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Channel: Novos Insólitos - Notícias incríveis que nos fazem refletir
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Mais uma descoberta que relaciona vida com Marte

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A descoberta é descrita como "uma pista real para a vida em Marte".

Dois cientistas norte-americanos estudaram as imagens que o rover Spirit capturou, em 2008 na Lua, de depósitos minerais que se parecem com "couves-flores", na zona da cratera Gusev.

Os dois cientistas (o geólogo planetário Steven Ruff e o geobiólogo Jack Farmer, ambos da Universidade do Estado do Arizona) compararam estas imagens com uma realidade semelhante que existe no Chile, e concluíram que "estes depósitos minerais são o que sobrou da vida em Marte".

As "micro protrusões de sílica", vistas em Marte, e as estruturas encontradas nas regiões áridas de El Tatio, no deserto do Atacama, são muito semelhantes.

A região de El Tatio é tão parecida com Marte que a NASA a utiliza para testar equipamentos.


fonte: TSF


60 anos para identificar uma das mais velhas espécies

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Não tem olhos, cérebro ou intestino. Pela boca, sem dentes, recebe os alimentos, mas ainda ninguém viu a "meia roxa" alimentar-se.

Durante os últimos 60 anos cientistas tentaram perceber o que animal era este (Xenoturbella), tão estranho que nem sequer havia uma classificação no mundo animal - apenas se sabia que habita as profundezas do mar.

Entre os próprios cientistas o animal era referido como uma "meia roxa".

Agora este mistério (que dura desde 1949, altura em que foi descrito pela primeira vez) poder ter sido resolvido, segundo investigadores, que publicaram as conclusões na Nature.


A descoberta de quatro novas espécies no oceano Pacífico permitiu concluir que o animal pertence a um dos ramos mais antigos da vida na Terra. "Confirmamos que devem ser considerados como uma espécie muito primitiva", disse o cientista-chefe, Greg Rouse, do centro de oceanografia Scripps, nos EUA.

O bicho não tem olhos, cérebro ou intestino. Pela boca, sem dentes, recebe os alimentos e depois liberta os resíduos. Mas ninguém o viu alimentar-se, o que faz permanecer o mistério.

fonte: TSF

O novo veículo espacial da NASA é um "papagaio"

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Este "papagaio" gigantesco vai ser lançado daqui a dois anos para observar asteróides.

Chama-se Near-Earth Asteroid Scout (Observador de Asteróides Próximos da Terra, em português) e representa uma revolução no conceito de veículo espacial.

O NEA viajará pelo espaço com o auxílio dos chamados "ventos solares" (na realidade, o deslocação do veículo é uma consequência do bombardeamento de fotões feito pelo Sol na superfície do NEA, feita de plástico e alumínio, como o vento faz com um papagaio).

O aparelho dispensa, pois, as baterias de iões que os outros satélites usam, até se esgotar a carga.

O NEA voa a uma velocidade de 28,6 quilómetros por segundo, o que significa que faria me metade do tempo o percurso da Voyager I até aos limites do sistema solar.


Em 2018 o NEA vai ser colocado junto a um asteróide chamado 1991 VG e recolher dados sobre a sua composição, tamanho e movimento.

fonte: TSF

Morreu Edgar Mitchell, o astronauta que acreditava em ovnis

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Edgar Mitchell faz parte da lista restrita dos 12 homens que pisaram a Lua REUTERS

A sua missão, a Apollo 14, foi transmitida a cores na televisão. Pela primeira vez. Mitchell foi o sexto homem a pisar a lua.

Edgar Mitchell, antigo tripulante da expedição Apollo 14, que em 1971 chegou à Lua, morreu nesta quinta-feira, exactamente na véspera de celebrar o 45.º aniversário da sua aterragem lunar, revelou a NASA nesta sexta-feira. O astronauta norte-americano tinha 85 anos e estava doente numa casa de repouso em West Palm Beach, na Florida, EUA.

