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NASA investiga gravuras em gruta; possíveis evidências de extraterrestres

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Arqueólogos pediram à NASA para investigar uma gruta em Charama, na Índia, que contém gravuras de figuras misteriosas, entre as quais OVNIS, que poderão confirmar que extraterrestres visitaram a Terra há 10.000 anos.

As enigmáticas figuras – que datam do tempo em que os humanos inventaram a escrita e a roda – sugerem criaturas humanoides sem feições em fatos espaciais e discos voadores.

O departamento de arqueologia e cultura de Chhattisgarh pediu à Organização Espacial da Índia e à agência espacial norte-americana ajuda para chegar a uma conclusão.

«O achado sugere que os humanos pré-históricos poderão ter tido avistamentos de outros planetas», refere o departamento.

Segundo o arqueólogo JR Bhagat, os discos voadores, que têm três «pernas» e antenas semelhantes a uma ventoinha, fazem lembrar os OVNIS actualmente retratados. E acrescenta que as pinturas foram feitas com pigmentos naturais da altura, apesar de já denotarem o desgaste natural da passagem do tempo.



fonte: Diário Digital


A curiosa origem do Dia das Bruxas

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O Dia das Bruxas é conhecido mundialmente como um feriado celebrado principalmente nos Estados Unidos, onde é chamado de Halloween.

Mas hoje em dia é celebrado em diversos outros países do mundo, inclusive o Brasil, onde hábitos como o de ir de porta em porta atrás de doces, enfeitar as casas com adereços "assustadores" e participar de festas a fantasia vêm se tornando mais comuns.

Mas sua origem pouco tem a ver com o senso comum atual sobre esta festa popular. Entenda a seguir como ela surgiu.

De onde vem o nome?

O Halloween tem suas raízes não na cultura americana, mas no Reino Unido. Seu nome deriva de "All Hallows' Eve".

"Hallow"é um termo antigo para "santo", e "eve"é o mesmo que "véspera". O termo designava, até o século XVI, a noite anterior ao Dia de Todos os Santos, celebrado no 1º de novembro.

Mas uma coisa é a etimologia de seu nome, outra completamente diferente é a origem do Halloween moderno.

Como a festa começou?

Desde o século XVIII, historiadores apontam para um antigo festival pagão ao falar da origem do Halloween: o festival celta de Samhain (termo que significa "fim do verão").

O Samhain durava três dias e começava em 31 de outubro. Segundo académicos, era uma homenagem ao "Rei dos mortos". Estudos recentes destacam que o Samhain tinha entre suas maiores marcas as fogueiras e celebrava a abundância de comida após a época de colheita.

O problema com esta teoria é que ela se baseia em poucas evidências além da época do ano em que os festivais eram realizados.

A comemoração, a linguagem e o significado do festival de outubro mudavam conforme a região. Os gauleses celebravam, por exemplo, o "Calan Gaeaf". Há pontos em comum entre este festival realizado no País de Gales e a celebração do Samhain, predominantemente irlandesa e escocesa, mas há muitas diferenças também.

Em meados do século VIII, o papa Gregório III mudou a data do Dia de Todos os Santos de 13 de maio - a data do festival romano dos mortos - para 1º de novembro, a data do Samhain.

Não se tem certeza se Gregório III ou seu sucessor, Gregório IV, tornaram a celebração do Dia de Todos os Santos obrigatória na tentativa de "cristianizar" o Samhain.

Mas, quaisquer que fossem seus motivos, a nova data para este dia fez com que a celebração cristã dos santos e de Samhain fossem unidos. Assim, tradições pagãs e cristãs acabaram se misturando.

Quando surgiu o Dia das Bruxas?

O Dia das Bruxas que conhecemos hoje tomou forma entre 1500 e 1800.

Fogueiras tornaram-se especialmente populares a partir no Halloween. Elas eram usadas na queima do joio (que celebrava o fim da colheita no Samhain), como símbolo do rumo a ser seguido pelas almas cristãs no purgatório ou para repelir bruxaria e a peste negra.

Outro costume de Halloween era o de prever o futuro - previa-se a data da morte de uma pessoa ou o nome do futuro marido ou mulher.

Em seu poema Halloween, escrito em 1786, o escocês Robert Burns descreve formas com as quais uma pessoa jovem podia descobrir quem seria seu grande amor.

Muitos destes rituais de adivinhação envolviam a agricultura. Por exemplo, uma pessoa puxava uma couve ou um repolho do solo por acreditar que seu formato e sabor forneciam pistas cruciais sobre a profissão e a personalidade do futuro cônjuge.

Outros incluíam pescar com a boca maçãs marcadas com as iniciais de diversos candidatos e a leitura de cascas de noz ou olhar um espelho e pedir ao diabo para revelar a face da pessoa amada.

Comer era um componente importante do Halloween, assim como de muitos outros festivais. Um dos hábitos mais característicos envolvia crianças, que iam de casa em casa cantando rimas ou dizendo orações para as almas dos mortos. Em troca, eles recebiam bolos de boa sorte que representavam o espírito de uma pessoa que havia sido libertada do purgatório.

Igrejas de paróquias costumavam tocar seus sinos, às vezes por toda a noite. A prática era tão incômoda que o rei Henrique III e a rainha Elizabeth tentaram bani-la, mas não conseguiram. Este ritual prosseguiu, apesar das multas regularmente aplicadas a quem fizesse isso.

Como o festival chegou à América?

Em 1845, durante o período conhecido na Irlanda como a "Grande Fome", 1 milhão de pessoas foram forçadas a imigrar para os Estados Unidos, levando junto sua história e tradições.

Não é coincidência que as primeiras referências ao Halloween apareceram na América pouco depois disso. Em 1870, por exemplo, uma revista feminina americana publicou uma reportagem em que o descrevia como feriado "inglês".

A princípio, as tradições do Dia das Bruxas nos Estados Unidos uniam brincadeiras comuns no Reino Unido rural com rituais de colheita americanos. As maçãs usadas para prever o futuro pelos britânicos viraram cidra, servida junto com rosquinhas, ou "doughnuts" em inglês.

