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Caverna escavada por 'preguiças gigantes' extintas é encontrada na Amazónia

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A primeira toca de preguiças gigantes da região amazónica, extintas há milhares de anos na América do Sul, foi descoberta no último mês por pesquisadores do Serviço Geológico do Brasil. A caverna já era conhecida por moradores da região de Ponta do Abunã, em Rondônia, mas não havia sido classificada de paleotoca, ou seja, cavada por animais extintos.

De acordo com o geólogo Amilcar Adamy, responsável pela descoberta, a paleotoca existe há pelo menos 10 mil anos e tem no mínimo 100 metros de extensão. A toca tem marcas de garra que indicam que foi escavada por espécies de grande porte. “Não temos na fauna atual da região nenhum animal capaz desse tipo de escavação”, explica.

A primeira visita dos geólogos ao local foi em 2010. Segundo Adamy, desde o primeiro momento a estrutura da toca despertou o interesse dos pesquisadores pelo formato circular e semicircular de grandes dimensões, pelos numerosos túneis interligados e por conter uma extensão indefinida, mas faltavam informações para classificar a caverna. “É possível ficar em pé lá dentro e circular livremente, somente em algumas partes é preciso se abaixar para passar”, destaca.

Após contato com pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e da Universidade Estadual Paulista, responsáveis pelas descobertas de dezenas de paleotocas nas regiões Sul e Sudeste, a equipe técnica do Serviço Geológico voltou a campo em meados de julho para analisar o local. “Com esse subsídio, pudemos fazer a constatação de que a caverna não era resultante de processos naturais ou da ação do homem”, disse Adamy.

Serão feitos estudos complementares na região para buscar novas tocas, além de detalhar a paleotoca descoberta e determinar sua extensão total. Também serão feitas escavações de pequeno porte em busca de evidencias fósseis dos antigos moradores do local. A pesquisa na região faz parte do Projeto Geodiversidade de Rondônia, que busca identificar sítios geoturísticos que podem contribuir com o desenvolvimento económico do estado ao favorecer o turismo em bases sustentáveis. Segundo Adamy, ainda não há previsão de data para a abertura da caverna às visitas.



Humor

Cachimbos com 400 anos encontrados no quintal de Shakespeare continham canábis

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Fotografia © Atribuído a John Taylor

Os resultados das análises juntam-se a várias referências em sonetos do poeta que podem ser interpretadas como alusões a psicotrópicos.

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Cachimbos com 400 anos que foram recuperados no quintal da casa onde Shakespeare viveu continham vestígios de canábis, de acordo com análises realizadas por um grupo de investigadores sul-africanos. Os cachimbos de barro foram analisados através de uma técnica avançada de espectrometria de massa.

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Os cachimbos, que eram usados no século XVI, foram encontrados no quintal da antiga casa de William Shakespeare, assim como noutros locais da cidade onde vivia o dramaturgo britânico, Stratford-Upon-Avon. Nestes, foram encontrados vários tipos de tabaco, incluindo a folha a partir da qual se obtém a nicotina, e cocaína. Alguns dos cachimbos encontrados no quintal de Shakespeare continham canábis.

O jornal The Independent menciona que existem pistas literárias que indicam que Shakespeare fumasse canábis mas evitasse a cocaína. No seu Soneto 76, o poeta escreve sobre "invenção numa erva", em que invenção pode ser interpretado como "criatividade", o que pode ser interpretado como um reconhecimento do poder da canábis para ajudar a escrita criativa.

Adiante no mesmo soneto, existe uma menção de "compostos estranhos" com os quais o escritor prefere não se associar, o que pode ser uma referência à cocaína.

O artigo sobre a investigação foi publicado na revista South African Journal of Science em julho, e descreve a análise dos compostos encontrados em 24 fragmentos de cachimbos, que foram cedidos pelo Shakespeare Birthplace Trust.


Esta semana há chuva de estrelas

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Os melhores locais para observar esta chuva de estrelas são os afastados das grandes cidades, para fugir à poluição luminosa.

O fenómeno repete-se todos os anos, em agosto, e pode ser observado à vista desarmada: a passagem da Terra pela órbita do cometa "Swift-Tuttle" origina as "Perseidas", uma chuva de estrelas cadentesque atinge o seu pico na noite de quarta-feira.

Com muita gente de férias e bom tempo, agosto costuma ser um bom mês para observar o céu noturno e as "Perseidas" são um bónus. Segundo o Observatório Astronómico de Lisboa (OAL), "infelizmente não será possível observar o seu máximo em Portugal por ocorrer durante o dia, mas a observação será ainda bastante favorável durante a noite de 12 para 13 de Agosto de 2015".


"Se o céu se apresentar límpido teremos uma maravilhosa visão do céu. Ver-se-á Saturno (mesmo na constelação de Balança) e as maravilhosas constelações de Verão já aparecerão em todo seu esplendor: Lira, Cisne, Águia, Escorpião, etc", explica a página do OAL.

