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Quase 40 anos depois, homem relata experiência com extraterrestres em Brusque, SC

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No boletim da SBEDV, há o retrato falado dos seres extraterrestres que João avistou na Serra do Moura; eles tinham aproximadamente 1,50 metro de altura segundo o boletim / Foto: Divulgação


O ufólogo paranaense Ademar José Gevaerd, de 54 anos, pesquisa sobre o tema desde os 14 anos / Foto: Divulgação


A pedido da reportagem, João Romeu Klein, de 54 anos, voltou ao local em que passou pela experiência - Crédito: Juliana Eichwald


João avistou a nave e os três extraterrestres na Serra do Moura, divisa entre Brusque e Canelinha / Foto: Juliana Eichwald

João Klein vivenciou o facto aos 19 anos na Serra do Moura; caso foi estudado pela Sociedade Brasileira de Discos Voadores.

Enquanto o olhar de João Romeu Klein percorre a estrada de barro que leva os visitantes até uma das extremidades da Serra do Moura, na divisa entre Brusque e Canelinha, a mente do aposentado busca retroceder no tempo e relembrar o mesmo cenário na década de 70. Naquela época, a família Klein era proprietária de 500 hectares de terra no mesmo local. Os pais de João cultivavam fumo, trigo e cana de açúcar.

Voltando àquele período, as residências que dividem espaço com as árvores e com o campo dão lugar às estufas de fumo, aos engenhos de farinha e de cana, e à casa da família Klein. Lá, João morou até os 19 anos. Durante a juventude, ele ajudava o pai no trabalho de campo, inclusive com a plantação e com a colheita de fumo e dos demais produtos cultivados no local.

Na década de 70, os moradores da Serra do Moura precisavam de geradores para ter acesso à energia elétrica. À noite, a estrada de barro que interligava as casas era iluminada apenas pela luz da lua. No inverno, quando o sol se punha mais cedo, por volta das 18h a estrada já estava praticamente embargada na escuridão.

Foi em uma dessas noites de inverno – em 3 de setembro de 1976 – que João, aos 19 anos, vivenciou uma das experiências mais surpreendentes de sua vida, que geraria, ao longo dos anos, curiosidade de pesquisadores do Brasil e até do exterior. Ele virou notícia na região e também foi entrevistado por ufólogos da, na época conceituada e hoje extinta, Sociedade Brasileira de Discos Voadores.

“Eu estava indo sozinho e a pé até a casa de um amigo para convidar ele para caçar durante o fim de semana. No meio do caminho surgiu uma luz e um objeto na minha frente, na altura de mais ou menos oito metros, e desse objeto saiu uma iluminação para baixo e junto com ela três pessoas de estatura baixa, vestidas tipo com um macacão”, conta.

Hoje, aos 58 anos de idade e de volta ao local do fato, João diz que não gosta de relatar a experiência. Sobretudo, porque a maioria das pessoas não acredita nele. Receoso sobre a conversa com a reportagem, ele conta que pensou duas vezes antes de conceder a entrevista. Por incentivo da esposa, Neide, o aposentado topou.

“Eu não costumo falar sobre isso. Procuro evitar. Na época foi muito falado. Os jornais vieram falar comigo e os canais de televisão também. Logo que aconteceu, eu ficava lembrando da experiência. Mas pra mim, agora, esse fato não faz muita diferença e atualmente não influencia em nada”, afirma ele, assegurando também que não consumia álcool ou demais substâncias na época.

A experiência de João não se restringiu apenas à visão da nave e dos três seres. Quando percebeu que os visitantes bloquearam a estrada, João lançou uma faca em direção a eles. No mesmo instante, um facho de luz oriundo de um dos visitantes atingiu o aposentado, que desmaiou.

“Eu raspava mandioca no engenho do pai e estava com a faca que eu usava pra isso no bolso de trás durante a ida no vizinho. Então em uma fração de segundos depois que vi os seres, fiquei assustado e joguei a faca. A luz veio na minha direção e na mesma hora eu apaguei. Só acordei horas depois no Hospital Azambuja”.

Hoje, João não lembra detalhes sobre como foi atingido pela luz. Entretanto, no boletim nº 136/145 divulgado pela Sociedade Brasileira de Discos Voadores e mantido pelo Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Paraná (SiBi-UFPR), o pesquisador Marcelino Edmundo Claudino – que averiguou a experiência de João um ano após o ocorrido, inclusive entrevistando o próprio aposentado – relata que um dos três seres mirou um bastão em direção a João e atingiu sua perna esquerda.

“Embora só um dos três tripulantes tivesse reagido, cada um dos outros dois também portava, à direita, à altura de sua cintura, um bastão idêntico àquele. No instante em que o feixe de luz atingiu João, este foi perdendo os sentidos. Sendo depois encontrado e recolhido por vizinhos a uns 100 metros de sua residência”, diz o documento. Após a experiência, João permaneceu internado no hospital durante uma semana. A perna atingida pela luz ficou enrijecida durante alguns dias. João não conseguia dobrá-la e os médicos, para tentarem entender o fenómeno, fincavam bisturis na carne, porém, o aposentado não sentia dor.

Abdução

Ufólogo, editor da revista Ufos (publicação sobre ufologia mais antiga do mundo) há 31 anos e presidente do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV), o paranaense Ademar José Gevaerd assegura que a experiência de João é verídica. Sobretudo, porque na década de 70 Santa Catarina registou muitos fenómenos ufológicos.

“O caso de João foi investigado por um ufólogo, o seu Marcelino, e essa foi uma época de muitos avistamentos ufológicos. Em edições anteriores e posteriores a esse boletim que relata o caso do João, há outros casos em Santa Catarina, em cidade como Xanxerê e Balneário Camboriú. Então esse caso faz parte de uma onda ufológica no estado”, explica.