O milho era uma cultura importante da agricultura americana - e acabou entrando com tudo na simbologia característica do Halloween americano. Tanto que, no início do século XX, espantalhos - típicos de colheitas de milho - eram muito usados em decorações do Dia das Bruxas.

Foi na América que a abóbora passou a ser sinónimo de Halloween. No Reino Unido, o legume mais "entalhado" ou esculpido era o turnip, um tipo de nabo.

Uma lenda sobre um ferreiro chamado Jack que conseguiu ser mais esperto que o diabo e vagava como um morto-vivo deu origem às luminárias feitas com abóboras que se tornaram uma marca do Halloween americano, marcado pelas cores laranja e preta.

Foi nos Estados Unidos que surgiu a tradição moderna de "doces ou travessuras". Há indícios disso em brincadeiras medievais que usavam repolhos, mas pregar peças tornou-se um hábito nesta época do ano entre os americanos a partir dos anos 1920.

As brincadeiras podiam acabar ficando violentas, como ocorreu durante a Grande Depressão, e se popularizaram de vez após a Segunda Guerra Mundial, quando o racionamento de alimentos acabou e doces podiam ser comprados facilmente.

Mas a tradição mais popular do Halloween, de usar fantasias e pregar sustos, não tem qualquer relação com doces.

Ele veio após a transmissão pelo rádio de Guerra do Mundos, do escritor inglês H.G. Wells, gerou uma grande confusão quando foi ao ar, em 30 de outubro de 1938.

Ao concluí-la, o ator e diretor americano Orson Wells deixou de lado seu personagem para dizer aos ouvintes que tudo não passava de uma pegadinha de Halloween e comparou seu papel ao ato de se vestir com um lençol para imitar um fantasma e dar um susto nas pessoas.

E quanto ao Halloween moderno?

Hoje, o Halloween é o maior feriado não cristão dos Estados Unidos. Em 2010, superou tanto o Dia dos Namorados e a Páscoa como a data em que mais se vende chocolates. Ao longo dos anos, foi "exportado" para outros países, entre eles o Brasil.

Por aqui, desde 2003, também se celebra neste mesma data o Dia do Saci, fruto de um projeto de lei que busca resgatar figuras do folclore brasileiro, em contraposição ao Dia das Bruxas.

Em sua "era moderna", o Halloween continuou a criar sua própria mitologia. Em 1964, uma dona de casa de Nova York chamada Helen Pfeil decidiu distribuir palha de aço, biscoito para cachorro e inseticida contra formigas para crianças que ela considerava velhas demais para brincar de "doces ou travessuras". Logo, espalharam-se lendas urbanas de maçãs recheadas com lâminas de barbear e doces embebidos em arsénico ou drogas alucinógenas.

Atualmente, o festival tem diferentes finalidades: celebra os mortos ou a época de colheita e marca o fim do verão e o início do outono no hemisfério norte. Ao mesmo tempo, vem ganhando novas formas e dado a oportunidade para que adultos brinquem com seus medos e fantasias de uma forma socialmente aceitável.

Ele permite subverter normais sociais como evitar contacto com estranhos ou explorar o lado negro do comportamento humano. Une religião, natureza, morte e romance. Talvez seja este o motivo de sua grande popularidade.

fonte: BBC

NASA "manda" astronautas investigarem construções misteriosas no Cazaquistão

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Há duas semanas a NASA libertou fotografias de misteriosas e antigas construções no Cazaquistão. Esta semana pediu aos seus astronautas na Estação Espacial Internacional para olharem com atenção cá para baixo.

O que se sabe dessas construções?

Que terão cerca de 8 mil anos, ficam numa zona remota do Cazaquistão (Turgai), que são geométricas (linhas, anéis, quadrados), ocupam o equivalente a vários campos de futebol e, por isso, só podem ser vistas do espaço.

No ano passado os Steppe Geoglyphs foram descritos pela primeira vez numa conferência internacional sobre arqueologia na Turquia e ficou claro que além do seu valor único, nunca foram estudados.

Há duas semanas a NASA deu um sinal de que está interessada no seu estudo, libertando imagens obtidasvia satélite. Esta semana, os Steppe Geoglyphs foram postos na agenda dos astronautas que estão na Estação Espacial Internacional.

"Nunca vi nada parecido com isto. É notável", disse Compton J. Tucker, um veterano cientista que trabalha para a NASA.


fonte: TSF

Quando o cérebro se esquece é para poupar energia

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É caso para dizer que até quando se esquece o cérebro é inteligente!

Um grupo de cientistas suecos procurou resposta para uma pergunta tantas vezes repetida: porque é que nos esquecemos de algumas coisas e de outras não?

E, de acordo com que publicaram, chegaram à conclusão de que o cérebro "apaga" algumas informações para não desperdiçar energia.

Outra conclusão é que muitas vezes esse esquecimento é apenas temporário, de acordo com as informações prestadas pelo cientista Germund Hesslow.

A pesquisa incidiu sobre células nervosas de animais, mas este grupo, ligado à Universidade de Lund, acredita que não existirão diferenças significativas com o cérebro humano.

fonte: TSF

Baleia rara captada em vídeo pela primeira vez

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A baleia Omura é uma das espécies mais misteriosas do mundo. Nunca tinha sido vista em habitat natural, mas um cientista descobriu uma perto de Madagáscar. Veja as imagens.

Uma equipa internacional de cientistas divulgou as primeiras imagens e observações de uma população de baleias muito raras - tão raras que os investigadores nem sabem quantas existem da mesma espécie.


Salvatore Cerchio, o líder da equipa de cientistas que captou a baleia rara, diz que pouco sabiam sobre esta espécie. "Esta é a primeira evidência definitiva e os primeiros detalhes da descrição da baleia Omura em estado selvagem, o que torna este trabalho particularmente emocionante", contou o cientista.

"Ao longo dos anos, tem havido poucos possíveis avistamentos da baleia Omura, mas nada havia sido confirmado", acrescenta o biólogo.

Salvatore Cerchio, biólogo no New England Aquarium e Woods Hole Oceanographic Institution, diz que irá voltar às investigações de campo no final deste mês para continuar a estudar a espécie.