Embora as chuvas de meteoros não tenham a mesma intensidade todos os anos, nem sejam vistas da mesma forma de todos os cantos da Terra, o OAL diz que este ano há razões para esperar "um bom espetáculo". No entanto, as previsões meteorológicas apontam para alguma nebulosidade, o que pode prejudicar a visibilidade.

Os melhores locais para observar esta chuva de estrelas são os afastados das grandes cidades, para fugir à poluição luminosa, no exterior e com o horizonte desimpedido. Olhe para o céu a partir das 23.00 de quarta-feira, quando a constelação de Perseu aparece acima do horizonte a Nordeste e durante a madrugada de quinta-feira. A Lua vai ajudar, pois estará na fase de Lua Nova.

De acordo com o OAL, as "Perseidas" são popularmente conhecidas como as "Lágrimas de São Lourenço", em homenagem ao santo festejado a 10 de agosto. O seu nome científico deve-se ao ponto do céu de onde parece vir - o radiante -, localizado na constelação de Perseus.

A fonte da chuva de meteoros das Perseidas é o cometa Swift-Tuttle, que percorre uma órbita elíptica com um período de 133 anos, deixando detritos ao longo da sua órbita. A Terra cruza a órbita do cometa todos os anos em agosto, atravessando zonas onde permanecem esses detritos. A última passagem do Swift-Tuttle ocorreu em 1992, encontrando-se hoje já bastante longe, para além da órbita de Neptuno.


Sonda Rosetta e cometa 67P chegam ao ponto mais próximo do Sol na quinta-feira

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A sonda Rosetta tirou inúmeras fotografias do cometa desde que está na sua órbita, há um ano. Fotografia © ESA/Rosetta/MPS

Ao aproximarem-se do sol, as camadas de gelo interiores de um cometa transformam-se em vapor que vai ser analisado pela Rosetta: pode conter pistas para perceber a formação do sistema solar.

O cometa "Tchouri", onde se encontra a sonda europeia Rosetta, atingirá na quinta-feira o ponto de órbita mais próximo do sol, permitindo uma nova etapa na procura das origens da vida na Terra.

Os cientistas esperam recolher partículas orgânicas deixadas pela formação do sistema solar e presas durante 4.600 milhões de anos no gelo deste cometa.

Os cometas são pequenos corpos do sistema solar constituídos por um núcleo de gelo, materiais orgânicos e pedras, cercado de poeiras e gás.

Ao aproximarem-se do sol, as camadas de gelo interiores de um cometa transformam-se em vapor, provocando tempestades de gás e poeira e projetando partículas. E se o cometa 67P / Churyumov-Gerasimenko, batizado de Tchouri, passar por esta alteração, a sonda Rosetta a orbitar nas suas proximidades está pronta para registar quaisquer pistas sobre como o sistema solar foi formado.

"Este é o momento de maior ação", disse à agência noticiosa France Presse o conselheiro científico da Agência Espacial Europeia (ESA), Mark McCaughrean, acrescentando que o momento oferece "a maior oportunidade para recolher material para analisar, quando se procura espécies raras de moléculas", especialmente [componentes] orgânicos.

"Queremos olhar para o material mais puro que poderá ser expelido" pelo interior da camada de pó de gelo, retirada da superfície, acrescentou.

A sonda Rosetta, lançada em março de 2004, e a orbitar o cometa 67/P desde o ano passado, atingirá o seu ponto mais próximo do Sol ou periélio- cerca de 186 milhões de quilómetros -- por volta das 02:00 TMG (03:00 em Lisboa) na quinta-feira, antes de embarcar em mais uma órbita oval que durará 6,5 anos.

fonte: Diário de Noticias

Reino Unido vai averiguar se os cães são mesmo capazes de detetar cancro

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Fotografia © Rui Oliveira/Arquivo Globalimagens

Ensaio clínico com aval do Serviço Nacional de Saúde britânico vai avançar, depois de um estudo preliminar ter demonstrado que os cães conseguiam detetar 93% dos casos de tumores na próstata.

A capacidade de os cães detetarem tumores vai ser posta à prova num ensaio clínico aprovado pelo Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido: a organização Medical Detection Dogs teve aval positivo do Milton Keynes University Hospital, depois de um estudo preliminar ter demonstrado que cães treinadores para o efeito conseguiam detetar tumores na próstata através do cheiro da urina em 93% dos casos.

A expetativa é de que os animais consigam determinar até que ponto são ineficazes os testes atualmente em uso, e que indicam se deve ou não ser feita uma biópsia. Estes testes têm uma taxa alta de falsos positivos, pelo que muitas vezes os doentes têm de se sujeitar a um procedimento altamente invasivo sem necessidade, indica o jornal britânico The Guardian.