Gevaerd, que é filho de brusquenses [Confira a história do ufólogo no destaque], é o pesquisador responsável por averiguar o fenómeno dos agroglifos – desenhos feitos em plantações – que ocorrem em Ipuaçu, no Oeste do estado, desde 2008. Sobre o caso de João na Serra do Moura, o ufólogo diz que, provavelmente, o aposentado foi abduzido.

“Quando acontecem abordagens assim, os seres levam as pessoas para dentro da nave. Isso já aconteceu milhares de vezes no mundo inteiro. Eu diria que mais de dez mil casos em todo o mundo. E isso são casos que a gente conhece e pesquisou. Sabemos que só conhecemos um a cada dez casos que ocorreram. Porque a maioria das pessoas não se lembra de nada ou não conta pra ninguém o que acontece”, afirma o ufólogo.

Embora não se recorde dos fatos que se sucederam após o desmaio, João diz que não acredita que possa ter sido abduzido. Ele afirma que não havia tempo hábil pois foi encontrado cerca de uma hora depois do desmaio. Por outro lado, para o ufólogo, isso apenas confirma a abdução, sobretudo porque João não se lembra do ocorrido. De acordo com Gevaerd, as espécies que abduzem os seres humanos apagam ou escondem da mente do abduzido as ações que ocorreram dentro da nave.

Outra experiência

Questionado sobre experiências semelhantes a que vivenciou na Serra do Moura, João diz que, em 1994, durante uma viagem que realizava sozinho a Rio Branco, no Acre, foi acompanhado por uma luz durante cerca de uma hora.

“Quando eu era caminhoneiro e levava uma carga na divisa com a Bolívia, fui acompanhado por essa luz. Ela estava a uns 500 metros na minha frente no céu. Eu fiquei nervoso, mas não podia mudar a rota ou ir mais rápido porque a estrada era ruim. Ela ficou acompanhando e depois sumiu”, lembra.

“Não é ficção científica”

Filho de brusquenses, o ufólogo paranaense Ademar José Gevaerd, de 54 anos, não visita Brusque há cerca de 20 anos embora ainda tenha parentes residindo no município. Quando descobriu a experiência de João Romeu Klein, interessou-se com carinho pela história, em especial por ter acontecido na Serra do Moura.

A paixão de Gevaerd pela ufologia surgiu quando ele tinha 12 anos, época em que começou a pesquisar sobre o aparecimento de Objetos Voadores Não Identificados (Ovnis) e de seres de outros planetas. Com 14 anos, começou a fazer conferências sobre o assunto, e com 21 fundou o Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV), com sede em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.

Em 1985, fundou a revista UFO, da qual é editor desde então. A publicação é a única sobre Ufologia existente no país e a mais antiga em circulação em todo o mundo. Segundo o ufólogo, a revista é recordista também em tiragem.

Gevaerd conta que foi abduzido nos anos 90, quando estava em um hotel em Fortaleza. O relato completo da abdução pode ser conferido por meio do vídeo “Abdução do ufólogo A. J. Gevaerd” disponibilizado no Youtube.

Para relatar as experiências na área ufológica, explicar alguns fenómenos e falar sobre o caso de João Klein, o ufólogo conversou com a reportagem. Temas como abdução e como aspectos dos seres extraterrestres foram alguns dos tópicos da entrevista.

Ovnis

“Os Objetos Voadores Não Identificados (Ovnis) são veículos que viajam entre planetas levando coisas e tripulantes. Inúmeras vezes esse veículos param e os tripulantes descem e estabelecem algum tipo de contacto conosco. Isso é uma espécie de curiosidade que eles têm. E por serem mais avançados e por terem a tecnologia de viajarem no espaço eles nos visualizam como seres mais atrasados. Quando descem da nave, eles fazem isso com muita cautela”.
Abdução

“A cada mil avistamentos de ufos no céu voando para lá e para cá, há uma abordagem. Isso é estatística. A nave desce e os tripulantes descem da nave. Eles podem ou não ter contacto com o ser humano. Porque muitas vezes eles descem em lugares em que não há pessoas próximas. Aí eles removem pedras, arbustos, mexem na terra, recolhem plantas. Como se fossem cientistas que veem até aqui. Quando eles encontram com seres humanos eles podem entrar de novo na nave e ir embora ou eles estabelecem o contacto. Muitas vezes gesticulam ou até falam com a testemunha, em alguns casos até no idioma de própria testemunha, mas geralmente de maneira telepática. Quando há alguma interação maior entre esses seres e as testemunhas, elas são levadas para dentro da nave, às vezes a convite e às vezes na marra. Nos casos em que é na marra, isso é chamado de abdução. Isso não é ficção científica. Isso é o que acontece”.

Procedimentos na nave

“A abdução é um processo de investigação da espécie humana conduzido por esses seres. São vários os seres. Nós não estamos sendo visitados por uma única espécie, mas por várias espécies. Nós sabemos que quando uma pessoa é abduzida, muito provavelmente os seus pais podem ter sido e os seus filho ou netos podem vir a ser. Os seres se interessam pela linhagem genética da pessoa. Eles fazem um acompanhamento da nossa evolução enquanto espécie fazendo essas abduções das diferentes gerações”.

Características dos seres

“Esses serem têm em comum entre eles e connosco o fato de serem humanóides. A característica deles é sempre de ter dois braços e duas pernas presas a um tronco sobre o qual há um pescoço e uma cabeça. Eles têm dois olhos, um nariz, uma boca e dois ouvidos. Eles não têm três olhos e não tem quatro braços, eles têm o formato humano. Isso é a coisa mais impressionante que há. Se eles são mais altos, mais baixos, mais gordos, mais claros e mais escuros, isso é um detalhe. Se você hoje entrar num shopping center, você vai encontrar pessoas parecidas, mas muito diferente entre si. Gordinhas, altas, magras, barbudas, carecas. Então essa distinção também existe em outros planetas”.
Aspectos das naves

“Normalmente as naves são como se fossem um prato raso com um prato de sopa por cima. Mas também existem objetos que são totalmente esféricos, há alguns que são triangulares e há os cilíndricos. Os cilíndricos geralmente têm grandes proporções e são as chamadas naves mães, que são as que trazem os objetos menores para exploração dentro da atmosfera”.

