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Cinegrafista flagra suposto 'demônio' alado nos Estados Unidos

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Uma criatura, que deu origem à uma lenda em Nova Jersey, nos Estados Unidos, pode ter sido fotografada por um cinegrafista amador. Na imagem, um ser com características de bode é visto com asas e um chifre no céu. 

Dave Black, autor da foto, diz que estava olhando para fora do carro em um campo de golfe quando percebeu uma movimentação nas árvores. Após observar uma movimentação nas árvores, ele entrou em choque quando uma criatura alçou voo. 

A lenda conta a história da criatura que representaria Satanás, o maior demônio e inimigo de Deus. Em entrevista à imprensa local, Black confirmou que viu o bicho próximo à Rota 9, imaginando que seria nada menos que um carneiro. 

“Ou minha cabeça está pregando peças em mim ou eu realmente consegui fotografar o Diabo de Nova Jersey”, disse o homem, que tirou diversas fotos mas escolheu apenas uma para divulgar na internet. “Não estou querendo ganhar nada com isso, apenas que alguém consiga me explicar o que é essa coisa”, completou. 

fonte: Yahoo!


Embalsamou corpo do filho e sentou-o num bar a jogar dominó

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Uma mulher contratou uma empresa para embalsar o corpo do filho e sentá-lo à mesa de um bar, a "jogar" dominó. A vítima homenageada terá sido assassinada num tiroteio, em Porto Rico.

Jomar Aguayo Collazo, de 23 anos, morreu durante um tiroteio e a mãe decidiu homenageá-lo de uma forma diferente: abdicou de uma vigília tradicional e resolveu expor o corpo do filho no bar, do qual é proprietária, em Rio Piedras, Porto Rico.

Vestido todo de azul, o jovem está sentado em frente a uma mesa de dominó, parecendo estar a jogar a sua última partida. Segundo o site noticioso "The Huffington Post", esta prática é legal.

Os familiares e amigos foram-se sentando junto de Collazo, que faleceu a 11 de outubro passado.

Este tipo de rituais estão a tornar-se cada vez mais frequentes em Porto Rico. Segundo o jornal americano "The Washington Post", nos últimos oito anos, pelo menos outros quatro corpos foram colocados em cenários do dia-a-dia.


Cobra à solta no autocarro

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Uma cobra à solta provocou o pânico num autocarro de Filadélfia, nos EUA, no último domingo, e obrigou à retirada dos passageiros.

Red, uma jibóia de três anos de idade com 1,2 metros, viajava no autocarro 52 de Filadélfia escondida no casaco do dono, Koron Riley. Sem que ele se apercebesse, o réptil começou a escorregar e a tentar escapar-se, acabando por se instalar entre os bancos do autocarro, revelaram as autoridades.

"Ela escapou-se do meu bolso ao fugir e acabou por ficar presa entre os bancos", disse Riley à ABC 7.

"As pessoas começaram a entrar em pânico porque estava uma cobra no autocarro e começaram a falar sobre cobras em aviões", continuou o proprietário da cobra, que ia a caminho de uma loja de animais com Red.

Com o pânico instalado dentro do autocarro, alguns passageiros usaram as saídas de emergência para escapar. Depois do motorista ter parado, as autoridades conseguiram retirar a cobrar do veículo e devolver o animal ao dono.

Riley pediu desculpa pelo sucedido, mas o pedido poderá não bastar para as autoridades que o poderão acusar de interferência com um meio de transporte coletivo e de colocar em perigo os outros passageiros.


Cidade flutuante aparece nos céus da China

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Meteorologistas afirmam que se trata de um fenómeno de ilusão de óptica conhecido como Fata Morgana

Meteorologistas dizem tratar-se de uma ilusão de óptica.

Vários cidadãos chineses afirmam ter visto uma miragem da paisagem arquitectónica da cidade a flutuar nas nuvens sobre as províncias de Jiangxi e Foshan. O fenónemo foi visivel durante vários minutos, desaparecendo a seguir sem deixar rasto. 

A "cidade misteriosa", como já é chamada nas redes sociais, foi fotografada por vários habitantes locais e já estão disponíveis alguns vídeos no YouTube. 

Os meteorologistas já descartaram esta hipótese e afirmam que se trata de um fenómeno de ilusão de óptica conhecido como Fata Morgana, o qual acontece quando a luz passa através de várias temperaturas para criar uma miragem.



Jovem de 20 anos calça número 59

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Jeison Hernández calça o número 59

Venezuelano tem os maiores pés do Mundo. 

O venezuelano Jeison Orlando Hernández foi reconhecido pelo Livro Guinness de Recordes como a pessoa com os maiores pés do Mundo. Aos 20 anos, calça o número 59. 


"Buracos de minhoca" no solo de Plutão

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Novas imagens mostram uma parte da superfície de Plutão toda esburacada.

Já há quem lhes chame "buracos de minhoca" e estão a suscitar a curiosidade dos cientistas.

O que há para já são algumas teorias sobre a origem: poderá ser o resultado da combinação de gelo (que tipo de gelo?) com nitrogénio sólido.

Hal Weaver, uma das cientistas que trabalha no material enviado pela "New Horizons", aponta para a tese do gelo, acrescentando: "estamos a trabalhar para perceber o que é que aconteceu".

A "New Horizons" enviou também dados que permitem perceber a existência de água na superfície de duas das cinco luas de Plutão, Nix e Hydra.

fonte: TSF

Cientistas já investigam o que se passa em KIC 8462852

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Allen Telescope Array / Califórnia

KIC 8462852, a tal estrela onde orbita um 'objeto' tão estranho que até pode ser uma construção alienígena, começou a ser investigado com outros recursos.

As notícias dos últimos dias fizeram com que diversos astrónomos começassem a utilizar o Allen Telescope Array (ATA), nos Estados Unidos, para apanhar eventuais sinais provenientes do local onde se situa a KIC 8462852.

Os cientistas pretendem obter dados que confirmem alguma das várias hipóteses que vêm sendo sugeridas - por exemplo, um conjunto de cometas que tenham passado na zona do KIC 8462852.

Seth Shostak, astrónomo do SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence), situado na Caliórnia, confirmou que a área da estrela está a ser varrida pelo Allen Telescope Array.

