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Channel: Novos Insólitos - Notícias incríveis que nos fazem refletir
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Jacaré tenta tocar campainha da porta

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Vídeo mostra o réptil à porta de casa

Animal invadiu jardim nos EUA. 

Um jacaré foi visto a tentar tocar a campainha de uma casa, na Carolina do Sul (Estados Unidos). 

Um vídeo partilhado por um homem que presenciou a situação mostra o animal a caminhar pelo quintal de uma residência, até ir embora, sem causar feridos. 

Ainda assim, o animal deixou para trás marcas da sua presença, como os arranhões na porta e na maçaneta, e a surpresa que causou aos humanos.



Um dos mares de Titã está mesmo cheio de metano

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O Mare Ligeia fica no Pólo Norte de Titã NASA/ESA


Pólo Norte de Titã, com os seus mares e lagos de metano NASA/ESA


Lagos cheios e vazios de Titã NASA/ESA

Informação recolhida pela sonda Cassini, entre 2007 e 2015, permitiu analisar a natureza de um dos mares de lua de Saturno.

Quase 2% da superfície de Titã, a maior lua de Saturno, é líquida. Mas este líquido não é água, como acontece na Terra. Com uma temperatura à superfície de 180 graus Celsius negativos, a água estaria congelada. A dinâmica atmosférica de evaporação e condensação de Titã é desempenhada por outros compostos: o metano e o etano. Segundo o que se sabe, o metano que está à superfície vai-se evaporando e as suas moléculas são partidas devido aos raios de sol que atingem a atmosfera, acabando por produzir o etano. Por isso, chove etano em Titã e os cientistas pensavam que os mares desta lua seriam uma mistura destas duas moléculas.

Mas uma análise baseada na informação recolhida pela Cassini, uma sonda da agência espacial norte-americana NASA e da Agência Espacial Europeia (ESA), mostra que pelo menos o mar chamado Mare Ligeia é constituído à base de metano. O trabalho foi publicado recentemente na revista científica Journal of Geophysical Research: Planets.

“Antes da Cassini, esperávamos descobrir que o Mare Ligeia tivesse quase só etano. Em vez disso, o mar é constituído predominantemente por metano puro”, diz Alice Le Gall, uma investigadora que trabalha com um dos radares da Cassini, e que pertence ao Laboratório Atmosférico, do Ambiente, das Observações Espaciais francês.

A investigadora sugere algumas explicações para esta descoberta. “Ou o Mare Ligeia é reabastecido por chuvas de metano, ou alguma outra coisa está a retirar o etano de lá. É possível que o etano acabe na crosta submarina, ou que, de alguma forma, escoe para um dos mares adjacentes, o Mare Kraken. Mas para compreendermos o que se passa vai ser necessário fazer mais investigação”, diz Alice Le Gall, citada num comunicado da ESA.

Gelada, mas com lagos de metano, chuva de etano, uma atmosfera mais densa do que a da Terra, Titã é uma fonte de curiosidades. O facto de ter uma dinâmica atmosférica que faz lembrar a da Terra mas, ao mesmo tempo, estar submetida a condições tão diferentes só serve para causar um espanto acrescido.

Na Terra, o metano (uma pequena molécula constituída por um átomo de carbono ligado a quatro átomos de hidrogénio) está naturalmente no estado gasoso devido à temperatura muito superior do nosso planeta, e é um dos gases que alarma os cientistas por reforçar o efeito de estufa e potenciar as alterações climáticas. Mas na atmosfera de Titã, o efeito de estufa causado pelo metano permite que a pouca luz solar que atravessa a atmosfera e alcança a superfície torne a lua um pouco menos fria.


Imagem da superfície de Titã obtida pela sonda Huygens NASA/ESA

Até à missão da Cassini-Huygens, pouco era conhecido sobre esta e outras luas de Saturno, como a famosa Encelado, que se sabe agora que contém um oceano interior. A missão partiu da Terra em 1997 e chegou ao sistema de Saturno em 2004. Em Dezembro desse ano, a sonda Huygens (referência ao astrónomo holandês Christiaan Huygens, que no século XVII descobriu Titã) desacoplou-se da Cassini (referência ao astrónomo italiano Giovanni Cassini que descobriu outras quatro luas de Saturno também no século XVII) e aterrou em Titã, obtendo as primeiras e únicas imagens da superfície daquela lua.