Documentos do governo

“O governo brasileiro até pouco tempo não revelava o que sabia sobre discos voadores. Aí nós, da revista Ufo, fizemos uma campanha para que o governo abrisse seus documentos secretos. A campanha se chamou “Ufos, liberdade de informação já!” e deu certo. O governo se sensibilizou e de 2007 para cá começou a abrir um total de 7 mil páginas de documentos que até então eram secretos e que revelam ocorrências de discos voadores no Brasil. E casos até investigados pela Força Aérea Brasileira, inclusive de perseguições de aviões militares. Tanto deles perseguindo os ufos quanto dos ufos perseguindo eles”.




Veterinária morre espezinhada por um elefante na Indonésia

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"Um dos elefantes tornou-se subitamente feroz ", disse o responsável do centro turístico

Uma jovem veterinária indonésia foi espezinhada até à morte por um elefante do qual cuidava, anunciaram hoje as autoridades citadas pela agência France-Presse.

Octovia Wara Hapsari Esthi, de 24 anos trabalhava para o centro turístico "Gajah Mungkur Dam", na ilha de Java, no qual cuidava de dois elefantes.

"Um dos elefantes tornou-se subitamente feroz ", disse o responsável do centro turístico, Pardiyanto. "O elefante atirou um 'mahout' [tratador] das suas costas para o chão e atacou Esthi, que estava ao lado," acrescentou.

As autoridades estão a investigar por que razão o elefante de 5,5 toneladas ficou violento de repente, depois de ter interagido calmamente com a veterinária momentos antes.

O gabinete local de conservação disse que o elefante, transferido pouco semanas antes de um jardim zoológico para o centro turístico, tinha confrontado várias vezes os cuidadores por ele responsáveis no passado.

Os elefantes da espécie 'sumatra' estão, segundo a União Internacional de Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês), classificados como gravemente ameaçados.

Outra agência de proteção dos animais, a WWF (World Wildlife Fund), estima que existem entre 2.400 a 2.800 elefantes daquela espécie no meio selvagem da Indonésia.

Os conflitos entre elefantes e humanos estão a aumentar com a expansão da população e relativa aproximação do habitat do animal. Os elefantes são frequentemente ameaçados e caçados, tanto pela população local, que os veem como animais que destroem as suas colheitas como por caçadores de marfim.


Gigantesco crocodilo é capturado em praia da Austrália após causar pânico em pescadores

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Um gigantesco crocodilo que estava aterrorizando pescadores foi capturado em uma praia em Broome, cidade da Austrália.

Uma equipe de cinco homens foi necessária para conseguir capturar o réptil de 3,75 metros de comprimento e colocá-lo em um caminhão.

Os funcionários de uma agência de proteção a animais de vida selvagem usaram uma armadilha para capturar o réptil antes de amarrar a boca dele e as patas.

O oficial Peter Carstairs disse que o crocodilo foi o maior que já tinha visto em Broome.

O receio de que o crocodilo tivesse ameaçando pescadores fez com que os oficiais da vida selvagem fossem chamados para criar uma armadilha usando iscas diferentes.

O animal foi levado para um parque de vida selvagem.

fonte: Gadoo

Nova tese contraria o que se sabia sobre o magnetismo da Terra

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Uma investigação de 2015 defendia uma tese sobre a origem do campo magnético da Terra e era genericamente aceite. Acaba de ser posta em causa.

As conclusões deste consórcio internacional de cientistas refutam a teoria mais conhecida sobre a formação do campo magnético da Terra.

Em causa estão, nomeadamente, as conclusões de um estudo de 2015, publicado na Nature, sobre a origem do nosso campo magnético.

O trabalho agora conhecido diz que a convecção de calor não poderia ter criado este campo e que o assunto precisa de ser melhor estudado, porque voltou a não haver certezas.

Esta nova investigação é liderada por um cientista russo (Igor Abrikosov) e inclui ainda investigadores da Suécia, França e Eslovénia.

fonte: TSF

O comboio que promete ser duas vezes mais rápido do que o avião

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Dá pelo nome de Hyperloop e pode, por exemplo, fazer Lisboa-Porto em cerca 13 minutos. O projeto está a ser desenvolvido nos EUA, mas ainda vai demorar cinco anos até poder transportar pessoas.

O deserto de Las Vegas, onde há 113 anos os irmãos Wright colocaram no ar o primeiro avião, recebeu a primeira demonstração pública do Hyperloop, ou o comboio do futuro. A ideia nasceu na startup norte-americana Hyperloop One, apoiada por Elon Musk, proprietário da Tesla Motors, e tem como derradeiro objetivo transportar pessoas à velocidade do som, qualquer coisa entre os 1150 e os 1300 quilómetros por hora.

Como? Dentro um tubo, que transportaria o comboio através de um sistema de levitação magnética passiva, mais avançado que aquele que é utilizado no Japão, o Maglev. Por enquanto, em pleno deserto e com um protótipo do tamanho de um carro, a velocidade alcançada foi de apenas 160 quilómetros por hora, quase oito vezes inferior à que era pretendida.


A empresa não baixou os braços e prometeu já para o final do ano uma demonstração à escala e velocidade reais, num tubo com dois quilómetros de longitude.

Nos Estados Unidos, esta evolução significa demorar apenas meia hora entre Los Angeles e São Francisco. Em Portugal, seria qualquer coisa como fazer de Lisboa ao Porto em 13 minutos, caso o transporte possa ser feito em linha reta.

Como qualquer segredo que se quer bem guardado, esta empresa não é a única responsável pela invenção. O desenho final é da autoria de várias empresas espalhadas pelo mundo, muitas delas criadas exclusivamente a pensar neste comboio.