O seu nome consta de uma lista muito restrita, invejada por muitos, a dos 12 homens que pisaram a Lua. Se o astronauta Neil Armstrong, que morreu em 2012, foi o primeiro homem a pisar a Lua, num momento histórico visto por milhões de pessoas pela televisão, em 1969, Edgar Mitchell foi o sexto, muito pouco tempo depois.

Foi em 1971, que o norte-americano, tinha então 40 anos, teve a oportunidade de caminhar na Lua durante cerca de nove horas. Apenas cinco anos depois de ter começado a trabalhar na NASA, Mitchell era escolhido para partir na missão Apollo 14, ao lado de Stuart Roosa e aos comandos de Alan Shepard, que tinha ficado conhecido por ter sido o primeiro americano no espaço, dez anos antes.

Mitchell foi o piloto do módulo lunar Antares, que chegou à Lua, nomeadamente à zona de Fra Mauro (região de terras-altas na Lua), a 5 de Fevereiro de 1971. A Apollo 14 tinha como missão prosseguir o trabalho da azarada Apollo 13, que no ano anterior tinha sofrido uma explosão durante a viagem de ida e o regresso à Terra acabou por se transformar numa viagem de sobrevivência.

A missão dos astronautas passava por realizar um teste de comunicações, além de estabelecer instrumentos científicos para a investigação da superfície lunar. A Apollo 14 é hoje também lembrada por Alan Shepard, o quinto homem a pisar a Lua, ter experimentado jogar golfe na superfície lunar. Dos três norte-americanos da missão, o único que não chegou a caminhar na Lua foi Stuart Roosa, que tinha ficado responsável por fazer observações científicas em órbita.

Mitchell e Shepard não foram os primeiros a pisar a Lua mas conseguiram também alguns feitos históricos: a maior distância até então percorrida na superfície lunar e o maior tempo de permanência ali, 33 horas. Além disso, foi a primeira vez que uma missão da agência espacial na Lua foi transmitida a cores na televisão – pela primeira vez, viam-se no pequeno ecrã as cores daquele satélite natural da Terra.


Mitchell na Lua REUTERS

Os astronautas recolheram ainda cerca de 40 quilos de rochas lunares, que trouxeram para terra para serem estudadas. A missão foi concluída com êxito a 9 de Fevereiro de 1971 quando aterraram no Oceano Pacífico. Mitchell, que teve um total de 216 horas e 42 minutos no espaço, era o único astronauta desta missão que ainda estava vivo – Roose morreu em 1994 e Shepard em 1998. 

A Apollo 14 foi determinante para os anos seguintes de Edgar Mitchell, que disse ter tido uma “epifania” enquanto caminhava na Lua. Desde então, o astronauta dedicou a sua vida ao estudo de fenómenos paranormais e inexplicáveis.

Em 1973, afastou-se da NASA e fundou uma organização sem fins lucrativos, o Instituto de Ciências Noéticas, para financiar e estudar áreas fora do âmbito normal da ciência. Edgar Mitchell defendeu várias vezes que a Humanidade não estava sozinha, acreditando que o Governo norte-americano escondia a verdade sobre a existência de vida extraterrestre.

Mitchell foi criado na cidade de Roswell, Novo México, conhecida pelo rumor da queda de um Objecto Voador Não Identificado (OVNI) em 1947. Em 1994, a Força Aérea norte-americana afirmou que os destroços encontrados pertenciam a um balão lançado pelo exército como parte do projecto Mogul, mas o astronauta e muitos investigadores de OVNI não acreditaram. Mitchell chegou mesmo a publicar um livro sobre o tema.

fonte: Público
 

Os verdadeiros 'Ficheiros Secretos' que a CIA se atreveu a publicar

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A série original teve direito a dez temporadas e a um total de 205 episódios

Para assinalar o regresso da série de Chris Carter ao pequeno ecrã, a Agência Central de Inteligência partilhou dez documentos, até agora secretos, sobre avistamentos de OVNI. Cinco são para Mulder, os outros cinco para Scully.

