Nota-se evolução e mais edifícios visíveis mas os pormenores de comunicação com os visitantes, como guias e painéis informativos, podiam estar melhor."

A mulher, Conceição Bastos, demora-se no Museu Monográfico. "Está tudo muito bem tratado e identificado", elogia. Por lá, estendido por quatro salas, está aquilo que foi resgatado nas escavações realizadas desde 1898: esculturas, bustos (lembranças do fórum da cidade), mosaicos e objetos ligados à religião e aos mais variados aspetos da vida quotidiana (de louças e adornos pessoais a moedas e equipamentos militares).

O museu foi o que mais contribuiu para aproximar Conímbriga dos turistas e massificar as visitas. Sonhado por Virgílio Correia (o homónimo do atual diretor), só foi concretizado sob a direção de Bairrão Oleiro. A espera pelos meios necessários foi longa, tal como a espera pelas expropriações pedidas por Bairrão Oleiro há 60 anos. Mas a evolução na continuidade, garantida pelo facto de cada diretor ter trabalhado com o seu antecessor, vai ajudando os projetos a chegar a bom porto. "Há sempre possibilidade de fazer algo comum e continuo", lembra o dirigente.

Agora, este Virgílio que os mais distraídos chegaram a confundir com o homónimo dos anos 30 ("uma vez um senhor disse-me que julgava que eu tinha muito mais idade"), vai tentando continuar a epopeia dos antecessores. O dia-a--dia é "agitado". "Temos museu, atividades de comunicação, projetos de investigação própria (e colaboração com investigadores externos), laboratório e oficina de conservação e restauro de mosaicos (o único centro de intervenção a funcionar no país). Por mais que queira delegar, há muita coisa que tenho de fazer", contextualiza.

Ainda assim, Virgílio Hipólito Correia vai construindo o seu legado. "Já fico contente se disserem que não estraguei. Mas orgulho-me da abertura ao público de tudo o que está escavado e do relançamento da investigação arqueológica. Se concretizar o projeto 2020, será a cerejinha em cima do bolo, o culminar da adaptação das ruínas de Conímbriga a uma fase completamente nova, para deixarmos de ser um sítio arqueológico perdido numa zona rural..." E, provavelmente, os pais deixarão de ter desculpas para não parar lá e fazer a vontade aos filhos.

Os jovens continuam a aparecer e querem saber mais

Conímbriga é velha (ou não tivesse sido habitada desde o século IX a.C.) mas não está fora de moda. As visitas escolares diminuíram, mas os jovens continuam a aparecer e a querer perceber tudo o que há para descobrir. E a direção do Museu Monográfico tenta cativá-los com novas propostas.

A Conímbriga nunca faltou atenção de público de todas as idades. "Há um público muito novo que, de alguma forma, nos salva dos problemas da perda de público escolar (que agora tem muito mais oferta, em todo o país, para fazer visitas de estudos). Os jovens que já não vêm cá em visitas organizadas pelas escolas procuram manter-se informados por outros meios e visitam-nos na mesma. Estamos a trabalhar ativamente para mantê-los interessados", explica o diretor, Virgílio Hipólito Correia.

Para chamar novos públicos, o Museu Monográfico de Conímbriga (tecnicamente, a entidade que gere as ruínas) desdobra-se em iniciativas. "Já tivemos concertos de música pop-rock, ópera, recriações históricas, espetáculos de bailado, teatro clássico... estas atividades atraem tipos muito diferentes de pessoas e ajudam à divulgação da nossa atividade científica corrente, que pode e deve ser explicada às pessoas de forma acessível", refere Virgílio Hipólito Correia.

Assim, os jovens que visitam as ruínas mostram-se cada vez mais bem documentados. "Querem entender como era o centro monumental da cidade: do fórum, onde decorriam as cerimónias mais importantes, às grandes termas, onde toda a gente ia quase todos os dias, e ao anfiteatro, que era utilizado muito raramente, mas que recebia quatro ou cinco mil pessoas ao mesmo tempo."

E Conímbriga também não esquece os jovens estudantes de Arqueologia. A realização de escavações mais regulares, que possam contar com a sua participação, está entre os planos do diretor para o futuro. "Estão a ser criadas condições para isso", conclui.


Há quem veja um caranguejo marciano nesta fotografia da NASA

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Na imagem divulgada pela NASA é possível ver uma formação que, para muitos internautas, parece ser uma espécie de caranguejo. Ou então será uma rocha...

A NASA partilhou online uma foto do rover Curiosity que capta montanhas rochosas de Marte. E rapidamente, a internet encontrou um caranguejo marciano. Se aumentarmos a imagem é possível ver uma forma que parece um estranho caranguejo a subir as montanhas.



O que está a acontecer, dizem os cientistas, é um fenómeno que se chama pareidolia, ou seja o nosso cérebro é estimulado e "vê" algo que nos é familiar, independentemente do que de facto se trata. É o que acontece, por exemplo, quando vemos um elefante numa nuvem ou quando achamos que vimos um fantasma.

No caso particular do caranguejo marciano existem duas hipóteses: ou realmente existe um caraguejo na fotografia - e acabámos de descobrir que existe vida em Marte! - ou existe algo naquele local, um amontoado de rochas por exemplo, que estimula o nosso cérebro e nos faz pensar que vemos um caranguejo.

E o leitor, o que acha?


Seis novos dinossauros em Espanha identificados... pelos dentes

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Um artista fez esta representação de um dos dinossauros descobertos nos Pirinéus Fotografia © Sydney Mohr, Universidade de Alberta

As investigações realizadas a sul dos Pirinéus quadruplicaram a quantidade de dinossauros conhecidos nessa região.

Seis dinossauros novos foram identificados a sul dos Pirinéus. A investigação da Universidade de Alberta, no Canadá, baseou-se em escavações realizadas em três localidades espanholas, e o que descobriram permitiu multiplicar por quatro a diversidade de dinossauros na região. Tudo por causa de 142 dentes.