O mesmo cientista repetiu o aviso: o mistério da estrela KIC 8462852 pode ter outra explicação que nada tenha a ver com vida alienígena.

fonte: TSF

Nanotubos de carbono encontrados pela primeira vez em humanos

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Nanotubos de carbono, considerados um dos supermateriais mais promissores, foram encontrados nos pulmões de 64 crianças com asma, em Paris

Uma equipa de cientistas da Universidad Paris-Saclay, em França, encontrou nanotubos de carbono nos pulmões de 64 crianças afetadas por asma, na região de Paris.

É a primeira vez que este facto aparece documentado em humanos.

Os nanotubos de carbono são minúsculas estruturas cilíndricas formadas por uma lâmina monomolecular de grafito e podem ter sido inalados pelas crianças a partir da poluição ambiental (sobretudo combustíveis fósseis).

O que se sabe, nesta altura, é que os nanotubos de carbono não são tóxicos quando inalados pelos humanos.

Mas em cinco das crianças os nanotubos estavam localizados no interior de macrófagos, as células do sistema imunitário encarregadas de limpar os pulmões.

Os cientistas franceses pensam que os nanotubos impedem os macrófagos de fazer as limpezas nos pulmões, agravando a asma.

fonte: TSF


Agência Espacial Europeia planeia aldeia internacional na Lua

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Conceito inicial da aldeia lunar ESA

A Agência Espacial Europeia gostaria que a China se juntasse para construírem uma aldeia internacional na Lua.

O desafio é da Agência Espacial Europeia (ESA) e passa por construir uma "aldeia lunar" internacional, que pode ser edificada por robôs e, assim permitiria o regresso do homem ao satélite.

"A expressão 'Aldeia Lunar' não quer dizer que vamos construir na Lua um povoado com escolas, igrejas ou casas", explicou Franco Bonacina, porta-voz do novo diretor-geral da ESA. "É um conceito que prevê uma participação internacional para realizar missões diversas e variadas na Lua, talvez no lado escuro".

O diretor-geral da ESA, Johann-Dietrich Woerner, está, assim a reparar o pós-Estação Espacial Internacional, que deve terminar "funções" até 2024. "É preciso pensar no vamos fazer depois.

Daí a ideia de encorajar a comunidade internacional para fazermos alguma coisa juntos na lua", disse Bonacina. A China, por exemplo,que não participa na Estação Espacial Internacional, mas tem um programa lunar ambicioso, seria bem-vinda.

Desde dezembro de 1972 que nenhum ser humano pisa a Lua.

fonte: TSF

Descoberta nova espécie de tartaruga gigante nas Galápagos

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"Chelonoidis donfaustoi"

Uma equipa de cientistas internacionais e do Equador anunciou quarta-feira ter identificado uma nova espécie de tartaruga gigante nas ilhas Galápagos.

Só há algumas centenas tartarugas daquela espécie, referiu, em comunicado, o ministro do Ambiente do Equador.

Especialistas acreditavam há muito tempo que as duas populações de tartarugas gigantes da ilha de Santa Cruz eram da mesma espécie, mas testes genéticos mostraram que as que vivem na parte oriental da ilha são diferentes, refere o documento.

Os cientistas, liderados por Gisella Caccone, da Universidade de Yale, batizaram a nova espécie de "Chelonoidis donfaustoi", em homenagem a Fausto Llerena, o tratador de 'Lonesome George' (que morreu em 2012), um macho de tartaruga da ilha Pinta e o único sobrevivente conhecido da sua espécie."


Estimamos que existam entre 250 e 300 elementos desta espécie", disse o cientista equatoriano Washington Tapia, que participou na pesquisa.

O arquipélago das Galápagos, situado a 1.000 quilómetros a oeste do Equador, é um ecossistema frágil, que abriga o maior número de diferentes espécies animais do planeta.

Em 1979, a Reserva Natural tornou-se o primeiro Património Mundial da UNESCO (Agência da ONU para a Educação, Ciência e Cultura).

fonte: TSF

Extinção em massa: quem morre e quem sobrevive depende da teia alimentar

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Representação artística de Lystrosaurus, antepassado dos mamíferos que sobreviveu à extinção em massa do fim do Pérmico VICTOR LESHYK


Crânio fóssil de Lystrosaurus, antepassado dos mamíferos que sobreviveu à extinção em massa do fim do Pérmico KENNETH ANGIELCZYK


Pormenor da teia alimentar que existia antes da extinção entre as espécies do período Pérmico ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DA CALIFÓRNIA

Estaremos a encaminhar-nos para uma nova extinção em massa da vida na Terra, provocada pelos seres humanos? Para tentar prever o que poderia acontecer – e talvez evitar o pior – é preciso perceber os ecossistemas em termos de quem come o quê, concluem dois cientistas.

Os especialistas dão-lhe o nome de Grande Morte (Great Dying, na expressão em inglês). Aconteceu num piscar de olhos geológico, há 252 milhões de anos, quando um vasto evento vulcânico na Sibéria cuspiu gases nocivos e uma quantidade de lava suficiente para formar um novo continente do tamanho da Europa.

O ar tornou-se mais quente e mais seco, os incêndios assolaram a paisagem e o oceano tornou-se tóxico. Em poucas dezenas de milhares de anos, perderam-se 90% das espécies marinhas e três quartos da vida terrestre. “Foi devastador”, diz o paleontólogo Peter Roopnarine. “Nunca a vida na Terra esteve tão perto de desaparecer por completo.”

Mas os cientistas ainda têm muitas perguntas acerca do que aconteceu durante a Grande Morte, formalmente conhecida como a extinção em massa do fim do Pérmico. Quais foram as primeiras espécies a desaparecer? Quando é que os ecossistemas colapsaram totalmente? Quem morreu, quem sobreviveu – e porquê?

Roopnarine pensa ter encontrado uma pista: a ideia de que a estabilidade da teia alimentar – essa complexa hierarquia de quem come quem – seria capaz de proteger as espécies quando um desastre acontece. Pelo menos durante algum tempo.

As questões relativas à sobrevivência das espécies tornaram-se mais prementes nos últimos anos, à medida que um número cada vez maior de cientistas tem vindo a acreditar que o planeta poderia estar a encaminhar-se rapidamente para uma outra extinção em massa – desta vez provocada pelos seres humanos.