"A verdade está lá fora". Nunca o lema deFicheiros Secretos fez tanto sentido como agora. Tudo graças à CIA, que, incapaz de deixar passar em branco o tão aguardado regresso da série de culto, decidiu tornar públicos alguns dos seus documentos confidenciais. Um top 10 no qual os agentes Fox Mulder e Dana Scully "adorariam afincar as mãos", provoca a Agência Central de Inteligência norte-americana, no seu site oficial.

Todos esses "ficheiros secretos" detalham investigações sobre a existência de OVNI, levadas a cabo no final da década de 1940 e ao longo dos anos 1950. Cinco deles foram disponibilizados a pensar, especialmente, na personagem de David Duchovny, "que adoraria persuadir os outros a acreditar na existência de atividade extraterrestre". Ou outros cinco, foram reservados para a "cética" agente interpretada por Gillian Anderson, "que poderia usá-los para provar que existe explicação científica para os avistamentos de OVNIS". Os serviços secretos norte-americanos foram ainda mais longe e, na sua página do Twitter, partilharam dez dicas úteis para quem queira investigar objetos voadores.

Link permanente da imagem incorporada

Os documentos agora publicados já tinham sido desclassificados em 1978, através do Ato de Liberdade de Informação, mas só agora a agência os organizou e divulgou por iniciativa própria. Entre eles, estão relatos de avistamentos de ÓVNIS na Alemanha, em Espanha, no Norte de África e no Congo Belga, todos eles em 1952.

Para quem se questiona sobre o conteúdo desses relatórios, eis uma pequena amostra. "Vi um objeto que se parecia com uma grande panela voadora. Depois, começou a ascender lentamente e a girar como um pião", descreve uma testemunha que vivia na zona soviética da Alemanha nessa altura, acrescentando que, ao aproximar-se, avistou dois homens vestidos com roupas brilhantes e metálicas, que rapidamente regressaram para dentro do "disco".

Quanto aos ficheiros que contrariam evidências como essa, expõem vários memorandos e registos de reuniões entre especialistas, que concluíram, de forma unânime, que os "discos voadores" e as "bolas de luz" avistados não passavam de aeronaves militares ou luzes solares refletidas em cristais de gelo.

Demasiado próximo da verdade

Ao longo das dez míticas temporadas que correram nos anos 1990, o FBI foi suspeito de encobrir uma realidade extraterrestre, não só do público, mas dos seus próprios investigadores. Aliás, o criador da série, Chris Carter, revelou recentemente que quando pediu ajuda à Agência Federal de Investigação para a elaboração de casos, ainda numa fase inicial do projeto televisivo, a sua ideia foi mal recebida. O realizador chegou até a ser intimidado por um misterioso agente, por estar a aproximar-se demasiado da verdade. Esta é a prova viva do "impacto cultural" da trama, frisa o jornal britânico The Guardian. "Enquanto que a série pode ser vista como ficção distópica, algumas pessoas ainda pensam nela como um documentário", acrescenta a publicação.

Os entraves ficaram no século passado e, agora, Mulder e Scully (que entretanto se afastaram da agência federal dos EUA, viveram juntos, tiveram um filho e separaram-se), voltaram a arregaçar as mangas para desvendar, em conjunto, novosFicheiros Secretos.

Os ingredientes da trama original que abriram caminho a 16 prémios Emmy e a cinco Globos de Ouro - teorias da conspiração, avistamentos de OVNIS, raptos por parte de criaturas extraterrestres, entre outros - mantêm-se nesta minissérie de seis episódios, mas envoltos num "novo ambiente político", frisa Chris Carter. De facto, os casos mais marcantes dos últimos anos não ficaram indiferentes ao autor, que logo no primeiro episódio traçou pequenas referências aos ataques do 11 de setembro de 2001, às guerras no Médio Oriente ou ao escândalo de espionagem da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA), desvendado por Edward Snowden em 2013. "A ideia da Nova Ordem Mundial é muito relevante", defende ainda o produtor.