As novas espécies de dinossauro identificadas habitavam na região que hoje é a Espanha, e foram identificadas e distinguidas através das diferenças entre os seus dentes. Os dinossauros carnívoros, como eram os destas espécies, substituíam constantemente os dentes ao longo da vida, pelo que existem fósseis muito numerosos de dentes isolados.

"Estudar estas pequenas partes ajuda-nos a reconstruir o mundo antigo onde viviam os dinossauros e a perceber como aconteceu a sua extinção", disse a principal autora do estudo, Angelica Torices, citada num comunicado da Universidade de Alberta. Torices assina o estudo juntamente com o famoso paleontólogo Philip J. Currie.

Torices explicou que o estudo dos dentes é essencial para conhecer as criaturas do Cretáceo Superior, um período que já acabou há mais de 65 milhões de anos, no território que hoje é a Europa. "Nós não temos esqueletos completos de terópodes dessa altura", justificou a investigadora. "Por isso temos que depender destes elementos pequenos para reconstruir a evolução desses dinosauros, em particular os terópodes", dinossauros carnívoros ou omnívoros que se deslocavam em duas pernas.

A descoberta das novas espécies, publicada na revista científica Acta Palaeontologica Polonica, ajuda a perceber melhor o ecossistema da era do Cretáceo nesta região. Torices destaca que a nova descoberta ajuda a perceber melhor o impacto das mudanças climáticas na extinção das espécies. "Os modelos climáticos mostram que poderemos atingir temperaturas do Cretáceo no próximo século, e a única forma de estudarmos a biodiversidade sob essas condições é através dos fósseis", disse Torices, citada no comunicado.


DRD4: o "gene político"

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DRD4: o "gene político"

National Human Research Institute via Reuters

Um estudo publicado terça-feira na revista Royal Society britânica afirma que há uma ligação entre a genética e as preferências políticas.

Durante vários anos, a ideia de que fatores biológicos como os genes podem influenciar as nossas ideias políticas apaixonou e dividiu politólogos, psicólogos e o grande público.

De esquerda, direita, conservador ou liberal(...) e se tudo nos for passado pelos nossos pais? A maioria dos nossas características, tais como a cor da pela, tamanho, depende do nosso genoma. E se houvesse um gene do voto à esquerda ou à direita?, questiona o estudo, feito pela Universidade de Singapura.

Foi exatamente para tentar responder àquelas questões que Richard P. Ebstein, da Universidade de Singapura, e colegas estudaram o genoma de 1.771 alunos da sua universidade pertencentes ao grupo étnico Han, principal da China (para terem um grupo geneticamente similar).

Para já, o estudo conseguiu evidenciar uma ligação entre uma variante genética e ideias políticas.

Segundo os investigadores, o gene DRD4, que desempenha um papel na transmissão da dopamina, pode ser envolvido nas nossas escolhas políticas e, particularmente, nas mulheres.

A dopamina afeta as funções neurológicas, como a memória aprendizagem e criatividade.

As nossas afinidades políticas podem assim estar relacionadas com a variação daquele gene.

Dezenas de estudos anteriores tinham estabelecido uma forte ligação entre opinião política e alguns traços de personalidade.

Assim, os conservadores tendem a gostar de ordem e de uma vida estruturada e são mais coerentes na forma como tomam decisões. Os liberais mostram maior tolerância com a ambiguidade e complexidade e adaptam-se mais facilmente a circunstâncias inesperadas.

O estudo salienta, contudo, que as tendências políticas também dependem de fatores conjunturais e educacionais.

"Todos aqueles fatores devem ser tidos em conta para compreender sensibilidades políticas", afirmam os pesquisadores, sublinhando que a "biologia não deve ser ignorada".

fonte: TSF

Descoberta a maior estrutura do universo

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É a maior estrutura conhecida no universo. Tão grande que pode por em causa a teoria de formação do cosmos.

Trata-se de um "anel" de nove explosões de raios gama (GRB) em nove galáxias diferentes, que mede 5000 milhões de anos-luz de diâmetro.

A Via Láctea conta "apenas" com 100 mil anos-luz de diâmetro.

A descoberta foi feita por astrónomos da Hungria e dos Estados Unidos e publicada na revista científica Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.

fonte: TSF

Vigília Nacional do fenómeno OVNI em Portugal 09 e 10 de Setembro

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Informamos os nossos leitores, seguidores e amantes do fenómeno OVNI que no mês de Setembro irá decorrer nos dias 9 e 10 irá a vigília nacional do fenómeno OVNI.

Não existe um local especifico para a realização das vigílias que irão decorrer de Norte a Sul do País e Ilhas!
Ficando assim a hora e local à escolha dos participantes.
Porem os locais com maior elevação e menor poluição luminosa serão os mais recomendados!
Convide amigos, ou queira você mesmo realizar a vigília de forma individual.

Não existem equipamentos específicos para os participantes, porem se tiver uma câmera fotográfica ou de vídeo será uma óptima ajuda como também binóculos, monóculos que ajudam a ter uma observação mais detalhada.
Ter uma caneta e papel será importante para anotações de observação.
Cabe a cada participante se munir com o equipamento que tiver ao seu alcance.

Se estiver fora de Portugal, poderá também participar nesta mega vigília dando o seu contributo.

Detalhes da observação são fundamentais no seu relatório.

