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Channel: Novos Insólitos - Notícias incríveis que nos fazem refletir
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Nuvem em forma de tsunami surpreende Sydney

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Uma espetacular nuvem em forma de tsunami passou sobre Sydney, Austrália. O raro fenómeno é conhecido por "shelf cloud" (em português 'nuvem prateleira') e atraiu muitas atenções na cidade. 

Uma "nuvem prateleira" arrastou-se em Sydney, nesta sexta-feira. Vinha do oceano, em direção à Praia de Bondi, ganhando a forma de um tsunami.

"Ao caminhar em direção à praia, aquilo parecia-me uma enorme onda que vinha do oceano para nos encharcar a todos", disse Hannah Murphy ao canal televisivo "CNN". "As pessoas estavam a correr para capturar a inacreditável formação das nuvens."

Ao meio da tarde, os meteorologistas australianos emitiram um alerta de tempestade severa e pediram aos moradores da zona para ficarem dentro de casa, manterem-se afastados das janelas, desligarem os aparelhos eletrónicos e evitarem o uso de telefones.

No final da tarde, as condições meteorológicas já tinham melhorado.



Peça de satélite cai em Espanha

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O satélite foi descoberto por dois pastores

Irmãos pastores fazem descoberta junto a Múrcia. 

Dois irmãos pastores ficaram incrédulos ao encontrar um objeto estranho no terreno de pasto. 

Chamada ao local, a Guarda Civil confirmou tratar-se de uma peça caída de um satélite.


Esquilo atira-se do 21.º andar e sobrevive à queda

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Um morador num prédio de 21 andares em Toronto, no Canadá, foi surpreendido por um esquilo bisbilhoteiro que trepou pela parede do edifício e, de repente, salta para o abismo


Surpreendido com o curioso roedor numa altura tão alta, o morador daquele 21.º andar resolveu filmar o indiscreto vizinho quando, um minuto depois, o esquilo adopta uma postura "kamika" e lança-se para uma morte mais que provável, fazendo o autor do vídeo exclamar: "Oh, meu Deus! Oh, meu Deus".

Incrivelmente, o pequeno roedor sobrevive ao salto e é visto no vídeo a correr na relva depois de, provavelmente, a sua queda ter sido suavizada por uma árvore onde caiu.

fonte: Sábado

Ténia com células cancerosas contagia homem com cancro

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A transmissão de células cancerosas de um parasita para um humano foi uma susrpresa para os investigadores. Admite-se que este caso mortal não seja único

"Sem precedentes" foi o comentário dos investigadores que publicaram no New England Journal of Medicine o resultado de um estudo científico que se debruçou sobre o caso de um homem que morreu de cancro, depois de ter sido contaminado por uma ténia, a Hymenolepis nana (na imagem abaixo).


O homem, que foi vítima deste caso raro de transmissão de cancro por parasita, era um colombiano de 41 anos infectado com VIH. Os tumores nos pulmões e gânglios linfáticos foram-lhe diagnosticado em 2013, pouco tempo antes de lhe causarem a morte.

Ao analisarem os tecidos dos tumores, os médicos identificaram células cujas características confirmavam tratar-se de cancro, mas com um tamanho 10 vezes menor do que as células cancerosas humanas. Após uma sequência de testes, os investigadores chegaram à conclusão que se tratava do ADN de uma ténia anã.

Foi esse parasita que, depois de se alojar no intestino delgado do homem, acabou por contagiá-lo com cancro e desenvolver os tumores malignos. Surpreendidos com a descoberta, os cientistas temem que haja outros casos semelhantes no resto do mundo, sobretudo entre as pessoas infectadas com VIH, cujo sistema imunitário se encontra vulnerável.

A ténia anã, também conhecido por bicha solitária, é o parasita mais comum nos humanos. Estima-se que haja 75 milhões de portadores em todo o mundo, havendo zonas, sobretudo nos países menos desenvolvidos, em que o total de crianças afectadas é de 25%.

fonte: Sábado

Encontrada nova espécie de rato

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Foi encontrada uma nova espécie de rato na Indonésia. Tem algumas características únicas, como um nariz semelhante ao de um porco.