Segundo o site noticioso "ABC News", até agora, os cientistas encontraram cerca de 25 baleias Omura perto da costa de Madagáscar. Esta espécie foi apenas identificada em 2003.


Fã de "The Walking Dead" mata amigo por achar que era "zombie"

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Um fã da série "The Walking Dead" terá agredido um amigo até à morte para "não se transformar num "zombie".

O casou deu-se na quarta-feira passada em Grants, Novo México, EUA, depois de Damon Perry, de 23 anos, ter assistido a vários episódios da série "The Walking Dead".

Segundo a polícia, a vítima, Christopher Paquin, de 23 anos, morreu após ter sido agredida com socos, pontapés, com uma guitarra elétrica e com um forno micro-ondas.

Depois de consumado o crime, Damon tentou fugir, mas foi detido por um porteiro do prédio onde se deu o crime.

Na polícia, Damon alegou que o amigo se tinha transformado num "zombie" e tentou mordê-lo. Está acusado de homicídio.


Fantasma assusta em restaurante

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Uma rapariga a correr para a porta está a assustar os empregados do restaurante Sacristia

Empregados sentem ‘presença’ em estabelecimento. 

A figura fantasmagórica de uma rapariga a correr para a porta está a assustar os empregados do restaurante Sacristia, em São Francisco, EUA. 

O edifício foi construído em 1914 para servir como necrotério e a imagem fantasmagórica foi agora captada pelas câmaras de videovigilância. 


Balão militar soltou-se e teve de ser abatido

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Foram precisos mais de 100 tiros da polícia para abater o balão militar que andou várias horas perdido pela Pensilvânia, EUA.

A polícia da Pensilvânia teve de usar as espingardas para abrir buracos no balão que voava descontrolado sobre Maryland.

Tratava-se de um balão de vigilância, usado pelos militares, que se saltou da amarração e andou várias horas à deriva.


Pelo caminho, e uma vez que trazia a corda da amarração pendurada, provocou dezenas de falhas elétricas, arrancando cabos de transporte de energia.

Alvejado pela polícia, acabou por perder o hélio e despenhou-se numa zona florestal da Pensilvânia.

Mas foram precisos cerca de 100 tiros para o abater, segundo a polícia estadual.

fonte: TSF


AGENTE DA NASA CONFIRMA QUE UMA FROTA DE UFOS TERIA POUSADO NA LUA

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Câmeras flagram pouso de um suposto OVNI

Câmeras flagram pouso de um suposto OVNI

Consultor da NASA e agente do serviço secreto da NSA fez uma série de declarações incríveis.

Em uma entrevista para o site de noticiais da NBC News, o Dr. Eric Norton, que trabalha como consultor da Agência Espacial Americana (NASA) há mais de 12 anos, sendo o responsável por tentar descobrir ameaças vindas do espaço, como meteoros e cometas, afirmou que em meados de janeiro de 2012 teria identificado algo que merece um atenção extra. Através de um telescópio da Agência Espacial, ele teria avistado uma frota de OVNIS vindo em direção à terra. Segundo se relato, no dia 22 de Janeiro de 2012, ás 3h, teria recebido um telefonema da agência para comparecer às presas no Centro de Observação Aeroespacial, MacDonald, localizado próximo ao forte Davis no Texas.

O observatório é equipado com instrumentos de última geração, que teria ajudado na localização do grupo de OVNIS. Segundo o Dr. Norton, ele teria visto "três grandes objetos que voavam em linha reta, vindo em direção ao nosso planeta''. Logo tornou-se evidente que os objetos apresentavam uma tecnologia muito superior à nossa. Segundo ele, estes objetos moviam-se muito rápido, percorrendo milhares de quilômetros em segundos.

Também pode-se observar que, as partículas cósmicas e o campo magnético que orbita ao redor da Terra, teriam sido desviadas por uma espécie de campo de energia saindo do interior da nave. Minutos depois, estes objetos teriam desaparecido do campo de visão de Norton, fazendo-o acreditar que os objetos possuíam algum mecanismo de ''invisibilidade''.

Na época, abalado com o fato Norton não sabia de onde veio aquela frota e qual sua real intenção. ''Eu sabia que o alto comando das forças armadas dos Estados Unidos estava muito preocupado com este episódio. Inclusive, eu passei o ano de 2013 inteiro sobre proteção do serviço secreto americano e observava o céu com um certo ceticismo", disse. "O governo americano não sabia o que realmente estava acontecendo, ou o local onde as naves desapareceram. Conforme os meus cálculos, esta frota estava muito próxima do nosso planeta. E ninguém sabia informar com certeza se eles ainda estavam vindo em direção da terra, ou se haviam abandonado o sistema solar''.

Após um ano do incidente, o Dr. Norton teria ouvido de seu ex-colega que os objetos teriam sido avistados novamente e que agora haviam pousado na Lua. O Dr Norton, inclusive teria visto o relatório do incidente. Além disso, o incidente teria sido fotografado por uma das câmeras da estação espacial ''Lunar Reconnaissance Orbita'' e teria ido parar por acidente no Google Moon. Em fotos no site é possível observar a aterrizagem de um UFO, dentro de uma das crateras da Lua maior que Chicago.

Segundo o Dr Norton, após o incidente o departamento de defesa americano teria lançado cerca de três foguetes Terrier-Orion de Wallops Flight Facility da NASA. O acontecimento teria ocorrido em 15 de Janeiro de 2014. Este lançamento também consta no relatório, cassificado como ''Top Secret'' e a missão foi escondida do publico.

Após fazer esta revelação, o Dr. Norton teme por sua vida e afirma:''Quando revelamos informações secretas ao público, a gente precisa ter cuidado a fim de se proteger''. Ele acredita que estas informações podem causar muitos problemas, causando um colapso em todas as religiões do mundo.

Mesmo que estas revelações sejam bastante chocantes, ele pretende não dar mais detalhes sobre o caso, pois acredita que, o governo norte americano faria de tudo para tentar encobrir uma suposta intervenção extraterrestre . Segundo ele, a humanidade só teremos respostas no dia em que as naves extraterrestres aterrizarem por aqui.