Luzes (Quantas existiam? 
Elas piscavam, ou eram sólidas?)
Cores (As cores mudavam?)
Brilho (compare com outro objecto, se possível)
Movimento (Quão rápido se movia? Movia-se para cima e para baixo? Para frente e para trás? Suavemente, ou erraticamente?)
Comportamento (O objecto se moveu, ou aterrou, emitiu luz, sons, ou libertou outros objectos?)
Interações com o espaço (Ele se envolveu com alguma outra aeronave nas proximidades, produziu efeitos eléctricos, ou magnéticos, como desligar o motor de um carro?)
Rasto, névoa, etc. (Existia alguma aura, ou névoa ao redor do objecto, alguma nuvem, ou rastro de fumaça deixado pelo objecto?)
Anote seu tamanho e o quão distante o objecto estava. 
Pense em segurar um objecto com o braço esticado, bloqueando a vista do OVNI e assim determinar a sua medição em milímetros ou centímetros.
Estava a cima das árvores? 
Das montanhas? 
Dos fios de eletricidade? 
Torre de telecomunicações? 
Relate exactamente o que viu e presenciou no momento.

Estes dados podem-nos ser fundamentais

Já existe no grupo Facebook quem esteja a combinar entre membros se juntar em grupos nesta vigília.
Esta será uma oportunidade a não perder.

Toda a informação de observação deverá ser encaminhada para ufo_portugal@sapo.pt

Ajude-nos a divulgar esta iniciativa




País de Gales responde em Klingon a questionamento sobre OVNIs

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Keystone / Stringer / Getty Images

Um funcionário do País de Gales respondeu em Klingon, idioma fictício que ficou famoso na série Jornada nas Estrelas (Star Trek), a um questionamento sobre OVNIs feito pela Inglaterra.

Os ingleses perguntaram aos galelos detalhes sobre os objetos voadores não identificados avistados perto do aeroport Cardiff e se uma pesquisa sobre o assunto seria financiada.

A resposta, então, veio em Klingon: "jang vIDa je due luq. 'ach ghotvam'e' QI'yaH devolve qaS". Em português, isso quer dizer: "O ministro responderá no tempo devido. No entanto, esta é uma questão que não apresentou evolução".

Os métodos de comunicação entre os dois países – que, junto com a Escócia, compõe o Reino Unido – é normalmente incomum, mas esta é a primeira vez que eles usaram Klingon de que se tem notícia.

O questionamento da Inglaterra acontece após relatos de que OVNIs teriam sido vistos perto do aeroporto Cardiff e em outros pontos do País de Gales.

fonte: Info

OVNIs, sexo com fantasmas, marido clone... Veja as crenças mais curiosas dos famosos

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Angelina Jolie, Russell Crowe e Kylie Jenner (Foto: Getty Images)

Que muitos famosos têm manias, digamos, bem diferentes, isso todos nós sabemos. Porém, muitos deles acreditam - ou acreditaram, em algum momento de suas vidas - em fatos pra lá de curiosos. Confira!


Kacey Musgraves (Foto: Getty Images)

Kacey Musgraves

A cantora country contou, certa vez, à revista Us Weekly que tinha um pavor descomunal de aranhas e...abdução alienígena. A artista chegou a contar que já viu "diversos OVNIs".

Kylie Jenner

A caçula do clã de socialites Kardashian/Jenner já revelou em seu Twitter que acredita na teoria da conspiração de rastros químicos. Aqueles que crêem no assunto, pensam que rastos de resíduos brancos deixados em aviões fazem parte de um segredo de estado do governo norte-americano.

Tom Delonge

Um dos integrantes da banda Blink-182 já revelou que entrou em contacto com um extraterrestre perto da Área 51, que seria um lugar secreto mantido pelo governo dos EUA onde há constantes aparições de alienígenas. Segundo ele, em entrevista à Paer Magazine, o governo do país chegou a grampear seu telefone para conseguir informações que ele teria obtido dos seres de outros planetas.


Russell Crowe (Foto: Getty Images)

Russel Crowe

O ator de Gladiador já disse que filmou OVNIs sobrevoando Sidney, na Austrália. Ele até chegou a publicar um vídeo e discutiu com internautas que comentaram no YouTube que o vídeo era falso.

Nicole 'Coco' Austin

A atriz e modelo disse que sempre teve uma afinidade com espíritos. A médium Kim Russo chegou a falar em rede nacional que Nicole foi até ela quando estava sendo assombrada por um fantasma. "Coco disse que um espírito literalmente entrou em seu corpo, o que não é algo comum", disse Russo.

Kesha

A cantora já deixou muita gente surpresa ao revelar que já teve relações sexuais com fantasmas. "Tenho uma canção chamada Supernatural, que é sobre fazer sexo com um fantasma. Eu morava nesta casa no campo e havia uma energia muito estranha. Ela costumava me acordar. E isso evoluiu para um espírito obscuro e sexual".


Shirley MacLaine (Foto: Getty Images)

Shirley MacLaine

A atriz veterana foi dedurada pela própria filha, que disse que a mãe acredita que o ex-marido, Steve, pai da moça, não era seu marido mas, sim, um clone do verdadeiro. Ele tinha até nome (Paul) e era um astronauta. Por anos, Steve enganou a atriz, fazendo com que ela lhe desse 60 mil dólares por mês para "as despesas espaciais de Paul". Eu, hein!

Dean Cain

O ator, que ficou conhecido por viver o Superman em Louis e Clark - As Aventuras do Superman falou que não acreditava no Pé Grande, mas ao filmar o reality show 10 Million Dollar Bigfoot Bounty, que vai em busca de respostas sobre a existência da criatura, ele mudou de opinião. "Desde que comecei a gravar o programa, imagino que há algo por aí. Eu comecei o projeto totalmente céptico e hoje estou menos céptico do que antes", declarou o ator.


Fran Drescher (Foto: Getty Images)

Fran Drescher

Mais conhecida por viver a hilária Fran Fine na série The Nanny, a atriz e humorista acredita que ela e o ex-marido foram abduzidos por extraterrestres. E isso não é tudo. O ex-casal ainda crê que chips foram implantados neles para rastreá-los. Os dois, para "provar" a teoria, teriam mostrado duas cicatrizes similares que têm na pele.