A Medical Detection Dogs foi fundada em 2008 por iniciativa de Claire Guest, que dirigiu o primeiro programa que avaliou a capacidade de os cães detetarem cancros. Guest testemunhou a habilidade dos animais quando a sua própria cadela, Daisy - por norma obediente - se recusou a entrar no carro e começou a tocar-lhe no peito. Viria a descobrir que tinha um tumor benigno à superfície da mama e outro maligno a desenvolver-se, que poderia ter-lhe custado a vida se não tivesse sido diagnosticado de forma precoce. O episódio convenceu a médica a envolver-se na causa: "O Reino Unido tem uma das piores taxas de diagnóstico precoce na Europa. O Serviço Nacional de Saúde precisa de ser arrojado e introduzir métodos inovadores para detetar o cancro nas fases iniciais", defendeu. "Os nossos cães têm taxas mais altas de eficácia do que os exames existentes. Sabemos que o seu olfacto é extraordinário. Conseguem detetar partes em triliões, o equivalente a uma gota de sangue na água de duas piscinas olímpicas", garante.

Caso os resultados se confirmem, já há clínicas interessadas em oferecer o método alternativo de colocar os cães a analisar amostras de doentes com suspeitas de cancro.


Robô é ensinado a fugir da sua maior ameaça: as crianças

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O Robovie-II não tem outra forma de se defender que não seja fugir. Mas muitas vezes não consegue

VÍDEO. Cientistas tiveram de programar o Robovie-II para se proteger das crianças. De murros e pontapés a atirar-lhe objetos, os humanos mais pequenos tudo são capazes de fazer ao indefeso robô.

Parte de uma experiência de interação social entre máquinas "inteligentes" e seres humanos, um centro comercial de Osaka, no Japão, tem a circular robôs modelo Robovie-II, programado para ajudar quem por ele passa com informação útil. A experiência tem corrido bem, mas agora os cientistas viram-se obrigados a tomar medidas contra uma ameaça aparentemente inesperada: as crianças.

Os investigadores descobriram que os mais pequenos, especialmente quando andam em grupo, tendem a abusar da máquina indefesa. Alguns apenas impedem o robô de passar - ele está programado para pedir educamente licença - mas muitos rapidamente o agridem, tapando-lhe os "olhos" ou dando-lhe murros e pontapés. Há mesmo alguns que atiram objetos contra ele.

Os casos ficam registados pelas câmaras de videovigilância do 'shopping'.


Equipas de especialistas da ATR Intelligent Robotics and Communication Laboratories e das universidades de Osaka, Ryukoku e Tokai criaram um programa informático capaz de prever, em tempo real, o risco a que o robô está sujeito, fazendo-o reagir - ou seja, tentar fugir.

O modelo tem em conta fatores como o facto de uma criança sozinha ser menos perigosa do que um grupo, mas que o seu comportamento se modifica consoante se juntam mais crianças.

Quando ameaçado, o Robovie-II tenta afastar-se e procura a companhia de um "adulto" - alguém com mais de um 1,3 metros de altura.

O facto de as crianças terem tendência para agredir robôs foi também estudado a nível psicológico. Os autores de Why Do Children Abuse Robots?, citado pelo site Mashable e ligado ao projeto do Robovie-II, escrevem mesmo: "Descobrimos que a maioria [das crianças] não veem o robô como apenas uma máquina, mas como uma entidade quase humana". E, depois, batem-lhe.


Misterioso monólito "tipo Stonehenge" descoberto no mar da Sicília

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A: Vista completa do monólito; B: o final do monólito com o buraco; C: o buraco que atravessa a pedra

É uma descoberta que está a deixar intrigada a comunidade científica e que vem recuperar uma discussão sobre eventuais civilizações antigas, agora no Mar Mediterrâneo.

Partido em dois, o monólito tem cerca de 97 centímetros, com formas regulares e três buracos de diâmetro semelhante, um deles que atravessa a enorme pedra de lado a lado.

São estas características que permitem aos investigadores afirmar que o monólito é obra do homem, há cerca de 10 mil anos.

A pedra está a 40 metros de profundidade no canal siciliano, perto do local onde em tempos houve uma ilha, Pantelleria Vecchia Bank, submersa há cerca de 10 mil anos.

A descoberta foi revelada pelos cientistas Zvi Ben-Avraham, da Tel Aviv University, e Emanuele Lodolo, do National Institute of Oceanography and Experimental Geophysics em Trieste (Itália), no Journal of Archaeological Science.

fonte: TSF


Universo está a morrer lentamente. Energia radiada por galáxias é menor

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Fotografia © NASA/JPL-Caltech

Energia gerada numa enorme zona do Universo próximo da Via Láctea é "cerca de metade da produzida há dois mil milhões de anos"

O Universo está a morrer lentamente, porque a energia produzida pelas galáxias é menor, em todos os comprimentos de onda de radiação, especifica um estudo hoje divulgado pelo Observatório Europeu do Sul (OES). Uma equipa internacional de astrónomos analisou perto de 200 mil galáxias e mediu a energia gerada numa enorme zona do Universo próximo da Via Láctea, onde se localiza a Terra.