Se de facto a vida na Terra for levar um outro golpe trágico, a melhor maneira de se preparar parece consistir em saber como se desenrolaram, no passado, situações semelhantes. Esses eventos de extinção em massa representam, como gosta de frisar Roopnarine, “experiências naturais” que põem à prova a capacidade de sobrevivência das espécies.

O único problema é que, no fim do Pérmico, não havia lá ninguém para tirar apontamentos (os polegares oponíveis demorariam 247 milhões de anos a evoluir, e seria preciso esperar mais uns milhões de anos ainda até alguém inventar o papel).

Foi por isso que Roopnarine, o curador de geologia da Academia das Ciências da Califórnia, e o paleobiólogo Kenneth Angielczyk, curador associado do Museu Field de Chicago, reconstruíram eles próprios, minuciosamente, aquela antiga “experiência” utilizando dados fósseis e modelos de computador. Algo que ninguém tinha feito até aqui. Os seus resultados, publicados na revista Science, fornecem alguns indícios sobre como a vida consegue gerir crises de proporções monumentais.

A chave da sobrevivência parece residir nas teias alimentares, as complicadas interacções que todos nós já mapeámos com certeza na escola. Elas ilustram como as espécies de um ecossistema arranjam comida – evitando ao mesmo tempo tornar-se comida para outros. Ora, segundo estes autores, uma teia alimentar estável pode proteger uma comunidade das catástrofes ambientais – e até da perda de algumas espécies.

As melhores teias alimentares são como um prédio bem construído: mesmo que um tijolo se desfaça ou seja removido, a estrutura no seu conjunto permanece sólida. E só quando algo de realmente traumático acontece – quando por exemplo, se perdem demasiadas espécies ou uma espécie-chave desaparece – é que a coisa toda se desmorona.

Olhando para fósseis com 250 milhões de anos de idade, provenientes da bacia do Karoo, na África do Sul – uma região conhecida pelas suas quintas de criação de animais de caça e o seu registo fóssil em excelente estado de conservação – Roopnarine e Angielczyk reconstituíram as teias alimentares do Pérmico anteriores à extinção em massa. Para isso, começaram por fazer um trabalho no terreno naquela vasta e quase desértica zona varrida pelos ventos. E depois, sentados em frente a um computador num laboratório norte-americano, tentaram mapear quem comia o quê naquele antigo mundo.

Numa segunda fase, desmontaram essas teias alimentares e reformularam-nas, obtendo novas configurações, para ver como outras teias alimentares possíveis responderiam a um cataclismo. Um pouco à maneira de alguém que, deitando fora as instruções do kit de montagem de uma secretária, por exemplo, constrói no seu lugar um carrinho de apoio de mesa.

Resultado notável: foi a cadeia alimentar do mundo real que demonstrou ser a combinação possível mais resiliente de espécies que viviam naquela altura. Por outras palavras, foi a partir do manual de instruções da natureza que se construíram os sistemas mais estáveis.

“Parecer ter havido uma manutenção permanente da resiliência”, diz Angielczyk. “Mesmo se algum desastre viesse a atingir algumas espécies, isso não iria afectar as outras.”

E mesmo quando confrontados com a fase inicial da extinção em massa do fim do Pérmico, numa altura em que os pequenos animais já estavam a morrer em grandes quantidades, as teias alimentares permaneceram sólidas. Se o vulcanismo que desencadeou a extinção não tivesse durado tanto tempo (cerca de um milhão de anos), alguma vida poderia ter conseguido escapar incólume à catástrofe.

Só que nem as teias alimentares mais estáveis conseguem resistir a um milhão de anos de secas, fogos florestais, de acidificação dos oceanos e de alterações climáticas descontroladas. E a dada altura, as plantas – que eram o alicerce das teias alimentares do Karoo – começaram a desaparecer. Dos 50 géneros (grupos de espécies) que existiam no Karoo antes do evento, apenas cinco emergiram dessa segunda fase de extinções.

Porém, o mundo que essas espécies viram então surgir era muito menos agradável do que o mundo que tinham deixado para trás. Embora novas espécies tivessem depressa emergido para preencher o vácuo deixado pelos seus extintos predecessores, muitas acabariam rapidamente por morrer.

De facto, essas teias alimentares “reconstituídas” eram muito menos estáveis do que as que tinham perdurado durante o período Pérmico – o que mostra que não bastam umas quantas espécies novas para reconstruir um ecossistema. As interacções tinham primeiro de evoluir e de melhorar. E seriam precisos três a cinco milhões de anos para que a vida na Terra conseguisse novamente assentar, dando origem à idade dos dinossauros.

“O que está a acontecer hoje é diferente da extinção em massa de há 250 milhões de anos”, diz Roopnarine. “Em termos de exploração excessiva de recursos, de alterações climáticas, de perda de habitats e de destruição da natureza, estamos a ir muito para além da experiência vivida por qualquer outra espécie.”

Mas o que sabemos, acrescenta, é que a melhor maneira de prever a sobrevivência dos ecossistemas é olhar para a estabilidade da sua teia alimentar: Quem come quem? Quais são as espécies que asseguram a coesão do conjunto? Quais são as espécies que um ecossistema pode perder sem grande impacto, tal como aconteceu com os pequenos vertebrados das teias alimentares do fim do Pérmico?

Proteger um animal de quem todos gostamos – como o panda-gigante ou o bisonte-americano – poderia revelar-se fútil se não protegermos ao mesmo tempo a comunidade à qual pertencem. “Não se trata apenas de preservar as espécies, trata-se de preservar as suas interacções”, diz Roopnarine. “Mas isso significa que temos de perceber essas interacções.”

Actualmente, as teias alimentares modernas ainda são algo misteriosas, acrescenta. E quando as conseguimos perceber, isso acontece muitas vezes depois de alguma coisa ter corrido mal – como no caso dos recifes de corais das Caraíbas. E então, já é tarde demais para fazer seja o que for.

O registo fóssil dos últimos 20.000 a 30.000 anos – que nos parece uma eternidade, mas representa apenas um instante em termos geológicos – está recheado de esqueletos de espécies extintas por predadores humanos ou pela destruição dos habitats: o mamute-lanudo, o dodó, o dugongo-de-steller. Do ponto de vista da paleontologia, “isto tem certamente o aspecto de algo do tipo extinção em massa”, diz Angielczyk.