"Hoje estamos um passo mais perto de tornar o Hyperloop realidade", afirmou Rob Lloyd, diretor geral do projeto. "Vamos conseguir transportar carga em 2019 e acreditamos ser capazes de fazer o mesmo com passageiro, e em segurança, em 2021". Segundo a empresa, a sensação de aceleração não seria maior do que a do avião e o consumo de energia promete ser bastante reduzido.

fonte: TSF

Sombra fantasmagórica aparece atacando dois jovens em escadaria e vídeo repercute na we

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Um vídeo de arrepiar vem repercutindo na internet ao mostrar o momento em que uma sombra fantasmagórica ataca dois jovens em uma escadaria.

As vítimas são vistas conversando enquanto descem as escadas. Um deles, o que ia à frente, de repente é arrastado para o chão enquanto surge uma figura sombria nas imagens capturadas pelas câmeras de segurança.

O espectro continua seu ataque enquanto o outro rapaz tenta ajudar o amigo que havia caído.

Os dois, percebendo que havia algo sobrenatural, correm de volta para onde vieram, subindo as escadas depressa.

Neste momento a sombra repentinamente desaparece das imagens.

fonte: Gadoo

Estranho cadáver "alienígena"é encontrado em quintal nos Estados Unidos

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O corpo de uma estranha “criatura alienígena” foi encontrado no quintal de uma casa no Arizona, Estados Unidos, e surpreendeu especialistas. Alguns deles acreditam que possa se tratar de um corpo extraterrestre.

Outros sugerem que a “criatura” possa ter sido montada a partir de diversos animais, ou ser apenas o feto de um esquilo.

O descobridor se manteve anônimo e enviou o estranho corpo, conservado em álcool, a Todd Ray, responsável pelo Show de Horrores de Venice Beach, na Califórnia.

O Sr. Ray disse: “Eu recebi uma ligação de um cara no Arizona falando que havia encontrado a criatura morta no seu quintal. Ele ficou assustado e disse que ela deveria estar no meu show de horrores”.

"O homem continuou explicando que parecia que ela tinha guelras sob a cabeça e que algo estava ‘crescendo para fora do corpo’ como uma antena de carne.

"Esta é a criatura que ele descreveu e ela é mais bizarra do que eu havia imaginado. É realmente o ser mais alienígena que eu já vi na minha vida. É um mistério para todos que o veem pessoalmente.”

Cristina Simmons, do Zoológico de San Diego, disse: “Poderia ser um feto abortado/malformado de diversas espécies, mas parece ser uma amálgama de diferentes tecidos”.

"Eu não posso deixar de notar que o tecido da cabeça parece estar incorporado ao 'pedaço’ grande em volta dela (e ambos apresentam consistências e cores diferentes). Os olhos e o corpo não parecem ser provenientes da mesma fonte de tecido facial.”

fonte: Yahoo

Arte pré-histórica em caverna da Bavária pode não ter sido feita por humanos

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Arte não feita por humanos

Uma nova pesquisa concluiu que linhas enigmáticas de 16.000 anos, encontradas em caverna da Bavária, mostrando o que parecem ser órgãos sexuais, não foram feitas por humanos, como se acreditava anteriormente.

Especialistas acreditavam que as misteriosas linhas eram os exemplos mais antigos de arte da idade da caverna, mostrando um órgão feminino e outro masculino. Porém, novos estudos revelaram resultados surpreendentes que levaram os pesquisadores a concluírem que seres humanos não foram responsáveis pela misteriosa arte da caverna.

A descoberta que foi feita na caverna Mäanderhöhle de 75 metros de extensão, na Bavária, foi considerada por muitos como uma descoberta fantástica, quando pesquisadores encontraram centenas de linhas que acreditava-se serem os exemplos mais antigos de símbolos de fertilidade.

Além das misteriosas linhas, a caverna Mäanderhöhle apresenta um número de depósitos minerais esféricos, conhecidos como ‘nuvens de caverna’, os quais formam uma rocha muito similar às estalactites e estalagmites.

Em 2005, os pesquisadores que encontraram as linhas acreditavam que elas teriam sido criadas por humanos que utilizaram ferramentas afiadas na superfície das ‘nuvens de caverna’. Eles estudaram as linhas e publicaram um relatório onde interpretaram-nas em seu estudo preliminar, sugerindo que a arte foi feita entre 14.000 e 16.000 anos atrás, criadas por humanos que desenharam órgãos digitais e figuras abstratas de humanoides.

Porém, um estudo posterior foi necessário.

“O relatório preliminar requereu uma maior investigação científica”, diz Julia Blumenröther, que liderou o novo estudo.

Para alcançar uma conclusão sobre as enigmáticas pinturas de caverna, Julia Blumenröther e seu parceiro de projeto do Museu Neandertal em Mettmann foram apoiados pelo Gabinete de Estado da Bavária para a Preservação de Momumentos Históricos. A equipe examinou mais de 130 linhas, as quais acreditava-se teriam sido criadas por humanos.

“Se estas linhas fossem feitas por humanos, haveria uma clara evidência de ferramentas da Idade da Pedra, bem como representações similares em outros locais”, explica o Dr. Andreas Pastoors, um especialista em arte da Idade da Pedra, do Museu Neandertal.

Com a ajuda de uma extensiva gama de métodos arqueológicos, Julia Blumenröther documentou e analisou as linhas na caverna Fanconian Superior. Além dos métodos clássicos, Julia Blumenröther usou varreduras de microscopia digital e de luz-estrutura 3D, o que a ajudou a examinar a real profundidade e o formato das linhas.

Para compreender o que ela estava examinando, a jovem pesquisadora comparou as imagens digitais mostradas nas seções de corte e a direção das linhas com as linhas esculpidas em diferentes cavernas, e as linhas recriadas em laboratório.

Após um exame extensivo, ela concluiu que os humanos não teriam criado as misteriosas linhas.