A Fox Portugal, que registou uma média de 126 mil espectadores nas duas primeiras emissões da série (a 26 de fevereiro, o que a tornou no programa mais visto do cabo nesse dia), oferece novos episódios todas as terças-feiras, pelas 22.15. Nos EUA, o primeiro episódio da nova série de Ficheiros Secretos registou uma audiência recorde: 21,4 milhões de telespectadores.


Ondas gravitacionais, previstas por Einstein, detetadas 100 anos depois

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Foram detetadas diretamente pela primeira ondas gravitacionais, anunciou esta quinta-feira a colaboração científica internacional LIGO (Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory). Estas tinham sido teorizadas por Albert Einstein há 100 anos.

As ondas gravitacionais resultam de eventos astronómicos cataclísmicos, como a colisão de buracos negros. Tal como a queda de uma pedra num lago produz vários arcos, as ondas gravitacionais deformam o ‘tecido’ do espaço-tempo e, consequentemente, os objetos que o atravessam.

Foi esta deformação que os instrumentos da LIGO, situada nos EUA, detetaram esta quinta-feira. As ondas captadas foram provocadas pela colisão de dois buracos negros com 30 vezes a massa do nosso Sol.

Esta descoberta põe fim às dúvidas em relação à previsão feita por Einstein há 100 anos.

fonte: Sol

Bebé ‘renasce’ após uma noite na morgue

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Criança entrou em paragem cardíaca após ser retirada da incubadora

Criança estava sem batimento cardíaco. 

Um bebé prematuro foi tirado da incubadora pelo pai para passar o Ano Novo em casa, na China. 

Entrou em paragem cardíaca e foi dado como morto mas, após uma noite na morgue a uma temperatura de 12º negativos, voltou à vida. Os médicos falam em milagre.


Rara tartaruga albina é encontrada em praia na Austrália

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Voluntários encontraram uma rara tartaruga albina deixando seu ninho numa praia de Queensland, na Austrália. 

Encontrada na última sexta-feira (5) por voluntários da Coolum District Coast Care Group, a tartaruga marinha ganhou o nome Alby em referência a sua cor. Ela é a única com a condição entre os 122 filhotes que deixaram o ninho. 

[leiamais] Em entrevista à ABC Sunshine Coast, a presidente da entidade, Linda Warneminde, disse que a coloração clara deixa a tartaruga ainda mais vulnerável. "Entre os filhotes normais, apenas um em mil atinge a maturidade", explicou ela. 

O animal da espécie tartaruga-verde é o primeiro albino a ser avistado nas redondezas em nove anos. O albinismo é uma característica que acomete todas as espécies e, na vida selvagem, afeta a taxa de sobrevivência de muitos animais. 

fonte: Rede TV


CRIATURA MISTERIOSA CHEGA À COSTA AUSTRALIANA

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Uma criatura com corpo de crocodilo, nariz de golfinho e pela de enguia – ou peixe – deu ontem à costa na Austrália. O animal foi descoberto por Robert Tyndall numa praia de Swansea, na região da Costa Central de Nova Gales do Sul, que explicou ao Newcastle Herald que os habitantes locais que o encontraram estavam “confusos e ligeiramente enervados”.

Ainda assim, o mistério foi rapidamente resolvido. Segundo o biólogo marinho Julian Pepperell, a “criatura” é um safio-comum, que mede 1,4 metros – os safios-comuns podem chegar aos 1,8 metros.

Segundo explicou Pepperell ao Newcastle Herald, este safio deverá ser bastante velho. Conhecido por assustar os pescadores à noite, quando é pescado acidentalmente, este peixe tem uma dentada que pode infligir feridas profundas.


China vai procurar vida extraterrestre

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O radiotelescópio superará o atual maior do mundo, localizado no Observatório de Arecibo, em Porto Rico

País vai construir o maior radiotelescópio do mundo.

A China vai deslocar quase dez mil pessoas para abrir espaço para a construção do maior radiotelescópio do mundo, com o objetivo de detetar sinais de vida extraterrestre, avançou hoje a imprensa estatal.