Se quisermos ter a certeza de que as espécies existentes vão sobreviver às pressões da vida moderna, temos de perceber o que mantém estáveis as comunidades modernas. E entretanto, “temos de ser muito cautelosos”, alerta Angielczyk. Não sabemos o que é que poderia vir a desencadear a próxima Grande Morte.

fonte: Público

Mamífero que viveu há 125 milhões de anos já tinha pêlos e espinhos

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Ilustração científica do Spinolestes xenarthrosus 


Spinolestes xenarthrosus 


Fóssil do Spinolestes xenarthrosus encontrado em Espanha

Fóssil descoberto em Espanha está tão bem conservado que revela com pormenor a pelagem do animal e até dos seus órgãos internos. Um dos cientistas da equipa que o estudou também tem investigado fósseis de mamíferos primitivos encontrados numa antiga mina portuguesa.

Pesava 50 a 70 gramas, a cabeça e o corpo mediam 13 centímetros e a cauda outros 11. Vivia no chão, numa zona pantanosa perto de um lago enorme, alimentando-se de insectos e de outros pequenos invertebrados. Eis o Spinolestes xenarthrosus, um mamífero novo para a ciência que viveu há 125 milhões de anos e trouxe revelações sobre o aparecimento dos pêlos e dos espinhos nos mamíferos primitivos e até sobre as suas infecções na pele.

O seu pequeno fóssil, exemplar único, foi descoberto em 2012, na jazida paleontológica de Las Hoyas, no meio de Espanha, a 170 quilómetros a Leste de Madrid e 30 da cidade de Cuenca. Todos os verões, os cientistas vão para lá fazer escavações à procura de fósseis de animais e de plantas que viveram há 125 milhões de anos, no período do Cretácio Inferior, e que ficaram fossilizados nas rochas calcárias.

Naqueles tempos, Las Hoyas não era uma zona seca, como agora. Havia um lago, que chegou a ter 50 quilómetros quadrados. O clima destas terras, então noutras latitudes, era quente como o das regiões subtropicais. Floresciam coníferas e fetos.

As águas do grande lago, pouco profundas, fervilhavam de vida. Celacantos, tubarões, peixes vários. Na orla palustre, havia crocodilos, tartarugas e insectos, como libélulas. Nos bosques à volta do lago, encontravam-se dinossauros, os senhores da Terra de então, como o pequeno Pelicanimimus. E os ares eram dominados pelas aves, entre elas o Iberomesornis, forma intermédia entre os dinossauros e as aves actuais.

Sabe-se que todos eles tinham vivido ali através do que ficou depositado no fundo do lago, nos lodos finos, em excelente estado de conservação por causa da ausência de oxigénio, e que foi depois tapado por mais sedimentos ao longo de milhões de anos. Las Hoyas é hoje um paleolago, ou lago paleontológico. A sua descoberta em 1984 foi por acaso, quando a zona foi arada e as lajes calcárias acabaram por se soltar e ficar à vista. Chegaram a ser ter usos ornamentais, até que alguém reparou nos fósseis que aprisionavam e foi mostrá-las a cientistas da Universidade Autónoma de Madrid (UAM). Tinha-se encontrado uma das jazidas paleontológicas mais importantes da Península Ibérica.

Ora em 2012 os cientistas voltaram para mais uma temporada de escavações, coordenada pela espanhola Angela Buscalioni, da UAM, com as suas picaretas. Há muitos voluntários, e um deles, José Luis Sañudo, deparou-se numa das lajes com o fóssil completo de um pequeno mamífero. Entre tantos fósseis já ali encontrados — como ainda pterossauros, lagartos e salamandras —, aquele era o primeiro de um mamífero.

Angela Buscalioni é especialista em répteis da era Mesozóica (entre há 252 milhões de anos e 65 milhões de anos), por isso decidiu contactar um especialista em mamíferos dessa era, o alemão Thomas Martin. O resultado dessa colaboração é a descrição do Spinolestes xenarthrosus como um género e espécie novos para a ciência na edição desta quinta-feira da revistaNature.

Faz parte dos eutriconodontes, um grupo de mamíferos que viveu entre o Jurássico Médio e o Cretácico Superior. Tinham uma fileira de dentes com três pontas afiadas (cúspides) na zona da bochecha. “Estão totalmente extintos e não têm uma relação próxima com nenhum grupo de mamíferos modernos. Surgiram muito antes dos mamíferos marsupiais e placentários”, explica ao PÚBLICO Thomas Martin, da Universidade de Bona, na Alemanha. “Andavam no chão e os seus representantes mais pequenos, como o Spinolestes, eram insectívoros, ao passo que alguns eutriconodontes grandes eram predadores carnívoros ou necrófagos. O maior mamífero do Mesozóico conhecido, oRepenomamus do Cretácico Inferior, era um eutriconodonte que pesava dez a 15 quilos.”

Em vários sentidos, o fóssil de Las Hoyas é único, frisa o paleontólogo alemão. “É um esqueleto completo de um mamífero que tem as estruturas integumentárias extraordinariamente preservadas: pêlos, espinhos, escamas dérmicas, pavilhão auricular [a orelha] e órgãos internos, como os pulmões e o fígado. Os pêlos estão preservados a nível celular, o que até agora não tínhamos no registo fóssil dos mamíferos do Mesozóico. Esse pormenor de preservação da pelagem é único”, diz o paleontólogo. “Pela primeira vez, esta descoberta dá informação sobre a evolução dos pêlos e espinhos na história evolutiva dos mamíferos do Mesozóico. Fornece provas sobre os primeiros espinhos e escamas. Única é também a preservação de tecido dos pulmões e do fígado.”

Thomas Martin não se cansa de realçar a excepcionalidade deste fóssil. “Há outros mamíferos do Mesozóico até mais velhos (do Jurássico) que têm pêlos preservados, mas ficaram na rocha só como uma camada escura ou uma impressão”, esclarece. “A prova mais antiga de pêlos em mamíferos é, até agora, do Jurássico Médio — por exemplo, do Castorocauda e do Megaconus, do Nordeste da China. Porém, nestes casos o pêlo está preservado só como uma camada escura sem quaisquer detalhes estruturais. Foram descritos pêlos isolados de mamíferos em âmbar do Cretácico, dando alguns detalhes, mas a sua origem é desconhecida.”