Em comunicado, o OES, organização da qual Portugal faz parte, refere que o grupo confirmou que a energia gerada nesta zona, no Universo de hoje, é "cerca de metade da produzida há dois mil milhões de anos" e descobriu que "este desvanecimento ocorre em todos os comprimentos de onda" da radiação de luz, "desde o ultravioleta ao infravermelho longínquo", ambos invisíveis aos olhos.

O trabalho foi feito no âmbito do projeto Galaxy And Mass Assembly (GAMA), "o maior rastreio alguma vez realizado em múltiplos comprimentos de onda". "Usámos tantos telescópios terrestres e espaciais quantos os que nos foram possível [usar], para medir a produção de energia de cerca de 200.000 galáxias ao longo do maior intervalo de comprimentos de onda possível", afirmou Simon Driver, do Centro Internacional para a Investigação em Radioastronomia, na Austrália, que lidera a equipa do GAMA.

O Observatório Europeu do Sul assinala que o "declínio lento" do Universo "é conhecido desde o final da década de 1990", mas ressalva que a investigação, agora divulgada, "mostra que este processo está a acontecer em todos os comprimentos de onda, desde o ultravioleta ao infravermelho, representando assim a estimativa mais completa de produção de energia no Universo próximo".

Em 2004, um estudo determinou que o Universo podia ainda durar mais 30 mil milhões de anos do que se pensava, com base nas imagens de 42 supernovas (explosões de estrelas) captadas pelo telescópio espacial Hubble.

Há cerca de três anos, uma outra equipa internacional de astrónomos, liderada pelo português David Sobral, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, concluiu que estão a formar-se 30 vezes menos estrelas do que há 11 mil milhões de anos.

O Universo tem quase 14 mil milhões de anos. Grande parte da sua energia - a das galáxias, das estrelas, dos buracos negros e a chamada energia escura, que continua a ser um mistério para os físicos, mas que representa mais de 70 por cento da composição do Universo - foi criada na sequência do Big Bang, uma espécie de explosão de partículas.

"Estamos numa época em que se formam poucas estrelas, e vão formar-se cada vez menos à medida que os anos passam. Mesmo que esperássemos um tempo infinito, o Universo nunca vai formar mais do que cinco por cento das estrelas que existem hoje", explicou David Sobral anteriormente à Lusa, acrescentando que a maioria das estrelas que existem, e vão existir, foi gerada no passado.

Segundo David Sobral, por o Universo estar em expansão acelerada, e ser cada vez mais difícil formar novas estrelas, é que ele pode estar a morrer, embora lentamente, porque, afinal de contas, "as estrelas vivem mesmo muito tempo".

O astrónomo Simon Driver adianta, citado no comunicado do OES, que "energia adicional está a ser constantemente criada pelas estrelas"à medida que estas fundem, por fusão nuclear, elementos químicos como o hidrogénio e o hélio.

A nova energia gerada, salienta, "é absorvida pela poeira à medida que viaja pela sua galáxia hospedeira, ou escapa para o espaço intergaláctico e viaja até atingir alguma coisa, como por exemplo outra estrela, um planeta ou, muito ocasionalmente, um espelho de telescópio".

A equipa de Driver vai apresentar hoje os resultados da sua investigação na XXIX Assembleia Geral da União Astronómica Internacional, em Honolulu, Havai, nos Estados Unidos. Para o seu trabalho, os astrónomos socorreram-se dos telescópios terrestres Vista e VST, do Observatório Europeu do Sul, no Chile, e espaciais GALEX e WISE, da agência espacial norte-americana NASA, e Herschel, da agência espacial europeia ESA.

O grupo pretende dar continuidade ao estudo, "mapeando a produção de energia ao longo de toda a história do Universo", com o auxílio daquele que é visto como o maior e o mais potente radiotelescópio do mundo, o Square Kilometre Array, que será construído na Austrália e na África do Sul, com participação portuguesa, da Universidade de Évora e do Instituto de Telecomunicações.


Os enigmas do espaço: figura misteriosa fotografada em Marte

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A imagem está a causar dúvidas: há ou não uma mulher na fotografia? Há quem diga sim e que defenda que se trata de uma “mulher extraterrestre em Marte a olhar a sonda Curiosity do alto de um monte”


Será uma mulher, um fantasma ou um extraterrestre? Ou será mesmo só uma brincadeira? Para estas perguntas não temos respostas, mas uma coisa é certa: esta imagem está a gerar muita curiosidade. A fotografia foi tirada em Marte e parece mostrar uma mulher a vaguear por lá.

A forma que se observa na imagem tem os traços de uma figura feminina: cabelos longos e cintura definida. A teoria é que se trata de uma “mulher extraterrestre em Marte a olhar a sonda Curiosity do alto de um monte”.