A estrutura, com 500 metros de diâmetro, será erguida na província de Guizhou, sudoeste do país, e irá começar a operar este ano.

Os funcionários locais deverão realojar 9 110 residentes dentro de uma área de cinco quilómetros em redor da construção, de acordo com a agência oficial chinesa Xinhua.

O objetivo é "criar um ambiente seguro para a difusão de ondas eletromagnéticas", escreve a Xinhua, citando um funcionário local, Li Yuecheng.

Os residentes serão recompensados em 12 mil yuan (cerca de 1.650 euros) e alguns receberão subsídios extra para alojamento, indica a agência.

O radiotelescópio a ser construído em Guizhou deverá custar 1,2 mil milhões de yuan (165 milhões de euros) e superará o atual maior do mundo, localizado no Observatório de Arecibo, em Porto Rico, e que tem 300 metros de diâmetro.

Citado anteriormente pela Xinhua, o diretor do Sociedade Astronómica da China referiu que a alta sensibilidade do aparelho "ajudará a procurar por vida inteligente fora da galáxia".

Pequim tem um plano de exploração espacial orçamentado em milhares de milhões de euros, que prevê a construção de uma estação espacial permanente na órbita da Terra e, possivelmente, uma missão humana na Lua.


Elefante de coração partido destrói carros

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Animal em fúria após ser rejeitado por fêmea. 

A rejeição nunca é fácil de aceitar, em especial na altura do Dia de S. Valentim. Que o diga um elefante que, após perder a sua fémea para outro pretendente, entrou em fúria e danificou pelo menos 15 carros, na China. 

O animal, que andava em competição com outro macho da espécie, acabou por escapar da reserva natural Wild Elephant Valley onde vivia, em Xishuangbanna, e seguiu, de coração partido, para a autoestrada, onde descarregou a raiva nos carros que circulavam. 

O momento insólito foi captado em vídeo na sexta-feira e já está a fazer furor nas redes sociais. Após 20 minutos, as autoridades conseguiram capturar o elefante e devolvê-lo à reserva. Entretanto, o governo chinês já assegurou que vai pagar os estragos feitos pelo paquiderme.


Vidente previu acidente... mas não a hora

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Carrinha chocou contra centro de vidência

Sofreu ferimentos ligeiros após carrinha chocar com casa. 

Uma vidente sofreu ferimentos ligeiros depois de uma carrinha ter chocada contra a sua casa, em Anaheim (Califórnia, EUA). O local, que também funciona como centro de vidência, ficou parcialmente destruído, mas Rachel Williams conseguiu evitar o choque direto. 

À estação NBC LA, a vidente, de 62 anos, contou: "Sim, eu sabia. Só não sabia a hora, mas tive aquela premonição." Contou ainda ter tido a "informação" de que o motorista estava embriagado.


Cobra nasce com duas cabeças e surpreende especialistas na Austrália

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O criador de répteis John McNamara, que vive em Wodonga (Austrália), ficou surpreso quando viu que uma das cobras que havia deixado o ovo tinha duas cabeças.

Ao Border Mail, o australiano contou acreditar que o réptil tenha nascido assim devido a algum problema na divisão celular. "Eu tenho muitos amigos que trabalham com reprodução de répteis e isso é muito raro", diz ele. "E o fato de continuar vivo é mais raro ainda", acrescenta. 

Para Ben Phillips, professor de Biociências da Universidade de Melbourne, a cobra irá precisar de cuidados especiais com, por exemplo, a alimentação. 

"As cobras não são tão inteligentes. Se você jogar um rato para uma cobra de duas cabeças, é provável que uma cabeça irá agarrar a frente enquanto a outra pegará as costas e elas tentaram comer uma a outra", explica ele. "Há algo de fascinante sobre esse animal ter duas cabeças", acrescenta ele. 

Em um vídeo, John mostra o réptil em busca de ajuda para determinar qual cabeça é a dominante. Por enquanto, o gênero do animal permanece incerto. 