FUNCIONÁRIO DEMITIDO DA NASA REVELA QUE A AGÊNCIA ESCONDE A VERDADE SOBRE A LUA

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Bae extraterrestre na lua será

Segundo o ex-gerente de dados do controle do departamento de fotografias, existe ruínas que foram construídas no lado oculto da lua.

Ken Johnston, ex-gerente de dados do controle de fotografias do laboratório Receptor Luna da NASA, acabou abrindo a boca e contando para canais de TV norte-americanos a verdade por trás do lado oculto da lua. Verdade esta que a Agência Espacial Americana, esconde de todo mundo há mais de 40 anos.

Segundo Johnston, no dia 20 de julho de 1969, quando a Apolo 11 fez seu primeiro pouso na Lua, sua tripulação tinha como missão explorar o solo lunar. Mas o que a tripulação teria encontrado foi algo muito mais surpreendente, teriam encontrado construções antigas com origem artificial. Segundo depoimentos dados a seus supervisores, os astronautas da época afirmam terem encontrado ruínas de edifícios em formato de torre com mais de 300m de altura.

Além disso, havia na base extraterrestre uma grande operação de mineração e tecnologia de gravitação desconhecida. Além de terem encontrado objeto voadores em formato oval pousados sobre a superfície da lua, os astronautas haviam batido mais de 100 fotos de tudo que foi encontrado. Mas segundo relatos, a NASA teria dado a ordem para Johnston destruir as imagens, porém ele se recusou a seguir a determinação.

Esta notícia já veio à tona em 2008, quando o ex-astronauta Neil Armstrong concedeu uma entrevista a um site de notícias. Na época, o ex-astronauta afirmou que no lado oculto da lua teria sido encontradas gigantescas construções. Uma espécie de base extraterrestre e eles estariam fazendo uma operação de mineração na superfície lunar. Além disso, a tripulação da Apollo 11 teria fotografado mais de 100 fotos fotografando naves-mães enormes pousadas sobre a superfície lunar.

Além das fotos, uma câmera a bordo da sonda também teria gravado em tempo real as provas sobre o fato. Porém, quando retornaram à Terra, os astronautas foram orientados a não comentar nada a respeito do assunto. E muitas fotos assim como as imagens gravadas teriam sido apagadas pelaAgência.

Estas relatos aparecem no livro lançado recentemente chamado ''Dark Mission the Secret History of NASA". O livro é de co-autoria do consultor da NASA e conselheiro da CBS, Richard C. Hoagland, em parceria com Mike Bara, consultor de engenharia de área espacial. No livro, consta que o homem teria sido expulso da Lua por uma civilização extraterrestre que explora o local. O que poderia explicar o fato de o homem nunca mais pisar novamente em solo lunar há mais de 40 anos.

Em nota, Johnston afirma: ''Não tenho mais nada a perder, briguei com a Agência e fui demitido", resumiu. O fato é que em 2009, a NASA lançou de um satélite um míssil balístico, o qual teria atingido em cheio o lado oculto da lua. Como alegação para o fato, a Agência informou que fez isto na tentativa de descobrir a existência de água no interior da Lua.

Em dezembro passado, a Agência informou que pretende construir uma base em um dos polos da Lua. E pretende terminar este projeto em 2024. Já a empresa ''Energia'', fabricante de foguetes de lançamento da Rússia, tem um plano mais ambicioso. Pretende dar início a construção de uma base permanente na lua ainda em 2015.


Cientista afirma ter encontrado provas da existência de outros universos

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Serão, a confirmar-se as primeiras provas da existência de universos alternativos ao nosso.

A investigação do astrofísico Ranga-Ram Chary ainda não foi publicada, mas o portal I Fucking Love Science descobriu a versão que o cientista submeteu para aprovação ao "Astrophysical Journal" (disponível no ArXiv) e conta que Chary afirma ter provas da existência de outros universos.

Em concreto Ranga-Ram Chary, ligado ao Caltech, na Califórnia, garante que encontrou evidências do que seriam interações entre o nosso e outros universos, a partir da análise da radiação cósmica de fundo em micro-ondas (CMB, "cosmic microwave background").

As provas da existência de universos alternativos resultariam daquilo que descreve como uma anomalia associada a algumas regiões da CMB.

"A CMB é a primeira luz que brilhou no universo. Foi emitida 370 mil anos depois do Big Bang, quando o Universo era frio o suficiente para o hidrogénio se formar e os fótões originais estavam livres para moverem sem serem absorvidos pela matéria primordial", lê-se na HypeScience.

fonte: TSF

Milhões de estrelas do mar estão a matar-se a si próprias

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USCS Long Marine LAB

Já se sabia que há um problema com as estrelas do mar do Pacífico que estão a morrer aos milhões. Agora descobriu-se que é um vírus que as faz matarem a si próprias.

Os biólogos marinhos ficaram perplexos quando perceberam que as estrelas do mar na costa ocidental do Pacífico, entre o México e o Alasca, estão a suicidar-se.

Os especialistas chamaram à epidemia, que dura desde 2013, "Sea Star Wasting Disease", mas só mais recentemente se soube que as estrelas se comiam a si próprias, até acabarem por morrer.

Agora parece estar mais próxima uma solução: terá sido identificado um vírus nas espécies atingidas, mas que - para aumentar o mistério - já é conhecido há pelo menos 70 anos.

"Alguma coisa o alterou [ao vírus], provavelmente uma alteração ambiental", disse Rebecca Johnson, da California Academy of Sciences em São Francisco.


fonte: TSF

Novo exame de ADN sobre origens do Santo Sudário não esclarece mistério

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Exames de ADN feitos ao Santo Sudário deixaram quase tudo na mesma - sem uma definição da origem e, já agora, se são ou não falsas as alegações de que teria relação com Jesus Cristo.

O pano foi analisado por investigadores da Universidade de Pádua, na Itália, que o submeteram a testes de ADN, mas os resultados apenas revelaram que o Santo Sudário já terá estado em muitos lados ou que, pelo menos, foi tocado por muita gente, de muitas partes do mundo, até que chegou em definitivo a Turim.