“A análise científica mostra que os cursos e as seções de corte de todas as linhas contradizem a hipótese de que elas terias sido feitas por humanos usando objetos afiados e duros. Além disso, nenhuma das 138 linhas mostra qualquer tipo de tema conhecido da Idade da Pedra”, diz Blumenröther.

A reportagem não explicou quem poderia ter feito os desenhos, já que não foram os humanos.

fonte: Ovni Hoje


Mistério: Navio tanque chega em praia remota com ninguém a bordo

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Washed-Oil-Tanker-Liberia-beach

Especialistas estão confusos após um enorme navio tanque atingir uma praia, com ninguém a bordo.

A posição do Tamaya 1 não havia sido registrada por três semanas, quando ele misteriosamente apareceu na costa da Libéria, no oeste da África.

Moradores locais ficaram chocados ao descobrirem que ninguém estava a bordo, e imediatamente soaram o alarme – mas a polícia não respondeu por dias.

O navio tanque, de 64 metros, estava a caminho do porto senegalês de Dakar, e foi visto por último em 21 de abril.

Agora as autoridades estão trabalhando para descobrir porque o navio de bandeira panamenha atingiu a praia sem nenhuma tripulação.

Uma autoridade portuária disse: “Nossa melhor aposta é a de que o proprietário do navio possa ter ido a bancarrota e não tinha dinheiro para pagar a tripulação. Assim, a tripulação abandonou o navio“.

O navio teria sido vandalizado, o que pode ser uma indicação de que piratas seriam culpados pelo misterioso incidente.

A polícia agora está tentando manter os moradores locais longe do navio, para que possa investigar.

Provavelmente o incidente não tem nada a ver com OVNIs e ETs, mas não deixa de ser um mistério interessante.

fonte: Ovni Hoje

Fãs da teoria da conspiração dizem: “Veículos da NASA que vão a Marte são um truque, eles estão de facto no Canadá”

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Locais onde o jipe-sonda Curiosity escavou para colher amostras do solo.

Aqui está um excelente artigo, que foi publicado no site br.noticias.yahoo.com, que irá aguçar a imaginação dos teóricos da conspiração:

Uma nova teoria da conspiração está ganhando força: algumas pessoas acreditam que os Mars Rovers – veículos da NASA desenvolvidos para explorar Marte – não foram realmente enviados ao “Planeta Vermelho”.

Na verdade, eles estariam no Canadá – na Ilha de Devon, para ser mais preciso.

As evidências parecem difíceis de acreditar, mesmo considerando os padrões de teorias da conspiração. A principal justificativa é que as imagens enviadas pelas sondas são boas DEMAIS.

O site Anonymous News lembra que a NASA testou pequenas versões dos veículos no Canadá, sugerindo claramente que toda a situação é uma grande conspiração. Assim, acredita-se que o planeta presente nas fotos seja, na verdade, o Círculo Polar Ártico.

E por que a NASA estaria fazendo isso? Para esconder o facto de que já existe uma base estabelecida há muito tempo em Marte e, é claro, manter a população sem informação.


Para provar a teoria, diversos vídeos no YouTube comparam o terreno da Ilha de Devon com o de “Marte” – embora eles não sejam muito convincentes.

O Anonymous News disse, “Há um número cada vez maior de pessoas que acreditam que os veículos exploradores da NASA nunca deixaram a Terra, e que as imagens de Marte que eles estariam mandando de volta são tiradas em áreas remotas do nosso planeta.

“Primeiramente, as evidências sugerem que as imagens que vemos no site da NASA não foram tiradas pelos veículos Curiosity e Opportunity.”

“Sabe-se que um dos locais onde a NASA testa estes pequenos veículos é a Ilha de Devon, no Canadá.”

“Vale a pena ressaltar que a Ilha de Devon é ‘a maior ilha inabitada da Terra’, sendo uma ótima locação para uma falsa sessão de fotos de Marte.”

fonte: Yahoo

Este minirrobô-origami consegue remover objectos do estômago

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Este minirrobô-origami consegue remover objectos do estômago

O MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) desenvolveu um minirrobô-origami que tem um objectivo bastante claro: remover objectos indesejados do estômago de uma pessoa. Com formato similar ao de uma sanfona, ele pode locomover-se dentro do corpo humano para alcançar alguma coisa que tenha ficado presa no organismo, como no caso de uma criança engolir uma pilha, por exemplo.

O robozinho, feito em parceria com a Universidade de Sheffield, no Reino Unido, e do Instituto de Tecnologia de Tóquio, pode ser movido dentro do corpo usando um campo magnético externo. Para se locomover, usa uma técnica em que pequenos apêndices aderem a uma superfície, dando a tracção para realizar o movimento para frente. Em seguida, solta-se e muda a distribuição do peso, permitindo que chegue ao seu destino. Ele também conta com pequenas barbatanas e nadadeiras, permitindo a sua deslocação em meio líquido.

O robô é ingerido por via oral. Ele é colocado dentro de uma capsula e congelado, e assim pode ser engolido pelo paciente. Quando chega ao estômago, o gelo derrete e o robô desdobra-se e pode começar a ser manobrado para realizar a sua função.

Por enquanto, remover coisas do estômago é a sua única função, mas a ideia é ir além. A expectativa é que as suas capacidades sejam ampliadas para que seja capaz de realizar procedimentos cirúrgicos.

O nosso Sistema Solar tem um novo planeta anão

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O telescópio Kepler já havia avistado sinais do planeta em 2014. Deteção foi dificultada devido à cor do planeta.

A NASA confirmou a existência de um novo planeta anão no nosso Sistema Solar de nome 2007 OR10, apenas um pouco mais pequeno que Plutão mas suficientemente importante para ser considerada uma descoberta de peso.