Devido à condição do réptil, o australiano decidiu dar dois nomes para ele, Katana e Wakizashi. Entretanto, sua filha Kayla, de 10 anos, está chamando o bicho de The Twin Destroyers (Os gêmeos destruidores).


fonte: Rede TV

Descoberto inseto pré-histórico que se assemelha a borboletas

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O inseto do género kalligrammatid, é conhecido como Oregramma illecebrosa. Fonte: dailymail.co.uk

A espécie recém estudada possui aparência e comportamento semelhantes aos de borboletas, mas surgiu 40 milhões de anos antes destas.

As primeiras borboletas se comportavam exatamente da mesma maneira que as atuais: visitavam plantas que produziam néctar e possuíam falsos olhos em suas asas para afastar predadores.

Entretanto, as "primeiras borboletas" não eram realmente borboletas.

O inseto descoberto viveu durante o período Jurássico, precedendo as borboletas em 40 milhões de anos, sendo um ancestral de algumas espécies de moscas.

Pesquisadores liderados por Conrad Labandeira, um curador do Museu Nacional de História Natural dos Estados Unidos, foram capazes de identificar o inseto usado fósseis bem preservados de depósitos localizados no nordeste da china e no leste do Cazaquistão. 

Utilizando evidências microscópicas, incluindo os restos fossilizados de comida encontrados nas mandíbulas dos insetos, os pesquisadores determinaram que eles se alimentavam de antigas plantas conhecidas como bennettitales, as quais viveram durante o período Triássico e foram extintas 200 milhões de anos depois, durante o final do Cretáceo, sendo encontradas na mesma região chinesa que os insetos.

A equipa afirma que a similaridade às borboletas modernas é um exemplo de evolução convergente, fenômeno no qual diferentes animais adotam características semelhantes. 

"Se funcionou uma vez, por quê não tentar novamente?" comentou David Dilcher, professor emérito da Universidade de artes e ciências de Bloomington, departamento de ciências geológicas. 

fonte: TN Online

Cientista descobre e explora "rio que ferve" no Peru

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Contava-se uma lenda no Peru de um rio que ferve pelo Sol. O rio existe e foi estudado por um cientista.

"The Boiling River"é o nome de um livro lançado pelo geólogo peruano Andrés Ruzo, o cientista que melhor conhece o "rio que ferve" e que se situa na Amazónia peruana.

Um rio que ferve fazia parte das lendas que se contam no Perú, envolvendo a conquista dos incas pelos espanhóis, até Ruzo o encontrar e começar a estudar.

O livro e um site são o resultado dessa investigação.

Descrito na linguagem indígena como "o rio que ferve com o calor do sol", Ruzo afinal descobriu que se trata de águas termais quentes (a cerca de 85 graus).


O cientista diz que gostaria que todas as crianças do mundo visitassem o local, para perceberem como "é maravilhoso o nosso planeta".

fonte: TSF


O aspeto é estranho, nada mais

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Os cientistas esclareceram o mais depressa possível que o "monstro marinho" que crescia nas redes sociais era afinal um peixe relativamente comum na Nova Zelândia.

Maria Lombard contou, nas redes sociais, que apanhou um valente susto quando viu (o que resta d)este animal na praia de Waitarere.

De imediato enviou as fotos para o Museu Te Papa Tongarewa.

Enquanto não chegou a resposta, sucederam-se as mais variadas especulações, mas os biólogos marinhos do museu neozelandês esclareceram (também via Twitter) que se trata do esqueleto de um peixe Dipturus innominatus, pelos vistos vulgar na região, e conhecido localmente por "smooth skate".

fonte: TSF

Índios da Amazónia eram pescadores (e não tanto caçadores)

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Cientistas comprovaram o "pueblo muy grande" que Frei Gaspar de Carvajal descreveu na Amazónia em 1542. E perceberam que os índios, então, eram sobretudo pescadores.

Frei Gaspar de Carvajal descreve, no século XVI, enormes povoados de índios na floresta amazónica.