O nome científico é Hyorhinomys Stuempkei, mas a espécie está a ficar conhecida como "rato com nariz de porco". Cientistas dos EUA, Indonésia e Austrália descobriram cinco animais do género na ilha Sulawesi, na Indonésia.

Kevin Rowe, membro da equipa de investigação, referiu que a espécie "nunca tinha sido documentada". "Atualmente não sabemos nada sobre estes ratos nem sobre a forma como estão distribuídos nas florestas", acrescentou.

A descoberta ocorreu após seis semanas passadas em áreas isoladas das florestas. O especialista em animais roedores refere que estes ratos pesam cerca de 250 gramas e que aparentam estar "saudáveis".

"As narinas lembram as de um porco e são muito únicas. O rato tem um rosto alongado, orelhas compridas para um rato deste tamanho", explicou Kevin Rowe, segundo declarações citadas pela BBC.

Os cientistas referem ainda que, naquele local, está a acontecer uma evolução morfológica. "No ano passado, descobrimos anfíbios e ratos sem dentes", salientam.

Os cinco animais descobertos encontram-se, agora, num museu na Indonésia.


Descoberta nova espécie de mamífero em Portugal

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Rato-das-neves (Foto: Site do CITAB/Gonçalo Rosa)

Um grupo de investigadores da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) anunciou, esta sexta-feira, a descoberta de uma nova espécie de mamífero em Portugal, denominada rato-das-neves e que vive nas montanhas do Parque Natural de Montesinho, em Bragança.

Hélia Vale Gonçalves, especialista em micromamíferos, do Centro de Investigação e de Tecnologias Agroambientais e Biológicas (CITAB), afirma que se trata de um roedor com «longos bigodes brancos, patas posteriores muito desenvolvidas e cauda comprida, é pardo, com tons que variam entre o cinzento e o branco e concentra-se exclusivamente em regiões montanhosas».

A espécie foi observada no verão de 2014 pelo fotógrafo de vida selvagem Gonçalo Rosa, no âmbito de um trabalho fotográfico de algumas espécies de mamíferos presentes em Portugal.

Segundo o que foi divulgado pela universidade, numa manhã, ao verificar as imagens de uma câmara que tinha colocado debaixo de uma grande pedra de granito, o fotógrafo descobriu que um animal tinha ativado a célula.

As fotografias foram enviadas para os investigadores do Laboratório de Ecologia Aplicada, do CITAB que confirmaram de imediato que se tratava de uma nova espécie, em Portugal.

Os investigadores defendem ainda que "deverão ser conduzidos censos regionais rigorosos da distribuição dos micromamíferos para a efetiva conservação desta espécie".

fonte: A Bola

Buraco de 120 metros engole 15 carros nos EUA

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As causas do incidente são ainda desconhecidas

Um buraco com 122 metros de comprimento "engoliu" 15 veículos, num parque de estacionamento de um restaurante, sábado à noite, no Mississippi, EUA. Veja o vídeo.

No sábado, por volta das 19 horas, os clientes do restaurante "IHOP", da cidade de Meridian, ouviram barulhos que atribuíram a um sismo. Porém, ao dirigirem-se para o exterior, deparam-se, no parque de estacionamento, com um gigantesco buraco de 122 metros de comprimento, 10.5 de largura e, aparentemente, quatro metros e meio de profundidade.

Apesar do buraco criado no solo ter engolido 15 carros, não há vítimas a registar.


De acordo com declarações das autoridades da cidade, especialistas estarão esta segunda-feira no local para analisar as causas do incidente, que são ainda desconhecidas, embora as fortes chuvas que caíram nos últimos dias na região podem explicar o fenómeno.


Náufrago guardou corpo de amigo morto com medo da solidão

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José Salvador Alvarenga sobreviveu 14 meses no mar

O náufrago que surpreendeu o planeta ao sobreviver 14 meses em alto mar revelou que manteve o corpo do colega já morto para lhe fazer companhia.