Kanye West

Egocêntrico até a última gota, Kanye tem uma canção em que diz: "eu sou um deus". O maridão de Kim Kardashian ainda tentou se justificar: "Ninguém pode me dizer aonde posso ou não ir. Sou um rockstar, sou Axl Rose, sou Jim Morrison, sou Jimi Hendrix". Pelo visto, Kanye acredita ser muita coisa, menos ele mesmo, né?

Michelle Pfeiffer

A bela atriz veterana de Hollywood assumiu recentemente que fez parte de um culto no início de sua carreira no cinema. Lá, era pregado que os seres humanos poderiam sobreviver sem comida ou água, "alimentando-se" apenas da luz solar.


Angelina Jolie e Billy Bob Thorton (Foto: Getty Images)

Angelina Jolie

A atual mulher de Brad Pitt, mãe de família e ativista social já teve seu lado mais excêntrico exposto. Quando era casada com Billy Bob Thorton, nunca foi segredo que o ex-casal usava frascos do sangue um do outro no pescoço. Eles acreditavam que isso reforçava o laço de união entre eles. A relação, entretanto, durou apenas três anos.

Megan Fox

A estrela de Transformers parece acreditar em muitas coisas: dos leprechauns (homenzinhos da mitologia irlandesa), passando pelo Pé Grande e chegando até o Monstro do Lago Ness. "Acredito que tudo isso veio de algum lugar que vai além da imaginação das pessoas", contou ela.

Pete Doherty

Outro roqueiro com uma crença estranha: ele afirma que uma área de sua casa é assombrada. Segundo ele, a parte da residência era reduto de empregados já mortos que se reúnem para organizar festas agitadíssimas.


Lady Gaga (Foto: AKM-GSI)

Lady Gaga

Conhecida por seus looks super excêntricos usados em um passado não tão distante, a cantora também tem uma mania nada convencional: ela evita fazer sexo por acreditar que seus parceiros tentariam sugar a criatividade dela através de seu órgão genital. Oi?!

Axl Rose

O líder da banda Guns N' Roses tem a superstição de não se apresentar em cidades que comecem com a letra M por acreditar que seja uma letra amaldiçoada. Ok, então...


Marcas em milharal geram polémica sobre visita de ovnis em cidade do Estado

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Marcas foram registadas por professor

Fenómeno é conhecido como Crop Circles e já foi registado em todo o mundo

Um vídeo gravado em Sidrolândia, município a 70 quilómetros da Capital, circula na internet e gera polémica sobre um misterioso fenómeno ocorrido num milharal do município. O ufólogo Lúcio Valério Barbosa, que já escreveu três livros sobre assunto, foi quem registou as imagens e garantiu que as marcas na lavoura não foram feitas por ventos, nem por humanos.

Lúcio disse ao Portal Correio do Estado que as tiras do milharal foram dobradas para a direita, fileira sim e outra não. O esmagamento na plantação da propriedade formou desenhos assimétricos e o escritor arrisca dizer que o desenho no milharal pode ser o Crop Circles - os círculos ingleses - formados supostamente por naves extraterrestres.

O professor detalha que as fileiras esmagadas para o mesmo lado, sem destruir as hastes, são as mesmas características dos Círculos da Inglaterra. "Não pode ter sido feito por humanos, pois são muitos quilômetros de plantação. A única explicação são os círculos ingleses, feitos por naves. As imagens foram feitas e serão analisadas", diz o professor.

Confira abaixo o vídeo:



FENÓMENO

O fenómeno Crop Circles (Círculo nasa Colheitas ou Círculos Ingleses) já apareceu em plantações do mundo todo, mas a cidade de Warminster, em Wiltshire, na Inglaterra é conhecida como a capital dos objetos voadores não identificados (OVNIs).

Os círculos nas plantações são criados através do esmagamento de certas áreas das plantações, enquanto outras são deixadas intactas. A extremidade é tão perfeita que parece ter sido feita com uma máquina e mesmo tendo sido curvadas, as hastes não são danificadas.

Na maioria das vezes, a plantação continua a se desenvolver normalmente. Às vezes, os desenhos são círculos simples. Em outras ocasiões, são desenhos elaborados com várias formas geométricas interconectadas e até de equações matemáticas.

Fazendeiros de várias partes do mundo relatam encontrar círculos estranhos em seus campos há séculos. O relato mais antigo de um círculo na plantação data do ano 1500. 

TEORIA CIENTÍFICA

A teoria mais científica diz que os círculos nas plantações são criados por pequenas correntes de redemoinhos chamadas vórtices ou redemoinhos. Segundo essa teoria, as colunas giratórias forçam lufadas de ar para o solo, esmagando as plantações. Os vórtices são comuns em áreas montanhosas como as do sul da Inglaterra.

A Organização de Pesquisa do Tornado e da Tempestade em Wiltshire, Inglaterra, diz que os vórtices que criam os círculos nas plantações são carregados com energia (sua idéia é chamada de Teoria do Vórtice de Plasma).

Quando as partículas de pó são carregadas pelos redemoinhos, pode parecer que elas brilham, o que poderia explicar as luzes brilhantes que muitas testemunhas de círculos de plantações disseram ser alienígenas.

Mas a dúvida continua: como alguns segundos de ar em movimento giratório podem criar tais círculos tão perfeitamente definidos e complexos?


Ex-coronel afirma ter provas de aparição de ovni na Inglaterra

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Coronel diz ter tentado, sem sucesso, localizar a origem das luzes que viu em uma floresta em Suffolk (Foto: BBC)

Coronel diz ter tentado, sem sucesso, localizar a origem das luzes que viu numa floresta em Suffolk (Foto: BBC)

Objeto não identificado teria sido avistado perto de base aérea militar em 1980, mas só agora haveria confirmação de testemunhas.

Um coronel britânico reformado afirma ter novas evidências de que pelo menos um ovni (Objeto Voador Não Identificado) teria pousado perto de uma base aérea americana em Suffolk, na Inglaterra.

Charles Halt disse à BBC que viu tais objetos na floresta de Rendlesham, em dezembro de 1980.