Mas foi preciso esperar 500 anos para comprovar que esses povoados existiram e responder a uma dúvida que sempre interrogou os cientistas: como é que milhares de pessoas se alimentavam?

Um novo estudo, publicado no Journal of Archaeological Science, acaba de mostrar que muito mais do que caçadores (o estereótipo associado a esses povos), os índios eram sobretudo pescadores.

Além do peixe, comiam também muitas tartarugas.

A partir de escavações feitas num local chamado Hatahara, a equipa do arqueólogo Eduardo Góes Neves, professor do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, percebeu que havia uma enorme metrópole, com dezenas de aldeias, onde viviam milhares de índios.

Frei Gaspar de Carvajal navegou em 1542 por esta região na expedição capitaneada pelo conquistador espanhol Francisco de Orellana e escreveu: "El lunes de Pascua de Espíritu Santo por la mañana pasamos a vista y junto a un pueblo muy grande y muy vicioso, y tenía muchos barrios, y en cada barrio un desembarcadero al río, y en cada desembarcadero había muy gran copia de indios, y este pueblo duraba más de dos leguas y media".

fonte: TSF

Centenas de OVNIS avistados em Portugal

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Avistamento na Batalha no dia 3 de julho de 2013

Desde o final do mês de junho que várias pessoas afirmam ter visto vários OVNIS em diferentes partes do País. 

Carlos Lopes, colaborador do blogue UFO Portugal contou ao CM que os avistamentos de OVNIS começaram no dia 29 de junho e que desde então já houve centenas de relatos de avistamentos em várias zonas do País. 

O blogue para o qual colabora, diz que no mesmo dia foram vistos OVNIS em Ourém, Matosinhos, Leiria e Peniche. "O objeto voador estava a apenas 15 km de distância e consegui vê-lo bem." 

As imagens foram registadas pelo próprio no dia 3 de julho e dão conta de um OVET (Objeto Voador Extraterrestre) e não de um OVNI (Objeto Voador Não Identificado). 

"Um ovni não é uma nave extraterrestre. Como o nome indica é um objeto voador não identificado, não é necessariamente de outro planeta. Mas no caso dos OVET é diferente. E é isso que mostra o vídeo. Aquilo não era um avião", afirma Carlos Lopes. 

Quanto ao avistamento de Bruno Santana em Leiria, Carlos afirma que terá sido também um OVET devido à descrição feita pelo jovem.


Catarata de fogo em parque natural

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Ilusão de ótica criada pela incidência da luz numa queda de água

Fenómeno raro nos EUA. 

Quem olha pensa ver fogo ou lava de um vulcão a escorrer das montanhas em Sierra Nevada, no Parque Natural de Yosemite, na Califórnia. Mas não. 

O que se vê resulta de uma ilusão de ótica criada pela incidência da luz numa queda de água. O fenómeno raro só é visível algumas vezes por ano, em momentos de lua cheia. Em geral, só em fevereiro, quando a luz da lua incide no ângulo correto.


Nova espécie de tartaruga descoberta em Papua-Nova Guiné

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Uma nova espécie de tartaruga de água doce foi descoberta em Papua-Nova Guiné, anunciou na quarta-feira à AFP o professor Arthur Georges, da Universidade de Camberra.

Esta nova espécie, batizada 'Elsya rhodini', foi descoberta na ilha de Nova Guiné, a terceira maior do mundo, após a Austrália e a Groenlândia. 

A ilha, dividida entre a Indonésia e a Papua-Nova Guiné, é um território de grande riqueza no plano da biodiversidade e relativamente pouco explorada pelos naturalistas graças a sua vegetação e topografia acidentada. 

A tartaruga 'Elsya rhodini' pertence ao género Elsya, cujas três espécies vivem há milhões de anos no território que forma hoje a Nova Guiné. 

"As três espécies evoluíram de um ancestral comum há cerca de 17 e 19 milhões de anos", declarou Georges à AFP, responsável por uma equipe de pesquisadores que publicou recentemente a descoberta na revista Zootaxa. 

fonte: BOL

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