Provas directas de pêlos eram, até agora, bastante mais recentes: o tecido fossilizado do fóssil de Las Hoyas “estende o conhecimento directo de microestruturas integumentárias de mamíferos dos 60 milhões até aos 125 milhões de anos”, lê-se no artigo.

De Las Hoyas a Guimarota

O que já revelaram estas estruturas antigas? “O Spinolestesmostra que a diferenciação dos integumentos (diferentes tipos de pêlos, espinhos ou escamas córneas) já tinha ocorrido nos tempos mesozóicos”, diz Thomas Martin. “Uma vez que o Spinolestes não é próximo de nenhum grupo moderno de mamíferos, significa a evolução dos espinhos ocorreu diversas vezes de forma independente na história dos mamíferos, como nos ouriços e no porco-espinho.”

Os espinhos do Spinolestes tinham a sua função. “Na parte de trás das costas, a pelagem era espinhosa, funcionando provavelmente como equipamento de defesa, como nos ratos-espinhosos modernos. Nestes ratos, os espinhos desprendem-se facilmente e se um deles é mordido nas costas o predador fica com a boca cheia de espinhos e rato foge. Os espinhos voltam a crescer e o animal não fica gravemente ferido.”

O Spinolestes também tinha uma coluna vertebral reforçada com articulações adicionais entre as vértebras, o que permite inferir o seu estilo de vida. “Estas articulações davam à coluna vertebral uma força extraordinária. O Spinolestes vivia num ambiente pantanoso, onde procurava insectos e outros animais pequenos na vegetação rasteira, usando a força da coluna para afastar cascas e outros materiais de plantas à procura de larvas”, explica o paleontólogo. “Também tinha patas anteriores [da frente] bastante fortes, que usava para arranhar e escavar.”

Há mais: a localização dos órgãos internos do Spinolestes indica que possuía diafragma, músculo que separa os pulmões (na cavidade torácica) do fígado (na cavidade abdominal). “O diafragma é típico dos mamíferos modernos e um pré-requisito para uma respiração eficaz nos mamíferos. A sua presença noSpinolestes demonstra que já tinha aparecido nos primeiros mamíferos do Cretácico.”

Ao ter mantido conservada a primeira orelha de um mamífero do Mesozóico, este fóssil dá ainda indicações sobre a forma e o tamanho das orelhas dos mamíferos daqueles tempos. E, por fim, sofria de dermatofitose, uma infecção por fungos que afecta a pele e os pêlos, originando zonas circulares sem pelagem, comum nos mamíferos de hoje. “Encontrámos pêlos no Spinolestes parecidos com os pêlos dos mamíferos modernos com este problema. Por isso, inferimos que este tipo de infecção já existia no Cretácico”, relata o investigador, rematando: “Para mim, esta descoberta é extremamente entusiasmante porque tem informações sobre estruturas que consideravamos inacessíveis. É mais uma prova de que os mamíferos do Mesozóico não eram criaturas primitivas parecidas com musaranhos, mas que já eram altamente diversificados.”

Thomas Martin conhece bem os fósseis de mamíferos primitivos descobertos perto de Leiria— na antiga mina da Guimarota, de onde se extraiu um carvão até 1961, quando fechou. Por essa altura, já um outro cientista alemão (Walter Kühne, da Universidade Livre de Berlim) tinha descoberto este tesouro paleontológico. Nos anos 60, 70 e 80, foram-se recolhendo fósseis (de mamíferos, crocodilos, peixes, anfíbios, lagartos, dinossauros, pterossauros, aves primitivas...). Foram sobretudo os seus fósseis de mamíferos do Jurássico Superior, com 150 milhões de anos, que a tornaram conhecida.

Os primeiros mamíferos da Terra tinham aparecido muito antes, há 220 milhões de anos. E os mamíferos da Guimarota contribuíram para conhecer melhor essa história. Por exemplo, saiu de lá, em 1976, o primeiro esqueleto de um mamífero do Jurássico: o Henkelotherium guimarotae, que vivia nos ramos das árvores e comia insectos.

Em 2007, Thomas Martin veio devolver a Portugal, e ao Museu Geológico de Lisboa, parte dos mamíferos da Guimarota que ainda estavam na Alemanha, onde foram preparados e estudados. Actualmente, assegura, quase todo o material da Guimarota já voltou a Portugal. Daí que lhe tivéssemos perguntado se há muitas diferenças entre os mamíferos da Guimarota e o de Las Hoyas. “Não são assim tão diferentes”, responde. “Os mamíferos da Guimarota também tinham pelagem (pelo que sabemos por fósseis contemporâneos da China), embora os pêlos não tivessem ficado preservados.”

fonte: Público

Dentes antigos podem remodelar história das primeiras migrações humanas

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A colecção de dentes fósseis agora descoberta na China


Os fósseis, encontrados numa gruta chinesa, indicam que os humanos modernos terão chegado à Ásia muito antes de entrarem na Europa.

Esta quarta-feira, uma equipa internacional de cientistas anunciou a descoberta de 47 dentes humanos fósseis, provenientes de uma gruta do Sul da China, com idades compreendidas entre os 80.000 e os 120.000 anos. Os seus resultados foram publicados na revista Nature.

Estes achados, que constituem portanto a prova mais antiga da presença de humanos modernos fora de África, poderão obrigar os especialistas a rescrever a história das primeiras migrações da nossa espécie aquando da sua saída de África. Porquê? Porque sugerem que o Homo sapiens não só entrou na Ásia muito mais cedo do que se pensava, como lá entrou – também ao contrário do que se pensava – muito mais cedo do que na Europa.

Os dentes fósseis, vindos de pelo menos 13 indivíduos, foram encontrados na gruta de Fuyan, no condado de Dao da província chinesa de Hunan. E colocam a nossa espécie no Sul da China 30.000 a 70.000 anos antes do seu aparecimento no Leste do Mediterrâneo ou na Europa.