Ele afirma, no entanto, que só agora conseguiu reunir declarações de operadores de radar das bases próximas da Força Aérea Real britânica (RAF) confirmando que um objeto de facto foi monitorado naquela época.

Halt, de 75 anos, afirmou que tanto ele quanto membros da equipa de segurança da base de Bentwaters teriam visto o objeto.

Ele era vice-comandante da base na época e hoje vive na Virginia, nos Estados Unidos. O coronel afirma que seus colegas não quiseram falar sobre o assunto até se aposentarem, mas que, recentemente, teriam entregado depoimentos por escrito a ele.

"Eu tenho confirmação de que (os operadores de radar de Bentwaters) viram o objeto passar por seus 96 km de área (monitorada) em dois ou três segundos, milhares de quilómetros por hora. Depois, ele voltou para o campo de visão do radar e parou ao lado da caixa d’água. Eles o observaram e o viram entrar na floresta onde nós estávamos", disse Halt.

"O que quer que fosse (o objeto voador), estava claramente sob controle inteligente."

O Ministério de Defesa britânico disse à BBC que não lida mais com relatos sobre ovnis.

O ufólogo britânico John Hanson diz considerar Halt uma testemunha confiável. Segundo ele, houve um "esforço coordenado para esconder a verdade" sobre as supostas aparições em 1980.

Para Hanson, as provas de que o ovni teria sido captado pelo radar enfraquecem a versão do governo na época, de que o fenómeno se tratava de pessoas que interpretaram incorretamente as luzes de um farol.

O mistério da Floresta de Rendlesham

Dois seguranças da Força Aérea americana, John Burroughs e Jim Penniston, foram os primeiros a relatar que teriam avistado luzes estranhas em 26 de dezembro de 1980, próximo à base de Bentwaters, que foi usada pelos Estados Unidos desde a Guerra Fria até 1993.

O coronel Halt também gravou um depoimento na época descrevendo seus esforços para encontrar a origem da fonte de luz.

Ao longo do tempo, foi sugerido que as luzes vistas na floresta de Rendlesham podem ter sido testes de projetos militares, um helicóptero carregando uma cápsula falsa da nave espacial americana Apollo, uma brincadeira de aviadores e as luzes de um farol em Orford Ness.

fonte: G1

Ovni é flagrado durante descolagem de avião nos Estados Unidos

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(Foto: Reprodução)

(Foto: Reprodução)

Um cinegrafista registou um vídeo que está levantando discussões calorosas na comunidade ufóloga internacional. Segundo especialistas, as imagens podem ser a primeira prova concreta de que alienígenas visitam nosso planeta. 

Na gravação, o rapaz acompanha a descolagem de um jumbo no aeroporto JFK, em Nova York. Pouco depois do início do registo, um objeto voador passa atrás da aeronave da Virgin Atlantic em alta velocidade. 

O objeto, menor que a aeronave de passageiros norte-americana, ultrapassa o avião durante a descolagem e rapidamente some do vídeo. 

“Eu não tenho absolutamente nenhuma razão para dizer que o autor do vídeo é um mentiroso. Realmente é um objeto não identificado”, disse um funcionário da Look Now TV, canal especializado em vídeos de ovnis.

“Compartilhei o video com meus amigos para conseguir mais opiniões, e mesmo assim não conseguimos chegar a uma conclusão definitiva sobre o que pode ser esse objeto”, continuou. 

Russ Kellet, um ufólogo britânico, também não conseguiu determinar o que seria o objeto. “Ele parece ficar mais estreito e mais amplo , uma vez que está se movendo , é difícil dizer”, disse. “Nada na Terra poderia se movimentar desta forma ao lado de um avião, independente do ângulo”, completou o especialista.


Aparição de ovni pode provar visitas de alienígenas na Terra

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Especialistas em ovnis estão impressionados com imagens feitas recentemente nas Filipinas. Segundo eles, podemos estar mais próximos de solucionar o mistério sobre visitas de alienígena à Terra.

O vídeo mostra imagens de luzes no céu na cidade de Pampanga. O episódio foi testemunhado por diversas pessoas. Uma delas disse que as luzes sumiram de repente entre as nuvens. As imagens foram feitas por um cinegrafista amador, mas até o noticiário local registou o acontecimento.

As luzes são muito fortes e estão muito juntas, o que descartaria se tratar de um avião. Pesquisadores do assunto acreditam que esta pode ser a melhor prova de que somos visitados por seres de outros planetas. Um deles especula até que as luzes sirvam de combustível para o ovni.


fonte: Meio Norte

Ovni? Luz verde no céu intriga moradores do Rio Grande do Sul

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Luz verde cortou os céus do Rio Grande do Sul nesta quinta-feira Reprodução

Luz foi vista na noite desta quinta-feira em diversas localidades, incluindo Buenos Aires

Uma luz verde que cortou o céu do Rio Grande do Sul na noite desta quinta-feira (30) intrigou os moradores das cidades onde ocorreu o avistamento. 

Nas imagens registadas aparece uma luz verde intensa com uma cauda vermelha. Há fotos e vídeos sendo compartilhados nas redes sociais.

O fenómeno também foi visto em Buenos Aires, na Argentina.


fonte: R7


Duas rãs do Brasil têm cabeças que são uma arma

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Rã da espécie Aparasphenodon brunoi CARLOS JARED/INSTITUTO BUTANTAN


Rã da espécie Corythomantis greeningi CARLOS JARED/INSTITUTO BUTANTAN


Crânio da rã Corythomantis greeningi, com os espinhos CARLOS JARED/INSTITUTO BUTANTAN

Um grama de veneno da espécie Aparasphenodon brunoi é capaz de matar mais de 300.000 ratinhos e cerca de 80 seres humanos.