José Salvador Alvarenga, um pescador de 36 anos de El Salvador, foi notícia em janeiro do ano passado ao reaparecer 438 dias depois de desaparecer num naufrágio no Oceano Pacífico.

Depois de se recusar a dar entrevistas sobre o que lhe tinha acontecido durante o ano que viveu no mar, agora decidiu revelar, pela primeira vez, alguns dos pormenores da sua história ao jornal The Guardian.

Durante as cerca de quarenta entrevistas que deu ao jornalista do jornal britânico, Alvarenga acabou por confessar o que aconteceu ao colega que seguia com ele no barco no momento em que pediu SOS.

Ezequiel Córdoba, de 22 anos, seguia com ele na embarcação e acabou por morrer no mar depois de quatro meses a lutar pela vida com José Salvador. Juntos tiveram de beber a própria urina e conceber maneiras engenhosas para capturar peixe, aves e até tartarugas... mas o companheiro de agruras acabou por sucumbir à depressão e ficar doente.

"Estava com tanta fome que até comia as próprias unhas. Engolia todos os pedacinhos", explicou o pescador, mas o companheiro não o acompanhava, recusando-se a comer.

"Ele pedia-me para pedir desculpa à mãe dele por não lhe dizer adeus e para lhe dizer que ela o devia esquecer, que ele agora ia estar com Deus", contou José.

Uma manhã, Córdoba pareceu desistir. "Estou a morrer, Estou quase a partir", disse-lhe. "Não penses nisso, vamos mas é dormir uma sesta", incentivou Alvarenga.

Ezequiel deixou de lhe responder e acabou por morrer momentos depois. Alvarenga entrou em pânico e pediu ao companheiro para não o deixar sozinho, mas já era tarde.

Durante seis dias, Alvarenga ficou com o corpo do companheiro no barco, com quem continuava a falar normalmente, a tentar ignorar a sua morte. Estava sem coragem para o deitar ao mar e com medo de não aguentar a solidão.

"Primeiro, lavei-lhe os pés. Depois despi-o, pois a roupa dele era necessária. Vesti a camisola que ele tinha, vermelha e com pequenos desenhos, e atirei-o à àgua. Enquanto o fazia, acabei por desmaiar", confessou.

Até hoje, ainda se condena pela morte do colega, que havia conhecido momentos antes de se fazerem ao mar pela primeira vez. "Por que razão morreu ele e não eu? Fui eu que o convidei a pescar. Culpo-me pela sua morte", desabafou.

Mesmo assim, o suicídio nunca lhe passou pela cabeça, "culpa" da mãe que lhe ensinou que quem o faz não chega ao Céu. No fim, foi essa vontade de viver que o manteve vivo.

"Sofri fome, sede e solidão extrema e, mesmo assim, não terminei com a minha vida", salienta Alvarenga. "Só tens uma oportunidade para viver... Tens de a aproveitar", rematou.



Marte terá perdido a sua atmosfera devido a erupções solares

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Representação artística de uma tempestade solar em Marte a arrancar iões das camadas superiores da atmosfera do planeta NASA/GSFC

Esta é uma das conclusões a que chegaram os especialistas com base nos resultados científicos obtidos com a sonda orbital Maven da NASA.

As erupções solares terão provocado o desaparecimento de grande parte da atmosfera marciana quando o planeta vermelho era ainda jovem, perturbando radicalmente o seu clima, que até à essa altura era propício à vida. Estes resultados, decorrentes de uma de quatro análises agora realizadas a partir dos dados coligidos pelos instrumentos da sonda Maven, da agência espacial norte-americana NASA, foram publicados na revista Science com data desta sexta-feira.

“A erosão provocada pelos ventos solares é um mecanismo importante de perda da atmosfera e foi suficientemente importante para perturbar profundamente o clima de Marte", disse Joe Grebowsky, responsável científico da Maven, durante uma conferência de imprensa telefónica.