Desde então, a Cassini, ainda em órbita do sistema de Saturno, tem usado os seus instrumentos para analisar Titã – o segundo maior satélite natural do sistema solar, maior do que a nossa Lua e do que o planeta Mercúrio, e apenas ultrapassado pela lua Ganimedes, que orbita Júpiter.

Titã tem três grandes mares localizados no pólo Norte, incluindo o Mare Ligeia, e muitos lagos mais pequenos a rodear estes grandes mares. No Hemisfério Sul, há apenas um grande mar. Ao todo, 1,6 milhões de quilómetros quadrados da superfície do planeta estão cobertos de líquidos. Numa experiência científica de 2013, um radar da Cassini permitiu calcular a profundidade máxima do Mare Ligeia: 160 metros.

Tal como a Terra, a atmosfera de Titã é quase maioritariamente composta por azoto. Além de etano, há muitos compostos orgânicos que vão sendo produzidos na atmosfera devido a várias reacções químicas. Parte destes compostos voltam à superfície trazidos pela chuva. Alguns dissolvem-se no mar de metano, outros não. Os dados do radar permitiram os cientistas descobrir que o fundo do Mare Ligeia tem uma camada rica em compostos orgânicos.

“É uma proeza da investigação maravilhosa que estejamos a fazer oceanografia extraterrestre numa lua alienígena”, considera Steve Wall, que lidera a equipa do radar da Cassini, e que pertence ao Laboratório de Propulsão a Jacto da NASA, em Pasadena, na Califórnia. “Titã não pára de nos surpreender.”

fonte: Público

EUA esperam invasão de cigarras. Deixam o subsolo para acasalar

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Em decibeis, canto da cigarra é superior, por exemplo, ao som emitido por um martelo pneumático | WIKICOMMONS

Podem viver quase duas décadas no subsolo, em forma de ninfa, e não existem em Portugal

As cigarras estão de volta. Dezassete anos depois, algumas zonas dos Estados Unidos - Nova Iorque, Ohio, Pensilvânia, Maryland, Virgínia e Virgínia Ocidental - preparam-se para assistir a uma explosão de milhões de cigarras, que emergem do subsolo para acasalar. Não há qualquer perigo associado à invasão, mas as comunicações nessas zonas podem ficar difíceis. É que os machos emitem um som estridente para atrair as fêmeas e têm tendência para cantar em coro. Um espetáculo fascinante, dizem os entomólogos, mas impossível de observar em Portugal, uma vez que a espécie só existe na América.

Enquanto as cigarras que existem por cá têm um ciclo de vida de dois a três anos, há artrópodes na América do Norte que vivem quase duas décadas em forma de ninfa. "É um espetáculo. São as chamadas cigarras mágicas. É muito interessante porque só aparecem em determinados locais e apenas de 13 em 13 anos ou de 17 em 17. Só nessas alturas se encontram com a humanidade", explicou ao DN José Alberto Quartau, antigo professor de Entomologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

Depois de viverem largos anos a alimentar-se de raízes, as cigarras vêm à superfície para acasalar. Põem os ovos em plantas herbáceas, depois caem e morrem, deixando uma nova geração, que irá viver os mesmos anos debaixo da terra.

Ao contrário do que acontece em Portugal, na espécie norte-americana "a emergência acontece no mesmo local e ao mesmo tempo", o que causa uma "chinfrineira". As fêmeas são silenciosas, mas é através do canto que os machos as atraem.

A informação foi avançada pelo site Cicada Mania, da autoria de entomólogos e amadores, entusiastas do tema. Nas próximas semanas, é esperada uma "explosão" de milhões de cigarras em alguns locais, tal como aconteceu em 2013. "Isto porque há várias classes. Uma classe pode aparecer de 17 em 17 anos num determinado sítio, o que não quer dizer que daqui a dois ou três não haja outra que complete 17 anos num outro local", adiantou o entomólogo.

À partida não há qualquer perigo associado ao fenómeno, que é um "banquete para predadores". Contudo, se for numa zona agrícola, e como estamos a falar de largos milhares de artrópodes, "as fêmeas podem ferir as plantas ao pôr os ovos". Se houver um pomar por perto podem causar estragos, mas nada de grave.