“Até agora, a maioria da comunidade científica pensava que oHomo sapiens só passara a estar presente na Ásia há 50.000 anos”, disse Wu Liu, autor principal do estudo, do Instituto de Paleontologia dos Vertebrados e de Paleoantropologia da Academia das Ciências chinesa. Mas os dentes agora descobertos, acrescentou, são cerca de duas vezes mais antigos do que os primeiros vestígios da presença de humanos modernos na Europa.

Segundo a teoria mais aceite, designada Out of Africa em inglês, a nossa espécie surgiu pela primeira vez, em África, há cerca de 200.000 anos, espalhando-se a seguir para outras regiões do mundo. Porém, a datação e os caminhos dessa migração para fora de África têm permanecido incertos.

“Estes resultados sugerem que o Homo sapiens esteve presente na Ásia desde muito antes do que os 50.000 anos apontados pela hipótese Out of Africa”, explicou por seu lado María Martinón-Torres, do University College de Londres (Reino Unido) e co-autora do trabalho.

Para esta cientista, aliás, “é lógico pensar que as dispersões migratórias para leste tenham sido mais fáceis, do ponto de vista ambiental, do que as deslocações para norte, dada a rudeza dos invernos na Europa”. Mas ela vai mais longe: também é possível que a nossa espécie tenha chegado ao Sul da China dezenas de milhares de anos antes de conquistar a Europa simplesmente por não ter conseguido entretanto entrar no continente europeu devido à presença, já enraizada, dos nossos robustos primos neandertais. “Poderá ter sido difícil conquistar territórios que os neandertais já ocupavam há centenas de milhares de anos”, disse María Martinón-Torres.

Aliás, frisou ainda, algumas das migrações para fora de África têm vindo a ser rotuladas de “falsas dispersões”. E por exemplo, certos fósseis provenientes de grutas em Israel indicam que, de facto, há cerca de 90.000 anos, os humanos modernos terão chegado “às portas da Europa sem conseguir lá entrar”, disse ainda a investigadora.

“Esperamos que, graças à nossa descoberta dos fósseis humanos de Dao, as pessoas percebam que o Leste da Ásia é uma das áreas-chave para o estudo das origens e da evolução dos humanos modernos”, declarou Wu Liu.

fonte: Público

Relatos de ovnis na região Amazónica são compartilhados em palestra sobre o tema

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José Gevaerd é um dos ufólogos mais respeitados do Brasil e com mais de 10 passagens pela Amazônia. Ele possui horas de gravações com relatos dos ribeirinhos

José Gevaerd é um dos ufólogos mais respeitados do Brasil e com mais de 10 passagens pela Amazónia. Ele possui horas de gravações com relatos dos ribeirinhos (Euzivaldo Queiroz)

Mais de 100 amantes da ufologia se encontram para debater casos de aparições de objetos voadores não identificados nos rios da Amazónia durante a palestra com o ufólogo José Gevaed.

Quem tem um pouco mais de 30 anos deve se lembrar da Operação Prato, que em 1977 levou a Força Aérea Brasileira (FAB) a investigar casos de aparecimento de Objetos Voadores Não Tripulados (Ovnis) na Amazónia, principalmente no Estado do Pará. Alguns nem imaginam, mas no Amazonas há muitos grupos que estudam ufologia e garantem que já tiveram experiências extraterrestres.

O funcionário público Roberto da Silva, 47, afirma que viu um Ovni um ano antes do início da operação Prato, que investigou relatos de ribeirinhos sobre um objeto luminoso lançando feixes de luz nas pessoas, apelidado de “chupa-chupa”.“Eu ainda era criança e morava no beco São Domingos, no Centro.

Estava jantando com minha avó e meus tios quando vimos pela janela um objeto redondo, com uma luz intensa, na avenida Constantino Nery, onde hoje em dia funciona o Terminal 1. Depois de alguns minutos aquela luz se dissipou. Meses depois eu vi aquela luz novamente, no mesmo lugar”, relata.

Depois de duas experiências, Roberto passou a se interessar pelo assunto e a pesquisar. Mas ele não é o único apaixonado por ufologia em Manaus. Na última quinta-feira, uma palestra com um dos ufólogos mais respeitados do Brasil e editor da revista UFO, José Gevaerd, reuniu aproximadamente 150 fãs de ufologia. O contador Rui Brasil, 53, é um dos que fazem parte de grupos de estudos sobre ufologia na capital.

“Existem vários grupos que muitas pessoas nem imaginam. Costumamos nos reunimos em casas de amigos, onde cada um segue uma linha de estudo”, explicou. O comerciante Roberto Wagner, 47, participa do mesmo grupo que Rui e conta que o universo da ufologia é fascinante.

“Geralmente as pessoas entram nesse mundo porque tiveram alguma experiência. Os que se interessam por curiosidade, depois de um tempo, acabam notando que já houve algum factor anterior que influenciou a isso”. Segundo ele, atualmente há relatos de aparições na comunidade Tumbira, à margem direita do rio Negro.

“Ouvi relatos de que alguns artesãos têm essa experiência por lá”. O ufólogo José Gevaerd conta que veio ao Amazonas pelo menos dez vezes para fazer pesquisas de campo. “Tento vir regularmente, pois um dos meus pontos de pesquisa é na região do arquipélago de Anavilhanas e na comunidade de Acajatuba, ambos no rio Negro. Conheço pessoas que me relataram experiências fascinantes nesta região”, pontuou.

Divulgação de ‘documentos secretos’

No ano passado, o Comando da Defesa Aeroespacial Brasileiro divulgou o terceiro lote de “documentos secretos” sobre as investigações de casos de Ovnis no Brasil até 2010. Na lista de documentos, existem cinco casos no Amazonas que foram registados pela Força Aérea, entre eles, o caso “Parintins”, que aconteceu em janeiro de 1981, um relato em Estirão do Equador e outros três em Manaus.

A ufóloga Umaia Ismail, autora do livro “Contactos extraterrestres na Amazónia”, no qual relata a história verídica de uma moça que manteve contacto com “seres de outras dimensões” por mais de 10 anos, conta que há muitos relatos de aparições no Amazonas, principalmente na BR-174 e em uma região do município de Iranduba (distante 27 quilómetros de Manaus).

“Pode ser que exista nessas localidades uma espécie de portal que facilita entrada e saída deles. A física quântica, por exemplo, já está demonstrando que existe mais de uma dimensão. Alguns teóricos interpretam que existem no mínimo 10 dimensões interagindo no mesmo espaço tempo. Essas civilizações já estão entre nós há muito tempo”, conta. 