As medições realizadas pela sonda orbital na alta atmosfera de Marte, durante uma erupção solar na passada Primavera, mostram uma taxa de escape nitidamente acelerada – dez vezes mais rápida do que é normal – de partículas ionizadas para o espaço. Ora, isso é um bom indicador do mecanismo que terá provocado a fuga de grande parte da atmosfera de Marte, transformando aquele planeta no grande e árido deserto que conhecemos hoje, explicou por seu lado Bruce Jakosky, da Universidade do Colorado e um dos co-autores do estudo.

Dada a probabilidade de estas erupções terem sido mais frequentes durante a infância do sistema solar do que agora, os cientistas sugerem que as taxas de escape das partículas que formavam a atmosfera de Marte estavam fortemente ligadas à actividade solar.

Os instrumentos da Maven (Mars Atmosphere and Volatile Evolution) fornecem uma visualização do campo magnético de Marte a ser bombardeado por jactos de matéria ionizada durante a poderosa erupção solar do passado mês de Março. “Marte parece ter possuído uma atmosfera espessa e suficientemente quente para permitir água líquida, um ingrediente essencial à existência de vida tal como a conhecemos”, fez notar John Grunsfeld, responsável pelas missões científicas da NASA.

“Perceber o que se passou com atmosfera de Marte vai permitir-nos esclarecer a dinâmica e a evolução da atmosfera dos planetas em geral”, acrescentou.

Um outro estudo, também publicado na mesma edição da Science, indica que a densidade do oxigénio atmosférico de Marte é maior do que se pensava até aqui. Stephen Bougher, da Universidade do Michigan (EUA), analisou os dados recolhidos aquando de dois mergulhos da Maven na atmosfera marciana, para determinar a natureza da termosfera e da ionosfera do planeta (duas das camadas da atmosfera).

Durante estas explorações, os instrumentos da sonda também detectaram importantes variações de temperatura em função da altitude, bem como misturas estáveis de dióxido de carbono (CO2), de árgon e de protóxido de azoto (N2O).

Aurora boreal

Uma terceira análise dos dados vindos da Maven mostra uma aurora boreal a uma altitude de apenas 60 quilómetros, muito semelhante às que podemos observar na Terra – o que constitui uma observação sem precedentes.

Por último, um quarto trabalho, liderado por Laila Andersson, da Universidade do Colorado (EUA), consistiu na análise das nuvens de poeiras detectadas a altitudes compreendidas entre 150 e 1000 quilómetros da superfície do planeta. Não se conhece nenhum processo capaz de transportar tais concentrações de poeiras a estas altitudes, explicam os autores, que excluem que as luas de Marte possam exercer uma atracção gravitacional suficiente para explicar o fenómeno, dado o tamanho e a distribuição das partículas. Segundo eles, tratar-se-á, antes, de poeiras de origem interplanetária.

A sonda Maven possui oito instrumentos, entre os quais um espectrómetro de massa para determinar a estrutura molecular dos gases atmosféricos e o sensor SWEA (Solar Wind Electron Analyser), que analisa o vento solar e foi desenvolvido pelo Instituto Francês de Investigação em Astrofísica.

Lançada a 18 de Novembro de 2013 do Cabo Canaveral, na Florida (EUA), a Maven, que pesa 2,45 toneladas, inseriu-se na órbita de Marte em Setembro de 2104.

fonte: Público

Cientistas tentam descobrir finalmente os segredos das pirâmides do Egito

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Um grupo de investigadores egípcios e de especialistas estrangeiros iniciou hoje uma nova tentativa para desvendar os "segredos" das pirâmides, incluindo a procura de câmaras secretas dentro de quatro monumentos faraónicos famosos.

Arquitetos e cientistas do Egito, França, Canadá e Japão vão usar tecnologia de infravermelhos e detetores modernos para mapear duas pirâmides de Gizé e outras duas de Dahshur, sul do Cairo.

"Este grupo especial irá estudar estas pirâmides para ver se há câmaras escondidas ou outros segredos" dentro delas, disse o ministro das Antiguidades, Mamduh al-Damati, numa conferência de imprensa.