De acordo com o Astronomical Journal, o 2007 OR10 foi descoberto pelo Telescópio Kepler no seguimento dos 1.284 novos exoplanetas, sendo que na verdade se tratou mais de uma confirmação da existência do que uma descoberta inteiramente nova. Em 2014 a NASA já havia vislumbrado este planeta, tendo sido incapaz de apurar mais detalhes devido à sua longa órbitra elíptica.

Longo é também o período de rotação deste planeta anão, com duração de 45 horas, que o torna um dos ciclos mais longos do Sistema Solar. Foi ainda apurado que o 2007 OR10, com um diâmetro de 1.536,92 quilómetros, tem uma tonalidade vermelho escuro resultado da superfície composta por metano gelado, algo que terá dificultado a sua confirmação. 


As células têm um padrão geométrico que avisa para o risco de cancro

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Células humanas normais...


...E os seus padrões geométricos


Células humanas que apresentam risco de cancro...


...E como isso se reflecte na sua geometria

Cientistas portugueses criaram um método de análise automática de imagens microscópicas de células que permite identificar padrões de risco.

É um potencial novo método de diagnóstico para o risco de cancro. Mais rápido, mais barato e, como sublinham os investigadores portugueses que o desenvolveram, “elegante e fácil de utilizar”. A ideia, de forma simplista, é olhar para a imagem microscópica das células e identificar um padrão geométrico normal ou de risco. Sem que seja necessário recorrer a equipamentos sofisticados, o resultado sobre o risco de cancro pode ser obtido em menos de um mês quando actualmente estas análises podem demorar entre três e seis meses. O método ainda não foi validado e ainda não faz parte da prática clínica. Esse é passo que falta, segundo os investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (I3S), no Porto, e do Instituto de Sistemas e Robótica de Lisboa, que publicam esta semana um artigo na Scientific Reports.

Imagine que estamos a falar de uma toalha com um padrão constituído por pedaços de tecido. Esses pedaços estão unidos por causa de uma cola. Quando olhamos para ele, bem de perto, o padrão tem de fazer sentido e os pedaços de tecido têm de estar no sítio certo, graças à cola. Porém, por vezes, esta cola surge com defeito e deixa de cumprir a sua função, manter os pedaços de tecido no lugar certo. Tudo fica desorganizado, perde-se o padrão normal, o tecido estraga-se. Quando substituímos a imagem dos pedaços de tecido por células, e a cola por uma importante proteína chamada caderina-E (associada ao cancro gástrico hereditário) que assegura a coesão das células, ficamos mais perto deste potencial novo método de diagnóstico. É uma metodologia, baseada num complexo algoritmo, capaz de analisar imagens microscópicas de células que produzem proteínas humanas e, baseando-se na diferenciação dos padrões geométricos, identificar casos de risco de cancro.

“Olhámos para células que têm proteínas normais e disfuncionais de adesão. Testámos de que forma é que este método conseguia distinguir estes dois tipos celulares. O que verificámos é que coisas tão simples como medir a distância entre dois núcleos, medir a área dos triângulos, os ângulos… Portanto, olhar para a geometria da organização de um grupo de células podia dar indicações sobre a disfunção de uma proteína”, explica Raquel Seruca, uma das coordenadoras do estudo e investigadora no I3S. A “disfunção” da caderina-E, uma proteína que está na superfície das células, é um sinal de risco e está associada a cancros agressivos. Quando sofre mutações esta proteína deixa de cumprir a sua função de “cola”, o tecido fica frágil e as células soltas podem dispersar-se e migrar para outras partes do corpo, onde se estabelecem e formam metástases.

Para já, o trabalho está direccionado apenas para o cancro gástrico hereditário, mas Raquel Seruca acredita que o mesmo método de análise pode ser adaptado a outros tipos de cola (proteínas) e padrões, servindo para outros cancros e outras doenças. “Isto pode ser transposto para todas as proteínas que desorganizem o tecido”, refere a investigadora, que nota que também poderá servir para avaliar a eficácia de novos fármacos para tratar o cancro. No cancro, lembra a investigadora, as células deixam de interagir de forma correcta umas com as outras, perde-se a arquitectura. Esta é uma ferramenta “super simples e super elegante” que, aplicando os conhecimentos da engenharia à biologia, quantifica a desorganização.

Inicialmente, o modelo concebido por estes investigadores conseguiu quantificar a produção da caderina-E e agora, num segundo passo deste trabalho, focou-se mais na organização do tecido e diferenciação dos padrões geométricos. “O resultado é de grande precisão”, refere João Sanches, engenheiro e investigador do ISR-Lisboa, do Instituto Superior Técnico, adiantando que a primeira fase do projecto já garantia cerca de 80% de precisão e que o método alcançou agora os 90%. “Não é possível chegar aos 100%”, avisa Raquel Seruca. No trabalho, quando foi detectado um padrão anormal as amostras foram validadas com estudos da função da proteína. “O que verificámos é que a sensibilidade do método é extraordinária”, diz.

No processo de análise de imagens de microscopia, os núcleos das células são utilizados como pontos de referência para desenhar uma malha que representa a geometria do sistema. “A métrica obtida, a partir da triangulação entre núcleos de células adjacentes permite calcular a deformações nessa malha”, esclarece um comunicado de imprensa do I3S. “A análise de padrões em imagens é já muito utilizada no nosso dia-a-dia, mas precisávamos de perceber as subtilezas na arquitectura, como estas células estavam organizadas, e desenvolver um algoritmo que conseguissem percepcionar diferenças”, acrescenta João Sanches.

A investigação foi feita com células de cultura em laboratório. Transpor este tipo de análise para tecidos, nomeadamente a partir de biopsias, é um dos próximos passos. “Apesar de ainda não o termos testado, achamos que isto pode ser facilmente transportado para as biopsias. O algoritmo foi feito para células completas e agora tem de ser redesenhado para tecidos dos doentes, fatias de células. Como utilizámos os centros dos núcleos como ponto de referência, teremos de ter isso em atenção”, refere Raquel Seruca. Depois, “só” falta validar o método.

fonte: Público

Este é o gato mais velho do mundo

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Este é o gato mais velho do mundo




















Apresentamos-lhe Scooter. Segundo o Guinness World Records, este siamês com 30 anos é o gato mais velho do mundo.