"Não podemos dizer mais nada sobre a sua origem", disse a líder da investigação, Gianni Barcaccia.

O Santo Sudário é lençol de linho, de cerca de 4,5 metros de comprimento e 1,1 de largura, com a imagem gravada de um homem, que tem 1,83 metros de altura.

Estudos anteriores mostraram que (pelo menos partes d) o pano datam da Idade Média, mas também que o lençol foi produzido entre 280 a.C. e 220 d.C., ou seja, muito mais próximo da época de Cristo.

fonte: TSF

O fóssil mais antigo de lince-ibérico tem 1,6 milhões de anos

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O lince-ibérico convivia com mamutes há 1,6 milhões de anos

Crânio de felino foi descoberto em 2003 numa gruta na Catalunha. Isolamento peninsular e especialização alimentar nos coelhos estão na origem da espécie.

Quando o Centro e o Norte da Europa eram moradas muito mais geladas, durante os períodos glaciares que a Terra começou a ter de há 2,6 milhões de anos para cá, a Península Ibérica tornou-se um dos refúgios do Sul da Europa onde o clima era mais clemente para os animais. O antepassado do lince-ibérico terá sido uma das muitas espécies que acabou por vir parar a este território e, com o tempo, evoluiu para a espécie que hoje conhecemos.

Não se sabe exactamente o momento do aparecimento deste felino, que hoje está ameaçado de extinção. Os estudos moleculares dos últimos anos estimam que terá surgido há cerca de 1,8 milhões de anos. Agora, uma equipa de investigadores deu um passo mais concreto no estudo evolutivo desta espécie. Um fóssil de um crânio encontrado há mais de dez anos numa gruta da Catalunha foi finalmente analisado e revelou pertencer a um lince-ibérico com 1,6 milhões de anos, conclui um artigo publicado agora na revista científica Quaternary Science Reviews.

Este é o mais antigo fóssil de lince-ibérico que se descobriu até agora. Antes, os fósseis mais antigos desenterrados tinham cerca de 1,1 milhões de anos. A nova descoberta aproxima-nos do momento de origem desta espécie carismática e pode dar informação importante para a sua conservação.

O lince-ibérico (Lynx pardinus) é um pequeno felino hoje endémico da Península Ibérica com cerca de um metro de comprimento, castanho e pintalgado, com focinho farfalhudo e orelhas que terminam em pêlos compridos. A sua presa predilecta é o coelho. Mas a caça ao lince, a fragmentação do habitat e as doenças que têm afectado as populações de coelhos puseram o felino à beira da extinção, restando apenas duas pequenas populações no Sul de Espanha. Nos últimos anos, Portugal e, principalmente, Espanha, têm feito esforços para recuperar as populações deste animal.

O novo fóssil foi encontrado na gruta Avenc Marcel, perto de Barcelona, em Espanha, juntamente com fósseis de outros animais como lobos, raposas, mamutes, rinocerontes, equídeos, veados, cabras e roedores.

“Alguns vestígios de um [fóssil de] lince foram encontrados em escavações em 1991”, conta ao PÚBLICO Alberto Boscaini, um dos autores do artigo, da Universidade Autónoma de Barcelona. Mas com esses vestígios não foi possível definir a espécie a que pertenciam. Só com o crânio, descoberto em 2003, foi possível concluir que se estava na presença do Lynx pardinus. Uma crista óssea ao longo do crânio, mais pequena do que a que existe nas outras espécies de lince, foi uma das características que ajudaram a chegar a esta conclusão.

“Esta descoberta é importante porque recua a origem do lince-ibérico em cerca de 500.000 anos em relação ao que se conhecia anteriormente. E clarifica onde e como é que a espécie surgiu”, explica o cientista. “Aquela era uma época com profundas flutuações entre períodos glaciares e períodos interglaciares. Durante as fases glaciares, a Península Ibérica (assim como a Itália e a Grécia) tornou-se um refúgio para a fauna e a flora. A população de Lynx issiodorensis [lince-de-issoire, hoje extinto] manteve-se isolada durante um ou mais períodos glaciares, e mais tarde transformou-se numa nova espécie: o lince-ibérico.”

Coelhos e conservação

O lince-ibérico é uma versão mais pequena do que o seu antepassado. E tem os dentes pré-molares maiores, o que resulta de uma adaptação à caça ao coelho. “Observando a anatomia craniana, sugerimos que o lince-ibérico desenvolveu uma rápida dependência do coelho-ibérico. Hoje esta dependência é muito alta”, refere Alberto Boscaini.

Esta forte adaptação à caça de coelhos, que definiu esta espécie, é para aquele cientista uma informação importante para a conservação actual do felino: “Para nós, a superespecialização actual do Lynx pardinus numa dieta estrita, baseada nosLagomorpha [ordem onde se incluem os coelhos e as lebres] e noutras presas pequenas, é semelhante à dieta original. Será difícil que ele altere agora a sua dieta, por isso a abundância dos coelhos é uma exigência necessária para a sua conservação.”

Entre 2002 e 2015, a União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês) colocava o lince-ibérico como uma espécie em perigo crítico de extinção. Estima-se que em 1950 existiam 5000 animais. Mas ao longo das décadas seguintes, a população foi decaindo, atingindo um mínimo em 2001, com uma população de 52 indivíduos em idade de reprodução. Hoje, há 156 linces adultos num habitat natural de 1040 quilómetros quadrados, uma área que triplicou em relação a anos anteriores.

Por isso, a IUCN decidiu recolocar em 2015 a espécie numa categoria de conservação um pouco menos preocupante. “Como resultado do aumento de população, o lince-ibérico não está mais no estatuto de perigo crítico de extinção e é recolocado no estatuto em perigo de extinção”, lê-se na página da IUCN para esta espécie. “A melhoria de estatuto deve-se a acções intensivas de conservação que continuam a decorrer.”