"Os engenheiros e arquitetos irão fazer a investigação com tecnologia não destrutiva para não danificar as pirâmides", afirmou.

Especialistas adiantaram que o estudo, conhecido por "Scan Pirâmides" resulta nova tentativa de compreender, em primeiro ligar, como foram construídos os monumentos.

Anteriormente, já foram feitas outras investigações para descobrir os mistérios das pirâmides do Egito, mas os arqueólogos e cientistas ainda não conseguiram chegar a uma teoria concreta sobre como as estruturas foram feitas.

Este projeto deverá decorrer até final do próximo ano.

Damati disse que as tecnologias que serão utilizadas para investigar as quatro pirâmides poderão ser úteis para procurar uma eventual câmara escondida no túmulo do faraó Tutankamon com o local fúnebre da rainha Nefertiti.

Até agora, os cientistas desconhecem a localização da múmia de Nefertiti, mas o conhecido arqueólogo britânico Nicholas Reeves disse, num recente estudo, que o seu túmulo poderá estar numa câmara secreta adjacente à de Tutankamon, no Vale dos Reis, em Luxor, sul do Egito.

Reeves, que esteve em Luxor em setembro para provar a sua teoria, acredita que uma das portas do túmulo de Tutankamon dá para o local fúnebre da Nefertiti.

fonte: Sol

Luz no céu assusta Califórnia

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O mistério foi resolvido mais tarde

Teste noturno de míssil causa alarme. Uma misteriosa luz brilhante cruzou sábado à noite os céus da Califórnia, causando alarme entre a população e desatando uma onda de especulação nas redes sociais, com muitas pessoas a julgar que os EUA estavam a ser atacados e outras a garantir que se tratava de um óvni. 

O mistério foi resolvido pouco depois, quando um porta-voz da Marinha esclareceu que se tratava de um míssil lançado durante um exercício naval noturno ao largo da costa.


Aligátor à porta ao acordar

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Knock knock: This terrifying 10-foot alligator was found clawing at the back door of a home in Lutz, Florida, last Thursday. Inside were a family-of-four 

Metts Bahadir says he called the police, who then called a trapper, who came to wrangle the animal. Video taken by Bahadir from inside the house (pictured) shows the moment the trapper lassos the gator  

Got ya: This is the moment the trapper is able to get a rope over the alligator's head and get it under control 

The homeowner called a trapper to wrangle the bull gator, who got the animal under control using two ropes and a roll of tape

Because of its size and the fact it was found in a residential community, the alligator was put down 

Metts Bahadir foi surpreendido por um aligátor à porta de casa

Insólito aconteceu no estado norte-americano da Florida. Metts Bahadir acordou a meio da noite com um barulho estranho na porta da sua casa, na Florida (EUA). 

Qual não foi o seu espanto quando se deparou com um enorme aligátor. O animal, com mais de dois metros, acabou por ser abatido.


Bebé nasce no Bangladesh com duas cabeças

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Bangladesh baby girl born with two heads, November 12 2015

Uma criança do sexo feminino nasceu na quarta-feira à noite com duas cabeças num hospital do Bangladesh, encontrando-se na unidade de cuidados intensivos com dificuldades respiratórias.

A criança nasceu num hospital de Brahmanbaria, 120 quilómetros a leste de Daca, tendo sido transferida, de imediato, para o maior hospital da capital do Bangladesh.

"Quando vi a minha bebé fiquei sem saber o que pensar. Ela nasceu com duas cabeças perfeitamente desenvolvidas. Está a comer pelas duas bocas e a respirar pelos dois narizes", disse à France Presse o pai, Jamal Mia, dando "graças a Alá" por tanto a mãe como a filha estarem vivas.

Abu Kawsar, diretor do Standard Hospital of Total Care, em Daca, para onde a criança foi transferida, indicou que os testes iniciais dão conta de que a bebé tem apenas um conjunto de órgãos vitais.

"À exceção de duas cabeças, o bebé tem tudo o resto normal", sublinhou, nada adiantando sobre o que a medicina poderá fazer nestas circunstâncias ou sobre se a criança corre risco de vida iminente.