Experiência de quem teve contacto

De acordo com o ufólogo José Gevaerd, a maioria de seus entrevistados relatam que já tiveram experiências. “Quando chego aqui, arranjo um barco com motor de popa e falo pro canoeiro subir o rio.

De 10 pessoas que eu entro na casa para conversar, as 10 me contam algum relato mais simples. Uns dois ou três me contam boas histórias. Saio dessa região com horas de gravações”, conta. Gevaerd revela que os municípios de Tefé, no rio Solimões, e São Gabriel da Cachoeira, no alto rio Negro, também são regiões de alta incidência de Ovnis.

“Na Amazónia há uma magia maior, aqui tudo se torna em lenda, o caboclo vai dizer que viu uma tocha, um navio fantasma. Eles descrevem terem visto um forno de farinha iluminado sobrevoando o céu, falam de procissão fantasma, objetivo de várias luzes e fogo fato. Mas sabemos que se trata se seres extraterrestres”. A ufóloga Umaia Ismail garante que já teve algumas experiências com extraterrestres. “Já tive várias experiências, onde eu percebia que eles estavam ali sentia o campo vibratório. A energia muda completamente, por isso que antigamente eles foram confundidos com deuses”. 

fonte:A Critica

OVNI em forma de pirâmide aparece no céu paulista

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OVNI - objeto voador não identificado

Um OVNI em forma de pirâmide apareceu sobre Mogi das Cruzes, no interior do estado de São Paulo, provocando temores sobre uma invasão alienígena, escreve a edição britânica Metro.

Curiosamente o OVNI filmado parece os do filme de ficção científica Stargate.

Mas calma… Se fosse uma invasão extraterrestre, já tivesse começado e talvez acabado. O vídeo foi gravado em 14 de junho deste ano e somente começou a ganhar popularidade depois de ter chamado à atenção no portal UFO Sightings Daily.


O gerente do portal, Scott Waring, um dos ufologistas mais famosos no nosso universo (pelo menos no nosso planeta), diz que a forma do OVNI não é nova, visto que pirâmides espaciais gigantes visitam a Terra de maneira regular. 

“Esta forma de OVNI já tinha sido registrada no passado. Por exemplo, em 5 de outubro 1996, um piloto na zona de Pelotas, Brasil, gravou uma figura semelhante de pirâmide cor de bronze no céu e até voou em torno dela enquanto OVNIs menores saíam do seu topo”, disse.



Cientista russa descobre nova doença mortal

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DNA humano

A diretora do laboratório russo de pesquisas científicas Genomic Medicine do Instituto de Medicina da Universidade Federal do Nordeste da Rússia, médica geneticista Nadezhda Maximova, descobriu e descreveu uma nova doença provocada por mutação nos genes, informou a revista russa Ogonyok.

"Atualmente, nós estamos estudando justamente uma doença nova e muito grave em que as crianças vivem um máximo de três anos por causa de desordens metabólicas irreversíveis. Dos 16 paciente encontrados por nós apenas dois estão vivos"– disse a médica.


A publicação destaca que esta já a terceira doença descoberta por Nadezhda Maximova. Nos anos 2005 e 2010 ela identificou as síndromes SOPH e de nanismo Yakut. Na época, os cientistas revelaram que na região russa de Yakutia um entre cada 100 habitantes é portador da síndrome de SOPH, e um entre cada 33 habitantes da síndrome 3M.

Maximova destacou que, normalmente, as doenças genéticas se difundem e se fixam entre populações isoladas, partes de algum povo que vivem de forma mais afastada. A causa da mutação pode ser igualmente a presença de indústrias nocivas à saúde. Até o momento já foram descobertas cerca de seis mil doenças desse género.


Álcool gratuito: encontrado cometa que emite etanol

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Uma equipa internacional de investigadores provou que o nome do cometa C/2014 Q2 – Lovejoy [amor e prazer] - não foi dado por acaso: observando a atmosfera do corpo celeste, eles descobriram que este emite álcool em quantidades loucas: um valor equivalente a cerca de 500 garrafas de vinho a cada segundo.

Nicolas Biver, cientista do Observatório de Paris e principal autor do artigo sobre a descoberta, disse que no cometa foi descoberta a primeira identificação de álcool etílico (etanol, C2H5OH).

O etanol é o principal tipo de álcool encontrado nas bebidas alcoólicas, produzido pela fermentação de açúcares por leveduras.

A quantidade de álcool emitido é "pelo menos equivalente a 500 garrafas de vinho por segundo durante o seu pico de atividade", disse Nicolas Biver no comunicado de imprensa.

Os cientistas observaram o cometa em janeiro de 2015, quando estava na sua condição mais brilhante e produtiva, usando o telescópio de 30 metros do Instituto de Radioastronomia Milimétrica (IRAM), localizado no Pico Veleta nas montanhas da Serra Nevada, na Espanha.

Além de álcool e açúcar, os astrónomos avistaram 21 outros compostos orgânicos, incluindo água, que é expelida a cerca de 20 toneladas por segundo.


Asteróide vai assustar a Terra no Dia das Bruxas

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Imagem dum asteroide de pedra e gelo criada por um artista

Pouco antes das comemorações do Halloween, o Dia das Bruxas, 31 de outubro, está prevista a passagem de um asteroide de grandes proporções perto da Terra. Mas o astrónomo Leandro Guedes, do Planetário do Rio de Janeiro, tranquiliza: não há risco para nosso planeta.

Apesar de toda a repercussão, a NASA – Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos garante não haver perigo de colisão desse asteróide com a Terra, mesmo sendo a rocha espacial 28 vezes maior do que o meteoro que explodiu sobre a cidade russa de Chelyabinsk em fevereiro de 2013, deixando mais de mil pessoas feridas, além de provocar perdas materiais que ultrapassaram 1,2 bilião de rublos. Na ocasião, a área afetada foi de 6,5 mil quilómetros quadrados, o que representa, por exemplo, 2,5 vezes a superfície total de Moscovo.

Segundo cálculos da NASA, no ponto máximo de aproximação, previsto para a madrugada de 30 para 31 de outubro, o asteróide vai chegar a 499 mil quilómetros da Terra, ou cerca de 1,3 vez a distância média da Lua ao nosso planeta.