"É um espetáculo que atrai muitas aves. Infelizmente, não temos nada disso em Portugal. Se tivéssemos, podíamos até pensar em turismo entomológico associado a outros produtos portugueses", defende o professor José Alberto Quartau. A cigarra mágica tem várias características que a tornam única. Desde logo, explica o professor José Alberto Quartau, "porque a maturação sexual atinge-se aos 17 anos, sendo por isso mais demorada do que na espécie humana." Como há um número muito concentrado de espécimes no mesmo local, "em decibéis, é um ruído ensurdecedor. Há tendência para cantarem em coro. É uma melodia extraordinária".

Relativamente às 12 a 13 espécies que existem em Portugal, é "mais preta", enquanto as que se podem observar por cá têm tons mais acastanhados. Ao longos dos anos, o som peculiar emitido pelas cigarras tem sido alvo de inúmeros estudos. De acordo com um artigo publicado em dezembro do ano passado na BBC, John Petti, um investigador da Universidade da Florida, nos Estados Unidos, decidiu fazer um estudar sobre para descobrir qual era o inseto mais barulhento. Na lista apareciam vários grilos e cigarras, mas foi uma Tibicen walkeri, da América do Norte, que ganhou, com um canto que chegou aos 108,9 decibéis.

Isto quer dizer que o canto da cigarra é superior, por exemplo, ao som emitido por um martelo pneumático.


Lillium: um avião silencioso

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O Lillium é um projeto da Agência Espacial Europeia. Descola e aterra na vertical, sem produzir muito ruído. E por isso pertence à classe dos VTOL

O avião Lillium tem um design fora do vulgar: a ESA desenvolveu um protótipo com capacidade para duas pessoas e em formato de ovo com asas. O Lillium deverá consomir eletricidade em vez de combustíveis fósseis, e dispensa a utilização de pistas, uma vez que é capaz de descolar e aterrar na vertical, podendo ser usado, por exempo, a partir de heliportos, noticia a PopularScience.

Espera-se que a versão final consiga voar a 400 km/h e operar a partir de plataformas com dimensões desde 15 metros quadrados. Outro critério importante no desenvolvimento do Lillium foi a capacidade de voar em silêncio.

O avião vai poder ser usado para voos recreativos até 3 km de altitude no espaço aéreo que não esteja muito congestionado.



Nasa: nova foto da Terra evidencia Ártico

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A foto mostra parte da Inglaterra, Irlanda (esquerda), Ásia, Arábia Saudita e deserto do Saara (direita) / HO / NASA/GSFC/SUOMI NPP / AFP

A foto evidencia uma das regiões da Terra que mais sofrem com o aquecimento global: o Ártico.

O satélite, lançado em 28 de outubro do ano passado pela Nasa circulou a Terra 15 vezes para capturar dados utilizados para formar a imagem.



Embora a espiral brilhante de gelo do Ártico domine a parte superior do globo, a foto também mostra parte da Inglaterra e Irlanda ao lado esquerdo e trechos da Ásia, Arábia Saudita e do deserto do Saara do lado direito.

O satélite é o precursor da nova geração de equipamentos para observação da Terra e é uma ferramenta fundamental para colher dados sobre as mudanças climáticas no planeta, de acordo com a Nasa.

fonte: Band

Mais 1,4 mil milhões de habitantes e menos floresta

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Vinte anos depois da histórica Cimeira da Terra, o mundo tem hoje mais 1,4 mil milhões de habitantes, menos 300 milhões de hectares de floresta primária, as emissões de CO2 aumentaram 36% e a biodiversidade diminuiu 12%.

Este é o cenário que enquadra a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, conhecida como Rio+20 porque assinala os 20 anos da Eco92, a Cimeira da Terra - o maior evento realizado no âmbito da ONU até então, no qual se consolidou o conceito de desenvolvimento sustentável e que colocou as questões ambientais na agenda internacional.

Vinte anos depois, o conceito está bem difundido, mas, como defende o diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUA), Achim Steiner, "em demasiadas áreas os indicadores ambientais continuam a aproximar-se do vermelho".