Um programa coordenado entre Espanha e Portugal, que desde 2009 possui o Centro Nacional de Reprodução do Lince-Ibérico, em Silves, tem reintroduzido o felino na natureza em várias regiões da Península Ibérica. Desde 2014, já se introduziram vários linces-ibéricos em território português. Hoje existem 11, nove deles fixados no Vale do Guadiana, em Mértola. Um dos maiores problemas são os atropelamentos. Ainda neste mês de Outubro, o macho Hongo, de quatro anos e nascido em Espanha, foi encontrado morto numa auto-estrada no distrito de Santarém.

fonte: Público

Afinal, Deus joga mesmo aos dados, Sr. Einstein!

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Representação artística do entrelaçamento de dois electrões "presos" em cristais muito distantes um do outro ICFO

Experiência realizada por uma equipa internacional mostra que o Universo é mesmo “fantasmagórico”, ao contrário do que Albert Einstein sempre acreditou.

Albert Einstein, que esteve na génese da mecânica quântica – a teoria que descreve o mundo das partículas subatómicas –, foi o primeiro a duvidar das previsões da sua própria criação. Em particular, nunca acreditou na existência de um estranho efeito, previsto pela teoria quântica e a que chamou de “acção fantasmagórica à distância” (spooky action at a distance). Essa sua convicção ficou aliás plasmada na sua célebre frase: “Deus não joga aos dados” com o Universo. 

Mas décadas depois de Einstein ter recusado essa previsão “fantasmagórica” – que estipula que o simples facto de observar uma partícula pode instantaneamente mudar o estado de outra partícula, mesmo que situada a grande distância da primeira –, uma equipa internacional de cientistas realizou uma experiência na Universidade Técnica de Delft, Holanda, e anunciou há dias que tinha conseguido provar, de forma decisiva, que o bizarro efeito é bem real. Os seus resultados foram publicados na revista Nature.

“Há 80 anos, Einstein e colaboradores propuseram uma experiência mental que revelava a estranheza da teoria quântica”, explicou ao PÚBLICO o físico Carlos Fiolhais, da Universidade de Coimbra. “Duas partículas que tinham estado em contacto, se colocadas a grande distância uma da outra, deveriam exercer entre si, se a teoria fosse verdadeira, uma acção à distância instantânea. Ficariam ‘entrelaçadas’, agarradas uma à outra"– e uma experiência de medida realizada sobre uma delas permitiria conhecer não só o estado dessa partícula, mas também o estado da outra, lá muito longe.

Uma coisa parece clara: a mera ideia de uma “acção fantasmagórica à distância” é completamente contra-intuitiva e vai de encontro a tudo o que sabemos do mundo macroscópico à nossa volta, onde as interacções não podem ser mais rápidas do que a luz e onde as leis físicas são deterministas.

Einstein ficou tão incomodado com esta revelação que continuaria a acreditar firmemente na existência de uma teoria alternativa do mundo das partículas que fosse ao mesmo tempo “local” e “realista”. Por “local”, entenda-se que a teoria proíbe a transmissão de informação a velocidades superiores à da luz (ao contrário do que parece acontecer com as partículas entrelaçadas); e por “realista” que, tal como o mundo macroscópico, o mundo microscópico é independente de um qualquer observador – e em particular, existe mesmo quando não está lá ninguém para o observar. "A Lua está lá mesmo quando não olhamos para ela."

Nas últimas décadas, porém, tem-se assistido a uma acumulação de resultados científicos que indicam que as partículas podem de facto ser entrelaçadas – e que a aquela “fantasmagórica” previsão da teoria quântica é uma realidade, por estranha e arrepiante que possa parecer. Estes resultados experimentais, que não agradariam nada a Einstein, têm sido obtidos graças a uma descoberta do físico britânico John Bell, que em 1964 mostrou que as previsões da teoria quântica são incompatíveis com qualquer teoria que seja ao mesmo tempo local e realista. “John Bell escreveu uma condição [uma desigualdade] matemática que permitia distinguir a teoria quântica de teorias locais e realistas”, especifica Carlos Fiolhais.

Só que até aqui, todas as experiências baseadas nessa “condição de Bell”, apresentavam potenciais falhas e não conseguiam portanto excluir de vez possíveis explicações alternativas dos resultados que respeitassem os princípios de localidade e de realismo. Ainda pairavam dúvidas, portanto, sobre o facto de o mundo subatómico ser ou não “fantasmagórico”.

O que a equipa, liderada por Ronald Hanson, fez agora de diferente foi, justamente, montar uma experiência que “viola [a condição] de Bell em circunstâncias que impedem qualquer explicação alternativa dos resultados experimentais” em termos de uma teoria local e realista, escreve Harold Wiseman, da Universidade Griffith (Austrália), num comentário na mesma edição da Nature. Pela primeira vez, acrescenta, “os resultados rejeitam de forma rigorosa o realismo local”. And the winner is… a teoria quântica.

Gaiolas de diamante

“A experiência de Hanson, realizada na sequência de outras, é mais uma confirmação e uma bela confirmação da teoria quântica”, diz por seu lado o físico português. “E vem colocar um prego no caixão das teorias locais e realistas, mostrando que a natureza é mesmo quântica, como se suspeitava fortemente. A condição de Bell para teorias locais e realistas é claramente violada” nesta experiência.

Para fazer a experiência, os cientistas utilizaram uma espécie de “dados quânticos” que, ao serem metaforicamente atirados ao ar em dois locais diferentes, situados a grande distância um do outro, permitiam decidir se dois electrões estavam ou não entrelaçados.

Os tais “dados quânticos” eram constituídos por cristais de diamante, especialmente fabricados para o efeito em Espanha, no Instituto de Ciências Fotónicas de Barcelona (ICFO). Devido a um ínfimo defeito na sua rede cristalina, funcionam como “armadilhas”, mantendo preso no seu centro um electrão solitário.

Estes electrões começaram por ser entrelaçados por “interpostas partículas” — neste caso, fotões —, num processo dito de entanglement swapping (entrelaçamento por troca), explica ainda Carlos Fiolhais. Assim, embora os electrões nunca tenham estado fisicamente em contacto, é como se tivessem, porque os “mensageiros” (os fotões) asseguraram a comunicação entre eles.

Quanto à operação de “atirar os dados ao ar”, ela consistiu em realizar medições simultâneas do chamado spin — ou orientação — de cada um dos electrões cativos. E ao que tudo indica, verificou-se então uma “acção fantasmagórica à distância” entre os electrões entrelaçados.