O astrónomo da Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro, Leandro Guedes, falando com exclusividade à Sputnik Brasil, confirma que a passagem do asteróide batizado de 2015 TB145 não vai causar nenhum dano ao planeta, mas há uma particularidade: o corpo celeste, com diâmetro estimado em cerca de 470 metros, apesar de seu tamanho, só foi descoberto muito recentemente, em 10 de outubro.

“Podemos todos festejar o Halloween tranquilamente, porque não há motivos para ficar assustado com esse asteróide”, diz o astrónomo. “O que causou surpresa nesse asteróide foi o fato de ele ter sido descoberto muito em cima dessa grande aproximação. Normalmente, asteróides grandes assim a gente consegue visualizar com vários anos de antecedência da aproximação.”

De acordo com Leandro Guedes, o 2015 TB145 é um asteróide veloz, com velocidade de 35 quilómetros por segundo, o que também não é tão comum para um asteróide.

A detecção antecipada de corpos celestes perigosos com tamanho superior a 50 metros de diâmetro, assim como a avaliação do risco do seu impacto, é uma preocupação para os especialistas. Mas o Professor Guedes afirma que a tecnologia hoje é capaz de verificar com tranquilidade possíveis ameaças de meteoros como o que atingiu a Rússia.

“Existe a preocupação, sim, existem algumas situações que dificultam muito a observação de um asteróide. Por exemplo, um corpo que esteja vindo numa grande velocidade na direção do Sol seria um objeto difícil de ser observado. Mas se considerarmos todo o espaço em torno da Terra, é muito difícil de acontecer que um corpo grande, realmente em rota de colisão, venha justamente numa posição difícil ou tenha características que dificultem a observação. A chance de haver um asteróide perigoso que não se consiga observar é muito pequena. Caso seja observado algum dia um objeto que vá entrar ou esteja em rota de colisão com a Terra, temos hoje condições de tentar desviar esse objeto da órbita. Existem tecnologias hoje para se fazer isso.”

Por conta da possibilidade da previsão antecipada é que já se sabe que em 2027 haverá a passagem do asteróide batizado de 1999 AN10 e com diâmetro estimado em mais de um quilómetro. Ele poderá chegar a pouco mais de 30 mil quilómetros da superfície da Terra, mas a NASA também já anunciou que não haverá riscos de impacto com o planeta.

O astrónomo Leandro Guedes informa que o asteróide 2015 TB145 vai poder ser visto através de pequenos telescópios e radiotelescópios, com melhor visualização no Hemisfério Norte. A máxima aproximação da rocha espacial está prevista para as 17h no horário de Greenwich. Aqui no Brasil, às 15 horas de 31 de outubro (horário de Brasília).

“Ele vai estar mais perto da Lua, vai ser mais fácil vê-lo no Hemisfério Norte. Um pouco depois, ele vai ficar no céu durante o dia, e então não vai ser mais possível observar com telescópio. Mas existem observações com radiotelescópios sendo programadas para analisá-lo e conhecê-lo ao máximo”, explicou o astrónomo.


Médicos tiram palito inteiro do coração de um homem. Nunca sentiu dor

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Médicos tiram palito inteiro do coração de um homem. Nunca sentiu dor

Médicos tiram palito inteiro do coração de um homem. Nunca sentiu dor

Os médicos de um hospital argentino extraíram um palito, ingerido por acidente, do coração de um homem de 42 anos de idade, reporta o La Vanguardia. Pode parecer o guião de um episódio da série ‘House’, mas é a realidade.


O palito foi descoberto quando Horacio Rodríguez Videla estava a ser operado por causa de uma infeção cardíaca de que padecia há cerca de seis meses, indicaram fontes médicas à agência espanhola Efe.

Durante a intervenção cirúrgica, extraiu-se, “para surpresa de todos, um palito de madeira inteiro do coração”, adiantou Fernando Cichero, chefe de cirurgia cardiovascular do hospital Fernández, onde decorreu a intervenção.

Cichero explicou que, sendo um bocado de madeira, o organismo “cobriu-o com tecido” e “não se podia detetar nas radiografias”, mesmo sendo a causa da infeção.

“Depois dos antibióticos terem limpo a zona infetada, pudemos dar-nos conta de uma espécie de concha na zona cardiovascular sobre a qual decidimos intervir”, adiantou.

O responsável pelo departamento de cardiologia sublinha, ainda, que se trata de “um caso único no mundo” no sentido em que o paciente “estava bem de saúde, nunca teve sintomas, nunca sentiu dor”.

E como é que isto é possível, questionará o leitor? Cichero sustenta que a possibilidade mais credível é que o palito tenha “migrado muito lentamente” e que foi absorvido pelo organismo, fazendo com que não existissem sintomas imediatos.

Entretanto, Horacio Videla, o paciente, já se encontra recuperado e deverá voltar a casa na próxima semana.

fonte: A Gazeta

Polícia inglesa encontra "OVNI" no meio da rua

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Agentes nem queriam acreditar nos seus olhos, perante o objecto que parecia uma nave extra-terrestre, ainda em chamas, mas que era afinal um forno de pizzas

É um OVNI? É uma instalação artística? Não, é um forno de pizzas que fez uma aterragem, nada menos que, no meio de uma rua de Londres. 

A polícia de Kingston-upon-Tames, que foi chamada ao local às 00h do dia 17 de Outubro, está a tratar a situação com humor e colocou na sua página do Facebook a questão: "Terá a polícia de Kingston apanhado o primeiro OVNI?"


Have we been called to the first crash landing of a UFO in the UK!? Read the Story:http://t.co/4TsxAInzWypic.twitter.com/M8hqwNjF0E— Kingston Police (@MPSKingston) October 17, 2015


Passados dois dias, o mistério continua por resolver. De onde veio o forno de pizza, que ainda estava com lume, quando os agentes chegaram ao local do incidente e obrigou também à intervenção dos bombeiros?

É a resposta a essa pergunta que as autoridades procuram. Enquanto investigam, publicaram as fotos do forno voador não identificado e pediram, nas suas páginas do Facebook e Twitter, a quem possa prestar esclarecimentos sobre o assunto, para entrar em contacto com a polícia.

fonte: Sábado

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