No prefácio de um relatório - "Keeping Track of Our Changing Environment / From Rio to Rio+20 (1992-2012)" - divulgado pelo PNUA para preparar o Rio+20, Steiner sublinha que, em apenas 20 anos "o mundo mudou mais do que muitos poderiam imaginar".

Na área ambiental, destaca, acumulam-se as provas das alterações climáticas e dos seus impactos no planeta, desde a perda de biodiversidade à degradação da superfície terrestre e da qualidade dos oceanos.

O relatório reconhece que houve melhorias, nomeadamente a redução em 98% dos químicos que destroem a camada do ozono desde que entrou em vigor o protocolo de Montreal, considerado pelo ex-secretário-Geral da ONU Kofi Annan como o acordo internacional mais bem-sucedido de sempre.

Outra melhoria ocorreu nos investimentos em energias renováveis, que ultrapassaram os 200 mil milhões de dólares em 2010, mais 540% do que em 2004.

Na maioria das áreas, contudo, os indicadores estão longe das metas.

Nos últimos 20 anos - em que o mundo passou a ter mais 1,45 mil milhões de habitantes, a população urbana aumentou 45% e o número de megacidades (com mais de 10 milhões de habitantes) passou de 10 para 21 - a produção alimentar cresceu 45%, mais do que a população mundial (26%).

Em média, um cidadão do mundo consome hoje 43 quilos de carne por ano, quando em 1992 esse valor não passava dos 34 quilos e no mesmo período o consumo de peixe aumentou 32%. A utilização dos recursos naturais mundiais aumentou em 40% entre 1992 e 2005, de 42 para quase 60 mil milhões de toneladas.

Globalmente, as emissões de dióxido de carbono aumentaram 36% entre 1992 e 2008, mas se se tiver em conta apenas os países em vias de desenvolvimento, o aumento foi ainda maior (64%), já que nos países desenvolvidos, o aumento foi de apenas 8%.

A temperatura média global aumentou 0,4°C entre 1992 e 2010 e a última década foi a mais quente desde que há registos, em 1880. Os 10 anos mais quentes de sempre aconteceram todos desde 1998.

Também a temperatura dos oceanos tem vindo a aumentar, de 0,22ºC acima da média em 1992 para 0,5ºC em 2010. Entre 1992 e 2011, o nível do mar aumentou cerca de 2,5 milímetros por ano.

A área mundial de floresta primária diminuiu em 300 milhões de hectares desde 1990 - o que equivale a uma área maior do que a Argentina - e uma percentagem cada vez maior das florestas mundiais foram replantadas, pelo que têm menos biodiversidade.

A biodiversidade é, aliás, outra área problemática: o índice Planeta Vivo, baseado na monitorização de 8.000 populações de vertebrados, diminuiu em 12% a nível global e em 30% nos trópicos.


Lá se foi a teoria dos extraterrestres em KIC 8462852?

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Ainda se recorda da aparência estranha da estrela KIC 8462852? Um novo estudo deita por terra as teses alienígenas...

O que diz o estudo é que a "esfera de Dyson", que surge nas imagens de KIC 8462852, não é responsabilidade de outros povos que habitem o espaço, mas de uma possível falha de observação.

Tudo começou no ano passado quando uma equipa de astrónomos, onde se destacava Tabetha Boyajian (daí o objeto também ser conhecido como "estrela de Taby') publicaram um estudo sobre flutuações na luz com origem numa estrela de tipo F.

Este novo estudo diz que não há evidências de que o brilho da estrela tenha mudado no período analisado pelos diversos cientistas.

A ter havido alterações, estas deveram-se a mudanças nos instrumentos de observação.

Já este ano Jason Wright, o astrónomo que pela primeira vez falou em "megaestrutura alienígena", para classificar a "estrela mais estranha do espaço", disse excluir as diversas explicações naturais, incluindo a que seria o resultado da passagem de cometas.

fonte: TSF

A Lua não influencia o comportamento humano, garantem cientistas

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As conclusões deste estudo desfazem um mito muito instalado na nossa sociedade.

A equipa do cientista Jean-Philippe Chaput, do Eastern Ontario Research Institute, em Ottawa (Canadá), estudou o comportamento de quase 6000 crianças de todos os continentes, para perceber que efeitos as fases da Lua poderiam ter sobre o sono e o comportamento.