“Quando as medições [do spin dos electrões] eram realizadas [de um lado e do outro], elas pareciam de facto individualmente aleatórias”, explica em comunicado o ICFO. “Mas ao mesmo tempo, concordavam muito bem entre si. Tão bem que não há forma de os electrões terem tido orientações pré-existentes [ou seja, independentes do observador], como afirma a visão realista. De facto, este comportamento apenas é possível se os electrões comunicarem entre eles, algo que é muito surpreendente visto tratar-se de electrões presos em cristais diferentes.”

E de facto, o mais inacreditável na experiência de Delft é que os diamantes se encontravam em edifícios diferentes... a 1,3 quilómetros um do outro. E que as medições foram realizadas a uma velocidade tal “que não dava tempo para os electrões comunicarem entre si, nem mesmo através de sinais transmitidos à velocidade da luz”, explica ainda o ICFO. Portanto, a experiência rejeita a possibilidade de uma teoria ser ao mesmo tempo realista e local, contrariando Einstein. O que coloca a possibilidade da existência de uma tal teoria, simultaneamente realista e local, num “enorme aperto”, lê-se ainda no documento do ICFO.

Isto porque a experiência indica que os electrões devem ter “comunicado” a sua orientação um ao outro. Ora, para isso acontecer, a comunicação teria de ter acontecido mais depressa do que a luz, o que, na realidade, continua a ser proibido pelas leis da física. E, como a informação não pode viajar mais depressa do que a luz, o efeito observado na experiência só pode ser explicado através de uma interacção “fantasmagórica”. Ou seja, Deus joga mesmo aos dados. Por estranho que pareça, isto significa que, no mundo das partículas, a “Lua” pode não estar lá se não estivermos a olhar para ela.

“A tal acção fantasmagórica à distância existe mesmo, como mostrou o entrelaçamento de dois electrões em diamantes à distância de 1,3 quilómetros em Delft, realizado em condições em que não há os ‘buracos’ (falhas laboratoriais) que havia em experiências anteriores”, diz-nos ainda Carlos Fiolhais. “O artigo da Nature descreve um trabalho muito bem pensado e executado, que bem pode valer um futuro prémio Nobel.”

“Mas tudo isto serve para quê?”, interroga Carlos Fiolhais. E responde: “As aplicações estão já à vista: estas experiências estão a permitir novos sistemas de criptografia, a chamada criptografia quântica, que poderão vir a substituir os actuais sistemas que dão segurança na Internet, na banca, nas comunicações, etc. A nova criptografia vai ser muito mais segura ao revelar imediatamente a intrusão de um hacker.”

Afinal, a notícia de que a natureza é mesmo quântica talvez nem sequer fosse assim tão má para o próprio Einstein. Talvez ficasse satisfeito por saber que, mesmo quando as suas dúvidas se revelam erradas, elas têm imensas implicações — não só teóricas, mas também práticas.

fonte: Público


Índia: Quatro pessoas da mesma família acusadas de bruxaria foram assassinadas

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Uma uma idosa de 75 anos e os seus três filhos adultos foram mortos

Quatro pessoas de uma mesma família foram assassinadas a machadadas hoje por dois irmãos que os acusavam de bruxaria, numa aldeia no estado de Jharkhand, no leste da Índia, segundo uma fonte policial citada pela agência EFE.

As duas famílias estavam a disputar propriedades e terras há mais de duas décadas

Os dois irmãos entraram na casa das vítimas pouco depois da meia-noite local e mataram uma idosa de 75 anos e os seus três filhos adultos, disse Inderjeet Mahatha, superintendente da polícia do distrito de Sereileka Kharswan, onde ocorreram os assassínios.

"Os irmãos, que se entregaram esta manhã numa esquadra de polícia com o machado nas mãos, assassinaram a idosa e a sua família porque os acusavam de ter provocado a morte, através de magia negra, do filho de um deles, que se encontrava doente", explicou Mahatha.

O superintendente da polícia esclareceu que as duas famílias estavam a disputar propriedades e terras há mais de duas décadas.

Os assassínios por acusação de bruxaria acontecem com alguma frequência no país e, desde 2001, cerca de 2.000 mortes estão relacionadas com esta prática, 400 delas no estado de Jharkhand, segundo os meios de comunicação locais.

Em agosto, cinco mulheres morreram linchadas a golpes de machadadas neste mesmo estado por uma multidão que as acusou da morte de uma criança doente que estavam a tentar curar com magia ao invés de medicamentos.

Um mês antes, seis membros de uma família acusados de praticar bruxaria, entre estes quatro menores, foram assassinados a machadadas por aldeões num povoado do estado de Orissa, no leste do país.

fonte: Sol

Tomar. A história da “casa assombrada” de Carvalhos de Figueiredo

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Diz-se que esta casa em Tomar está assombrada. Mistérios, assassinatos e mortos que aparecem em fotos. Leia aqui a história completa.

Muitos tomarenses já conhecem a casa assombrada de Carvalhos de Figueiredo. Mas foi em 2012 que a sua divulgação ganhou outras proporções. Nesse ano, um perfil em nome de Tânia Sousa contava a história desta casa no “Portugal Paranormal”, um fórum na internet dedicado a temas sobrenaturais.

Segundo Tânia Sousa, “a casa tem pouco mais de 60 anos” e foi entregue, por herança, a um casal que para lá se mudou com o filho. Um dia, a casa terá sido alvo de um assalto e os assaltantes terão assassinado os três habitantes.

O casal só tinha aquele filho — que foi também foi morto no assalto — e, não havendo herdeiro direto, a casa terá ficado como propriedade do irmão do falecido. Tânia conta como este homem — que, alegadamente, ainda é vivo — não quis ficar com a casa, e tratou de a tentar vender.

Quando foi à Câmara Municipal para tratar de toda a burocracia, é-lhe dito que teriam de se tirar fotografias à casa. Assim foi: “Os senhores foram à casa, tiraram as fotos e tudo muito bem, até ao momento em que as fotos foram reveladas”, conta Tânia Sousa. Numa das fotografias da fachada pousava a família morta no assalto.