Scooter nasceu no dia 26 de março de 1986, isto é, no ano do acidente nuclear de Chernobyl e no ano em que Portugal entrou para a União Europeia – e ainda estva de pé o Muro de Berlim.

Vive em Mansfield, no estado do Texas (EUA), com a sua dona Gail Floyd, que garante que o seu animal de estimação continua extremamente ativo, apesar da idade avançada e de ter partido uma pata em 2014 – desde então é submetido a tratamentos regulares.

“Ele gosta de conhecer sítios novos e gosta de pessoas”, afirma a norte-americana, que assistiu ao nascimento do gato. Aliás, é Scooter quem acorda a dona às seis da manhã e recebe-a sempre à porta quando chega a casa do trabalho.

Mas este não é o gato mais velho de sempre. Esse ‘título’ pertence a um felino também do Texas, mais precisamente de Austin, de nome Crème Puff, que morreu com 38 anos e três dias.

fonte: Sol

Estátuas e moedas com 1.600 anos descobertas no fundo do mar

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Arqueólogos descobriram junto a um porto antigo da Cesárea parte de um navio submerso com milhares de moedas com 1.600 anos, estátuas de bronze e outros objetos enterrados no mar, informou hoje a Autoridade de Antiguidades de Israel.

Trata-se do maior conjunto de objetos descobertos no fundo do mar nas últimas três décadas, localizado de forma fortuita num primeiro momento por dois amantes do mergulho submarino, informou a Autoridade de Antiguidades de Israel (AAI).

O espólio descoberto inclui ainda âncoras de ferro e restos de âncoras de madeira, e objetos que foram empregados na construção e navegação da embarcação afundada.

A investigação para recuperar os vestígios da carga decorreu nas últimas semanas com a colaboração de submarinistas especializados e de voluntários que integraram equipas avançadas e desenterraram numerosos artefactos que eram transportados na embarcação afundada.

Muitos dos objetos são de bronze e encontram-se em extraordinário estado de conservação, como uma lâmpada com a imagem gravada de um deus sol, ou uma estatueta de uma deusa lua, assim como uma lâmpada com a imagem da cabeça de um escravo africano, mas o maior destaque vai para três estátuas em bronze fundido de tamanho real.

Foram também localizados fragmentos de grandes jarras usadas para transportar água potável para a tripulação do barco.

Uma das grandes surpresas foi a descoberta dentro de uma vasilha de dois sacos com milhares de moedas com cerca de 20 quilos.

De acordo com Jacob Sharvit, diretos da Unidade de Arqueologia Marinha da AAI, e Dror Planer, vice-diretor do mesmo departamento, "a localização e distribuição dos artefactos antigos no fundo marinho sugerem que um grande navio mercante transportava um carregamento de metal para ser reciclado, quando foi surpreendido por uma tormenta à entrada no porto, afundando-se ao embater contra as suas paredes rochosas".

As mesmas fontes sublinham a importância e o bom estado das estátuas, que devem a boa preservação ao facto de terem ficado enterradas na areia do fundo marinho.

As moedas têm inscritas a imagem do imperador Constantino, o Grande (274-337) e do seu rival Licínio, imperador que governou a parte este do império entre 308 e 324.

fonte: TSF


Morreu o cientista que descobriu anéis de Neptuno

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O astrofísico francês Andre Brahic, um dos cientistas que descobriu os anéis de Neptuno, morreu em Paris aos 73 anos, anunciou hoje o seu editor, Odile Jacob.

Morreu este domingo André Brahic, especialista do sistema solar, lançou em 1984 um programa que levou à descoberta, com o astrónomo norte-americano William Hubbard, dos anéis em volta do planeta gasoso Neptuno.

"Ele tinha um carácter brilhante... extraordinariamente caloroso, profundo e autêntico, um grande professor, também um grande contador de histórias e um escritor", disse Jacob, próximo de Brahic.

O presidente francês, François Hollande enalteceu, num comunicado, André Brahic como sendo uma mente brilhante "que sabia como fazer simples os mistérios do céu".

Brahic nasceu em 1942 em Paris, quando a cidade estava ocupada pelos nazis. Filho de uma família modesta, o cientista e investigador iniciou-se na astrofísica após o final da II Grande Guerra Mundial. Evry Schatzman, tido como o pai da astrofísica em França foi seu professor.

Na década de 1980, Brahic tornou-se especialista na exploração do sistema solar com a ajuda da sonda Voyager, da NASA, e, mais tarde, com a sonda Cassini, que se mantém operacional.

Era também astrofísico da Comissão para a Energia Atómica e Energias Alternativas (CEA) e professor na Universidade de Paris.

O seu interesse por Saturno e pelos seus anéis levou à investigação sobre Neptuno.

O anel mais afastado de Neptuno divide-se em três arcos a que Brahic deu os nomes de Liberdade, Fraternidade e Igualdade.

Em 1990, o asteroide número 3488 foi batizado com o seu nome (Brahic).

O cientista francês escreveu vários livros de divulgação da astrofísica.

fonte: TSF

Mulher vai para o hospital com tubarão-enfermeiro preso ao braço

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Uma jovem foi atacada na praia de Boca Raton, nos EUA. O tubarão-enfermeiro ficou com os dentes cravados no braço da mulher.

De acordo com o jornal "Sun Sentinel", da Flórida, há testemunhas que dizem que vários banhistas estavam a tentar brincar com o animal, tentando agarrar-lhe a cauda, antes do ataque.

A mulher, de 23 anos, foi socorrida por algumas pessoas que estavam na praia antes da chegada da equipa de socorro.

O animal, com pouco mais de meio metro, acabou por ser morto quando estava ainda agarrado ao braço direito da jovem, e ficou com os dentes cravados na mulher, que foi assim transportada para o hospital.