Chaput é, aliás, o primeiro a reconhecer o impacto público dessas alegações, quando diz que "a cultura popular e, às vezes, até histórias contadas em ambiente médico indicam que as fases da Lua influenciam o modo como os problemas psíquicos de homens e animais se manifestam".

Por isso, a equipa de cientistas analisou durante 28 meses 5812 crianças de diferentes idades, raças, níveis sociais, educacionais e de rendimentos, em diversas fases da Lua.

A única alteração, que consideram irrelevante, é que durante a Lua cheia houve uma diminuição da duração do sono, em cerca de 5 minutos. Tirando isso, não há qualquer alteração no comportamento das crianças.

Conclui o chefe da equipa, sobre os dados agora publicados na revista Frontiers in Pediatrics: "Estes resultados são o argumento mais evidente de que a Lua não afeta o comportamento de uma pessoa".

fonte: TSF


NASA deteta mais de 1200 planetas. Nove podem ser habitáveis

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O maior número de planetas fora do nosso sistema solar - 1.284 no total - foi descoberto pelo telescópio espacial Kepler. 550 são rochosos como a Terra.

"Este anúncio mais do que duplica o número de planetas confirmados pela lente do Kepler", disse Ellen Stofan, cientista-chefe da NASA, em Washington, citado pela AFP.

"Isto dá-nos esperança de que em algum lugar lá fora, em torno de uma estrela muito parecida com a nossa, o sol, podemos, eventualmente, descobrir um outro planeta", afirmou

O não-tripulado observatório espacial Kepler, que foi lançado em 2009, permitiu a digitalização de 150.000 estrelas em busca de sinais de corpos em órbita, particularmente aqueles que podem onde se pode suportar a vida.

O Kepler funciona através da observação de um escurecimento à luz da estrela, conhecido como trânsito, cada vez que um planeta que orbita, passa em frente à luz da estrela.

"Dos cerca de 5.000 no total candidatos a planetas encontrados até à data, mais de 3.200 já foram verificados, e 2.325 foram descobertos pelo Kepler", anunciou a NASA em comunicado.


Dos 1284 novos planetas encontrados, cerca de 550 podem ser planetas rochosos como a Terra, com base no tamanho, anunciou a agência espacial norte-americana.


"Nove destes orbitam na zona habitável do seu sol, que é a distância de uma estrela onde os planetas que orbitam podem ter temperaturas de superfície que permitem água líquida para uma piscina", afirma a NASA.

fonte: TSF

Descoberto réptil pré-histórico de aspeto bizarro

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IVVP


É o mais antigo réptil marinho herbívoro encontrado até hoje, tendo vivido há 242 milhões de anos.

Os fósseis foram encontrados no sul da China, em mais do que uma ocasião.

O Atopodentatus unicus teria o tamanho de um crocodilo e usaria a cabeça, como um martelo, para comer plantas marinhas.

São raros os répteis marinhos herbívoros.

O aspeto "muito, muito bizarro" do réptil leva o cientista Nick Fraser, do Museu Nacional da Escócia, e que trabalhou nos fósseis, a dizer que ele parece saído dos livros do Dr. Seuss.

"É definitivamente um animal que ninguém pensava que tivesse existido. Olhem para ele, é uma loucura!".

Atopodentatus unicus significa "singularmente estranho e cheio de dentes" em latim.

fonte: TSF

Adolescente com 15 anos terá descoberto cidade maia sem sair de casa

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WIlliam Gadoury, com um telescópio, alega que conseguiu identificar uma pirâmide e cerca de 30 edifícios mas alguns cientistas estão a contestar essa teoria.

O adolescente canadiano William Gadoury, de 15 anos, descobriu o que poderá ser uma antiga cidade maia, na selva do Iucatão, sem sair de casa, apenas a ver imagens de satélite a partir do seu computador, informaram hoje meios locais.

Gadoury, que confessa o seu fascínio pela civilização maia, descobriu que o local ocupado pelas estrelas em diversas constelações correspondia à localização de 117 conhecidas cidades maias.

A correspondência entre constelações e cidades maias é uma revelação que nunca tinha sido descoberta pelos arqueólogos e outros cientistas que durante séculos estudaram a civilização meso americana, que se desintegrou antes da chegada de Cristóvão Colombo, em 1492.