A imagem faz parte do arquivo da NASA e foi tirada há umas semanas pela sonda Curiosity, que está a explorar o planeta vermelho. Agora inundou as redes sociais e já há quem diga que isto pode ser uma prova de que em Marte há vida.

fonte: Expresso

“Caçadores” de bruxas executam cinco mulheres na Índia

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Na Índia a superstição reina sobre a lei. O governo tem tentado desde 2010 banir acusações de feiticaria, assim como práticas relacionadas com o oculto, mas sem rgande sucesso

Vários habitantes de uma vila no estado de Jharkand executaram cinco mulheres acusadas de feitiçaria. As autoridades indianas detiveram cerca de 24 “caçadores”

O Último julgamento por feitiçaria no mundo ocidental foi realizado em 1944 em Inglaterra, mas noutras partes do mundo as acusações por feitiçaria são ainda lugar-comum. O caso mais recente ocorreu sexta-feira na Índia, numa vila junto à cidade de Ranchi, no estado de Jharkand, onde cinco mulheres foram arrastadas das suas cabanas e mortas à paulada.

“Um grupo de habitantes arrastou as mulheres e bateu-lhes até à morte com paus, acusando-as de praticar feitiçaria”, disse Arun Kumar, agente da polícia de Ranchi, depois de as autoridades locais terem capturado 24 homens que terão estado envolvidos nessas execuções.

O grupo terá usado armas afiadas e paus para agredir violentamente as mulheres, de idades entre os 45 e 50 anos. “Acusaram-nas de causarem doenças na vila e trazer azar à vila”, declarou o inspetor da polícia Bandana Bakhla.

UM PROBLEMA COM RAÍZES ANTIGAS

A Índia é um país onde o oculto e a superstição ainda fazem parte do quotidiano das populações rurais. Em julho, uma multidão no estado de Assam decapitou uma mulher por feitiçaria. No mesmo mês, um casal e os seus quatros filhos foram queimados vivos em Odisha, pelos mesmos motivos.

O governo da Índia tem tentado pôr fim a todo o tipo de práticas e rituais supersticiosos ou relacionados com o oculto, assim como julgamentos de feitiçaria, mas a população mais rural tem resistido à mudança.

Em 2013, o maior defensor e proponente de uma lei “antimagia negra”, Narendra Dabholkar, foi morto à porta de casa por ativistas que defendiam que a lei que procurava acabar com esses rituais ia contra a religião hindu.

A morte de Dabholkar levou o estado de Maharashtra a adotar a medida em agosto de 2013, mas autoridades têm tido dificuldade em exercer a lei, devido ao enraizamento das práticas na cultura de muitos sectores da sociedade indiana.

Entre 2010 e 2012, o arquivo criminal da Índia registou cerca de 2100 casos em que pessoas foram mortas por alegada feitiçaria.

fonte: Expresso

Com este não fazia arroz de tamboril...

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Com este não fazia arroz de tamboril...

Esta variedade de tamboril, encontrado no fundo do Golfo do México, assusta qualquer um: pelos dentes e pelo "periscópio" que lhe sai da cabeça. Uma coisa é certa: pouco ou nada se sabe sobre este peixe.

A National Geographic conversou com a cientista que pela primeira vez viu esta variedade de tamboril do fundo dos mares, chamada de "Lasiognathus dinema", em 2011. O tempo passou e além do que foi registado então mais nada se soube de um dos peixes mais estranhos que se conhecem.

Tracey Sutton, especialista em peixes na New Southeastern University (Flórida) diz que não teve dúvidas de que era algo de novo, muito diferente do que se conhecia. "Nem sequer parecia um peixe real, antes algo saído de um sonho mau ou qualquer coisa do género".

O que mais distingue o "Lasiognathus dinema" são os dentes na ponta do focinho, que se projetam na água para apanhar as presas. Mas nunca ninguém viu como se alimenta.

Quanto ao "periscópio" no topo da cabeça, também não há qualquer indicação da sua utilidade.


fonte: TSF

Baleia branca rara aparece ao largo da costa australiana

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Inicialmente pensou trata-se da lendária baleia branca Migaloo, famosa por ter sido em tempos classificada como a única baleia albina conhecida no Mundo. Mas os cientistas dizem que é Migaloo Jr., uma cria avistada pela primeira vez em 2011.

Os primeiros avistamentos da baleia branca, esta segunda-feira, deixaram a comunidade cientifica num frenesim. Todos pensavam ter avistado Migaloo, a famosa baleia-de-bossa branca que, quando foi avistada pela primeira vez em 1991, foi distinguida como sendo a única baleia albina viva no mundo.

No entanto, e segundo conta o jornal Washington Post, que cita especialistas entrevistados pela Associated Press australiana, a baleia que hoje foi avistada ao largo da costa este da Australia, não é Migaloo.