De acordo com a "National Geographic", o tubarão-enfermeiro é uma espécie normalmente inofensiva para os seres humanos, que pode chegar até aos quatro metros de comprimento.

As mandíbulas destes animais têm milhares de dentes bem afiados, fortes para esmagar e comer marisco, lulas, e até mesmo partes de coral.


Cabra de duas patas aprendeu a andar

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Uma cabra de seis meses com duas patas aprendeu a andar e a correr, no sudoeste da China. Determinação do animal emociona o mundo.

A incapacidade de uma cabra de seis meses não a impediu de viver como o rebanho.


Nascido apenas com as duas patas da frente, determinado, o animal aprendeu a andar e até a correr apenas com dois membros.

No vídeo, publicado no sábado, a cabra faz a sua vida normal, junto de outros animais, equilibrando-se com as duas patas frontais.

A cabra encontrou o seu lugar numa quinta florestal em Xinping Yi-Daim, no sudoeste da China. Um trabalhador da quinta contou à CCTVNews que o animal conseguiu equilibrar-se nas duas patas desde que nasceu, dando os seus primeiros passos apenas uma semana mais tarde.


Corpos de ‘abomináveis homens da neve’ (Bigfoot) encontrados em montanha devastada?

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Em 18 de maio de 1980, um desastre natural devastador criou uma paisagem inteiramente nova ao longo de parte do estado de Washington, nos EUA. Estamos falando da erupção do Monte Santa Helena, que matou mais de quatro dúzias de pessoas, bem como milhares de animais selvagens.

Dentro do domínio das investigações de macacos criptídeos, há rumores de que o evento calamitoso também ceifou a vida de alguns ‘abomináveis homens da neve’ (Bigfoot), algo que, alegadamente, elementos do governo e militares dos EUA tentaram manter em segredo.

O Instituto de Pesquisa Geológica dos EUA (U.S. Geological Survey – USGS) disse o seguinte do desastre do Monte Santa Helena:

“Sem precursores imediatos, um terremoto de magnitude 5.1 ocorreu às 08h32, no dia 18 de maio de 1980, e foi acompanhado por uma rápida série de eventos. Ao mesmo tempo, enquanto o terremoto ocorria, a parte norte do vulcão e o topo deslizaram, sendo a maior avalanche já registada na história da Terra. Uma pequena coluna de fumaça escura e rica em cinza se elevou diretamente da base da escarpa da avalanche, e outra cratera surgiu a aproximadamente 200 metros de altura. Os escombros varreram ao redor e acima da cadeias de montanhas ao norte, mas a maior parte virou para o oeste, indo a até 23 quilómetros vale abaixo do Rio North Fork Toutle, formando um depósito de pequenas colinas. O volume total da avalanche foi de aproximadamente 2.5 quilómetros cúbicos, o equivalente a 1 milhão de piscinas olímpicas…”


Monte Santa Helena, devastado

Deixando a história oficial de lado, vamos olhar para a história não oficial. Em muitos respeitos, ela iguala as alegações de que os militares dos EUA resgataram corpos extraterrestres no deserto próximo de Roswell, no estado do Novo México, no verão de 1947.

No episódio do Monte Santa Helena, há mais histórias de que toda a operação de resgate que recuperou possivelmente cinco ou seis criaturas dos escombros da montanha foi coordenada pela Subdivisão de Engenheiros do Exército dos EUA, sigla USACE em inglês. A USACE diz que seu papel é: “Entregar serviços de engenharia pública e militar, fazer parcerias na paz e na guerra para reforçar a segurança de nossa Nação, energizar a economia e reduzir os riscos dos desastres”. Em outras palavras, a USACE na verdade seria a entidade ideal para ter atuada no papel central dos resgates dos corpos.

Foi dito aos pesquisadores de Bigfoot que vários dos corpos foram, supostamente, encontrados no Rio Cowlitz, nas Montanhas Cascade. Helicópteros militares Chinook teriam sido enviados até a área e mais tarde voltaram com corpos de vários animais grandes e peludos, similares a macacos, pendurados nas fortes redes amarradas na parte inferior dos helicópteros. Seu destino permanece desconhecido. Em 2012, uma história surgiu de um ex-militar da Guarda Nacional, o qual afirma ter estado no local quando pelo menos alguns dos resgates das criaturas ocorreram – ação acobertada por muito segredo. Incrivelmente, ele alegou que nem todas as criaturas estavam mortas – algumas estariam queimadas e feridas. Particularmente sensacional é a alegação de que os militares tiveram a assistência de duas das criaturas que não estavam feridas, os quais ajudaram a guiar a equipe militar até o local onde os gigantes peludos feridos estavam.

Não há absolutamente nenhuma dúvida de que as histórias de criaturas mortas e feridas pelo desastre do Monte Santa Helena em maio de 1980 são fascinantes. Porém muito problemático é o fato de que nenhum dos supostos militares aposentados que divulgaram tais fantásticas histórias estiveram dispostos a revelar seus nomes e / ou provar seu vínculo empregatício a níveis militares ou de governo. Até que tal coisa ocorra, a história provavelmente permanecerá nebulosa e controversa, pois é sensacional e revolucionária.

fonte: Ovni Hoje

Samsung imaginou relógio que dá as informações sobre a pele

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É uma patente registada pela Samsung, mas é também um novo capítulo que se abre na ligação entre homem e tecnologia.

Por muito informativos que sejam os ecrãs dos novos relógios inteligentes, há muita coisa que não cabe nesses aparelhos.

Então, se é assim, porque não usar a pele da mão para projetar outras informações?

É, no essencial, esta a proposta da patente registada pela marca sul-coreana - um projetor lateral faria essa transferência de dados e permitiria a interação com o aparelho.

O projeto está pensado para a parte superior da mão, o que facilitaria a consulta dos dados.

fonte: TSF

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