Entretanto, milhares de pessoas estão a acorrer ao Hospital de Brahmanbaria desde o anúncio do nascimento de um "bebé milagroso".

"A cidade inteira está a deslocar-se ao hospital e até há pessoas que vêm de outras localidades nos arredores", acrescentou Abu Kawsar, salientando que foi "importante" a bebé ter sido transferida para Daca, pois "seria certamente difícil controlar" a multidão.

Jamal Mia, um modesto agricultor de Brahmanbaria, disse estar "preocupado" sobre como irá tratar da filha se forem necessárias despesas adicionais.

"Tenho pena dela. Nasceu filha de um homem pobre. Não tenho dinheiro para tratar decentemente a própria mãe", lamentou-se.

A última vez que o Bangladesh assistiu ao nascimento de uma criança com duas cabeças foi em 2008. Poucos dias após o nascimento, a criança viria, porém, a morrer.


Raio mata seis pessoas em Angola

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Seis pessoas da mesma família morreram, domingo, no município do Cuvango, no sul de Angola, depois de a casa em que se encontravam ter sido atingida por um raio.

"Estavam todos dentro da casa, de construção precária, quando um raio incidiu sobre a mesma. Destruiu a casa e matou as pessoas que se encontravam dentro", disse esta segunda-feira à Lusa fonte do Serviço Nacional de Proteção Civil e Bombeiros na Huíla.

Precisou ainda que o caso aconteceu no domingo, na zona de Muhenga, no município do Cuvango, a cerca de 300 quilómetros da cidade do Lubango, capital da província da Huíla, tendo vitimado seis pessoas, entre avó, filha e quatro netos, com idades entre os quatro e os 50 anos.

Angola vive atualmente a época das chuvas e só na província da Huíla os bombeiros têm registo de mais cinco casos mortais provocados por descargas elétricas do género nas últimas semanas.


Esquiador sobrevive a queda de 500 metros

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Um esquiador canadiano conseguiu sobreviver a uma queda de 487 metros, na cordilheira Neacola, no Alasca, em abril.

Ian McIntosh, de 24 anos, é um esquiador canadiano profissional que, ao descer a cordilheira Neacola, no Alasca, acabou por cair e rebolar ao longo da montanha. A descida, de 487 metros, acabou por acontecer em menos de um minuto.

O esquiador admitiu, mais tarde, que "não havia maneira de parar" e que tentou fazer de tudo para magoar-se o mínimo possível.

Após o sucedido, McIntosh senta-se e diz "estou bem", para os microfones que transportava, tendo acabado por sair ileso da queda.

O canadiano encontrava-se no Alasca, a 10 de abril, para as gravações do filme "Paradise Waits", realizado pela Teton Gravity Research. Foi a empresa que acabou por divulgar o vídeo no YouTube na quinta-feira passada.

Todd Jones, co-fundador da empresa, refere que aquele "foi o acidente mais terrível" que já assistiu.




Israel: investigações não explicam mistérios em monumento com 5000 anos

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É tão antiga como Stonehenge mas só foi descoberta no século passado. A "roda dos gigantes", em Israel, é um mistério que as últimas investigações não esclareceram.

É uma das estruturas mais misteriosas do Médio Oriente, terá cerca de 5000 anos, mas só foi descoberta em 1967, pouco depois de Israel tomar o território que antes pertencia à Síria.

Ou seja, este monumento pré-histórico de pedra passou despercebido durante séculos, apesar da sua extensão, nos Montes Golã.


A explicação é simples: só de cima se consegue ter uma noção da extensão e do formato deste monumento que agora está a ser estudado por uma equipa de cientistas.

Em árabe é o "Rujm el-Hiri" ("pilha de pedras do gato selvagem") e em hebraico, "Gilgal Refaim" ("roda de gigantes" - numa referência à antiga raça de gigantes mencionada na Bíblia).

É composto por cinco círculos concêntricos, os maiores com mais de 150 metros de largura, e uma enorme câmara mortuária no meio.