Ao irmão do falecido foi-lhe exigida uma explicação. Apresentadas as certidões de óbito e não havendo qualquer explicação lógica para a situação, não terá havido outra alternativa do que colocar a propriedade à venda. A casa terá, então, sido vendida a um outro casal — que, segundo Tânia Sousa, os elementos ainda se encontram vivos mas que “não querem falar do sucedido”. Aos poucos e poucos, o casal foi levando as suas mobílias para a casa. A história do assassinato e da fotografia foi-lhes explicada e “a mulher, achando por bem, levou umas ervas e umas velas para fazer umas rezas enquanto andavam em mudanças”, escreve Tânia.

Num desses dias, o casal chegou a casa e as paredes estavam completamente pretas e os móveis partidos. Evidentemente, os novos proprietários abandonaram logo a ideia de se mudarem para lá. O homem aproveitou alguns móveis, partiu alguns azulejos da casa e devolveu a chave ao antigo dono, contando-lhe a situação.

Quando o irmão do falecido foi ver o estado da casa, o interior estava intacto. As paredes continuavam na cor original e os azulejos estavam no sítio, como se nada tivesse acontecido. Entretanto, a casa terá novamente sido posta à venda, mas até agora não foi encontrado comprador.

Segundo Tânia Sousa, “correram rumores [em Carvalhos de Figueiredo] de que a casa estaria assombrada”. Graças a esses boatos, um rapaz terá ficado curioso ao ponto de tentar entrar na casa, entretanto selada. “Partiu uma janela e lá entrou na casa. Mas, conforme meteu os dois pés dentro dela, a porta de entrada, que estava fechada, abriu-se”, explica. E foi então que, com medo, quis correr dali para fora.

Ora, a casa tem umas escadas que dão acesso à porta principal (como se pode ver na imagem no final do artigo). Ao tentar sair, o rapaz terá partido uma perna. Nunca mais ninguém quis entrar na casa… até há alguns anos, quando “uma velhota” terá tentado entrar nela, acabando por sair de lá “com vidros espetados nos ombros”.

Tânia Sousa conta como uma moradora de Carvalhos de Figueiredo conhece bem a casa. Segundo essa mulher, a casa costuma ter uns cortinados vermelhos, “que às vezes estão e outras não”.

fonte: Tomar TV

Gigantesca fissura em montanha dos EUA

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A fissura, que mais parece uma cratera, tem quase 700 metros e surgiu nas montanhas Bighorn, no Wyoming.

O que é que se sabe, com certeza, é que não houve registo de qualquer terramoto, nem atividade sísmica em geral, no local nos últimos tempos.

Na zona não há qualquer exploração industrial ou extração de combustíveis.

E que tudo aconteceu nas últimas duas semanas.

A fissura tem, no seu ponto máximo, 30 metros de profundidade e espalha-se ao longo de quase 700 metros pelas Bighorn.

A primeira explicação que surgiu, de acordo com geólogos que analisaram o local, é que a fissura se deve a saturação nas zonas húmidas do solo, que se terão tornado instáveis. E que terão provocado um deslizamento do solo.


fonte: TSF

O novo Colosso de Rodes terá 122 metros de altura

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O Colosso de Rodes tinha trinta metros de altura, pesava 70 toneladas e era feita de bronze. Tornou-se uma das sete maravilhas do mundo antigo mas caiu com um terramoto. Há um projeto para a reerguer.

O Colosso de Rodes durou apenas 55 anos. Em 226 a.C. um terramoto atirou-o ao fundo da baía (...) No século VII, os árabes venderam os restos como sucata: para se ter uma ideia do volume do material, foram necessários novecentos camelos para a transportar.

O plano de um grupo de cientistas pretende voltar a colocar o Colosso de Rodes no acesso à ilha grega com o mesmo nome, no Egeu, para fomentar o turismo local.


E em vez dos 30 metros, o novo Hélio (figura da mitologia grega representada na estátua) terá 122 metros de altura e pesará quatro vezes mais do que o original.

No interior haverá um museu, uma biblioteca, um centro cultural, sala de exposições e um, claro, um miradouro, que permitirá ver a mais de 50 quilómetros de distância.

Para construir tudo isto, em quatro anos, os promotores precisam de cerca de 260 milhões de euros, dinheiro que, dizem, virá de instituições culturais e financiamentos internacionais (em crowdfunding).

fonte: TSF

Capturado tubarão após vários ataques em Moçambique

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Tubarão já fez uma vítima mortal e amputou os braços de uma outra pessoa (Foto DR)

Um tubarão foi capturado esta sexta-feira em Inhambane, no sul de Moçambique, após três ataques a pessoas nas últimas duas semanas atribuídos a este predador.

"A nossa operação culminou com a captura de um tubarão de aproximadamente dois metros e meio", avançou Américo Sitoe, o administrador marítimo desta província no sul de Moçambique, sem precisar a espécie capturada nem estabelecer relação entre este animal e os recentes ataques.

Um pescador da baía de Inhambane ficou no domingo sem braços na sequência de um ataque de tubarão.

Foi o terceiro caso registado em menos de dez dias na região, após a morte de uma mulher e um homem ter perdido um braço, provocando a revolta da população.

Desde o primeiro ataque, as autoridades marítimas e pescadores locais iniciaram uma caça ao tubarão, cujos resultados até hoje se limitavam à captura na quinta-feira de duas pequenas crias, apresentadas como sendo tubarão-touro, embora outras opiniões as identifiquem como sendo de espécies de tubarões-de-recife, habitualmente pouco agressivos para o Homem.

As crias foram entregues ao Instituto de Investigação Pesqueira, segundo Américo Sitoe, que hoje esperava também a chegada de técnicos do Ministério das Pescas para se encarregarem do tubarão capturado hoje.

"É uma verdadeira festa, a população está muito satisfeita com a captura deste animal", descreveu o administrador marítimo de Inhambane, cuja costa é um dos principais centros turísticos do país.

A ocorrência de várias espécies de tubarão, incluindo tubarão-touro, é conhecida no canal de Moçambique, embora seja raro o registo de ataques a pessoas.


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