Enquanto Carlos Jared, investigador do Instituto Butantan em São Paulo, no Brasil, recolhia rãs do seu habitat natural para as estudar, o inesperado aconteceu: uma das rãs era venenosa e a descoberta valeu-lhe cinco horas de dores intensas. Felizmente era a espécie menos tóxica. São na verdade duas espécies de anfíbios agora identificadas pela primeira como capazes de injectar veneno nos seus predadores, ou em quem amigavelmente lhes pouse a mão. Os resultados do estudo foram publicados esta quinta-feira na revista Current Biology.

“Descobrir uma rã verdadeiramente venenosa é algo que nenhum de nós esperava, e encontrar rãs com secreções cutâneas mais venenosas do que as das víboras mais mortais do géneroBothrops foi extraordinário”, sublinha num comunicado de imprensa Edmund Brodie, investigador da Universidade do Estado do Utah, nos Estados Unidos, que participou no estudo.

Sabia-se já que algumas rãs têm a capacidade de produzir veneno através de glândulas presentes na sua pele, mas isso não as tornava venenosas. Para ser venenoso, um animal deve ter a capacidade de produzir toxinas, associada a um mecanismo que lhe permite injectar essas toxinas no organismo de outro animal. É o que acontece para as espécies Corythomantis greeningi eAparasphenodon brunoi, ambas do Brasil, e que são as primeiras identificadas como venenosas. A Corythomantis greeningi foi recolhida na região de Caatinga, no município de Angicos, no estado do Rio Grande do Norte; e a Aparasphenodon brunoi foi apanhada na Floresta Nacional de Goytacazes, em Linhares, no estado do Espírito Santo.

Estes dois anfíbios são conhecidos há séculos, mas nunca haviam sido identificados como venenosos até agora. A equipa que fez a descoberta reuniu investigadores brasileiros, da Universidade de São Paulo e do Instituto Butantan, e o norte-americano Edmund Brodie.

Trata-se de um mecanismo desenvolvido para afastar potenciais predadores, através de espinhos presentes no crânio que perfuram a pele das rãs nas zonas onde estão as glândulas produtoras de toxinas. Dificilmente perceptíveis, os espinhos são a arma que injecta o veneno no predador. Na espécieCorythomantis greeningi, os espinhos estão mais bem desenvolvidos, assim como as glândulas também produzem uma maior quantidade de toxinas quando comparada com a espécieAparasphenodon brunoi, esta última com um veneno mais letal.

Os estudos conduzidos pelos investigadores concluíram que apenas um grama de veneno da espécie Aparasphenodon brunoi seria capaz de matar mais de 300.000 ratinhos e cerca de 80 seres humanos. “É improvável que uma rã desta espécie produza uma tão grande quantidade de toxinas e que apenas porções muito pequenas sejam injectadas pelos espinhos”, diz Edmund Brodie. “De qualquer forma, não estamos dispostos a testá-lo, deixando que uma rã nos injecte o veneno com os seus espinhos.”

A suposição de que outros anfíbios podem também ser venenosos já foi feita para algumas espécies de salamandras e outras rãs. Os investigadores querem agora explorar estas espécies potencialmente venenosas em várias partes do mundo e perceber se realmente têm a mesma capacidade do que as rãs Corythomantis greeningi e Aparasphenodon brunoi. Ainda a realizar investigação para caracterizar melhor o veneno e as glândulas da pele, os cientistas consideram que a descoberta terá sido importante para perceber a biologia dos anfíbios e as suas interacções com os predadores.

fonte: Público

E se em 20 dias coubessem 8000 anos de computação para estudar lasers?

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Simulação em computador de lasers ultra-intensos, com as ondas em espiral GOLP/IPFN


A investigadora Marija Vranic GOLP/IPFN

A propagação de lasers ultra-intensos em plasmas pode tornar eficiente a obtenção de energia por fusão nuclear. Para estes estudos, uma equipa de Portugal vai usar um dos maiores supercomputadores do mundo

No supercomputador Fermi, em Itália, 69 milhões de horas de computação — 8000 anos — passam a voar, em 20 dias. E este é o tempo suficiente para a equipa do Instituto Superior Técnico (IST), em Lisboa, conduzir experiências sobre a amplificação e a propagação de lasers ultra-intensos em plasmas, o quarto estado físico da matéria, que existe no interior das estrelas. O processo será fundamental para melhorar a obtenção de energia através da fusão nuclear.

“São 8000 anos de computação [para um computador normal, com um processador]. O supercomputador Fermi tem 160 mil processadores que conseguem trabalhar em paralelo. Se usássemos a máquina toda, podíamos esgotar o tempo de computação em 20 dias”, explica ao PÚBLICO a sérvia Marija Vranic, do Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear do IST e co-investigadora principal do projecto com Luís Oliveira e Silva, também do IST. “Como há vários projectos com acesso ao Fermi, a nossa equipa irá usar o supercomputador durante aproximadamente um ano.”

Um supercomputador tem uma velocidade de processamento e memória extremas, e é geralmente usado para cálculos muito complexos de diversas áreas como a física quântica, a meteorologia, as simulações da detonação de armas nucleares ou a investigação sobre fusão nuclear. Os primeiros foram criados nos anos 60, nos Estados Unidos, e hoje os maiores da Europa encontram-se na Alemanha, França, Itália e Espanha.

O projecto do IST foi seleccionado pela Parceria para Computação Avançada na Europa, um consórcio que permite o acesso de cientistas (sujeitos a concurso) a recursos de computação, e que atribuiu à equipa do IST 69 milhões de horas de computação, estimadas em dois milhões de euros, no supercomputador Fermi, em Bolonha. O Fermi, que vai buscar o nome ao físico italiano Enrico Fermi, ocupa o 32º lugar do Top 500 a nível mundial dos supercomputadores.