Gadury reparou que, no caso de uma constelação de três estrelas, apenas dois astros correspondiam a outras tantas cidades, pelo que começou a investigar se poderia haver uma urbe ainda não descoberta.

O adolescente canadiano começou a estudar imagens de satélite proporcionadas pela agência espacial canadiana (CSA, na sigla em Inglês) até que descobriu o que pareciam estruturas humanas na selva do Iucatão, no sudoeste do México.

Tanto a CSA, como as agências espaciais dos EUA e do Japão corroboraram que as estruturas descobertas pelo jovem correspondem a uma pirâmide e a cerca de 30 edifícios do que parece ser uma das maiores cidades da civilização maia.

Gadoury batizou a nova cidade como "K'ÀAK' CHI'", que significa "Boca de Fogo" na língua maia.

Mas será mesmo?

Desde que a notícia foi publicada, no jornal canadiano, Le Journal de Montréal tornou-se viral. Alguns cientistas, no entanto, acreditam que a "descoberta" de William Gadoury não é mais do que um campo abandonado.

David Stuart, arqueólogo, não tem receio de afirmar que a descoberta é "falsa", à revista norte-americana Wired.

O arqueólogo Ivan Sprajc, à mesma revista, disse que muito provavelmente as imagens captadas pelo jovem podem simplesmente retratar um campo abandonado e um lago seco.

Um especialista em arqueoastronomia, Anthoni Aveni, defende que as constelações mapeadas pelos maias não correspondem às dos mapas atuais.

"Um exemplo terrível de má ciência a invadir a internet.". Foi como um professor da Universidade de Arte Meso-americana definiu a "descoberta" de Gadoury e a divulgação do feito.

fonte: TSF

A inteligência e as emoções dos golfinhos: "senciência não é sapiência"

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No Zoomarine, em Albufeira, a reportagem da TSF foi conhecer como se comportam os golfinhos. São animais com inteligência? Com emoções? Os biólogos marinhos dizem que sim, mas não como os humanos.

A treinadora Vera Quintino leva na mão um balde com petiscos para os golfinhos. Já perto da piscina onde se encontram os animais faz gestos que obtêm resposta. "Nós fazemos um sinal e eles fazem a vocalização que estamos a pedir".A jornalista Maria Augusta Casaca foi ao zoomarine ver os golfinhos

Serão por isso os golfinhos seres inteligentes? E seres que exprimem emoções? Élio Vicente, biólogo marinho e diretor de Relações Externas do Zoomarine, responde afirmativamente, mas considera que "o facto de exprimirem emoções não quer dizer que elas sejam iguais ou paralelas às dos humanos", ressalva. "Não se pode confundir senciência [capacidade de sofrer ou sentir felicidade] com sapiência", acrescenta.

No entanto, quem passe muito tempo com os animais, como os tratadores, consegue detetar-lhes comportamentos parecidos aos dos humanos. "Na vida selvagem, quando uma cria morre, a mãe mantêm-na à tona de água durante horas ou dias para que ela possa respirar, e só a larga quando o cadáver se desfaz", diz o biólogo marinho. Mas essa perda de que o golfinho se apercebe, não é vivenciada como um ser humano o faria.

Durante muito tempo, considerou-se que estes mamíferos teriam uma inteligência semelhante à do homem. No entanto Élio Vicente frisa que as investigações dos últimos 40-50 anos mostram que "os golfinhos são essencialmente animais acústicos, enquanto nós somos visuais. Não pensam como nós, não têm a sapiência nem interpretam o mundo da mesma forma [que os seres humanos]."

fonte: TSF

Já é possível ver o que está dentro das pirâmides

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Uma técnica não invasiva, que recorre a partículas ínfimas dos raios cósmicos, permite conhecer o interior das pirâmides do Egito.

Através da utilização conjugada de drones e raios cósmicos é possível ter "acesso" ao interior das pirâmides do Egito; os muões dos raios cósmicos fazem exatamente esse papel, de penetrar através das paredes de rocha.

Ou seja, trata-se de uma técnica não invasiva.