É bem mais pequena e mais branca, dizem os cientistas, e faltam-lhe algumas cicatrizes e marcas de ferimentos características da baleia-de-bossa branca avistada em 1991. "Provavelmente é Migaloo Jr", explicou o fundador do Centro de Pesquisa da Baleia Branca, uma baleia branca avistada em 2011 e que recebeu o nome em homenagem à baleia branca original, já que ainda não há qualquer confirmação de quer seja uma descendente direta de Migaloo.

Atualmente, existem três baleias-de-bossa brancas conhecidas por fazerem a travessia pela Austrália em direção ao Oceano Antártico. Migaloo e Migaloo Jr. são duas dessas baleias; a terceira baleia tem manchas pretas na cauda.

fonte: TSF

Mãe filha encontradas abraçadas passados 4000 anos

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Na China foram encontrados os corpos de mãe e filha abraçadas, supondo os arqueólogos que os esqueletos datam do ano 2000 A.C.

É uma descoberta que está a dar que falar. Na província de Qinghai, na China, os arqueólogos depararam-se com dois corpos, mãe e filha, abraçados, causando sensação o hiato temporal entre o afago e os dias de hoje, pois os esqueletos estão bem preservados e o abraço terá sido dado no ano 2000 A. C.

Os especialistas chineses pensam que a ação da mãe visou proteger a filha, porque terá coincidido com um forte sismo que abalou a província de Qinghai e devastou toda a área. Além de preservados, os corpos encontram-se nas posições em que ficaram durante o terramoto.

Os arqueólogos procedem a escavações na China Central, à procura de vestígios da Idade do Bronze. No curso superior do Rio Amarelo, os especialistas denominaram a zona como "A Pompeia do Este". Além da mãe e filha entrelaçadas, foram descobertos outros esqueletos que sustentam a tese do desastre natural que terá arrasado Qinghai há quatro mil anos.


Sutiã salva mulher atingida por bala de caçador

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Turista na Alemanha entrou sem querer numa área de caça ao javali

Uma mulher na Alemanha foi baleada acidentalmente num terreno de caça, mas a sorte esteve do lado dela. Graças ao aro do sutiã, a bala não atingiu o corpo. 

A ABC News noticia que a turista, de 41 anos, e o marido, entraram sem querer numa área de caça ao javali, quando passeavam de bicicleta em Mecklenburg, na Pomerania Ocidental. 

O casal, proveniente do estado de Vestefália, percorria uma estrada secundária e atravessava um campo perto da cidade de Gadebusch, quando a mulher sentiu de repente uma dor no peito. A turista verificou que foi atingida por uma bala, mas o aro do sutiã desviou o golpe, deixando-a com apenas uma contusão. 

O casal alertou de imediato o suposto atirador, que foi localizado numa quinta vizinha. 

"Os responsáveis da caça suspenderam a atividade de imediato", afirmou o porta-voz da polícia local Andre Falke. 

De acordo com a NBC News, a polícia acredita que a bala atingiu primeiro um jovem javali antes de fazer ricochete e atingir a mulher. 

O caçador está agora a ser investigado por suspeita de lesão negligente, relata a imprensa local.

fonte: TVI 24


Haverá uma passagem secreta que liga túmulo de Tutankamon ao de Nefertiti?

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Fotografia © REUTERS/Michael Sohn

Arqueólogo da Universidade do Arizona defende que existem passagens secretas que se podem ver através de fissuras. Uma tem características idênticas às de outros túmulos reais.

Para Nicholas Reeves provar que o túmulo de Nefertiti está no mesmo de Tutankamon poderá ser "a maior descoberta arqueológica alguma vez feita". O arqueólogo da Universidade do Arizona estudo imagens de alta resolução do túmulo do jovem faraó e acredita que existem duas passagens secretas que foram tapadas, mas que podem ser vistas, ainda que mal, através de algumas fissuras.

Uma das passagens deverá dar para um armazém, mas é a outra que interessa mais a Reeves. Uma passagem maior, do lado norte da câmara funerária de Tutankamon, pode esconder algo muito mais interessante, como descreve o The Economist. Reeves escreveu num artigo que acredita que duas portas podem estar a ocultar um corredor, que terá o tamanho e a forma de outros túmulos reais.


O túmulo de Tutankamon foi descoberto em 1922 por Howard Carter. Ainda hoje é uma das maiores descobertas arqueológicas, pois o túmulo estava intacto, permitindo um estudo nunca antes possível. Mais de cinco mil artefactos estavam no seu interior e apesar de ter sido um faraó sem grande impacto na história do Egito, acaba por ser o mais conhecido devido precisamente à condição em que foi encontrado o seu túmulo.

Já Nefertiti, que significa "a mais bela chegou", foi uma das mais icónicas rainhas do Egito. Casada com o faraó Amenhotep IV, que substituiu o culto politeísta pela veneração de um único deus, além de várias alterações políticas. A rainha é apontada como a possível mãe de Tutankamon, ainda que estudos de ADN recentes apontem que tal não seja verdade. Outra teoria é que o jovem faraó - que morreu aos 19 anos depois de um reinado de cerca de nove - foi fruto de uma relação de incesto entre o faraó Amenhotep IV e a irmã.