Mas a ideia da investigação surgiu muito recentemente. “A maior parte dos estudos com lasers intensos não considerava o efeito da polarização, que permite descrever a orientação do campo eléctrico. No ano passado, o trabalho pioneiro de Jorge Vieira, também envolvido no projecto, demonstrou a relevância da polarização dos lasers intensos”, diz Marija Vranic. “Este foi o primeiro passo que deu início à ideia de propor um projecto de maior dimensão.”

Imitar as estrelas

Os lasers ultra-intensos têm a particularidade de emitir ondas em formato de espiral, sob a forma de pulsos de luz. “Podemos vê-los como bolas que se propagam no espaço à velocidade da luz.” Porque estes lasers têm um campo magnético muito intenso, vão interagir com os plasmas, gases em que os electrões estão separados dos protões e se movem todos livremente. Esta interacção pode resultar em efeitos como a aceleração de partículas e a geração de raios gama, que serão estudados pela equipa.

“Vamos estudar a propagação dos lasers em plasmas de baixa densidade, cuja optimização é fundamental para conseguir uma boa eficiência na obtenção de energia através da fusão nuclear”, explica Marija Vranic. As simulações em computador terão experiências práticas no Laboratório Rutherford Appleton, no Reino Unido, parceiro da equipa.

A fusão nuclear ocorre no interior das estrelas, como o Sol, libertando grandes quantidades de energia. O domínio deste processo, ainda não conseguido, permitirá manter uma reacção de fusão nuclear durante o tempo necessário para se gerar quantidades consideráveis de energia. Actualmente, está em construção o Reactor Internacional Termonuclear Experimental (ITER), em França, que pretende ser o primeiro reactor no mundo capaz de provocar uma reacção de fusão nuclear nestas condições, em que a energia produzida é superior à gasta. Só que no ITER, em vez de lasers intensos, usam-se ímanes para confinar os átomos que se quer fundir.

“Temos como objectivo optimizar parâmetros de experiências futuras para produzir lasers ultra-intensos com propriedades exóticas e explorar as possibilidades que estes feixes têm para aplicações, como a fusão usando lasers”, diz Marija Vranic.

O código usado em computação para fazer os cálculos é o Osíris e foi desenvolvido no IST, em colaboração com a Universidade da Califórnia, nos EUA. Este código permite fazer modelos das interacções electromagnéticas do plasma, além de conseguir aproveitar os muitos processadores do supercomputador. A equipa do IST, que já usou outros supercomputadores na Alemanha, alcançou, com o código Osíris, um recorde é de 1,6 milhões de processadores a trabalhar em paralelo e de forma eficiente.

O Fermi começará a ser usado pela equipa no início de Setembro. “Queremos criar cenários de astrofísica no laboratório, com campos de alta intensidade, para estudar alguns processos que ocorrem nas estrelas e nas magnetosferas das estrelas de neutrões [que estão moribundas].”

Os lasers intensos são já produzidos para o mercado por várias empresas no mundo, e têm sido aplicados em áreas como a indústria ou a medicina. Contudo, os lasers ultra-intensos, os mais poderosos, são só usados em laboratório, para testar novas ideias e aplicações futuras.

Os resultados do estudo poderão ajudar a melhorar o transporte de energia na fusão inercial rápida — a fusão provocada pela compressão da matéria com lasers intensos, em que se pretende que a energia libertada seja superior à utilizada na reacção. A fusão inercial, que a equipa do IST estuda, é assim um método alternativo de levar os átomos a fundirem-se. E o supercomputador Fermi é importante para tentar dominar a fusão nuclear com lasers e desenvolver novas aplicações tecnológicas e científicas.

fonte: Público

Restos de mamute pré-histórico descobertos na Suíça

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Os restos de um mamute com cerca de 20 mil anos foram descobertos numa área de construção de um escritório no centro da Suíça.

"Trata-se de uma descoberta muito fascinante, porque o último mamute encontrado - no Cantão de Zug, no centro da Suíça - foi há 50 anos", disse a representante do departamento arqueológico do Cantão, Renata Huber.

Durante a construção de um escritório, no final de junho, "a escavadora trouxe à superfície parte de uma presa enorme", acrescentou, referindo que depois de especialistas do governo local terem sido chamados, foram ainda "descobertos vários ossos, mas sem ser em número suficiente para reconstruir a totalidade da carcaça".

"Não ficou claro que se está na presença de um único animal", afirmou Renata Huber, indicando que a descoberta não é tão significativa como as anteriores, feitas em Zurique, que permitiram aos especialistas recriar uma carcaça completa.

Os arqueólogos vão agora tentar datar as partes encontradas, enquanto no local prosseguirão as investigações para encontrarem mais ossos.

O achado "não trará, provavelmente, nova luz sobre o tipo de espécies da era pré-histórica que outrora habitaram a terra que hoje se chama Suíça", no entanto, referiu Renata Huber, "o significado da descoberta não deve ser desvalorizado".

"Para um arqueólogo, isto representa uma oportunidade única", concluiu.


Vídeo da NASA mostra montanha enorme em Ceres

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Vídeo da NASA mostra montanha enorme em Ceres

Uma enorme montanha em Ceres - é a última novidade que vem do planeta-anão, visível num vídeo da NASA.

Ceres, o planeta-anão entre Marte e Júpiter, tem fascinado cientistas e opinião pública.

A NASA acaba de divulgar um vídeo, em animação 3D, que mostra como é a superfície de Ceres, a partir das imagens enviadas pela sonda "Dawn":


E, segundo a NASA, os pontos brilhantes em Ceres não são afinal gelo.

Outra novidade: vê-se uma grande montanha, que poderá ter até seis quilómetros de altitude, com riscos brilhantes nas encostas.

fonte: TSF

Fóssil descoberto no Brasil revela cobra de quatro patas

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Quem foi que disse que a cobra não tem pés? E quem falou que ela não tem mãos? Bem, pode ser que as espécies de cobras conhecidas hoje, mesmo as mais bizarras, realmente não possuam membros. Porém, de acordo com uma pesquisa publicada no jornal Science, uma descoberta está mostrando que antigamente (bem antigamente mesmo, na época dos dinossauros) as cobras pareciam ter uma maneira mais fácil para "subir no pezinho de limão”.