"É um local enigmático. Temos bocados de informação, mas não todo o quadro", disse à Reuters Uri Berger, um especialista em túmulos megalíticos da Autoridade de Antiguidades de Israel. "Os cientistas chegam, são surpreendidos com o local e elaboram as suas teorias".

Mas a verdade é que ninguém sabe quem o construiu e porque razão.

fonte: TSF

Nuvens lenticulares, apenas

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Sobressalto na Cidade do Cabo, este fim de semana, quando três objetos voadores pairaram nos céus; a Internet ficou doida com as imagens, mas a explicação era bem simples.

Sim, é algo que raramente acontece, muito menos com esta perfeição e coincidência.

Mas não passam de nuvens lenticulares ("quando ar estável e húmido flui sobre uma montanha ou cadeia de montanhas, uma série de ondas estacionárias podem formar-se a sotavento da mesma. Se a temperatura na crista da onda descer abaixo do ponto de orvalho, o vapor de água em suspensão se condensará formando a nuvem lenticular").

Na falta de informação e perante a voracidade das redes sociais, surgiram as mais radicais especulações sobre o que seria aquilo.


Ainda este ano houve fenómeno idêntico na Madeira - mas, reconheça-se, menos espetacular.

fonte: TSF

Desintegrou-se o meteorito que passou na África do Sul?

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Imagem alusiva ao fenómeno das Leónidas, registada nos EUA

Procuram-se na África do Sul hipotéticos destroços do meteorito que se terá despenhado nos últimos dias.

Nem os eventuais destroços foram encontrados nem há, sequer, a certeza (oficial)de que se trate de um meteorito.

Mas os relatos, registados em diversas zonas à volta de Port Elizabeth, parecem indicar que os céus foram atravessados pelo que poderá ser um meteorito.

Vários meios de comunicação social falam em clarões que atravessavam o céu, seguidos de uma explosão.

As autoridades de proteção civil iniciaram de imediato uma busca de respostas para o que terá acontecido, mas sem sucesso.

Ter-se-á desintegrado?

fonte: TSF

Objeto misterioso cai na Terra na sexta-feira

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Presume-se que o objeto WT1190F seja lixo espacial, mas não se sabe ao certo

Um objeto desconhecido vai cair na Terra na próxima sexta-feira, no oceano Índico (perto do Sri Lanka), admitindo os cientistas que se trate de um pedaço de lixo espacial.

Diversas publicações da especialidade estão a noticiar a queda do objeto, batizado com o nome WT1190F. A revista Nature escreve que a queda do objeto, que não deve de ter mais de dois metros, é uma oportunidade para os cientistas não só estudarem a passagem do objeto pela atmosfera como testar os planos dos astrónomos para coordenar esforços se alguma vez cair um objeto potencialmente perigoso.

O objeto foi descoberto pelo Catalina Sky Survey, um programa na Universidade do Arizona (Estados Unidos) destinado a descobrir asteroides e cometas que passem perto da terra. Diz a revista que os cientistas conseguiram calcular a trajetória do objeto e descobrir que vai cair às 6.20 (TMG, mesma hora de Portugal) de dia 13 a 65 quilómetros a sul do Sri Lanka.

Jonathan McDowell, astrofísico do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica, Cambridge (Massachusetts) , citado pela Nature, diz que se trata de um objeto com um a dois metros e que a trajetória indica que tem baixa densidade, pelo que deve de ser oco.

Isso sugere um objeto artificial, "um pedaço perdido da história espacial ", disse o responsável, admitindo que se trate de um pedaço de foguete ou de painéis de uma missão à Lua, se calhar de há décadas, até mesmo da missão Apollo (o programa da NASA que levou o homem à Lua no final da década de 1960).

Os cientistas dizem que deverá haver muito mais lixo espacial na órbita da Terra, algo que Rui Agostinho, astrónomo, considera normal e inofensivo.