A primeira a receber este "tratamento" foi a chamada pirâmide romboidal de Dahchur, a sul do Cairo, mas o projeto "Scans Pyramids" pretende construir mapas do interior das várias pirâmides.

As próximas serão a pirâmide vermelha, seguindo-se as de Keops e Kefrén.

(O vídeo nesta notícia diz respeito ao início, no ano passado, do projeto).

fonte: TSF

Cientistas dizem ter encontrado vestígio de machado com 43 mil anos

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Os fragmentos foram encontrados na Austrália.

Uma equipa de cientistas encontrou na Austrália um fragmento daquele que acredita ser o mais antigo machado de que há registo até hoje, estimando a sua idade em 43 mil anos, noticia hoje a imprensa local.

O fragmento, que tem o tamanho de uma unha, foi descoberto no norte da Austrália pela arqueóloga Sue O'Connor, da Universidade Nacional Australiana.

A idade estimada do fragmento - entre 48.875 e 43.941 anos - coincide com a chegada dos primeiros habitantes da Austrália. A confirmar-se, este machado é dez mil anos mais antigo do que as ferramentas do mesmo tipo descobertas até agora no norte do país.

Sue O'Connor fez esta descoberta no início da década de 1990. Anos mais tarde, em 2014, voltou a analisar os objetos encontrados nessa altura, numa escavação no Parque Nacional Winjana Gorge, um dos primeiros lugares da Austrália ocupados por seres humanos, segundo o relato da cadeia local ABC.

Foi aí que percebeu que o fragmento em causa poderia ser de um machado e procurou ajuda de um cientista da Universidade de Sidney, Peter Hiscock, que o analisou recorrendo a novas tecnologias, como um microscópio digital.

Os testes de Peter Hiscock confirmaram que a suavidade do fragmento de basalto resultou de trabalho humano e não foi obra da natureza.

A descoberta foi publicada na "Australian Archaeology", uma publicação da Associação Australiana de Arqueologia.

fonte: TSF

OVNI pode ter atacado o Estado Islâmico na Síria

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Autoridades da Turquia estão perplexas após uma câmera de segurança flagrar uma atividade extremamente incomum no céu na fronteira com a Síria.



México: descobertas ruínas enigmáticas em sítio arqueológico de Teotihuacán

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Fotografia distribuída pelo Instituto Nacional de Antropologia e História do México mostra o sítio arqueológico de Teotihuacán, em 29 de maio de 2015

Uma equipe de arqueólogos descobriu uma zona repleta de crateras e fossas em uma praça do sítio arqueológico de Teotihuacan, no centro do México, que revela que os espaços abertos também eram centros de culto, informou na quinta-feira o Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH).

"Nos encontramos frente a um novo centro da cidade, frente a um novo centro cósmico", afirmou Verónica Ortega, diretora do primeiro projeto de escavação realizado na Plaza de la Luna.

Este setor é de suma importância dentro de Teotihuacan porque leva à Calzada de los Muertos, o grande eixo do espaço sagrado deste sítio, localizado a cerca de 50 km da Cidade do México.

"Pela primeira vez se sabe que o espaço aberto não necessariamente é vazio de evidência arqueológica. Em geral, os espaços públicos de Teotihuacan, La Ciudadela e as praças das pirâmides do Sol e a da Lua, tiveram um simbolismo além do que podemos ver", apontou a especialista.

Desde uma vista aérea, a descoberta "poderia simular uma paisagem lunar repleta de crateras: fossas em cujo interior se encontram estelas lisas de pedra verde, dutos que marcam no centro deste espaço os rumos do universo e uma série de perfurações que continham (...) um código simbólico que os antigos teotihuacanos elaboraram nas primeiras fases da urbe, há 1.900 anos", descreve o INAH no comunicado.

As descobertas revelam que a Plaza de la Luna não era como atualmente, mas um terreno semelhante à "cara de um queijo gruyer", com fossas possivelmente escavadas desde as primeiras etapas da cidade, por volta do ano 100 d.C., afirma a nota.

Até agora, foram identificados mais de 400 ocos usados ao longo de cinco séculos, pequenos buracos de entre 20 e 25 cm de diâmetro e cujas profundidades variam em torno dos 30 cm. Em muitos deles havia pedras de rio, trazidas de outros lugares.