Um fóssil encontrado na Formação Crato, região de calcário do Ceará, mostra um formato de serpente com patas dianteiras e traseiras, o que pode ajudar a revelar mais detalhes sobre a história das cobras. A espécie “Quatro Pés”Tetrapodophis aka está sendo conhecida como a primeira cobra com quatro patas. Ela era predadora carnívora e, estima-se, pode ter vivido entre 146 e 100 milhões de anos atrás, na primeira metade do período Cretáceo. Sua possível origem era na Gondwana, o antigo continente formado pela América do Sul e pela África.


Fóssil de cobra com quatro patas encontrado no Ceará - Imagem: Dave Martill, University of Portsmouth

O estudo acerca do fóssil encontrado foi conduzido por três pesquisadores, os ingleses Nicholas Longrich e David Martill, além do coautor alemão Helmut Tischlinger. Eles acreditam que os membros apresentados pelo réptil foram evoluindo aos poucos, ao longo das gerações, sempre diminuindo de tamanho. Dessa forma, o exemplar encontrado no calcário é de uma fase em que os antecessores passaram a ser subterrâneos.

Martill, da Universidade de Portsmouth, explicou em entrevista ao site Discovery News que as patas mais avantajadas provavelmente atrapalhavam a locomoção no solo. “Para deslizar na serapilheira ou na areia (com membros pequenos), é muito melhor. Na medida em que as patas são menores, a locomoção é mais eficiente”, completou.


Patas traseiras da cobra "Quatro Patas" - Imagem: Dave Martill, University of Portsmouth

Martill e os outros dois cientistas também acreditam que os movimentos ondulados que as espécies aquáticas realizam atualmente para se locomoverem foram pré-adaptados na época do espécime fossilizado. Isso fortalece a já difundida tese de que as cobras não são originárias das espécies aquáticas, mas sim dos lagartos terrestres. Durante algum tempo se acreditou na origem aquática, mas agora ela está totalmente descartada, conforme explicou o autor sênior da pesquisa, Nicholas Longrich.

“A hipótese aquática está morta. Na verdade, já morreu há algum tempo, mas, com essa descoberta, os pregos estão sendo colocados no caixão. Cobras aquáticas evoluíram de cobras terrestres”, completou o pesquisador.

Há uma diferença notável entre os membros dianteiros e traseiros da espécie encontrada. As patas da frente são bem pequenas, o que sugere melhor desempenho em outras funções importantes, como as de acasalamento e captura das presas. Diferentemente dos lagartos, as cobras com quatro patas provavelmente utilizavam os membros dianteiros durante os rituais de reprodução e também para agarrar a presa.


Pernas dianteiras aparentam ser menores que as traseiras, o que indica especialidade em outras funções, como caça e acasalamento - Imagem: Dave Martill, University of Portsmouth

Chamou atenção dos cientistas a boa preservação do fóssil no calcário. No estudo, eles afirmam que até alguns tecidos mais delicados permaneceram bem conservados. As boas condições permitiram aos pesquisadores chegar a outras conclusões sobre o animal.
A cabeça e o corpo

Conforme aparenta o fóssil, o crânio da “cobra quadrúpede” era fino e levemente pontiagudo, e a aparência geral é como a de algumas espécies de cobra. “Este espécime possuía um longo e fino corpo de serpente, provavelmente com uma língua bifurcada. As amplas escamas da barriga são uma característica exclusiva das cobras, e, incrivelmente, elas permanecem preservadas no fóssil”, explicou Nicholas Longrich.


Cabeça da cobra de quatro patas fossilizada - Imagem: Helmut Tischlinger

Não é possível dizer que tamanho possuíam os exemplares adultos dessa espécie – o fóssil encontrado é de um animal com pouco mais de 20 centímetros. Entretanto, os cientistas acreditam que o exemplar fossilizado morreu ainda jovem e que, na fase adulta, poderia atingir quase 1 metro de comprimento.
Alimentação

Não é só o esqueleto com forma incomum que ficou preservado nesse fóssil de cobra do tempo dos dinossauros. Ao longo do corpo, uma forma estranha chamou atenção dos cientistas, que, pela estrutura do animal, constataram se tratar de parte de seu intestino preservada com restos de uma criatura da qual se alimentou.

Não é possível identificar qual é o animal que serviu de presa, mas, de acordo com os cientistas, provavelmente é uma lagartixa ou lagarto pequeno que foi mordido e apertado antes de ser engolido. A investida inicial resultou no corte de circulação da vítima, causando a morte por falência dos órgãos. O conteúdo presente no esqueleto fossilizado também demonstra um formato de alimentação semelhante ao das jiboias dos tempos atuais, que engolem presas grandes inteiras.


Boa conservação preservou tecidos macios e até um animal que serviu como alimento da cobra de quatro patas - Imagem: Helmut Tischlinger

Os cientista ainda estimam que essa cobra jovem encontrada se alimentava de ovos de dinossauros, na medida em que viviam em um mesmo ecossistema dos antigos habitantes do planeta. Dessa forma, os pesquisadores também acreditam que, na fase adulta, essas cobras poderiam se alimentar de filhotes de dinossauros, entre outros animais de pequeno porte.
Sobrevivência

A capacidade de escavação e locomoção subterrânea das primeiras cobras pode ser uma explicação para a sobrevivência da espécie durante o período de maior extinção dos dinossauros, há 65 milhões de anos. Porém, nem todas as cobras que conhecemos hoje podem ter origem nos ancestrais dessa época.

As cobras venenosas, por exemplo, não estavam presentes no mesmo ambiente dos grandes répteis. Estudos revelaram que essas espécies só começaram a se espalhar muito tempo depois da extinção dos dinossauros, há aproximadamente 34 milhões de anos.


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