Para comprovar a teoria de Nicholas Reeves é possível utilizar técnicas não invasivas, como um sistema de radar que poderá rapidamente mostrar se haverá espaços ocos, segundo explicou um outro arqueólogo, Kent Weeks.

Nicholas Reeves considera difícil ignorar a sua teoria e salientou: "Se estou errado, estou errado, mas se estou certo esta é potencialmente a maior descoberta arqueológica alguma vez feita".


Guia prático para observar a chuva de estrelas desta noite

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Nesta noite de quarta-feira a Terra irá cruzar a órbita do cometa Swift-Tuttle, o que vai originar uma "chuva de estrelas". Saiba quais os melhores locais para a observação e o que deve levar.

Esta semana os portugueses vão poder observar uma chuva de estrelas cadentes causada pelo cometa Swift-Tuttle. Aqui fica um guia-prático para observar as Perseidas.

O que são as Perseidas?

A passagem da Terra pela órbita do cometa "Swift-Tuttle"origina as Perseidas, uma chuva de estrelas cadentes que atinge o seu pico na noite de quarta-feira. Segundo o Observatório Astronómico de Lisboa (OAL), a Terra cruza a órbita do cometa todos os anos em agosto, atravessando zonas onde permanecem esses detritos.

Onde posso ver?

Os melhores locais para observar esta chuva de estrelas são os afastados das grandes cidades, para fugir à poluição luminosa. Pode por exemplo dirigir-se até à praia, aconselha João Retrê, astrofísico do OAL.

Segundo fonte do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), no interior do país os portugueses terão mais facilidade em observar a chuva de estrelas uma vez que o céu se encontra pouco nublado - ficando mais nublado no litoral do país. A melhor hora para ver a chuva de estrelas será ao ínicio da noite no interior do país, norte, centro e sul. Uma vez que no litoral o céu irá ficar nublado ao fim da tarde.

Quando posso ver?

Segundo o site do OAL "não será possível observar o seu máximo em Portugal por ocorrer durante o dia, mas a observação será ainda bastante favorável durante a noite de 12 para 13 de Agosto de 2015"

Olhe para o céu a partir das 23.00 de quarta-feira, quando a constelação de Perseu aparece acima do horizonte a Nordeste e durante a madrugada de quinta-feira. A Lua vai ajudar, pois estará na fase de Lua Nova.

O que levar?

Para observar a chuva de estrelas não precisa de nenhum equipamento. Aliás, João Retrê, do Observatório Astronómico de Lisboa, recomenda a observação a olho nu para que possa ter um ângulo de visão maior e desfrutar do "espetáculo" na sua totalidade. Aconselha-se que leve uma manta para que se possa sentar confortável no chão e, se quiser, um café para acompanhar a chuva de estrelas. Leve também uma camisola mais quente pois, segundo o IPMA, as temperaturas minimas vão estar entre os 15 e os 20 graus.


Mais um segredo da NASA? Câmaras podem ter filmado OVNI (dizem os cibernautas...)

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Fotografia © Nasa

Durante o streaming, transmissão direta de video, da NASA na semana passada mostrou uma pequena luz cor-de-rosa na parte superior do ecrã. Cibernautas dizem que é um OVNI.

Depois do caranguejo marciano os cibernautas descobriram um OVNI durante o streaming, transmissão direta de video, da NASA na semana passada. Segundo o site Gawker, há quem acuse a NASA de querer esconder informações uma vez que, após aparecer uma luz cor de rosa na parte superior da imagem, a ligação foi cortada.

As imagens são das câmaras existentes na Estação Espacial Internacional.


Segundo o Daily Mail, a NASA recusou-se a comentar se realmente seria um OVNI ou apenas uma falha na imagem. O video foi colocado no YouTube e o utilizador tem sido acusado de ter manipulado o video. Este no entanto afirma que não alterou rigorosamente.


A primeira escrita da Península Ibérica

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Estela de xisto que esteve 35 anos guardada volta a ser exposta, agora no Museu da Escrita do Sudoeste de Almodôvar.

São sinais enigmáticos, o que significam é um mistério ainda por desvendar, mas uma certeza existe: aquela é a primeira escrita nascida na Península Ibérica, entre há 2700 e 2500 anos. Há menos de cem caracteres gravados nesta laje de xisto, a estela do Monte Novo do Visconde, que está em exposição desde sexta- feira em Almodôvar, Alentejo, no Museu da Escrita do Sudoeste.