"Tudo o que é restos de satélites é robusto mas não aguenta a reentrada na atmosfera"

Questionado pela Lusa o especialista, do Observatório Astronómico de Lisboa, considerou que o mais provável é que o WT1190F se desfaça na atmosfera, porque é o que acontece a quase todos os objetos, salvo os habitáculos, porque foram concebidos para resistir ao atrito.

"Tudo o que é restos de satélites, peças, é robusto mas não aguenta o aquecimento na reentrada na atmosfera", pelo que é desnecessário ter medo, "tanto mais que vai cair no mar", disse à Lusa, explicando que é ínfima a probabilidade de alguma vez a queda na Terra de algum lixo espacial provocar danos humanos.

O astrónomo e astrofísico Rui Agostinho explicou que todo o lixo espacial que orbita a Terra acabará por reentrar na atmosfera e desfazer-se. É que objetos em órbitas baixas (400 quilómetros) sentem ainda assim alguma fricção atmosférica (ainda que 99,9 por cento dessa pressão esteja até 50 quilómetros).

O que acontece, acrescentou, é que esses objetos são continuamente travados por essa "micro-atmosfera" e por isso perdem velocidade e aproximam-se do planeta, onde o número de moléculas aumenta e acelera a travagem e por isso a queda.

Rui Agostinho diz que preocupante seria a queda de uma estação espacial, mas mesmo assim a entrada na atmosfera, e por conseguinte o local da queda, seria controlada.

Apesar da tranquilidade científica a queda no planeta de um objeto desconhecido, a uma sexta-feira dia 13, está a permitir várias leituras. Imprensa especializada e generalista tem destacado o facto de se tratar de um "objeto misterioso".


Porque é que este exoplaneta pode ser "o mais importante de sempre"?

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Concetualização feita por Dana Berry do estúdio SkyWorks, para a NASA, do planeta ao redor da sua estrela vermelha NASA/DANA BERRY

O recém-descoberto GJ 1132b representa uma oportunidade especial para os astrónomos.

A descoberta de um novo exoplaneta que se parece muito com Vénus, anunciada esta quinta-feira na revista científica Nature, está a deixar o mundo da astronomia em polvorosa. O planeta é considerado um dos mais importantes a ser descoberto a orbitar outras estrelas, em parte pela oportunidade que proporciona de analisar a sua atmosfera.

O planeta GJ 1132b, descoberto graças a uma variação excecionalmente pequena no brilho da estrela à volta da qual orbita, é especial para os astrónomos que querem estudar atmosferas fora do Sistema Solar. O planeta é quente, mas não demasiado quente para ter uma atmosfera, e porque se encontra relativamente perto do nosso planeta - a cerca de 39 anos-luz de distância - existem condições para o estudar com algum pormenor, usando por exemplo o telescópio Hubble.

O GJ 1132b, um planeta rochoso como a Terra, é 16 por cento maior do que o nosso planeta e orbita uma estrela mais pequena do que o nosso Sol, uma anã vermelha. A gravidade em GJ 1132b também é parecida com a Terra - uma pessoa que visitasse esse planeta distante iria ter um peso apenas 20 por cento maior do que na Terra. A temperatura, embora demasiado alta para que exista água, não é tão alta como a de outros mundos rochosos identificados fora do Sistema Solar.

"O nosso objetivo final é encontrar um gémeo da Terra, mas pelo caminho encontrámos um gémeo de Vénus", disse o astrónomo David Charbonneau, um dos responsáveis pelo estudo, citado num comunicado do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian. O planeta é parecido com Vénus na sua temperatura e noutros dos seus traços. "Suspeitamos que terá uma atmosfera parecida com a de Vénus, também, e se for o caso estamos ansiosos por conhecê-la".


O planeta foi descoberto com os telescópios MEarth-South, no Chile, que observavam a pequena anã vermelha. Foi assim que detetaram a variação na luz que ocorre quando um planeta passa à frente da estrela, bloqueando um pouco do seu brilho. Neste caso, a luz da estrela só diminuiu 0,3 por cento. Ainda não foram detetados outros planetas ao redor dessa estrela.


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