Possivelmente "foi um espaço com uma carga simbólica que une a parte subterrânea, o 'inframundo', com o plano celeste", detalhou Ortega, para quem é provável que as pessoas chegassem a este espaço aberto e depositassem objetos, em um ritual para atrair a fertilidade.

Até o momento foram localizadas cinco estelas (objetos de pedra que contém significado simbólico) completas dentro de fossas, cujas alturas e pesos variam entre 1,25 e 1,5 metros, e 500 e 800 quilos, e se encontram a uma profundidade de cerca de quatro metros.

O projeto de exploração, que começou em 2015, será concluído no final de julho.

Teotihuacan, com uma superfície de 20 km2 e cerca de 125.000 habitantes estimados, foi uma das cidades mais importantes da América.

fonte: Yahoo!

Homem encontra uma das mais bem preservadas pegadas de dinossauro que data de 230 milhões de anos

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Um pedestre levou um choque ao tropeçar em uma pegada de dinossauro que data de 230 milhões de anos.

A incrível descoberta foi feita nas montanhas ao norte de Barcelona, na Espanha, e de acordo com os arqueólogos, “está excepcionalmente bem preservada”.

A pessoa que a encontrou estava passando na pitoresca área de Olesa de Montserrat, quando notou a pegada.

Ela disse a especialistas, que confirmaram que a impressão de uma enorme garra foi feita por um réptil enorme que viveu no período Triássico Médio.

Eudald Mujal, um cientista da Universidade de Barcelona, disse que a pegada é similar a outras encontradas na Inglaterra e na Escócia.

A descoberta espanhola é dito ser a mais bem preservada impressão de dinossauros vista na Península Ibérica.

A marca mostra claramente as garras e escamas, e vai ajudar estudar sobre a história da região.

fonte: Gadoo

Foto rara de Apollo 8 revela suposto ovni na superfície da lua

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Parece que os primeiros homens a viajarem até a lua não estavam sozinhos, já que, no final das raras imagens feitas pela Apollo 8, em 1968, mostram um objeto não identificado na superfície lunar.

Segundo as informações do jornal inglês Daily Mail, a foto que mostra a silhueta do ovni é uma das únicas sobreviventes da missão. Ela veio à tona após Tyler Glockner, dono do canal Secure Team, no YouTube, recebê-la de uma pessoa que não se identificou. 

"Essa é praticamente o último registro da missão de 1968. Como vocês podem ver na foto, há algo enorme que aparece na lua", disse Tyler em um vídeo publicado por ele no domingo (8). 

"Definitivamente parece um objeto tridimensional. Ainda tem algum sombreamento nele. Isso me faz pensar que há uma boa possibilidade de que alguma coisa, ainda que brevemente, apareceu na lua", completou. A publicação já alcançou mais de 42 mil visualizações.

fonte: Rede TV

OVNI em formato de "anjo" chama atenção na Espanha

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Um homem registou um objeto voador não identificado (OVNI) sobrevoando a cidade de Alicante, na Espanha.

A cena foi registrada por Antonio Carlos Soria e publicada no YouTube, na terça-feira (3), e aumentou os boatos sobre a suposta presença de extraterrestres na região. 

Em julho do ano passado, um grupo de caçadores de OVNIs já havia registado a passagem de uma aeronave em formato de triângulo pela cidade durante a noite. "A velocidade era muito mais rápido que um avião ou satélite. Também vimos algumas estrelas cadentes, mas isso não tinha nada a ver com eles", informaram.

fonte: Rede TV

Sombra fantasmagórica aparece atacando dois jovens em escadaria e vídeo repercute na we

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Um vídeo de arrepiar vem repercutindo na internet ao mostrar o momento em que uma sombra fantasmagórica ataca dois jovens em uma escadaria.

As vítimas são vistas conversando enquanto descem as escadas. Um deles, o que ia à frente, de repente é arrastado para o chão enquanto surge uma figura sombria nas imagens capturadas pelas câmeras de segurança.

O espectro continua seu ataque enquanto o outro rapaz tenta ajudar o amigo que havia caído.

Os dois, percebendo que havia algo sobrenatural, correm de volta para onde vieram, subindo as escadas depressa.

Neste momento a sombra repentinamente desaparece das imagens.

fonte: Gadoo

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