Esta escrita pré- românica deve o nome à área da península onde existe a maior concentração destas lajes gravadas, entre Ourique e Loulé, na zona de transição montanhosa entre o Alentejo e o Algarve. Só que ainda não se encontrou a sua Pedra de Roseta - a chave para a sua decifração. Com 95 centímetros de altura, por 34 de largura e 22 de espessura, a estela do Monte Novo do Visconde foi encontrada em 1979 em Casével, na região de Castro Verde, e entregue ao arqueólogo Caetano de Mello Beirão, que depois es-

A maior parte dos signos são importados da grafia fenícia cavou o local do achado, onde encontrou ainda os restos de uma antiga necrópole, com cerca de 2500 anos, da I Idade do Ferro no Sudoeste da península.

Em 1980, a peça integrou uma exposição temporária no Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa, após o que recolheu ao acervo do Centro de Arqueologia em Ourique, onde esteve desde então. Agora, 35 anos depois da sua última exposição pública, a estela pode de novo ser visitada, agora em Almodôvar, no museu local dedicado à tal escrita misteriosa e ao povo que a inventou. "É importante que as pessoas possam voltar a ver esta estela", diz Samuel Melro, arqueólogo da Direção Regional da Cultura do Alentejo, e um estudioso destas peças. Além de isso ser "um fator de dinamização do próprio museu [ de Almodôvar]", como sublinha, esta estela tem uma "particularidade interessante": ela é a peça deste tipo encontrada mais a norte no contexto geográfico das populações ibéricas da I Idade do Ferro que criaram a enigmática escrita.

O arqueólogo Rui Cortes, que esteve ligado à criação do Museu da Escrita do Sudoeste, em 2007, e continua a colaborar com a instituição, concorda. "A ideia é também divulgar este tema, levá- lo ao público, e fomentar mais estudos sobre estas peças e os seus textos", afirma. Uma herança fenícia Mas que escrita é esta, afinal, ainda por cima a primeira inventada na Península Ibérica? "É uma herdeira da escrita fenícia", explica o arqueólogo e professor da Faculdade de Letras de Lisboa Amílcar Guerra, e o responsável pelos conteúdos científicos do Museu da Escrita do Sudoeste. "A maior parte dos signos que usa são importados diretamente da grafia fenícia e depois há um pequeno conjunto que foi criado pelos seus inventores, num total de 27 símbolos." No contacto com os fenícios, que aqui vieram fazer os seus comércios, os locais ter- se- ão apercebido das vantagens de passar algumas coisas a escrito e acabaram por adaptar à sua própria língua os símbolos da grafia estrangeira.

O problema é que, embora se consigam ler foneticamente - à exceção dos caracteres que não foram importados do fenício e que não se sabe que sons representariam -, não é possível compreender o seu significado, porque a língua que eles transcrevem é desconhecida. "Não sabemos a que correspondem os símbolos", explica Amílcar Correia. "Ainda não se encontrou a Pedra de Roseta para esta língua", resume - com um texto escrito em três idiomas diferentes, o grego, o demótico e os hieróglifos do egípcio antigo, a Pedra de Roseta foi a chave para a decifração do terceiro, o dos hieróglifos, abrindo a porta ao conhecimento da civilização e da cultura do Antigo Egito.

John Koch, um linguista da Universidade de Gales, no Reino Unido Unido, tem defendido que a língua grafada pela Escrita do Sudoeste pertenceria ao grupo das célticas, falada por populações celtas, na altura fixadas na região. Mas a verdade é que não há certezas. O que se sabe, sublinha Amílcar Guerra, é que "essa língua desapareceu, com a romanização da Península", iniciada há cerca de 2200 anos. Por isso, esta escrita ibérica que lhe correspondia também não subsistiu mais de 200 a 300 anos.

Seja como for, chegaram até nós quase uma centena de estelas. Os arqueólogos supõem que os curtos textos nelas gravados poderão ser inscrições funerárias, porque, tal como aconteceu com a estela do Monte Novo do Visconde, a maioria das peças conhecidas foi encontrada em escavações de necrópoles com 2300 a 2700 anos. Mais clara parece ser a correspondência de alguns grupos de signos a certos nomes latinos que foram de uso comum nesta região, como Pilegus, Boutius ou Aibuiris.


Adolescente encontrou barra de ouro num lago e entregou-a à polícia

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Fotografia © Polícia da Baviera

Rapariga de 16 anos estava a mergulhar num lago na Alemanha quando encontrou uma barra que valerá cerca de 16 mil euros.

Uma jovem de 16 anos encontrou uma barra de ouro de 500 gramas enquanto mergulhava no lago Königssee, na Alemanha. Segundo a BBC, a barra que valerá cerca de 16 mil euros foi entregue à polícia que está agora a investigar a sua origem.

A barra estava a cerca de dois metros de profundidade e alimenta o rumor da existência de ouro nazi perdido naquele lago, que fica perto da fronteira com a Áustria.

No entanto, a barra em causa não terá qualquer ligação aos nazis, tendo mergulhadores da polícia procurado por mais barras, mas nada foi encontrado.


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